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Processo do Trabalho

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PROCESSO DO TRABALHO 
História (no mundo): 
1806 – França; 1808 – Alemanha; 1908 – 
Espanha. 
Em 1888 aconteceu a abolição da escravidão, 
esse é um dos motivos para o Brasil ter 
demorado a falar em processo do trabalho. 
História (Brasil): 
1ª Fase – Institucionalização – 1907 (1º 
período), 1922 (2º período) e 1932 (3º 
período); 
2º ª Fase – Constitucionalização (CF/1934, 
CF/1937 E CLT/1943; (Só em 1934 que foi 
reconhecido na constituição). 
3ª Fase – Reconhecimento (Poder Judiciário) 
– CF/1946, CF/1967, com a EC 1/1969 e 
CF/1988. 
A Reforma Trabalhista alterou 117 artigos; 
Direito Material: 83 artigos, sendo 77 da CLT; 
Dos 77 artigos que foram alterados no Direito 
Material: 
70 pró empregador, 
7 pró empregado. 
Direito Processual: 34 artigos da CLT. 
 
Sistema processual pátrio: 
• Teoria Geral do Processo Civil; 
• Teoria Geral do Processo Penal; 
• Teoria Geral do Processo do Trabalho; 
• Crítica de Bezerra Leite. FLEXIBILIZAÇÃO 
DA CLT FRENTE A 
CONSTITUCIONALIZAÇÃO DO CPC. 
Conceito: É o "ramo da ciência jurídica, 
constituído por um sistema de valores, 
princípios regras e instituições próprias, que 
tem por objeto promover a concretização dos 
direitos sociais fundamentais individuais, 
coletivos e difusos dos trabalhadores e a 
pacificação justa dos conflitos decorrentes 
direta ou indiretamente das relações de 
emprego e de trabalho, bem como regular o 
funcionamento e a competência dos órgãos 
que compõem a Justiça do Trabalho". (LEITE, 
Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito 
Processual do Trabalho. 16. ed. São Paulo: 
Saraiva Educação, 2018, p. 129). 
O Direito processual do trabalho vai desde a 
relação do empregado (a) individual contra a 
empresa (x) até uma ação envolvendo 
trabalhadores de uma empresa (x) contra 
empresa (y). Ação envolvendo trabalhadores 
do setor (x) contra setor (y) e envolvendo 
números de trabalhadores para o tanto de 
serviço. 
O que foi acordado vai além do que está na 
lei. 
 
Processo do Trabalho 
Conceito: O processo do trabalho é o 
conjunto de princípios, normas e instituições 
destinado a regular as atividades dos órgãos 
jurisdicionais na solução de dissídios 
individuais ou coletivos decorrentes da 
relação de trabalho em sentido amplo. 
Natureza Jurídica: de direito público, por ter 
a finalidade de regular a atividade 
desenvolvida pelo Estado de pacificar os 
conflitos decorrentes das relações de 
trabalho. 
 
Formas de Solução dos Conflitos 
Autodefesa: as próprias partes procedem à 
defesa de seus interesses, buscando impor a 
sua vontade à outra. Exemplo: greve; locaute; 
O nosso sistema é construído para autodefesa 
não ser regra, pois a autodefesa é fazer justiça 
com as próprias mãos. 
Autocomposição (mediação): aceitação da 
solução de um conflito pelas próprias partes, 
de forma pacífica e negociada, sem a 
imposição de uma solução por um terceiro. 
Exemplos: acordo coletivo, convenção 
coletiva de trabalho e as Comissões de 
Conciliação Prévia – CCP (art. 625-E, da 
CLT); 
 
