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Apostila completa de Informática - NUCE - 2019

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Professor Marco Guimarães 
Informática para Concursos 
 
 
NUCE | Concursos Públicos www.nuceconcursos.com.br 
Parte integrante da apostila do NUCE. Todos os direitos reservados ao professor Marco Guimarães e Anette de Paula © Copyright. Proibida a reprodução total ou parcial desta obra. 
1 
 
INFORMÁTICA 
1. DEFINIÇÃO DE INFORMÁTICA 
 
É a ciência que estuda a coleta das informações (dados) 
de forma organizada, tratadas e comunicadas, ou seja, 
busca meios para aumentar a rapidez e eficiência na 
proteção dos dados. Podemos dizer que é uma 
Informação automática. 
 
 
 
Hardware são as partes concretas de uma máquina, 
como o gabinete, o teclado, o mouse, a impressora, o 
disco rígido, a memória, entre outros itens utilizados na 
fabricação de um computador ou equipamentos 
eletrônicos. Esses elementos se comunicam com os 
demais 
Existem vários tipos de computadores no mercado atual, 
de diversos tamanhos. Alguns utilizados para uso pessoal 
e outros para uso coorporativo. 
Os computadores desktop que são facilmente 
acomodados em uma mesa são, microcomputadores que 
têm seu uso principalmente em escritórios, residências, 
escolas e nos negócios. 
 
Portáteis 
 
Primeiro, vieram os computadores de mesa, grandes e 
pesados. Em seguida, eles ganharam uma versão portátil, 
os notebooks. Depois, surgiu seu modelo em miniatura e 
com uma configuração mais básica, os chamados 
netbooks. 
Não demorou muito tempo para os tablets também 
tomarem conta do mercado. Mas, como a tecnologia não 
para de inovar, outro tipo de aparelho portátil invadiu o 
mercado: os Ultrabooks. 
À primeira vista, talvez você não perceba a diferença 
entre notebook e Ultrabook. Mas é bom ficar atento, 
porque os Ultrabooks e os notebooks contam com 
algumas características específicas e também várias 
vantagens. 
 
Ultrabooks são mais finos, leves e têm boa duração de 
bateria 
A nomenclatura Ultrabook foi criada em 2011 pela Intel e, 
para ser chamado assim, o aparelho precisa atender a 
algumas exigências, como ter processador da própria 
Intel, rodar o sistema operacional Windows, ser leve e 
fino, com até 25mm de espessura, por exemplo. 
 
Os Ultrabooks são concorrentes diretos dos MacBooks e, 
sendo assim, têm a mesma proposta de oferecer 
mobilidade, boa autonomia de bateria, alguns Ultrabooks 
chegam a 10 horas de uso, rapidez ao ligar e desligar a 
máquina e ao abrir programas. 
 
Computador 
 
Equipamento eletrônico capaz de receber e armaze-nar 
dados num formato prefixado, submetê-los a um 
tratamento, e fornecer resultados com rapidez e precisão. 
 
 
 
Microcomputador desktop 
 
No sentido mais amplo, um computador é qualquer 
equipamento ou dispositivo capaz de armazenar e 
manipular, lógica e matematicamente, dados quais-quer. 
Exemplos de computadores: ábaco, calculadora, 
computador analógico, computador digital. 
 
Computadores podem ser utilizados para a digitação de 
textos, armazenamento de informações, proces-samento 
de dados, comunicação escrita ou falada ou para 
entretenimento. Enfim, é ilimitado o número de tarefas 
que ele pode desempenhar. São ferramentas que a cada 
dia conseguem ser aplicadas em tarefas mais diversas, e 
se tornando cada vez mais indispensáveis. 
 
Mainframe 
 
Computador de grande porte para trabalho pesado em 
grandes instituições, como bancos e órgãos de governo. 
http://www.zoom.com.br/pc-computador
http://www.zoom.com.br/notebook/notebook
http://www.zoom.com.br/notebook/ultrabook
 
 
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2 
 
INFORMÁTICA 
 
 
Supercomputadores: São os computadores com maior 
capacidade de processamento existentes. Existem 
poucos no mundo e são destinados a tarefas que exigem 
volumes enormes de processamento, como pesquisas 
científicas e previsão do tempo. 
 
