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RESUMÃO DE ENDODONTIA 2022

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de endodontia 
 
 
de endodontia 
Resumão Resumão 
 
Anatomia geral ....................................................... 4 
Cavidade pulpar .................................................. 4 
Anatomia do ápice radicular ............................... 5 
Incisivo central superior .......................................... 5 
Incisivo lateral superior........................................... 5 
Canino superior ...................................................... 5 
1° pré molar superior .............................................. 6 
2° pré molar superior .............................................. 6 
Incisivo central inferior ........................................... 6 
Procedimentos prévios ........................................... 7 
Princípios da abertura ............................................. 7 
Etapas da abertura.................................................. 7 
Ponto de eleição ................................................. 7 
Direção de trepanação ........................................ 7 
Forma de contorno ............................................. 7 
Forma de conveniência ....................................... 8 
Tamanho e forma da abertura ................................ 8 
Técnica de abertura de anteriores ........................... 8 
Técnica para pré molares ........................................ 9 
Técnica para pré molar inferior ............................... 9 
Constituição das limas ........................................... 11 
Divisão das limas .................................................. 11 
Movimentos endodônticos .................................... 12 
Limagem ............................................................... 12 
Alargamento ......................................................... 12 
Alargamento e limagem........................................ 12 
Instrumentos para o preparo................................. 12 
limas ..................................................................... 12 
Lima kerr ........................................................... 12 
Lima kerr modificada (flexofile) ........................ 12 
Lima hedstroem ................................................ 12 
Alargadores ........................................................... 12 
Extirpa nervo ........................................................ 13 
Broca gates ........................................................... 13 
LOCALIZADOR APICAL eletrônico .......................... 13 
Passo a passo ........................................................ 14 
Localizadores apicais............................................. 14 
TestesTestes de vitalidade pulpar ..................... 15 
Pulpite reversível .................................................. 15 
Pulpite aguda irreversível ..................................... 15 
pulpite irreversível assintomática ......................... 16 
Necrose pulpar ...................................................... 16 
Alterações periapicais agudas ............................... 16 
Periodontite apical agudA ..................................... 16 
Abcesso apical agudo sintomático ........................ 16 
Alterações periapicais crônicas .............................. 16 
Granuloma periapical ............................................ 16 
Abcesso dento alveolar crônico ............................ 17 
Abcesso fênix ........................................................ 17 
Substancias auxiliares ............................................ 18 
Hipoclorito de sódio .............................................. 18 
EDTA 17% Trissódico ............................................. 18 
Outras soluções..................................................... 18 
Clorexidina ............................................................ 18 
Irrigação e aspiração ............................................. 19 
Protocolo clinico ................................................... 19 
Material usado ...................................................... 19 
Técnica para limpeza final ..................................... 19 
Biopulpectomia .................................................... 21 
Medicamentos utilizados ...................................... 21 
Atividades biológicas ......................................... 21 
Atividade química ............................................. 21 
Atividade física .................................................. 21 
Veículos para o hidróxido ...................................... 22 
Necropulpectomia ................................................ 22 
Medicamentos ...................................................... 22 
Cuidados anteriores .............................................. 22 
Técnica para o curativo ......................................... 22 
MEIOS QUÍMICOS E FÍSICOS .................................. 24 
MEIOS MECÂNICOS ............................................... 24 
TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO .......................... 24 
TÉCNICA ÁPICE COROA ......................................... 25 
CONFECÇÃO DO BATENTE ................................. 25 
ESCALONAMENTO PROGRESSIVO PROGRAMADO
 .......................................................................... 25 
TÉCNICA COROA-ÁPICE ......................................... 25 
Neutralização .................................................... 25 
 
Batente apical ................................................... 26 
ESCALONAMENTO PROGRESSIVO PROGRAMADO
 .......................................................................... 26 
etiologia ............................................................... 27 
Indicações ............................................................. 27 
Etapas do retratamento ........................................ 27 
Remoção do material obturador .......................... 27 
Biopulpectomia .................................................... 29 
Necropulpectomia ................................................ 29 
Wave one .............................................................. 31 
Biopulpectomia .................................................... 32 
Necropulpectomia ................................................ 32 
 
 
 
 
 
 
 
CAVIDADE PULPAR 
 Espaço ocupado pela polpa dental 
limitado pela dentina 
 
Ela é dividida em: 
CÂMARA PULPAR 
Aloja a polpa coronária 
TETO 
 limita a câmara na região incisal ou 
oclusal onde temos os cornos pulpares 
ASSOALHO 
 Parede oposta ao teto que é lisa, 
polida e convexa e apresenta as 
entradas dos canais. 
PAREDE MESIAL, DISTAL, VESTIBULAR E 
LINGUAL 
Dentina que circundam as faces da câmara 
e são convexas 
CANAL RADICULAR 
Espaço ocupado pela polpa radicular e tem 
a forma externa da raiz começando no 
assoalho da polpa e terminando no forame 
apical, sendo dividida em cervical, médio e 
apical. 
CANAL DENTINÁRIO 
 Aloja a polpa radicular e é nosso 
campo de ação 
CANAL CEMENTÁRIO 
 Aloja o coto pulpar e em caso de 
biopulpectomias não deve ser 
manipulado 
Lateral: corre do canal principal ao 
periodonto no terço apical 
Secundário: sai do canal principal e vai para 
a região periapical 
 
 
 
 
 
Acessório: sai do canal secundário e termino 
no cemento 
Colateral: corre paralelo ao principal 
Delta apical: múltiplas terminações do canal 
principal 
Cavo inter-radicular: ramificação no assoalho 
da câmara pulpar 
 
TIPOS DE ESPAÇOS PULPARES 
 Tipo I: um único canal da câmara 
pulpar ao ápice 
 Tipo II: dois canais separados deixam a 
acamara r se juntam ao ápice para 
formar um único 
 Tipo III: um único canal deixa a câmara 
e se divide em dois que depois se 
fundem com um único canal 
 Tipo IV: dois canais distintos da câmara 
ao ápice 
 Tipo V: um canal deixa a câmara e se 
divide próximo ao ápice terminando 
em dois forames separados 
 Tipo VI: dois canais deixam a câmara 
se fundem e depoisse dividem em dois 
novamente 
 Tipo VII: um canal deixa a câmara e 
divide-se em dois, se fundem e depois 
dividem-se próximo ao forame 
 Tipo VIII: três canais vão da câmara ao 
ápice 
Anatomia geral 
 
 
 
ANATOMIA DO ÁPICE RADICULAR 
Limite CDC onde o cemento encontra a 
dentina onde o tecido periodontal começa 
Constrição apical: menor diâmetro apical 
Forame apical: extremidade circundada que 
diferencia a terminação do canal 
cementário da superfície exterior da raiz 
 