Obs.: A reforma trabalhista criou um tipo 
de procedimento para a homologação de 
acordos extrajudiciais, conforme artigos 
855-B a 855-E da CLT. 
Art. 855-B. O processo de homologação de 
acordo extrajudicial terá início por petição 
conjunta, sendo obrigatória a representação 
das partes por advogado. § 1º As partes não 
poderão ser representadas por advogado 
comum. § 2º Faculta-se ao trabalhador ser 
assistido pelo advogado do sindicato de sua 
categoria. 
Art. 855-C. O disposto neste Capítulo não 
prejudica o prazo estabelecido no § 6º do art. 
477 desta Consolidação e não afasta a 
aplicação da multa prevista no § 8º art. 477 
desta Consolidação. 
Art. 855-D. No prazo de quinze dias a contar 
da distribuição da petição, o juiz analisará o 
acordo, designará audiência se entender 
necessário e proferirá sentença. 
Art. 855-E. A petição de homologação de 
acordo extrajudicial suspende o prazo 
prescricional da ação quanto aos direitos nela 
especificados. 
Parágrafo único. O prazo prescricional voltará 
a fluir no dia útil seguinte ao do trânsito em 
julgado da decisão que negar a homologação 
do acordo. 
Jurisdição Voluntaria: quando não há LIDE. 
Jurisdição contenciosa: é estabelecida 
quando existem partes antagônicas, havendo, 
de um lado, o autor, que busca conseguir uma 
solução judicial a um conflito de interesses e, 
do outro, o réu, que é a pessoa sobre a qual 
se pressupõe atitudes que vão contra o 
interesse e a ordem social. 
Petição conjunta: feita em conjunto, onde os 
advogados estão representando clientes 
diferentes. É obrigatória a representação por 
advogado, onde os advogados devem ser de 
bancas diferentes. 
A participação do sindicato é facultativa, ou 
seja, o trabalhador que decidirá se vai querer 
advogado sindical ou particular. 
As verbas rescisórias deverão ser cumpridas 
no prazo da lei (10 dias), já as verbas do 
acordo deverão ser pagas após a 
homologação. 
O Juiz não é obrigado a aceitar o acordo e 
designara audiências se achar necessário, 
isto é, a audiência é optativa. Más na prática é 
obrigatória. 
Prazo prescricional: (2 anos para entrar com 
a ação) e (5 anos de trás para frente pois se o 
funcionário trabalhou 10 anos em uma 
empresa ele só terá direitos dos últimos 5 
anos). 
 
Heterocomposição (arbitragem e 
jurisdição): a solução do conflito fica por 
conta de um terceiro, independentemente de 
aceitação das partes inseridas na 
controvérsia. A decisão é obrigatória e 
vinculante para as partes. 
Vide mudança na CLT  
 
A Lei n° 13.467/2017 (Reforma Trabalhista) 
acrescentou à CLT o artigo 507-A, com a 
seguinte redação: 
Art. 507-A. Nos contratos individuais de 
trabalho cuja remuneração seja superior a 
duas vezes o limite máximo estabelecido para 
os benefícios do Regime Geral de Previdência 
Social, poderá ser pactuada cláusula 
compromissória de arbitragem, desde que por 
iniciativa do empregado ou mediante a sua 
concordância expressa, nos termos previstos 
na Lei n° 9.307, de 23 de setembro de 1996. 
Obs. 1: Nos dissídios coletivos, a arbitragem 
se mostra possível em virtude do parágrafo 2° 
do artigo 114 da CF. 
Obs. 2: Portanto, no atual cenário se mostra 
possível a arbitragem em dissídios individuais 
trabalhistas. 
 
 
ESPÉCIES DE DISSÍDIOS TRABALHISTAS 
Os dissídios individuais de trabalho 
referem-se aos conflitos decorrentes das 
relações individuais de trabalho, envolvendo 
partes determinadas, tratando de interesses 
individualizados (concretos); 
Os dissídios coletivos de trabalho referem-
se aos conflitos decorrentes das relações 
coletivas, os de natureza sindical e os 
relativos a direitos metaindividuais. 
a) Coletivo em sentido tradicional, são os 
decorrentes das relações coletivas, 
envolvendo um grupo de trabalhadores, 
normalmente representados pelo ente 
sindical, e um empregador ou grupo de 
empregadores representado pelo respectivo 
ente sindical; Podendo influenciar relações 
coletivas entre sindicato A contra empresa B, 
ou sindicato A contra sindicato B. 
*O dissídio coletivo é possível em virtude 
do poder normativo conferido à Justiça do 
Trabalho, busca-se obtenção de decisão a 
respeito de novas normas e condições de 
trabalho para determinadas categorias ou 
sobre a interpretação de certa norma jurídica 
aplicável à categoria. 
b) O processo coletivo trabalhista (Lei n° 
7.347/85 - Lei da Ação Civil Pública) tem 
como objetivo a resolução de questões 
metaindividuais, pertinentes aos direitos 
difusos, coletivos e individuais homogêneos 
(artigos 81 e seguintes do Código de Defesa 
do Consumidor), através da atuação dos 
entes legitimados coletivos (em especial o 
Ministério Público do Trabalho). 
Desastre de Mariana, de Brumadinho, dos 
jogadores do Flamengo, entre outros. 
 