 
 
Computadores que fornecem serviços a uma rede de 
computadores. Esses serviços podem ser, por exem-plo, 
correio eletrônico, banco de dados, hospedagem de sites, 
etc. Os computadores que acessam os serviços de um 
servidor são chamados clientes. 
 
Estação de trabalho, ou Workstation 
 
São computadores de mesa que são utilizados em redes 
de computadores, em empresas, escolas etc. 
 
 
Servidor de rede: computadores que trabalham em redes 
prestando serviços aos usuários. 
Ex: Servidor de impressão, servidor de dados, servidor 
web, servidor proxy. 
 
 
Processamento de dados 
 
Consiste em extrair informação de dados. A extração de 
informação não é nada mais do que uma análise de 
conteúdo dos dados em questão e as relações retiradas 
dessa análise. Poderá também ser apenas a análise a 
frio, como por exemplo, número de dias do ano em que 
choveu, número de cidades com problemas de tráfego, 
altura média de pessoas do sexo masculino. 
 
 
 
Os dados são quaisquer registros ou indícios relacio-
náveis a alguma entidade ou evento. Por exemplo, um 
documento de identificação pode conter vários dados de 
uma pessoa como nome, sexo, data de nascimen-to etc. 
Outros exemplos de dados são a temperatura de uma 
cidade, ou a área de um território. Ainda que estes 
pareçam, por vezes, isolados, podem sempre englobar-
se em conjuntos (as temperaturas das cidades de uma 
província ou país, ou as áreas de um conjunto de 
territórios) ou séries (as temperaturas de uma cidade ao 
longo do tempo). 
 
 
Em qualquer atividade humana, verifica-se que a 
resolução dos problemas consiste em uma série de 
tarefas, das quais as fundamentais são: decidir o que é e 
como fazer, e executar as operações. Nas atividades em 
que se emprega o computador, os homens tomam as 
decisões e a máquina as executa. 
 
 
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3 
 
INFORMÁTICA 
A todas as atividades que, a partir de dados conhecidos 
através de processamento, conduzem a resultados 
procurados, com ou sem emprego de qualquer 
equipamento auxiliar, podemos denominar atividades 
como processamento de dados. 
 
 
A ULA (Unidade Lógica e Aritmética) é o dispositivo que 
faz as operações elementares (adição, subtração etc.), 
operações lógicas (AND, OR, NOT), e operações de 
comparação (por exemplo, comparar dois bytes e dizer se 
são iguais). É nesta unidade que o “trabalho real” é feito. 
 
A UC (Unidade de Controle) armazena a posição de 
memória que contém a instrução corrente que o 
computador está executando, informando à ULA qual 
operação a executar, buscando a informação (da 
memória) que a ULA precisa para executá-la e 
transferindo o resultado de volta para o local apropriado 
da memória. Feito isto, a unidade de controle vai para a 
próxima instrução (tipicamente localizada na próxima 
posição da memória (endereço de memória), a menos 
que a instrução seja uma instrução de desvio informando 
o computador que a próxima instrução está em outra 
posição). 
 
O Processamento é onde os dados de entrada serão 
tratados para gerar um determinado resultado. Por 
exemplo, o computador executa o arquivo. Outros 
exemplos: o cálculo salarial, uma complexa expressão 
matemática, ou até mesmo uma simples movimen-tação 
de dados ou comparação entre eles. 
 
A Saída é simplesmente o resultado de 
todo o processamento. Em todo pro-
cessamento temos dados gerados como 
resultado, essas saídas, podem ser 
impressas na tela, em papel, arma-zenadas, ou até 
mesmo servir como entrada para um outro processo. O 
computador exibe os resultados obtidos na tela, mostra o 
arquivo.A CPU ou Processador 
 
O cérebro de um computador é o que chamamos de 
Processador ou CPU (do inglês, Unidade Central de 
Processamento). 
 
Quando “mandamos” o computador imprimir uma página 
de algum documento digitado, por exemplo, é o 
Processador que irá receber esta ordem, entendê-la, 
enviar um comando para que a impressora funcione e 
imprima. 
 