 Como o CA e FA é clinicamente difícil 
de encontrar por isso o ápice 
radiográfico é o ponto de referência 
mais confiável 
 O ponto para o término do tratamento 
de canal é a 2-3mm aquém do ápice 
radiográfico deixando um coto que 
previne extrusão de material obturador 
CÂMARA PULPAR 
 Achatada por vestíbulolingual com 
duas ou três reentrâncias que são os 
lóbulos de desenvolvimento 
 
CANAL RADICULAR 
 Longo único e amplo geralmente reto 
 Pode ter curvatura para distal no terço 
apical 
Comprimento médio..........................21,8mm 
 Apresenta uma saliência dentinária na 
área cervical lingual chamada ombro 
palatino 
 
CÂMARA PULPAR 
 Semelhante ao central, mas um pouco 
menor 
CANAL RADICULAR 
 Único e cônico com dimensões 
menores 
 Achatamento mesiodistal 
 Curva-se para a distal no terço apical 
 
Comprimento médio................23,1mm 
 Possui curvatura pronunciada que 
pode exigir utilização de instrumentos 
mais finos 
 Com frequência pode apresentar 
“Dens in dente” 
CÂMARA PULPAR 
 Ampla com maior diâmetro 
vestíbulolingual 
 No teto temos uma reentrância 
pronunciada que deve ser removida 
CANAL RADICULAR 
 Amplo e quase sempre reto 
 Maior remoção de tecido dental na 
face lingual por ser muito longo 
 Do terço médio para o apical se torna 
arredondado e 
 Pode apresentar um desvio para a 
distal 
 
 
Comprimento médio.................26,4mm 
 Remover o ombro palatino 
 Curvatura apical pode ser distal ou 
vestibular 
 O ápice é muito afilado 
contraindicando um maior 
alargamento do batente apical 
Câmara pulpar 
Ovoide, irregular e achatada mesiodistal 
Teto tem duas reentrâncias uma vestibular e 
uma lingual sendo a vestibular mais 
pronunciada 
Pode ter um ou mais canais 
Canal radicular 
Na maioria das vezes tem dois canais mesmo 
não tendo duas raízes sendo o vestibular mais 
acessível 
Quando a raíz é única temos um septo 
dentinário devido ao achatamento 
mesiodistal da raiz deixando dois canais 
arredondados 
Quando o canal é único ele é bastante 
achatado mesiodistalmente 
Quando existem dois canais eles são 
circulares 
 
Comprimento médio............21,5mm 
 O acentuado achatamento 
vestíbulolingual deixa a câmara pulpar 
semelhante a uma fenda 
 Pode ocorrer calcificação da câmara 
pulpar que pode dificultar sua 
localização 
 A porção apical da raiz é bastante 
delgada e afilada 
 Podem ter três raízes e três canais 
radiculares 
CÂMARA PULPAR 
 Semelhante ao primeiro, mas maior 
 Dois prolongamentos que alojam os 
cornos pulpares 
CANAL RADICULAR 
50% um único canal achatado no sentido 
mesiodistal 
Pode existir um septo de dentina que divide o 
canal em dois e eles podem convergir 
formando um único forame 
Apresenta maior porcentagem de curvatura 
para a vestibular 
Comprimento médio................21,6mm 
 
CÂMARA PULPAR 
 Semelhante ao central superior, mas 
menor 
CANAL RADICULAR 
 Acentuado achatamento mesiodistal 
 No sentido vestíbulolingual o canal é 
amplo na porção média com septos 
de dentina fazendo a bifurcação do 
canal que se unem terminando em um 
único forame 
Comprimento médio..........20,8mm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exposição da câmara pulpar projetando sua 
anatomia interna e seu tamanho por meio da 
remoção do teto da câmara pulpar 
Objetivos 
 Remover todas as cáries 
 Preservar a estrutura sadia do dente 
 Remover todo o teto 
 Remover os tecidos pulpares coronais 
 Localizar todos os orifícios do canal 
radicular 
 Alcançar direta e corretamente o 
acesso ao forame apical 
 Estabelecer margens do preparo 
cavitário 
 
1. Mentalizar a cavidade pulpar do 
dente 
2. Organizar adequadamente o material 
3. Remover totalmente tecido cariado, 
restaurações de amálgama e resina, 
invaginações gengivais e pólipos 
pulpares 
4. Isolamento adequado 
5. Relembrar e confirmar 
radiograficamente alterações 
morfológicas da anatomia 
6. Reconstruções coronárias provisórias 
7. Remover restaurações anteriores e 
toda a dentina cariada 
 
 A abertura deverá ser feita permitindo 
uma linha reta de acesso direto ao 
canal 
 Remover todos os cornos pulpares, 
saliências e retenções do teto 
 Não tocar no assoalho da câmara 
pulpar 
PONTO DE ELEIÇÃO 
 
 
 
v 
 
 
Local na coroa que permitira a abertura 
coronária 
 Em dentes anteriores será na lingual 
 Dividir o dente em terços tanto na 
vertical como na horizontal e escolher 
o terço central 
 
DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO 
Fase que permite atingir a câmara pulpar 
abrindo um túnel na dentina 
 O túnel deve ser feito em direção a 
área de maior volume pulpar 
 Em dentes unirradiculares é feito na 
direção do longo eixo do dente 
 Em dentes multirradiculados fazer em 
direção ao canal de maior volume 
 
FORMA DE CONTORNO 
 Permite o acesso aos canais 
radiculares após a remoção do teto 
 Deve ser feita com movimentos de 
dentro pra fora com brocas sem corte 
na extremidade 
FATORES QUE DEVEM SER OBSERVADOS: 
 Tamanho da câmara pulpar 
 Forma da câmara pulpar 
 Número de canais radiculares e suas 
curvaturas 
// 
Abertura coronária Abertura coronária 
 
 
FORMA DE CONVENIÊNCIA 
Fase final da abertura coronária permite livre 
acesso a entrada do canal radicular e 
domínio completo dos instrumentos durante o 
preparo biomecânico 
 Remover projeções dentinárias e 
irregularidades das paredes laterais da 
câmara pulpar e canal 
 Fazer com brocas tronco cônicas de 
ponta inativa como endo Z 
 Deve seguir a forma e tamanho da 
câmara pulpar 
 Em dentes jovens deve ser ampla e em 
adultos deve ser menor em dimensão 
 Em dentes anteriores adultos deve ter 
forma ovoide e em jovens deve ser 
triangular com base voltada para a incisal 
PONTO DE ELEIÇÃO 
 Realizado usando broca diamantada 
esférica ou Carbide em alta rotação 
ligeiramente menor que o ponto de 
eleição 
 Posicionar a broca perpendicular a 
superfície lingual e com movimentos 
oscilatórios desgastar até a junção 
amelo/dentinária 
 
DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO 
 Feito com broca esférica em alta 
rotação 
 Desgastar a dentina com a broca 
paralela ao longo eixo do dente até 
que seja atingida a câmara pulpar 
 
INCLINAÇÃO DOS DENTES 
Todos os dentes superiores e os anteriores 
inferiores inclinam para a lingual 
Todos os dentes inclinam para a distal exceto: 
 1° molar superior e incisivos inferiores que 
são paralelos a linha mediana 
 2° molar superior inclina para a mesial 
 
 
 
 Em dentes com câmara pulpar menor é 
mais difícil a percepção de cair no vazio 
FORMA DE CONTORNO 
 Caso a exposição seja muito pequena 
ampliar a área exposta com sonda 
exploradora de endo ou lima K n° 15 
 broca esférica com movimentos de 
tração de dentro da câmara para fora 
removendo o teto 
 Com ponta diamantada tronco cônica 
sem corte na extremidade penetrar na 
abertura de fazer movimentos de dentro 
para fora na direção lingual, mesial e distal 
para remover os cornos 
 
 Fazer a inspeção com sonda n°5 de 
dentro para fora se ela prender podemos 
remover o restante do teto com broca 
Endo Z 
FORMA DE CONVENIÊNCIA 
 Com brocas Endo Z, Batt ou 701L 
 Remover o ombro palatino com a broca 
posicionada no terço cervical do canal 
 
fazendo movimento de tração para a 
lingual 
 Incisivos e caninos inferiores existe a 
possibilidadede haver dois canais 
radiculares 
 Nos caninos superiores pode haver um 
embolsamento acentuado no terço 
cervical e médio radicular 
 Dentes com curvatura apical acentuada 
desgastar a parede oposta a curvatura 
para facilitar o acesso 
 
PONTO DE ELEIÇÃO 
 Superfície oclusal do dente 
 Desgastar o esmalte com broca em 
alta rotação perpendicular a oclusal 
do dente com movimentos oscilatórios 
 
DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO 
 Movimentos oscilatórios 
vestiubulolinguais com a broca 
direcionada para a lingual 
 Até se cair na câmara pulpar 
 Não confundir o corno pulpar com o 
teto da câmara 
 A dentina do teto é esbranquiçada 
 
FORMA DE CONTORNO 
Ampliar a área exposta com broca esférica 
 Com ponta diamantada tronco cônica 
sem corte na extremidade penetrar na 
abertura de fazer movimentos de dentro 
para fora na direção vestíbulo lingual 
 Fazer a inspeção com sonda n°5 de 
dentro para fora se ela prender podemos 
remover o restante do teto com broca 
Endo Z 
 Com broca BATT ampliar a embocadura 
do canal e regularizá-lo 
 
FORMA DE CONVENIÊNCIA 
 Poucas manobras 
 Endo Z ou 701L 
 Parede mesial deve ser ligeiramente 
divergente para oclusal 
 Dentes com curvatura apical acentuada 
desgastar a parede oposta 
 
 Superfície oclusal do dente 
 Desgastar o esmalte com broca em 
alta rotação perpendicular a oclusal 
do dente com movimentos oscilatórios 
 
DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO 
 Broca esférica paralela ao longo eixo 
do dente com movimentos oscilatórios 
vestibulolinguais 
FORMA DE CONTORNO 
 Ampliar com broca esférica em 
movimentos de tração de dentro pra 
fora 
 Com ponta diamantada inativa 
remover os cornos proeminentes com 
movimentos de tração de dentro para 
fora 
 Completar a remoção do teto com 
broca 3080 
 
 Com broca batt ampliar a abertura 
próxima a embocadura do canal 
FORMA DE CONVENIÊNCIA 
 Brocas batt e endo Z remover o ombro 
lingual 
 Fazer um desgaste compensatório 
devido a inclinação da coroa para a 
lingual 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrumentos são usados no preparo 
biomecânico do canal, os mais utilizados são: 
 Alargador 
 Extirpa nervo: não corta a dentina 
somente segura e remove tecidos 
moles 
 Limas 
CLASSIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS 
 Grupo I: instrumentos manuais ou 
digitais (limas k e herdstron) 
 Grupo II: instrumentos de baixa 
rotação(gates-glidden) 
 Grupo III: instrumentos rotatórios para 
preparo do canal 
 Grupo IV: instrumentos a motor que se 
adaptam tridimensional a forma do 
canal (lima autoajustável) 
 Grupo V: instrumentos recíprocos a 
motor 
 Grupo VI: instrumentos ultrassônicos 
 
 
 
 
 
 
 
Usadas para penetração e alargamento do 
canal trabalhando sob movimento de tração 
e alargamento. 
 
 
 
Sempre tem essa sequência de cores do 
menor pro maior 
 
Parte ativa: sempre tem 16mm (os 
convencionais), seção triangular ou 
quadrada 
Intermediário: pode variar podendo existir 
instrumentos com o total de 20mm,25mm ou 
31mm 
N° no cabo: indica o diâmetro da ponta do 
instrumento 
Exemplo: n°15, sua ponta tem 0,15mm 
 
 
 
 
 
 O instrumento aumenta 0,02 mm de 
diâmetro a cada 1mm de 
comprimento de sua parte ativa 
 Diâmetro aos 16mm (total de 
conicidade) e diâmetro 0 ou 
1(conicidade inicial) 
SÉRIE ESPECIAL 
 
 Bem fininhos, canais muito estreitos 
 3 instrumentos: 6(0,06mm), 8(0,08) e 
10(0,10) 
 Temos só a 8 e 10 
PRIMEIRA SÉRIE 
 
 
 Instrumentos do 15 ao 40 
 Aumenta 0,5mm a cada instrumento 
SEGUNDA SÉRIE 
 
 Vai do 45 até o 80 
 Apartir do 5° instrumento aumenta 
0,10mm 
TERCEIRA SÉRIE 
 
Parte ativa 
intermediário 
Stop 
Cabo 
Instrumental 
 
 Não temos 
 Aumenta de um instrumento pro outro 
0,10mm 
 
 
 
LIMA KERR 
 
 Excelente resistência e é flexível 
 Secção em forma de quadrado ou 
triangular 
 Permite boa penetração e sempre 
usamos primeiro dentro do canal 
 Excelente para corte 
 Usado na exploração inicial 
 Perite passagem entre obstáculos 
 Pode ser usada em todos os 
movimentos 
 Cabo com um quadradinho vazado 
 Introdução no canal radicular 
 Ao encontrar resistência, realizar 
pressão em direção ao ápice 
 Rotação simultânea de ¼ a ½ volta no 
sentido horário 
 Tração com pressão lateral de 
encontro as paredes do canal 
 
LIMA KERR MODIFICADA (FLEXOFILE) 
 