LACUNAS DA LEI PROCESSUAL 
TRABALHISTAE APLICAÇÃO 
SUBSIDIÁRIA DO NCPC. 
Apesar da CLT prever regras processuais 
próprias, elas são repletas de vazios 
normativos, incompletas e muitas defasadas. 
Na omissão da lei processual do trabalho 
vamos buscar no CPC. 
 
Art. 769 CLT. Nos casos omissos, o direito 
processual comum será fonte subsidiária do 
direito processual do trabalho, exceto naquilo 
em que for incompatível com as normas 
deste Título. 
Art. 15 CPC. Na ausência de normas que 
regulem processos eleitorais, trabalhistas ou 
administrativos, as disposições deste Código 
lhes serão aplicadas supletiva e 
subsidiariamente. 
Fontes do direito processual do trabalho 
Fontes materiais: consistem no momento 
pré-jurídico, são os acontecimentos, os fatos 
reais, de ordem social, econômica ou 
psicológica, os quais inspiram o Legislador a 
editar a norma. Ex: greves dos trabalhadores 
resultaram na limitação de jornada, desastres 
como Brumadinho e o próprio direito material, 
CRISE ECONÔMICA, PANDEMIA etc. 
Situações que acontecem no mundo que 
podem de certa forma impactar numa 
mudança de lei. 
O direito ainda tem formação, sob influência 
dos componentes sociais: Economia, religião, 
moral, costumes, ética, pressão popular. 
Fontes formais: 
A) Constituição Federal. A mais importante. 
B) Leis: 
B.1) CLT: artigos 643 a 910, que tratam das 
normas de direito processual do trabalho; 
B.2) Posteriormente, as leis que regulam 
determinados assuntos e microsistemas: 
- Lei n° 5.584/70 – procedimento sumário etc.; 
- Lei n° 7.347/85 – Ação Civil Pública; 
- Lei n° 8.078/90 (CDC) – coisa julgada, ação 
coletiva; 
- Lei n° 6.830/80 – execução fiscal, aplicação 
subsidiária em primeiro lugar na execução 
trabalhista nos termos do artigo 889 da CLT. 
No tocante a ordem de bens à penhora, o 
artigo 882 da CLT determina a aplicação do 
655 do CPC; 
LEF: lei tributaria com aspectos do direito do 
trabalho. 
- CPC – aplicado subsidiariamente ao 
processo do trabalho, nos termos do artigo 
769 da CLT. 
c) Regimentos internos dos Tribunais; 
d) Instruções Normativas (IN 39 e 41, do 
TST); 
e) Tratados Internacionais; 
f) Jurisprudência: interpreta a lei; adequa à 
realidade sócio-temporal, orientando sua 
aplicação às necessidades sociais existentes 
em dado momento. Ganhou destaque com o 
NCPC com a valorização do precedente, 
especialmente súmulas e OJ. Há quem diga 
que o sistema da Civil law se aproxima do 
common law (pós-positivismo); 
g) Costumes: Exemplos: apresentação de 
defesa escrita em audiência, protestos anti-
preclusivos, cisão da audiência; 
ESTUDAREMOS ISSO!! 
Um costume pode mudar uma lei, pode ser 
fonte para mudar uma lei e também pode ser 
fonte formal. 
h) Princípios: deixa de servir apenas para 
complementar lacunas, tendo força normativa 
e diretiva, ocupando papel principal na 
solução do caso concreto. 
Princípios 
Funções: 
informativa: é destinada ao legislador, 
inspirando-o na atividade legislativa na 
criação de leis; 
interpretativa: é destinada ao aplicador do 
direito para compreensão de determinadas 
normas e seu alcance; 
Função normativa: é a eficácia normativa 
dos princípios equiparando-os à Lei. 
Sempre temos que nos lembrar dos princípios. 
Princípios constitucionais 
Sem esses princípios não tem processo. 
Inafastabilidade da jurisdição; Art. 5º, 
XXXV. Uma vez iniciada a jurisdição o juiz é 
obrigado a dar uma resposta, para pôr bem ou 
mal ter a resposta da LIDE. Não basta ter a 
jurisdição, tem que se preocupar em como a 
jurisdição vai se realizar. 
Contraditório, ampla defesa e devido 
processo legal; respeito a outra parte dentro 
do caminho que o processo deve percorrer 
Motivação das decisões judiciais; o juiz 
necessita fundamentar, julgar o caso 
concreto; 