No chip do Processador estão às instruções de como ele 
deve se comunicar com os programas que você estiver 
usando e a quem e como ele deve enviar as instruções 
que você executa no programa. 
O Processador principal fica localizado em uma placa 
denominada Placa Mãe, junto com os circuitos elétricos 
que interligam a placa ao conjunto de componentes do 
computador. 
 
Programa 
 
Nossas vidas são regidas por milhares de pequenos e 
complexos programas, que conseguem processar 
informações e atuar sobre o nosso corpo na realização de 
trabalhos. 
 
De modo análogo, um computador precisa receber 
algumas sequências de instruções para que, quando 
executadas, realizem certa tarefa. 
 
Conclusão 
 
Programa é um conjunto de instruções ordenadas 
logicamente, escrito em uma linguagem que o 
computador entende e é capaz de obedecer. 
 
Programa 
 
 
Programa / Sistema Operacional 
 
Conjunto estruturado de instruções, cuja principal 
finalidade é controlar o funcionamento do computador. 
 
 
 
 
 
 
 
 Windows XP 
 Windows Vista 
 Google Chrome OS 
 Unix 
 Mac OS 
 Linux 
 Windows 7 
 Windows 8 
 Windows 10 
 
 
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INFORMÁTICA 
O sistema operacional é responsável por uma série de 
atividades. Toda hora estamos executando várias tarefas 
que o sistema operacional controla. 
 
Organização de dados: 
 
É o sistema operacional que deve organizar as infor-
mações contidas no disco rígido. Se você apagou, inseriu 
ou removeu certo dado, o HD quem deve mover os 
ponteiros de organização dos dados. 
 
Controle de temperatura: 
 
Quando usado intensamente o computador sofre um 
aquecimento natural, devido ao fato do uso estres-sante 
do processador, portanto, o SO deve controlar a 
intensidade de rotação das ventoinhas que refrigeram o 
micro. Dica: nunca obstrua as saídas de ar, muito menos 
as entradas de ar que são utilizadas pelos ventiladores do 
seu computador / notebook / netbook. Computador 
superaquecido tem vida-útil reduzida. 
 
Inicialização do disco 
 
Ao iniciar o uso do computador o HD invoca o sistema 
operacional que inicia seu processo de abertura. Se você 
possuir mais de um sistema instalado, você terá a 
possibilidade de escolher em qual você gostaria de utilizar 
no momento, o chamado “dual boot”. 
 
Gerenciamento de processos 
 
O gerenciamento dos processos que estão sendo 
utilizados no momento são obrigações do sistema 
operacional. Quanto mais processos abertos, mais 
processamento e memória são utilizados. Para otimizar a 
bateria de seu notebook, diminua o número de processos 
de seu computador. 
 
Sistema Computacional 
 
Um sistema computacional consiste de um conjunto de 
dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de pro-
cessar informações de acordo com um programa 
(software), para atender às necessidades dos usuários 
(peopleware) de computador. 
 
Um computador sempre precisa de no mínimo um 
programa em execução por todo o tempo para operar. 
Tipicamente este programa é o sistema operacional. O 
sistema operacional determina quais programas vão 
executar, quando, e que recursos (como memória e 
dispositivos de E/S) ele poderá utilizar. 
O sistema operacional também fornece uma camada de 
abstração sobre o hardware, e dá acesso aos outros 
programas fornecendo serviços, como progra-mas 
gerenciadores de dispositivos (“drivers”) que permitem 
aos programadores escreverem programas para 
diferentes máquinas sem a necessidade de conhecer 
especificidades de todos os dispositivos eletrônicos de 
cada uma delas. 
Cada sistema operacional pode ter uma maneira própria 
e distinta de comunicar-se com o hardware, razão pela 
qual é comum que softwares feitos para um sistema 
operacional não funcionem em outro, principalmente no 
caso de linguagens compiladas. 
Uma outra forma de conceituar sistema operacional é 
como um gerenciador de recursos. É função do SO 
identificar que dispositivos estão ociosos e ocupados, 
como dividir o tempo de uso da CPU entre os vários 
processos, alocar e gerenciar o uso de memória principal 
e secundária etc. 
Conjunto de elementos que torna possível o 
processamento eletrônico de dados. É formado por: 
 
Hardware – Parte Física (Máquina) 
Software – Parte Lógica (Programas) 
Peopleware – Parte Humana (Pessoas) 
 