 Mais torcível mais flexível 
 Haste triangular/secção triangular 
 Cabo com quadrado pintado 
 Tem menos metal e mais torção 
 Faz os mesmos movimentos da kerr, 
porém não podem ser usadas para 
explorar o canal 
 Não indicada para abrir espaço em 
profundidade 
 Ponta inativa 
 Indicada para canais curvos 
 
LIMA HEDSTROEM 
 
 Secção transversal de virgula 
 Lima de espirais com cones 
superpostos com pontinha inativa 
 Baixa flexibilidade 
 Excelente corte , mais cortante que a k 
 Remover restos de material 
restaurador, fazer retratamento, 
alargamento do canal, mas só pode 
ser usada depois de uma kerr mais 
calibrosa 
 Usada pra raspagem, dilatar canal 
reto, remoção da polpa desobstrução 
do canal 
 Só pode ser usada em movimento de 
limagem 
 Indicada para limagem de dentina da 
parede do canal 
 Indicada para dilatar o canal radicular 
(canais retos) 
 Indicada para pulpectomia e 
desobstrução do canal 
 Cinemática: movimento de tração 
 
 Muito semelhantes as limas kerr, mas 
pouco torcido 
Gates 1 2 3 4 5 6 
Kerr 50 70 90 110 130 150 
 
 Pode ter base triangular ou 
quadrangular 
 Usado para alargamento 
 Não usar em canal curvo 
 
 Usado para remover polpa 
 Tem farpas na haste 
 Em canal reto 
 Só corta na pontinha que tem forma 
de pera 
 Grande intermediário 
 Guia de penetração inativa 
 No cabo tenho risquinhos que 
correspondem ao número da broca 
 
 Componentes: clipe labial, clipe da 
lima, instrumento, e o fio 
 Não usar em pacientes com marca-
passo sem consulta prévia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Odontometria é a determinação do 
comprimento do dente para fins 
endodônticos 
Pela radiografia inicial, medir o 
comprimento do dente → comprimento 
aparente do dente (CAD) 
 
Exemplo: 
Comprimento aparente 20mm 
 
Subtrair 2mm do CAD → Comprimento pré 
odontométrico 
Exemplo: comprimento pré odontométrico 
20-2=18mm 
 
Ajustar o stop da lima transferindo o 
comprimento pré odontométrico 
 
 
Colocar a lima no canal até que o stop se 
apoie na oclusal ou incisal 
 
Usar um instrumento de diâmetro 
anatômico → instrumento que fique 
justo no canal 
 
Fazer uma radiografia com o instrumento 
em posição e verificar se o instrumento ficou 
na mesma posição que eu coloquei 
 
Medir a distância da ponta da lima ao 
ápice do dente 
Exemplo: 2mm 
Somar essa diferença ao comprimento pré 
odontométrico 
Exemplo: 18+2=20mm 
Quando a diferença der 3mm ou mais eu 
tenho que começar novamente porque 
 
 
 
 
 
primeira radiografia que tiramos estava 
incorreta 
Comprimento do dente – 1mm 
Exemplo: 20-1= 19mm 
 Acoplo a lima ao clipe e alça na 
comissura labial para fechar circuito 
 Levar o instrumento ao canal e vamos 
descendo-o 
POR AVISO VISUAL: 
 Primeira bolinha vermelha: estou no 
limite 
 Segunda bolinha: ultrapassamos um 
pouco o limite do forame 
AVISO SONORO: 
 Quando chega no zero o sinal fica 
continuo ao invés de um sinal bipado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Odontometria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TESTESTESTES DE VITALIDADE PULPAR 
Teste a frio 
 Maisconfiáveis que os testes com calor 
 Quanto mais frio o estimulo mais eficaz 
a avaliação 
 Pode-se usar DDM aerossol, água 
gelada, gelo, gelo seco ou cloreto de 
etila 
 
Teste com calor 
 Haste de guta 
percha aquecida ou 
água quente 
 Aquecimento 
excessivo pode gerar 
danos pulpares e estimular as fibras C 
que podem causar dor prolongada 
 Um dente não vital tem a dor 
aumentada 
Teste elétrico 
 Produz um estimulo elétrico pulsátil 
 Modalidade bipolar: mais precisa 
limitando-se a polpa coronal 
 
 Dor aguda, provocada de curta 
duração que cessa após a remoção 
do agente e localizada 
 Normalmente é assintomática 
 Clinicamente pode apresentar 
cárie/eou restauração sem exposição 
pulpar 
 Vitalidade pulpar com prognóstico 
favorável a polpa e o dente 
TESTES PULPARES E PERIAPICAIS 
Resposta rápida que passa logo 
Percussão e palpação negativas 
Reponde com normalidade 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO CONSERVADOR 
 Proteção pulpar indireta em 
cavidades superficiais ou profundas 
 Proteção pulpar direta em cavidades 
muito profundas ou com exposição 
acidental da polpa 
 Capeamento pulpar 
 Remoção da causa e restauração 
com ou sem proteção 
 
 Dor espontânea, pulsátil, intensa, de 
longa duração e que não é aliviada 
por analgésicos 
 dor localizada e de longa duração, as 
vezes pode ser difusa/reflexa 
 Tratar com biopulpectomia, em 
pacientes com polpa vital 
macroscopicamente fazer pulpotomia 
 
Teste de vitalidade Resposta 
Frio + 
Calor + 
Percussão - 
Cavidade Sensibilidade 
 Em estágios mais avançados o frio 
pode aliviar a dor 
Vitalidade pulpar 
Em casos de urgências realizar a abertura 
coronária sob anestesia e colocar um 
curativo expectante a base de 
corticosteroide e antibiótico ex: Otosporim 
 
 
Para polpas vitais: biopulpectomia ou 
pulpotomia em dentes com rizogênese 
incompleta 
Alterações pulpares 
 
Para polpas comprometidas: 
 necropulpectomia 
 Pulpite hiperplásica 
 dor provocada e polpa com vitalidade 
Teste de vitalidade Resposta 
Frio + 
Percussão - 
Cavidade Sensibilidade 
 Dente com ápice 
incompleto: pulpotomia 
 Dente com ápice 
completo: biopulpectomia 
 
 
 Geralmente é assintomática podendo 
haver dor antes ou dor periapical 
 Presença de cárie ou restauração 
extensa 
 Tratamento necropulpectomia 
Teste de vitalidade Resposta 
Frio - 
Calor Pode ser + 
Percussão Pode ser + 
Cavidade - 
 
 
 Sem imagem radiolucida no 
ligamento periodontal 
 Espessamento do espaço peri 
cementário 
 