Igualdade; princípio material da igualdade. 
Tratar os desiguais na medida da sua 
desigualdade. O princípio da igualdade não 
pode ser uma moleta para tudo. 
Celeridade e efetividade processual; não 
existe celeridade andando sem efetividade. 
Celeridade é importante, mas não da pro juiz 
uma carta branca para ele quebrar o devido 
processo legal em prol de uma certa 
celeridade. Ela é sempre que possível. 
Além de ser rápido o processo precisa ser 
efetivo. 
Razoável duração do processo; Art. 5º. Não 
precisa ser rápida, a duração é proporcional. 
Imparcialidade do juiz; o Juiz precisa ser 
imparcial. 
Duplo grau de jurisdição; não está escrito de 
forma expressa. JT  TRT  TST. Não é 
regra absoluta, existe procedimentos que é 
vedado. 
Princípios NCPC - normas fundamentais – 
artigos 1º a 12: 
- Artigo 2º: dispositivo ou inércia da 
jurisdição; 
Ela não faz movimentos de forma automática 
de seu início, isto é, precisa das partes para 
isso. 
Se a pessoa lesada não iniciar a jurisdição, 
nada acontecerá. 
Princípio do impulso oficial: Precisa do 
judiciário para andar, depois de provocado, é 
claro. O fato vai até o juiz e não ao contrário. 
- Artigo 3°: direito de ação 
(artigo 5°, inciso XXXV, da CF), permitida a 
conciliação, a mediação e a arbitragem para 
a solução consensual dos conflitos (modelo 
multiportas de solução de litígios); 
Da a sustentação para exercer nossos direitos 
por meio de uma ação. 
- Artigo 4°: celeridade e adequada 
resolução dos conflitos (artigo 5°, inciso 
LXXXVIII, da CF); 
O processo precisa ser rápido e efetivo 
- Artigo 5°: princípio da boa-fé; 
Agir nas regras do jogo limpo, sem utilizar 
malandragem para se beneficiar de outro. 
Litigância de má-fé: Punição para aquele 
que não age como deveria. 
- Artigo 6°: princípio da cooperação para 
atingir decisão de mérito justa e efetiva; 
Precisa da colaboração das partes, isto é, as 
partes se juntarem para chegar numa decisão 
justa. 
- Artigo 7° e 9°: contraditório efetivo e 
substancial; 
Necessidade do cumprimento dessas regras 
para termos o processo, não da pra se pensar 
em processo sem contraditório, é para que as 
partes tenham oportunidade dentro do 
processo. 
- Artigo 8°: caráter sociológico e teleológico 
da decisão judicial, com promoção da 
dignidade humana – proporcionalidade, 
razoabilidade, legalidade, publicidade e 
eficiência; 
Um manual de procedimentos que o juiz 
precisa cumprir. 
O juiz não pode mais se limitar a sua decisão, 
pois acaba prejudicando aas partes. 
- Artigo 10: desdobramento do contraditório 
efetivo, vedado ao juiz decidir com base em 
fundamento não cogitado no processo; 
O juiz não pode dar um pronunciamento de 
ofício sem escutar as duas partes. 
- Artigo 11: publicidade (artigo 93, inciso IX, 
da CF); 
- Artigo 12: decisões deverão ser proferidas 
conforme a ordem cronológica de conclusão. 
Instrumentalidade; esse princípio dá a 
seguinte, o processo precisa terminar, e pra 
isso o juiz precisar dar a máxima eficiência 
aos atos do processo. 
É possível concertar os vícios do processo 
Impugnação especificada; Eventualidade; 
Ambos estão relacionados ao direito de 
defesa. 
Caso não impugnar algo, o mesmo será 
considerado como inconstitucional. 
A eventualidade é um subprincípio da 
impugnação especificada, que dá a cautela da 
possibilidade de se defender e teses 
alternativas de defesa. 
Estabilidade da lide; 
Uma vez que eu já sei quais são as partes do 
processo e o que está sendo pedido, o autor 
já sabe o que quer, a causa de pedir, a partir 
daí a lide já está estabilizada e se torna a 
jurisdição perpetua, não se tem a escolha do 
juiz. “Perpetuatio jurisdictionis”; 
Primazia da decisão de mérito. 
Buscar ferramentas no processo para julgar o 
mérito e decidir as questões. 
 