 
 
Hardware 
 
O Hardware é a parte física do computador, ou seja, é o 
conjunto de componentes eletrônicos, circuitos 
integrados e placas, que se comunicam através de 
barramentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Drive: Hardware (Parte Física) 
Driver: Software (Parte Lógica) 
 
Hardware 
 
Todos os dispositivos e componentes, eletrônicos e/ou 
mecânicos, internos ou externos, do computador. Podem 
ser: 
 Periféricos 
 Não-periféricos 
 
Software 
 
Em contraposição ao hardware, o 
software é a parte lógica, ou seja, o 
conjunto de instruções (programas 
de computador) e dados (textos, 
planilhas, músicas, fotos etc) que é 
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/851/o_que_e_um_sistema_operacional
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1098/o_que_um_sistema_operacional_deve_fazer
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1098/o_que_um_sistema_operacional_deve_fazer
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1098/o_que_um_sistema_operacional_deve_fazer
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1098/o_que_um_sistema_operacional_deve_fazer
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1098/o_que_um_sistema_operacional_deve_fazer
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/outros_sistemas/sistema_operacional_symbian_os
 
 
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5 
 
INFORMÁTICA 
processado pelos circuitos eletrônicos do hardware. Toda 
interação dos usuários de computadores modernos é 
realizada através do software, que é a camada, colocada 
sobre o hardware, que transforma o computador em algo 
amigável para o ser humano. 
 
Peopleware 
 
São pessoas que 
trabalham direta ou 
indiretamente usando 
computadores. Entretanto, 
você precisa entender a 
diferença entre usuário e 
profissional de Informática. 
O usuário é aquele que usa o computador como uma 
ferramenta para ser mais produtivo no trabalho, nos 
estudos, ou no seu dia a dia. Todos devem se preocupar 
em serem usuários competentes. 
O profissional de Informática, além de ser um usuário 
competente, tem conhecimentos a mais, que lhe 
permitem dar manutenção em computadores, administrar 
redes, desenvolver programas, criar sites de Internet etc. 
 
 
Arquivos e Diretórios 
 
Todas as informações 
armazena-das em discos e 
fitas magnéticas são 
gravadas em linguagem 
binária. Esses dados são 
gravados em conjunto ou 
agrupamentos de dados 
denominados ARQUIVOS. 
Arquivos, portanto, podem 
conter: instruções de um programa, textos, gráficos, 
banco de dados, imagens, resultados da execução de um 
programa etc. 
 
Sabemos que os arquivos são armazenados nos dis-cos, 
então, os discos possuem uma área de armaze-namento, 
e a essa área damos o nome de DIRETÓRIO. Quando um 
disco é formatado (preparado para leitura e gravação), o 
disco todo passa a ser um diretório. 
 
Chamamos esse diretório, criado durante a formatação, 
de DIRETÓRIO PRINCIPALou RAIZ. O diretório raiz é 
representado pela barra invertida. Ex.: A:\ , B:\ , C:\ . A 
letra indica a UNIDADE DE DISCOS em que estamos 
posicionados, e a barra invertida indica que estamos no 
diretório raiz deste disco. 
 
Subdiretórios 
 
Um subdiretório é uma 
subdivisão de um diretório, 
onde podemos armazenar 
arquivos correlacionados. 
É comum a utilização de 
subdiretórios quando se 
tem vários softwares para 
guardar em um disco. 
 
 
 
Dados e Informação? 
 
Podemos diferenciar dados de informações da seguinte 
forma: 
 
"Informação é um conjunto de dados capaz de modificar 
o estado do conhecimento humano sobre algum fato." 
O dado, por si só, não modifica o estado do 
conhecimento. Por exemplo, se citarmos o número 80 
apenas, ele poderá estar representando qualquer coisa. 
Mas, se citarmos Rua da Hora, Nº 80, teremos a 
informação completa, sendo o número 80 apenas um 
dado desta informação. 
 
Periféricos 
 
Dispositivos de entrada e/ou saída de dados, que tornam 
possível enviar e receber informações do computador. 
Em informática, o termo periférico aplica-se a qualquer 
equipamento acessório que seja conectado à CPU 
(unidade central de processamento). 
 