 Inflamação do ligamento 
 Em dente vital pode ser causado por 
trauma oclusal, trauma acidental ou 
forças ortodônticas 
 Dente sem vitalidade 
pode ser causada por 
infecção endodontico, 
intrumenstção endodontico 
ou soluções e materais 
endodonticos 
 Sensação de dente 
crescido 
 Dente sem vitalidade pulpar 
 Predominante gram-negativos 
Teste de vitalidade Resposta 
Frio - (necrose) 
Calor Pode ser + 
Percussão + 
Palpação - 
Cavidade - 
 
Periodontite apical assintomática 
 Predominante anaeróbios gram-
positivos 
 Dente sem sintomas clínicos com 
radioluscencia apical 
 Sem vitalidade pulpar 
Somente tratar com necropulpectomia 
depois da drenagem do pus 
 
 Necrose pulpar resultante de um 
processo rápido 
 Dor espontânea, continua e pulsátil e 
sensibilidade extrema a percussão 
vertical 
 Foram ação de pus e edema 
 
 Mo’s de baixa virulência 
 Apresenta imagem radiolucida 
no ápice 
 
 
 
 
 Necrose pulpar escurecimento 
coronário 
 Cárie/restauração 
profunda 
 Mobilidade normal 
 Percussão normal 
 Assintomático 
 Mucosa normal ou sensível a palpação 
Rastreamento de fístula 
 Desinfecção do cone de guta percha 
 Corte da ponta do cone 
 Introdução do cone na fistula até a 
existência de resistência mecânica 
 Não é preciso anestesiar 
Agressão gradual de irritantes para os tecidos 
periapicais com a formação de pus dentro do 
granuloma 
 
 agudização de uma lesão 
periapical crônica 
 Dor severa e continua 
 Inchaço intra oral 
 Localização apical 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivos 
 Eliminação das bactérias e seus 
subprodutos ou máxima redução 
 Remoção do material orgânico vivo ou 
necrosado por dissolução 
 Quelação de íons cálcio e a suspensão 
de detritos oriundos da instrumentação 
Requisitos 
 Tensão superficial deve ser menor que 
a da dentina para permitir maior 
molhamento 
 Quanto menor a viscosidade maior o 
alcance da substancia ao ápice do 
canal radicular 
 Ser solvente de tecido orgânico 
 Atividade antimicrobiana 
 Atividade quelante removendo cálcio 
da dentina, efeito descalcificante e 
usada para remoção de Smear Layer 
 Ação lubrificante para diminuir a força 
de atrito, diminuem o desgaste, 
favorece a passagem dos instrumentos 
 Biocompatibilidade: os efeitos nocivos 
dependem da toxicidade, 
concentração, tempo e área em 
contato com os tecidos peri 
radiculares 
 0,5% liquido de daquen 
 1 % solução de Milton 
 2,5% solução de lavagem 
CARACTERÍSTICAS 
 Ação antimicrobiana 
 Dissolução de tecido 
orgânico 
 Saponificação de 
lipídeos 
 Efeito desodorizante e 
clareador 
 
 
 
 
 
 
 pH alcalino 
 baixa tensão superficial 
 
 
 Quanto maior a concentração maior a 
capacidade de dissolução 
 Promove hemostasia do tecido por 
cauterização superficial 
dos vasos sanguíneos 
 Quanto maior a 
concentração maior a 
capacidade 
antimicrobiana e maior o aspectro de 
ação 
 
 
Reação de saponificação: transformação 
dos lipídios da membrana celular em ácidos 
graxos que agem como lubrificantes 
 
 Substancia quelante que vai 
descalcificar a dentina 
 Remove a Smear Layer 
 Remove endotoxinas 
 Remove medicação intracanal 
 Libera fatores de crescimento 
 Melhora o escoamento do cimento 
endodôntico 
 Água destilada, soro fisiológico ou 
água destilada estéril 
 Não tem atividade antimicrobiana 
 Indicadas apenas para irrigação 
 Pode ser aplicada em todas as 
fases do tratamento 
Substâncias químicas 
 
 Amplo aspectro 
 Antisséptico diário ou antes do 
procedimento 
 Desinfecção dos cones 
 Medicação intracanal 
 Ampla atividade antimicrobiana 
 Ação residual→ fica impregnada 
nos túbulos atuando por 21dias 
 Bem tolerada pelos tecidos 
 Ação lubrificante 
 Efeito tixotrópico: gel fica mais 
fluido durante a instrumentação 
pela energia cinética 
 Efeito reológico: o gel permite que 
as partículas fiquem em suspensão 
 Dissolução de tecido pulpar 
ASSOCIAÇÃO 
A associação de hipoclorito e clorexidina 
forma paracloroanilina similar a uma Smear 
Layer de cor acastanhada, que pode 
impregnar túbulos e região de achatamento 
prejudicando instrumentação e causando 
manchamento. 
Então eu preciso neutralizar uma substancia 
antes de usar o outro 
 
Determinada pelo fluxo dos fluidos no canal 
radicular. 
Hipoclorito: atua como substancia química 
auxiliar e solução irrigante 
Clorexidina: atua como substancia química 
auxiliar, mas precisa de uma outra solução 
irrigante (usada em caso de alergia ao 
hipoclorito) 
OBJETIVOS 
 Remoção de detritos que dificultam a 
ação da medicação intracanal, 
irritantes para os tecidos apicais e 
podem alterar a capacidade de 
selamento da obturação 
 Redução de microorganismos, 
precisando lavar com bastante 
volume de solução 
FATORES QUE INFLUENCIAM 
 Propriedades físicas do irrigante: 
viscosidade, tensão superficial 
 Anatomia do canal radicular 
 Diâmetro das agulhas irrigadoras: 
deixar a agulha mais próxima ao ápice 
quase no terço apical 
 ́ técnica de preparo do canal 
radicular 
BIOPULPECTOMIAS 
 Hipoclorito 2,5% para câmara 
 Hipoclorito 0,5% para os canais 
NECROPULPECTOMIAS 
 Hipoclorito 2,5% para câmara 
 Hipoclorito 1-2,5% em canais semlesão 
 Hipoclorito 2,5% em canais com lesão 
Para iniciação iremos usar na clínica apenas 
hipoclorito 1% para segurança 
FASE 1 
 Preencher o canal com hipoclorito de 
sódio 1% 
 Inserir a Easyclean calibrada com 
comprimento 2mm aquém do CT 
 Acionar o equipamento por 20s 
 Lavar o canal com a seringa de 
hipoclorito e preencher novamente 
 Agitar por mais 20s 
 Fazer este processo três vezes 
FASE 2 
 Com a seringa de 1,2ml preencher o 
canal com EDTA 
 Inserir a Easyclean calibrada com 
comprimento 2mm aquém do CT 
 Acionar o equipamento por 20s 
 Lavar e aspirar o EDTA, preencher 
novamente a cavidade 
 Agitar por mais 20s 
 Repetir o processo mais uma vez 
 Lavar a cavidade e aspirar 
FASE 3 
 Realizar mais três ciclos com hipoclorito 
de sódio 1% 
FASE 4 
 
