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UNIRP – Centro Universitário de Rio Preto 
Curso Administração – Modalidade Educação a Distância 
Economia e Comercio Internacional – Prof. Ary Ramos 
 
Trabalho Semestral 
 
Nome: Adma Silva de Oliveira Código: 20094279 Polo: 
 
A economia internacional passou por grandes transformações nas 
últimas décadas, principalmente a partir dos anos 1970, diante disso, faça 
uma reflexão sobre os impactos do processo de GLOBALIZAÇÃO para a 
sociedade mundial, enfatizando o comércio internacional, a concorrência 
e a competição entre países e empresas. 
 
 A globalização nada mais é do que o processo que ocasiona uma 
integração, ou ligação estreita entre economias e mercados, em diferentes 
países. Seu foco principal é “destruir” as barreiras econômicas e imigratórias 
que possam existir entre as nações. Dentre os impactos do processo de 
globalização, podemos destacar: maior produção e consumo de bens e 
serviços; o surgimento de blocos econômicos e a diminuição de barreiras 
comerciais. 
 A competitividade internacional ganhou expressão nos anos 70 e 80, a 
possibilidade de expansão da oferta das firmas a taxas superiores ao 
crescimento da respectiva demanda doméstica conduziria a diversificação 
produtiva ou ao mercado externo, como alternativas estratégicas de 
crescimento. O choque no petróleo e as mudanças no sistema monetário 
internacional nesses anos, redirecionaram os fluxos de bens e serviços e de 
capital e investimentos, acarretando profundas alterações nas condições de 
concorrência internacional. Tecnicamente, as construções de medidas de 
competitividade internacional devem seguir três critérios básicos: cobrir todos 
os bens que são objetos de competição internacional; considerar todos os 
mercados concorrentes e serem construídas. Esse enfoque reforça a ideia de 
mensurar graus de competitividade internacional a partir das alterações nos 
termos de troca. Sugere normativamente a taxa de câmbio como o instrumento 
principal da política comercial externa. Vale chamar a atenção para o dilema 
contido nesses indicadores, uma avaliação baseada em participações de 
mercado pode sugerir certa competitividade internacional, porém não a explica. 
Por outro lado, as teorias sobre progresso técnico podem referendar os motivos 
da busca de maior competitividade, a partir dos elementos que a compõe, mas 
nem sempre são objeto de comprovação empírica no mercado internacional. 
 Concluindo, podemos dizer que a teoria econômica ortodoxa tem pouco 
a contribuir para a compreensão do processo de concorrência, uma vez que 
seu modelo de mercado favorito, o da concorrência perfeita, tem pouca 
aplicação na prática.

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