Existem três classificações de periféricos: 
 
De entrada – os periféricos de entrada (enviam infor-
mação para o computador. Ex.: mouse, teclado, scanner, 
leitores de CD-ROM e DVD-ROM, Webcam; 
 
De saída – os periféricos de saída (recebem infor-mação 
do computador. Ex.: monitores, impressoras, plotters, 
caixas de som etc. 
 
De entrada e saída – e os periféricos mistos 
(enviam/recebem informação para/do computador. Ex.: 
monitores de vídeo touch screen, leitores/gra-vadores de 
cartões e disquetes, Gravadores de CD-R/W, de DVD-
R/W, Placas de rede, placas de fax-modem etc. 
 
Cada periférico tem sua função definida e executa ou 
envia tarefas ao computador de acordo com essa função. 
 
Periféricos de Entrada 
 
Servem para inserir dados no computador: 
Teclado, Mouse, Câmera; 
Scanner, Mesa digitalizadora; 
Microfone, Leitores de CD e DVD; 
 
Teclado Alfa numérico 
 
Semelhante ao teclado de 
uma máquina de escrever, é 
composto por todas as letras 
do alfabeto internacional, a 
barra de espaço, símbolos e 
sinais como: sinal de 
percentual, “E” comercial (&), asterisco, aspas, além de 
toda a acentuação ortográfica, e também números de 0 
(zero) a 9 (nove). Algumas teclas deste teclado possuem 
duas funções, como é o caso da tecla de dois pontos e 
ponto-e-vírgula. Para se obter o caractere que estiver na 
parte inferior da tecla, basta pressioná-la, e para se obter 
o caractere que estiver na parte superior da tecla, deve-
se manter pressionada a tecla de SHIFT antes de teclar. 
 
Teclado Numérico 
 
 
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6 
 
INFORMÁTICA 
 
Este teclado possui dupla função: 
navegação e dígitos numéricos. Existe 
uma tecla de controle (Num Lock), que 
ativa e desativa a parte numérica deste 
teclado. Quando a tecla Num Lock está 
desativada estamos utilizando as 
funções de navegação, e quando está 
ativada, a função de dígitos numéricos. 
 
Teclado de Controle 
 
De grande importância para o 
controle do equipamento, este 
teclado permite que sejam 
alteradas as funções de 
algumas teclas, dentre elas 
citamos: ALT, CTRL, CAPS LOCK, SHIFT, ESC, ENTER, 
WINKEY (tecla Windows). 
 
Teclado de Funções 
 
Suas teclas só funcionam de acordo com as funções que 
lhe são atribuídas pelo programa em utilização, podendo 
assumir diversas funções. Em combinação com outras 
teclas podem oferecer inúmeros recursos, sempre 
dependendo do programa em uso. 
 
Ex.: F1, F2, F3... F10 etc. Em geral, a tecla F1, em todos 
os programas básicos tem a função de Ajuda. 
 
Mouse 
 
O mouse é um periférico de entrada que 
historicamente se juntou ao teclado como 
auxiliar no processo de entrada de dados, 
especialmente em programas com interface 
gráfica. O mouse funciona como um apontador sobre a 
tela do computador e disponibiliza normalmente quatro 
tipos operações: movimento, click, duplo click e drag and 
drop (arrastar e largar). 
Existem modelos com um, dois, três ou mais botões cuja 
funcionalidade depende do ambiente de trabalho e do 
programa que está a ser utilizado. Claramente, o botão 
esquerdo é o mais utilizado. 
 
Microfone 
 
O microfone é um transdutor que converte 
o som em sinais elétricos. Microfones são 
usados em muitas aplicações como 
telefones, gravadores, aparelhos 
auditivos, shows e na transmissão de rádio e televisão. 
 
Leitor de CD 
 
Os reprodutores digitais 
foram desenvolvidos no final 
dos anos de 1980, com a 
promessa de melhorar a 
qualidade de áudio da alta fidelidade e da duplicação, e 
reduzir os ruídos e chiados das fitas cassete e dos discos 
de vinil. Para os consumidores, a revolução digital chegou 
sob a forma do CD. Diferente da fita analógica, o CD 
oferece um acesso aleatório, o que significa que pode-se 
acessar diretamente às pistas no meio do disco sem ter 
que buscar em pistas prévias. 
 