 Irrigação com soro fisiológico mínimo 
de 10ml por canal 
 Para neutralizar o hipoclorito 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pode ser feito nos casos de biopulpectomia e 
obrigatoriamente em casos de necro 
pulpectomia, em qualquer etapa do 
tratamento. 
Para controlar a reação inflamatória 
inicial que ocorre devido ao corte do 
tecido pulpar próximo ao coto 
 Devo preencher todo o canal 
radicular para manter o 
medicamento 
 Local de ação é onde o tecido foi 
cortado 
QUANDO USAR? 
 Não vou conseguir concluir o 
preparo e esvaziamento 
 Pacientes ou casos mais complexos 
(+ de 1 sessão) 
 Quando eu uso soluções irrigadores 
mais irritantes 
 Ocorreu contaminação do campo 
operatório 
 Sobreinstrumentação 
 Reabsorções internas 
 Casos de urgências (obrigatório) 
corticosteroides+antibióticos 
Pois o corticosteroide diminui as defesas do 
organismo e no caso de uma possível 
contaminação com microorganismos o 
antibiótico irá atuar no combate a 
possibilidade de infecção. 
Otosporim 
 É a nossa preferência, pois é mais 
hidrossolúvel e penetra muito bem nos 
tecidos 
Hidrocortisona + sulfato de neomicina 
+ sulfato de polimixina B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HIDRÓXIDO DE CÁLCIO 
Base obtida apartir do 
carbonato de cálcio 
Liberação de íons cálcio e 
hidroxila e pH altamente 
alcalino (12,5) 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES BIOLÓGICAS 
Ação anti-inflamatória 
 Absorve o exsudato reduzindo a 
pressão hidrostática tecidual 
 Forma pontes de proteinato de cálcio 
diminuindo o tamanho dos poros entre 
as células endoteliais 
 Inibição da fosfolipase 
 Indução de reparo por tecido 
mineralizado 
 Ativação de enzimas 
 Fosfolipase Alcalina 
 Ca+2 ATPase 
 Pinofosfatase 
 Trauma químico 
ATIVIDADE QUÍMICA 
Solvente de matéria orgânica 
 pH altamente alcalino provocando 
quebra das ligações iônicas de 
proteínas 
 Ação alcalinizante 
 difusão de íons hidroxila nos túbulos 
dentinários 
 elevação do pH do meio 
 neutraliza ácidos 
 inibe a atividade enzimática de 
reabsorção 
 ativação da fosfatase alcalina 
 Propriedade anti-hemorrágica 
 Cauterização química do tecido por 
necrose de coagulação 
ATIVIDADE FÍSICA 
Barreira física e química contra a infiltração 
 Material selador temporário 
Não usar em caso 
de remoção total 
da polpa 
Medicação intracanal 
 
 Perda ou do material e/ou estrutura 
dentária 
Eles determinam a velocidade de 
dissociação da solubilização e reabsorção 
nos tecidos apicais, velocidade de liberação 
iônica e a dissolução nos tecidos. 
 VEÍCULO AQUOSO 
 Água Destilada; Soro Fisiológico; 
Soluções Anestésicas; Solução de 
Metil Celulose; Solução de Ringer; 
Detergente aniônico 
 Dissolução mais rápida, maior 
difusão 
 Menor tempo de ação 
 Trocas frequentes 
 Alta solubilidade 
 Indicado para: necessidade de 
mudança rápida de pH, 
traumatismos ou urgências 
VEÍCULO VISCOSO 
 Glicerina, polietilenoglicol 
 Dissociação mais lenta dos íons 
 Atividade mais duradoura = 
menos trocas 
 Indicado para: necessidade de 
liberação lenta, trocas 
periódicas, grandes lesões, 
apicificação e traumatismos 
 
Veículo oleoso 
 Ácido oléico, ácido linoléico, 
ácido isosteárico, óleo de oliva ou de 
papoula, silicone 
 Insolúvel em água por isso possui 
pouca solubilidade 
 Pequena difusão 
 
Substâncias adicionais 
Carbonato de bismuto: ótima radiopacidade, 
boa fluidez sem alterar a cor ou pH do 
hidróxido 
Sulfato de bário: favorece o escoamento da 
pasta e adiciona radiopacidade 
Iodofórmio: reabsorvido rapidamente na 
região periapical, bem tolerado 
Óxido de zinco: radiopaco e ligeiramente 
anti-séptico 
Colofônia ou breu: melhora o escoamento e 
adesividade, e o endurecimento, diminui a 
permeabilidade em contato com líquidos 
 
 
 Usado para combater a 
infecção 
 Age nas áreas de propagação 
microbiana 
o Luz do canal 
o Massa dentinária 
o Ramificações do canal e do 
delta apical 
o Erosões cementárias apicais 
o Istmos 
 Sem lesão: mo’s principalmente 
aeróbios e proliferação restrita a luz do 
canal 
 Com lesão: mais anaeróbios 
estritos, predomínio de anaeróbios 
gram negativos e endotoxinas 
 Sempre fazer principalmente 
quando houver lesão periapical 
Hidróxido de cálcio [Ca (OH)2] 
 Bacteriostático e bactericida 
 Porém tem tempo mínimo 
 Tem aspectro restrito a mo’s de pH 
básico 
 Clorexidina (CLX) 
 Hidróxido de cálcio + CLX 
Clorexidina 
 Atividade sobre bactérias, leveduras e 
vírus 
 Capacidade de adsorção ao tecido 
 Substantividade 
 Biocompatibilidade moderada 
 
 
 Remoção da camada residual usando 
EDTA por 3 min 
 Após o uso de NaOCL se for usar 
clorexidina deve-se fazer irrigação 
com soro para limpeza 
 
Corticosteroides+antibióticos 
1. Escolher um cone de papel que 
chegue até o CT 
2. Levar o cone ao canal 
3. Levar o medicamento inundando o 
local 
 