PRINCÍPIOS PROCESSUAIS 
TRABALHISTAS 
Jus postulandi: na JT empregado e 
empregador podem atuar sem necessidade 
de advogado (artigo 791 da CLT), no dissídio 
individual e no coletivo, perante a Vara do 
Trabalho e TRT; 1ª e 2ª instancia é permitido 
sem o advogado. 
Exceções: Súmula425 do TST: Ações 
Cautelares; Mandados de segurança; Ação 
rescisória; Recursos de competência do TST; 
Súmula 425 do TST: JUS POSTULANDI NA 
JUSTIÇA DO TRABALHO. ALCANCE. Res. 
165/2010, DEJT divulgado em 30.04.2010 e 
03 e 04.05.2010 
O jus postulandi das partes, estabelecido no 
art. 791 da CLT, limita-se às Varas do 
Trabalho e aos Tribunais Regionais do 
Trabalho, não alcançando a ação rescisória, a 
ação cautelar, o mandado de segurança e os 
recursos de competência do Tribunal Superior 
do Trabalho. 
 
OBS: com o PJE fica cada vez mais raro, mas 
é assegurado procurar o diretor da VT para 
redigir. 
 
Oralidade: audiência, reclamação verbal, 
defesa oral em 20 minutos (artigo 847 da 
CLT), razões finais orais em 10 minutos 
(artigo 850 da CLT). 
A contestação pode ser feita oralmente por um 
tempo de 20 minutos. 
Caso você pratique o ato uma vez não poderá 
utilizar de outro método, isto é, caso tenha 
praticado a contestação escrita, não poderá 
fazer oralmente. 
 
Princípio da Proteção: Visa colocar as partes 
em patamar de igualdade, ao dar tratamento 
mais protetivo ao empregado, devido a 
disparidade entre as partes. O juiz só fará isso 
caso tenha necessidade. Ex. Inversão do 
ônus da prova, isenção de custas e do 
depósito recursal, AJG, execução de ofício 
(até a reforma trabalhista, hoje há 
controvérsias); 
 
PRINCÍPIO PROCESSUAL MAIS 
ABALADOS PELA REFORMA 
- Informalidade (observação da Profa. Vólia) 
Processo do Trabalho era o carioca de chinelo 
e o Processo Civil vivia de smoking. 
Agora ambos estão de terno, mas o Processo 
do Trabalho de terno sem marca e o Processo 
Civil de Armani; 
- Conciliação: artigos 846 e 850 da CLT (vide 
artigo 334 do NCPC). 
É desejável em qualquer momento do 
processo. Ela é muito mais interessante do 
que o Juiz pôr a sua vontade. 
Vale lembrar que a conciliação não é 
obrigatória, e sim opcional, caso uma das 
partes não queira, não terá. 
Já na área trabalhista ter audiência de 
conciliação é obrigatório, podem não aceitar a 
conciliação, más a audiência precisa ser 
executada, em dois momentos, na abertura da 
audiência pois o processo ainda está em fase 
de construção, 
 
A tentativa de conciliação no processo do 
trabalho é obrigatória em 02 momentos: 
- na abertura da audiência (art. 846 CLT), e, 
- após o término da instrução e razões finais 
pelas partes (art. 850 CLT). 
A ausência da primeira tentativa (na abertura), 
não gera nulidade se suprida pela segunda 
(no término da instrução). 
 
Irrecorribilidade das decisões 
interlocutórias: artigo 893, parágrafo 1°, da 
CLT, artigo 203, par. 2°, do NCPC, e Súmula 
214 do TST. 1 – tutela de urgência 
(indefere); 2 – juntada de documento 
(indefere); 3 – AUD – pergunta para a 
testemunha (indefiro) 
MANDADO DE SEGURANÇA – NÃO 
CONCEDE RECURSO PRÓPRIO – TRT - 
liminar 
As decisões interlocutórias (ato pelo qual o 
juiz decide questões incidentais sem colocar 
fim ao processo) não são recorríveis de 
imediato, sendo somente permitida sua 
apreciação no recurso da decisão definitiva - 
SENTENÇA. 
A todo momento o Juiz está tomando decisões 
no processo (decisões interlocutórias), está 
tendo um posicionamento e 
consequentemente esse posicionamento 
pode acabar agradando apenas umas das 
partes ou nenhuma. 
Desse princípio decorreu o uso do “protesto 
antipreclusivo” em audiência que é um 
costume na Justiça do Trabalho, uma vez que 
não é possível recorrer imediatamente. Todas 
as decisões proferidas em audiência precisa 
passar pelo processo antipreclusivo. 
 