Leitoras ópticas (Scanner de mão) 
 
Muito utilizadas em super-
mercados (caneta óptica 
de código de barra) e 
guaritas de identificação. 
Concursos públicos 
também utilizam leitoras ópticas que, além de 
interpretarem códi-gos de barra, são programáveis 
quanto ao proces-samento de gabaritos-respostas. Estes 
dispositivos são sensíveis à luz, e são capazes de 
interpretar as informações codificadas em contrastes de 
cores. 
 
Mesas Digitalizadoras 
 
São dispositivos semelhantes ao 
mouse. A diferença é que o 
mouse transmite referências (coordenadas) posicionais 
ao computador através da rolagem de sua esfera sobre 
qualquer superfície. 
Já a mesa digitalizadora transfere todos os movimentos 
através da variação das coordenadas de uma caneta em 
relação à mesa. 
Muito utilizados em softwares gráficos profissionais na 
área de CAD (Computer Aidded Desinger) – engenha-ria, 
arquitetura, cartografia, geoprocessamento, etc. 
 
Scanner 
 
O Scanner é um periférico capaz de 
digitalizar uma fotografia através de 
um processo de leitura óptica. Ele 
converte cada ponto da fotografia 
em bytes e transfere essas 
informações ao computador. 
 
OCR é um acrónimo para o inglês Optical Character 
Recognition (reconhecimento ótico de caracteres), uma 
tecnologia para reconhecer caracteres a partir de um 
arquivo de imagem, ou mapa de bits. Através do OCR é 
possível digitalizar uma folha de texto impresso e obter 
um arquivo de texto editável. 
 
 
OCR 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transdutor
http://pt.wikipedia.org/wiki/Som
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sinal_el%C3%A9trico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Telefone
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gravador
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aparelho_auditivo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aparelho_auditivo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Shows
http://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%A1dio_(comunica%C3%A7%C3%A3o)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Televis%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/1980
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alta_fidelidade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cassete
http://pt.wikipedia.org/wiki/Discos_de_vinil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Discos_de_vinil
http://pt.wikipedia.org/wiki/CD
 
 
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7 
 
INFORMÁTICA 
 
 
 
 
Webcam 
 
Webcam ou câmara web é uma 
câmera de vídeo de baixo custo 
que capta imagens e as transfere 
para um computador. Pode ser 
usada para videoconferência, 
monitoramento de ambientes, 
produção de vídeo e imagens para edição, entre outrasaplicações. Atualmente existem webcams de baixa ou de 
alta resolução (acima de 2.0 megapixels) e com ou sem 
microfones acoplados. Algumas webcams vêm com leds 
(diodos emissores de luz), que iluminam o ambiente 
quando há pouca ou nenhuma luz externa. 
 
Periféricos de Saída 
Servem para extrair dados no computador: 
 
 Monitor; 
 Impressora; 
 Plotter; 
 Caixas de som. 
Monitores de Vídeo 
 
O princípio de funcionamento dos monitores de vídeo é o 
mesmo dos televisores. A diferença é que os monitores 
conseguem representar imagens e textos em pontos 
digitais, isto é, numa matriz onde o número de linhas e de 
colunas é constante. 
 
Existem diversos tipos e padrões de monitores. 
Quanto ao tipo, os monitores podem ser classificados 
como monocromáticos e policromáticos (coloridos). 
Impressoras matriciais (Impacto) 
 
As impressoras matriciais por fita 
são as mais robustas e baratas do 
mercado. Não apresentam uma 
boa resolução gráfica, e externam 
a informação imprimindo-a caractere a caractere em uma 
folha de papel. 
 
A resolução dessas impressoras é diretamente 
proporcional à quantidade de agulhas presentes em seu 
cabeçote que pressiona a fita sobre o papel. Esta 
quantidade varia entre 9 e 24 agulhas. 
As impressoras matriciais mais modernas utilizam à 
tecnologia jato de tinta (ink-jet). Através desta técnica, as 
agulhas que impressionam a fita de impressão são 
substituídas por pequenos injetores que jogam tinta 
diretamente no papel. 
 