4. Confeccionar uma rolha de hidróxido 
de cálcio 
5. Fazer o selamento coronário 
Hidróxido de cálcio 
1. Preparar a pasta 
2. Inserir a pasta na seringa 
3. Com a seringa no canal fazer 
movimentos de vai e vem para o 
preenchimento 
4. Completar o preenchimento com 
limas até o CT 
5. Fazer a rolha de hidróxido de cálcio 
6. Fazer o selamento coronário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Remoção de todos os resíduos do canal e 
preparo para ampliar o canal para 
preenchimento com material 
BIOPULPECTOMIAS: esvaziamento em caso 
de polpa viva 
NECROPULPETOMIA: esvaziamento em caso 
de polpa necrosada 
O preparo biomecanico é composto por: 
LIMPEZAE SANIFICAÇÃO 
 Ação mecânica com ação de 
substancias químicas 
AMPLIAÇÃO E MODELAGEM 
 Ação mecânica dos instrumentos 
endodônticos 
ESVAZIAMENTO 
 Polpa viva: pulpectomia 
 Polpa necrosada: neutralização 
LIMPEZA 
 Por meio de químicos dissolventes 
 Na câmara pulpar eu vou sempre usar 
hipoclorito de sódio 2,5%, porque em 
polpa viva eu minimizo a chance de 
contaminação do canal pela cárie, e 
evito o manchamento do dente por 
detritos, e em Necropulpetomia eu 
aumento a efetividade antimicrobiana 
 Nos canais usar hipoclorito 1% 
 Na clínica usar sempre 1% para polpa 
necrosada também 
 Trocas sucessivas com mínimo de 20ml 
por canal 
MODELAGEM 
 Dar uma conformidade e conicidade 
para que encaixe perfeitamente o 
cone de guta-percha 
 Eliminam restos pulpares, restos de 
dentina e necróticos 
 Diminuem a microbiota do canal 
radicular 
 Umedecem e lubrificam as paredes de 
dentina 
 Removem a camada residual ou 
Smear Layer 
 Favorece a ação da medicação 
intracanal 
 
 
 
 
 
 Favoreceo imbricamento do cimento 
obturador 
 
Forma cilíndrica cônica em direção ao ápice 
 Lime kerr 
 Limas flexofile 
 Limas hedstroem 
 
EXPLORAÇÃO E ESVAZIAMENTO 
 Determinação do comprimento de 
trabalho 
 Medir o CAD na radiografia inicial → 
24mm 
 Comprimento pré odontométrico→ 
24mm-2mm= 22mm 
 Colocar no instrumento e ele deve 
estar justo no canal 
 
PREPARO DO TERÇO CERVICAL 
 
 Usando brocas gates glidden que tem 
a ponta inativa 
 Facilita a ação dos instrumentos no 
terço apical 
 Facilita a irrigação, aspiração e 
inundação dos canais 
 Facilita a adaptação do cone de guta 
percha 
 Penetrar até encontrar resistência 
 Usar quando eu consigo usar lima kerr 
20 
 Somente em canais retos 
 
QUAL GATES GLIDDEN USAR? 
Avaliar o tamanho da raiz, se ela for muito fina 
não usar gates-glidden 
 Raiz fina (ic inferior, mesial de mi e 
vestibular de ms) → GG 1 e 2 
 Raiz média (ILS, mesial/distal de MI, 
lingual de MS, caninos e PM) → GG 1,2 
e 3 
Preparo biomecânico 
 
 Raiz volumosa (ICS, caninos e prés) → 
GG 3 e 4 
 
 
SELEÇÃO DO INSTRUMENTO INICIAL 
 A lima que ficar justa ao canal no CT 
será o instrumento apical inicial (IAI) 
 Usar no mínimo uma lima k15 pois a 10 
é muito fina 
 Na necro eu preciso usar um 
instrumento apical foraminal, no 
comprimento do dente 
 
 
BATENTE APICAL 
 Conjunto de instrumento usados no 
terço apical do canal para formar um 
anteparo para a obturação 
 Usar instrumentos com boa 
flexibilidade 
 Usamos o IAI + 3-4 instrumentos de 
acordo com a anatomia do dente 
 Ultimo instrumento utilizado será o 
instrumento de memória que 
determina o cone de guta percha que 
será utilizado na obturação 
 
DETERMINAR O SEGMENTO APICAL 
 Volumoso → 3-4 instrumentos (0,70 a 
0,80) 
 Normal → mínimo de 3 instrumentos 
(0,40 a 0,45) 
 Afilado → mínimo de 3 instrumentos 
(0,30 a 0,35) flex 
 Muito afilado → mínimo de 2 
instrumentos (0,25 a 0,30) flex 
 
CANAIS CURVOS E ATRÉSICOS 
 Necessário uso de limas flexofile ou Niti 
 Pré curvar os instrumentos: curvatura 
aproximada dos canais 
 Trabalhar em baixa amplitude dos 
movimentos 
 Respeitar a cinemática da lima 
 
CONFECÇÃO DO BATENTE 
 
 A cada vez que trocar de instrumento 
irrigar e aspirar bem o canal e 
recapitular com o IAI no ct(bio) ou IAF 
no cd (necro) 
 Sempre entrar com o instrumento com 
a cavidade inundada 
 
ESCALONAMENTO PROGRESSIVO 
PROGRAMADO 
 
 Preparo do terço médio apartir do 
instrumento de memória 
 A cada milímetro que eu diminuo do 
CT e aumento o calibre do instrumento 
 Sempre recapitular com o instrumento 
memória no ct 
 A cada troca de instrumento, irrigar, 
aspirar e inundar 
ESCALONAMENTO PROGRESSIVO 
ANATÔMICO 
 Vou com meu instrumento de maior 
calibre até encontrar resistência 
 Respeito a anatomia do dente 
 Pouco usada 
 
 Indicado para necropulpectomia com 
canais infectados 
PREPARO DO TERÇO CERVICAL 
 Preparo com gates glidden e limas k20 
ou respeitando a anatomia do dente 
NEUTRALIZAÇÃO 
 Terço médio 
 
 Neutralização do conteúdo séptico 
tóxico até o CPO 
 Com uma lima k descendo de 
milímetro em milímetro até atingir o 
CPO, a cada milímetro irrigar aspirar e 
inundar 
BATENTE APICAL 
 Muito similar a outra técnica porem eu 
trabalho no comprimento do dente a 
recapitulação com instrumento que 
fique justo no comprimento do dente 
 Necessário fazer potência que é uma 
passagem, desobstrução, caminho 
livre 
 A cada lima irrigar, aspirar e inundar 
bem 
TERÇO APICAL 
 Determinação do comprimento de 
trabalho 
 Instrumento apical inicial que fique 
justo no CT 
 Sequência de instrumentos do batente 
apical 
 
ESCALONAMENTO PROGRESSIVO 
PROGRAMADO 
 
 
 
 Preparo do terço médio apartir do 
instrumento de memória 
 A cada milímetro que eu diminuo do 
CT e aumento o calibre do instrumento 
 Sempre recapitular com o instrumento 
memória no ct 
 A cada troca de instrumento, irrigar, 
aspirar e inundar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O que avaliar para fazer um? 
Tempo do tratamento: recente ou não 
 Se existe um batente 
apical bem feito 
 Se a guta percha chegou 
até o batente 
 Se existe espaço restante 
MICROBIOTA DIFERENTE DA INFECÇÃO PRIMÁRIA 
 