No processo civil a forma de solução é 
totalmente diferente, no processo do trabalho 
não é cabível recurso imediatamente, apenas 
terá um momento próprio para isso. 
Ex: Uma empregada gestante que quer 
integração, pois foi mandada embora sem 
justa causa em seu período de instabilidade. 
Foi pedido uma tutela de urgência para que 
ela fosse reintegrada imediatamente ao seu 
cargo. 
O juiz ao analisar diz que não concorda com a 
reintegração dela. (Foi a primeira decisão 
interlocutória dele). 
Na audiência a parte autora convida uma 
testemunha X para que testemunhe os fatos 
que aconteceram. Porém essa testemunha já 
trabalhou na empresa e tem um processo 
contra a mesma. 
Desta forma o advogado da empresa 
contradita a testemunha X. Nesse momento o 
juiz tem que dar uma decisão interlocutória. 
Sendo assim o Juiz aceita a contradita e o Juiz 
não ouve a testemunha. 
Logo depois da audiência a autora juntou um 
documento novo no processo. Más o Juiz 
quando vê esses documentos novos tem que 
fazer uma terceira decisão interlocutória e 
indefere a juntada da prova. 
E por fim a sentença final. 
Por mais que as três decisões sejam 
interlocutórias, são diferentes: A primeira é 
uma Decisão Interlocutória com Urgência. 
Segunda é uma Decisão Proferida em 
Audiência. E a terceira uma Decisão 
Interlocutória Comum, não tem urgência e não 
foi proferida em audiência. 
Por fim é hora de impugnar a sentença e as 
decisões interlocutórias. No recurso ordinário 
é hora de apresentar o recurso das decisões 
interlocutórias. 
Quando for uma decisão de cunho urgente, 
mesmo sendo irrecorrível a legislação permite 
usar o mandado de segurança proposto no 
TRT, pedindo uma liminar para rever a 
decisão do Juiz. Lei 12.016. 
Se no momento o Juiz acolher a contradita do 
nosso exemplo, imediatamente os advogados 
da gestante precisa pedir a palavra e falar 
“gostaria de impugnar a sua decisão e que 
conste na ata da audiência a sua decisão e a 
minha impugnação contra a sua decisão”. Se 
não estiver na ata, você acaba perdendo o seu 
direito, pois isso é importante colocar, para a 
decisão do Juiz não se tornar definitiva. 
Na decisão interlocutória comum não precisa 
registrar nada, pois já estará escrita. 
Se o TRT achar que o Juiz realmente errou em 
sua decisão, o TRT irá anular a sentença, o 
Juiz terá que aceitar a Maria, isto é, fazer uma 
audiência só para escutá-la e aceitar a juntada 
de documentos e por fim realizar uma 
segunda sentença. 
Após a segunda sentença cabe recurso 
Não irá cair na prova a súmula nº 214. 
Súmula nº 214 do TST 
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA. 
IRRECORRIBILIDADE (nova redação) - 
Res. 127/2005, DJ 14, 15 e 16.03.2005 
Na Justiça do Trabalho, nos termos do art. 
893, § 1º, da CLT, as decisões 
interlocutórias não ensejam recurso 
imediato, salvo nas hipóteses de decisão: a) 
de Tribunal Regional do Trabalho contrária à 
Súmula ou Orientação Jurisprudencial do 
Tribunal Superior do Trabalho; b) suscetível 
de impugnação mediante recurso para o 
mesmo Tribunal; c) que acolhe exceção de 
incompetência territorial, com a remessa dos 
autos para Tribunal Regional distinto daquele 
a que se vincula o juízo excepcionado, 
consoante o disposto no art. 799, § 2º, da CLT. 
Há exceções: O TST, através da Súmula n° 
214, excepciona tal princípio ao autorizar 
recurso imediato contra decisão 
interlocutória nas seguintes hipóteses: 
a) De decisão interlocutória do TRT contra 
súmula ou OJ do TST (decisão monocrática – 
Rec) - COLEGIADO; 
b) De decisão interlocutória suscetível de 
impugnação mediante recurso para o mesmo 
Tribunal (1021, CPC – Ag Interno e; TRT 
c) De decisão interlocutória que acolhe a 
exceção de incompetência territorial com a 
remessa dos autos para TRT diverso ao qual 
o juiz excepcionado está vinculado. 
Em decorrência de tal princípio não cabe 
agravo de instrumento como ocorre na 
Justiça Comum. ESQUEÇAM O ART. 1015 
DO CPC!! 
Busca da verdade real: artigo 765 da CLT. 
Dispõe que o Juiz tem ampla liberdade na 
direção do processo para andamento célere 
da ação, podendo determinar qualquer 
diligência necessária para o esclarecimento 
da lide, independentemente de requerimento 
das partes. 
Art. 765 da CLT. Os juízos e Tribunais do 
Trabalho terão ampla liberdade na direção do 
processo evelarão pelo andamento rápido 
das causas, podendo determinar qualquer 
diligência necessária ao esclarecimento 
delas. 
O juiz pode se basear em prova documental, 
pericial, testemunhais etc. 
 
Eficácia da lei processual no tempo e no 
espaço 
Leva em consideração o “Tempus regit actum” 
ou seja, o tempo rege o ato, o que vale é a lei 
que está no momento do ato. 
A lei processual tem eficácia imediata, 
aplicando-se aos atos processuais ainda não 
praticados ou não consumados sob a vigência 
da lei antiga. Pouco importa quando entrou 
com a ação, o que vale é o momento do ato. 
Prevalece também a irretroatividade da lei. 
Tem previsão legal nos artigos 912 e 915 da 
CLT e artigo 1.046 do NCPC. 
Aplica-se a lei processual brasileira em todo 
território nacional, independentemente de ser 
a pessoa nacional ou estrangeira. No tocante 
à lei processual o princípio que prevalece é o 
da territorialidade. 
Se o processo diz respeito a uma questão 
dentro do Brasil, mesmo que a pessoa ou 
empresa seja estrangeira vale a lei processual 
brasileira. 
 
Organização da Justiça do Trabalho 
Os órgãos da JT se espalham por todo o 
território nacional, com a existência de 24 
Tribunais Regionais do Trabalho e diversas 
Varas do Trabalho. 
No 1° grau de jurisdição (primeira instância) 
da JT não existem órgãos ou Varas 
especializadas, como ocorre na Justiça 
Comum (Família, Sucessões, Criminal, Cível, 
Fazenda Pública etc.). Todas as Varas do 
Trabalho julgam as mesmas matérias. Isso 
porque a JT já é uma Justiça Especializada. 
A JT é regional, por isso o Juiz do trabalho não 
é chamado de Juiz de Direito, pois essa 
denominação é na área Estadual. 
Uma das justiças mais importantes hoje, pois 
é ela que tutela direitos sociais fundamentais. 
A Justiça do Trabalho está em todo o território 
nacional. 
Os Tribunais têm sido criados por regiões 
e não por Estados, como ocorre na Justiça 
Comum Estadual. São 24 Regiões, na maioria 
coincidentes com o espaço geográfico 
atinente à unidade federada em questão, uma 
para cada Estado, salvo exceções de alguns. 
O TRT não é pertencente a região “estado”, 
isto é, não é todo estado que tem o TRT. (não 
é como o TJ que cada estado tem a sua justiça 
estadual) 
 
Existem hoje 24 TRTs. 
TRTs que não se limitam à divisão 
territorial de Estado: 
8ª Região (Pará e Amapá), 
10ª Região (Distrito Federal e Tocantins), 
11ª Região (Amazonas e Roraima), 
14ª Região (Rondônia e Acre). 
O Estado de São Paulo é dividido em duas 
regiões, o TRT da 2ª Região (São Paulo, 
Grande São Paulo e grande parte do litoral da 
Baixada Santista) e o TRT da 15ª Região, 
sede em Campinas, com competência para 
atuação no restante do Estado. 
 
 
Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) 
Os Tribunais Regionais do Trabalho, criados 
por Regiões, nos termos do artigo 115 da CF: 
Compõem-se de: no mínimo, sete juízes, 
recrutados (população e quantidade de 
processos, isto é, isso que definirá o número 
máximo de desembargadores), quando 
possível, na respectiva região, e nomeados 
pelo Presidente da República dentre 
brasileiros, com mais de trinta e menos de 
sessenta e cinco anos. A ampliação varia de 
acordo com a necessidade. 
 
 
 
 
O art. 115, I, do respectivo artigo prevê que 
1/5 (um quinto) dos componentes do TRT 
devem ser advogados e membros do 
Ministério Público do Trabalho. Assim, todo 
TRT será composto por 20% de advogados e 
membros do MP. 
Apesar de na Constituição Federal constar 
que os TRTs serão compostos por juízes, os 
TRTs através de normatização interna, têm 
adotado a denominação de Desembargador 
Federal do Trabalho para o cargo de juiz de 
segundo grau, ou seja, dos Tribunais 
Regionais do Trabalho. 
Em relação à fixação do número de juízes no 
TRT, a EC 45/04 fixou no inciso XIII do art. 93 
CF que o número de juízes na Unidade 
Jurisdicional será proporcional à efetiva 
demanda judicial e a respectiva população. 
 