Encontramos microorganismos mais 
resistentes 
 Infecção Extra-bucal: biofilme, este 
caso é de baixa incidência fora de 
alcance do tratamento intracanal 
 Sobre-obturação: está associada a 
uma infecção concomitante pois está 
obturação não oferece um bom 
selamento apical 
 Selamento coronário: a solubilização 
do cimento aumenta a 
permeabilidade da obturação onde 
pode ocorrer recontaminação em 28 
dias e após 90 dias já há 
contaminação do canal pela saliva 
 Fatores não microbianos: paciente 
pode ter alergia ao cone de guta 
percha ou ao cone de papel 
AVALIAÇÃO DO SUCESSO 
Ausência de: 
 Dor 
 Tumefação 
 Fistula 
 Perda de função 
 Evidencia radiográfica de espaço do 
ligamento normal 
 
 Tratamento endodôntico inadequado 
 Exposição do tratamento endodôntico 
ao meio bucal (superior a 3 meses) 
 
 
 
 
 
 Exame clinico com persistência de 
sintomas, dor a percussão e a 
palpação; fistula ou edema; 
mobilidade e dor ao mastigar 
 Exame radiográfico com rarefação 
óssea, ausência de reparo da lesão, 
não formação de lâmina 
dura, possível progressão 
de reabsorção radicular 
 Dentes que serão 
submetidos a cirurgia 
perirradiculares 
 
 
REMOÇÃO DA RESTAURAÇÃO CORONÁRIA 
MANUTENÇÃO DA RESTAURAÇÃO 
 Facilita o isolamento 
 Risco de erros e de perfuração durante 
a abertura 
REMOÇÃO DA RESTAURAÇÃO 
 Pode ser feita por desgaste, ultrassom 
ou tração 
REMOÇÃO DE RETENTORES INTRARADICULARES 
Pode ser feita por tração, ultrassom, desgaste 
ou métodos combinados 
REMOÇÃO DO MATERIAL OBTURADOR 
Podem ser removidos por meios: 
 Mecânicos (instrumentos 
endodônticos) 
 Térmicos (calcadores aquecidos) 
 Químicos (solventes) 
 Combinações dos meios 
1. Remoção da obturação 
no 1/3 cervical com brocas 
gates glidden ou 
instrumental aquecido 
1.2. Colocação de gotas 
do solvente no espaço criado 
Retratamento 
 
com seringa luer ou pinça clinica 
(eucaliptol) 
1.3. Remoção da guta percha com 
limas K ou Hedstroem 
a. Movimentos de penetração 
com ¼ de volta a direita e 
remoção 
a.b. Alternar a irrigação com 
hipoclorito e renovação de 
solvente 
1.4. Radiografia para verificar o CT e 
o remanescente de material obturador 
REINSTRUMENTAÇÃO DO CANAL 
É feito junto com a Reinstrumentação 
Ela está completa quando: 
 Não há resíduo de material na lima 
 As raspas de dentinas excisadas são 
claras 
 Paredes dentinárias lisas 
 Verificação radiográfica 
MEDICAÇÃO INTRACANAL 
 
OBTURAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Indicada para canais radiculares de dentes 
com vitalidade pulpar com aspecto de polpa 
vital 
 
Aeróbios gram-positivos pouco patogênicos e 
pouco invasivas, sintetizar enzimas 
 
 Hidróxido de cálcio ação bactericida 
sobre os anaeróbios gram-negativos 
 Dentes com periodontite apical 
sintomática e com radioluscencia 
periapical tem predominância de 
anaeróbios gram-negativos 
 
Necropulpectomia I: canais radiculares sem 
vitalidade pulpar, necrose/gangrena pulpar 
com periodontite apical sem imagem 
radiolucida com polpa macroscopicamente 
comprometida 
 
Necropulpectomia II: canais radiculares com 
periodontite apical sintomática ou 
assintomática com imagem radiolucida, 
abcessos apicais e retratamentoTratamentos 
 
 
 
PERIODONTITE APICAL SINTOMÁTICA 
 Inflamação do 
ligamento 
 Dor durante 
mastigação a percussão 
e a palpação apical 
 Dente sem 
vitalidade pulpar não 
responde aos testes de 
vitalidade pulpar 
 Predominante 
gram-negativos 
Periodontite apical assintomática 
 Predomoinante anaeróbios gram-
positivos 
 Dente sem sintomas clínicos com 
radioluscencia apical 
 Sem vitalidade pulpar 
ABCESSO APICAL AGUDO SINTOMÁTICO 
Somente tratar com necropulpectomia 
depois da drenagem do pus 
 
 Necrose pulpar resultante de um 
processo rápido 
 Dor espontânea, continua e pulsátil e 
sensibilidade extrema a percussão 
vertical 
 Foram ação de pus e edema 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
três instrumentos, pontas de papel 
absorventes ,cones de guta percha e 
obturadores com diâmetros correspondentes 
precisa de somente uma lima manual e uma 
lima wave one com um motor reciproco 
amarela : small 
vermelha : primary 
preta: large 
 
 
Trabalham com ação de corte reverso 
 
 
 
 
 
 
 
Reciproco one file endo 
Instrumento é forçado primeiro na direção de 
corte e depois em movimento reverso para 
liberação do instrumento 
Apresenta dois ângulos de corte e ponta 
intaitva 
Desenhados para isso como instrumento 
único para tratamento de molsr 
 
 
Sistema oscilatório TILOS 
Visa um preparo mais efetivo e seguro 
Três limas oscilatórias mecânicas com alta 
elasticidade e da cinemática oscliatória 
reciproca de 30° permite o preparo até dos 
canais mais curvos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Outros preparos 
 
 
 
 
Indicada para canais radiculares de dentes 
com vitalidade pulpar com aspecto de polpa 
vital 
 
Aeróbios gram-positivos pouco patogênicos e 
pouco invasivas, sintetizar enzimas 
 
 Hidróxido de cálcio ação bactericida 
sobre os anaeróbios gram-negativos 
 Dentes com periodontite apical 
sintomática e com radioluscencia 
periapical tem predominância de 
anaeróbios gram-negativos 
 
Necropulpectomia I: canais radiculares sem 
vitalidade pulpar, necrose/gangrena pulpar 
com periodontite apical sem imagem 
radiolucida com polpa macroscopicamente 
comprometida 
 
Necropulpectomia II: canais radiculares com 
periodontite apical sintomática ou 
assintomática com imagem radiolucida, 
abcessos apicais e retratamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tratamentos 
 
 
 
ABCESSO APICAL AGUDO SINTOMÁTICO 
Somente tratar com necropulpectomia 
depois da drenagem do pus 
 
 Necrose pulpar resultante de um 
processo rápido 
 Dor espontânea, continua e pulsátil e 
sensibilidade extrema a percussão 
vertical 
 Foram ação de pus e edema

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