Tribunal Superior do Trabalho (TST) 
É único, com sede na Capital Federal e 
jurisdição em todo território nacional, 
composto por 27 Ministros (Artigo 111-A da 
CF). A nomeação dos ministros é feita pelo 
Presidente da República após aprovação pelo 
Senado Federal. O inciso I deste artigo impõe 
que 1/5 (um quinto) dos Ministros do TST 
deverão ser advogados e membros do 
Ministério Público do Trabalho. Os demais 
membros serão Juízes (ou 
Desembargadores) dos Tribunais Regionais 
do Trabalho, oriundos da Magistratura da 
carreira, indicados pelo próprio TST. Assim, 
em suma, possui 27 membros, compostos 
por: 03 advogados, 03 membros do ministério 
público do trabalho e 21 desembargadores 
dos TRTs. 
O TST tem a seguinte formação: 
O TST tem a seguinte formação: 
Pleno composto por 27 Ministros: Matéria de 
grande repercussão trabalhista. 
Órgão Especial composto por 14 Ministros: 
Serve para acabar com as divergências entre 
as seções. 
SDC (Seção de Dissídio Coletivo) composta 
por 09 Ministros: Serve para acabar com as 
divergências das subseções de dissídio 
individual. Dentre os 24 presentes nas 
subseções, 9 deles estarão presentes nessa 
seção. 
SBDI-I (Subseção de Dissídio Individual) 
composta por 14 Ministros: Serve para acabar 
com as divergências das turmas. 
SBDI-II (Subseção de Dissídio Individual) 
composta por 10 Ministros: Serve para acabar 
com as divergências das turmas. 
08 (oito) turmas compostas por 03 Ministros 
cada uma: Julgam a grande parte dos 
processos. 8 vezes 3 resulta 24, sendo esses 
de função de admissibilidade e os outros 3 
ministros que estão fora os que tem função 
administrativa (Presidente, Vice-presidente e 
Corregedor). As turmas são selecionadas 
pode sorteio. Os seus julgamentos podem 
divergir as decisões, sendo necessário “subir” 
o poder. 
E se não existir VT na localidade? 
As reclamações serão propostas perante a 
Justiça Estadual. Em sede de 2° grau de 
jurisdição a apreciação competirá ao TRT da 
região abrangida; O Juiz de Direitos vai ter as 
mesmas funções do Juiz do trabalho. 
Art. 654, CLT: Ingresso de juízes 
Art. 654 - O ingresso na magistratura do 
trabalho far-se-á para o cargo de juiz do 
trabalho substituto. As nomeações 
subsequentes por promoção alternadamente, 
por antiguidade e merecimento. 
- Juízes 
- Desembargadores 
- Ministros 
 
As Varas possuem uma Secretaria e não 
cartório. Outrossim, o responsável pela 
Secretaria é o Diretor de Secretaria e não 
escrivão. 
Juízes de Direito investidos na 
competência trabalhista 
Na ausência de Vara do Trabalho, a 
competência será exercida pelo Juiz de Direito 
local (Juiz Estadual). 
O STJ na Súmula 10 entende que instalada a 
Vara do Trabalho, cessa a competência do 
Juiz de Direito em matéria trabalhista, 
inclusive para a execução das sentenças por 
estes proferidas. A CLT dispõe sobre o tema 
nos artigos 668 e 669. 
A competência do Juiz de Direito é a mesma 
da vara, sendo que se houver mais de um Juiz 
de Direito, a competência será determinada 
por distribuição ou pela divisão judiciária local, 
conforme a lei da organização respectiva. 
 
Fluxograma de organização do Judiciário 
 
 
Há uma hierarquia entre os órgãos judiciários. 
Não existe 3º e 4º grau de jurisdição, pois o 
TST e o STF não vão julgar o caso 
novamente. 
Quando a parte não satisfeita com a sentença 
recorre, o processo vai ao TRT, que profere 
um acórdão de acordo com as suas turmas. 
Não satisfeito, poderá ser feito um recurso de 
revista que poderá chegar ao TST. 
A Vara do Trabalho e o TRT analisam o 
contexto fático. O TST e STF não tem funções 
de julgar novamente o caso, e não ficarão 
presos ao contexto fático. O TST tem como 
função dar pacificação do entendimento do 
TRT, unificar a jurisprudência e dar uma última 
interpretação sobre a matéria trabalhista. 
Para um caso ser julgado pelo TST é 
necessário haver repercussão.

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