Impressoras laser 
 
Apresentam um processo de 
impressão similar ao das máqui-
nas copiadoras (Xerox, Minolta, 
etc). Através da queimagem do 
tonner (um pó especial, sensível aos raios laser) as laser-
jets conseguem reproduzir imagens e textos com 
impecável precisão e qualidade. 
Esta qualidade é medida em densidade por polegada, e 
varia no atual mercado entre 150 e 800 dpi. Quanto à 
velocidade depende exclusivamente do modelo. 
 
 
"Plotters" (Traçadores Gráficos) 
 
Os plotters são verdadeiras máquinas desenhadoras. 
Eles são apropriados para reproduzir desenhos tipo 
plantas, mapas, etc. Funcionam através de canetas ou 
estiletes que passeiam por sobre o papel ou tecido. 
 
Os plotters são equipamentos caríssimos e conse-guem 
imprimir sobre papeis de qualquer gramatura ou área. 
São bastante utilizados por arquitetos, enge-nheiros, 
cartógrafos e pela indústria têxtil. Um plotter é capaz de 
cortar dezenas de tecidos de uma só vez. 
 
 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADdeo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador
http://pt.wikipedia.org/wiki/Videoconfer%C3%AAncia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Microfone
http://pt.wikipedia.org/wiki/Leds
 
 
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8 
 
INFORMÁTICA 
Periféricos de Entrada e Saída 
 
Servem tanto para inserir, como para extrair dados no 
computador: 
 
 Unidade de Disco Rígido; 
 Unidade de Fita; 
 Gravadores de CD e DVD; 
 Placas de Rede; 
 Modem; 
 Pen Drive; 
 Monitor Touch Screen 
 
Unidade de Disco Rígido (Hard Disk ou Winchester) 
 
Ao contrário dos disquetes, o disco 
rígido é encontrado dentro da unidade 
de disco rígido, como seu nome já diz, 
não é flexível nem tão pouco 
removível. Seu uso é mais 
permanente do que os disquetes 
(usados em geral para locomoção de dados entre micros 
ou back-ups). Os winchesters são infinitamente maiores 
em capacidade de armazenamento e mais rápidos que os 
disk-drives. 
 
Gravadores de CD/ROM e DVD (Disco Óptico) 
 
Os mesmos CDs que usamos 
para ouvir uma boa música, 
po-dem ser utilizados para 
armazenar informação. 
Através de pontos luminosos 
por sobre uma camada de 
alumínio revestida de teflon, o 
CD consegue representar os 
bits e bytes que o computador interpreta. 
 
Os Gravadores de DVD’s representam um dispositivo de 
entrada/saída (memória), pois conseguem superar a 
velocidade de acesso e a capacidade de arma-
zenamento dos winchesters, garantindo vida eterna às 
informações. Os DVD’s e CDs não se apagam por efeito 
de campos magnéticos, e não oferecem qualquer risco de 
distorção dos dados. Só não podem ser arranhados. 
 
Ao contrário dos winchesters (HDD), os DVD’s e CD’s 
normalmente só podem ser gravados uma única vez no 
mesmo lugar, mas podemos gravar várias vezes no 
mesmo disco, sendo que em seções diferentes 
(multisseção). Após a sua gravação, os dados só podem 
ser lidos pelo computador ou aparelho compatível. 
 
 
Unidades de Leitura e Gravação em Fita Magnética 
 
Considerado um dispositivo 
ultrapassado, ainda é frequen-
temente utilizado por centros 
de processamento de dados 
de grande porte no armazena-
mento de cópias de segurança (back-ups). A dificuldade 
apresentada pelas fitas magnéticas enquanto dispositivo 
armazenador de informações é basicamente a lentidão no 
acesso à informação, pois a leitura e a gravação são 
feitas de forma sequencial. 
 
Cable Modem / Placa de Fax-modem 
 
Um equipamento em especial passa a fazer parte do 
vocabulário desta ciência: o "Modem". Sem ele, a 
informação não conseguiria isto ocorre por um simples 
fato: a onda quadrada não consegue chegar quadradinha 
no computador receptor. 
 
As interferências eletromagnéticas impostas pelos meios 
tradicionais de transmissão (telefonia) distor-cem 
notadamente as ondas quadradas, tornando-as 
intraduzíveis pelo computador que a recebe. Além disto, 
a velocidade de transmissão de dados por satélite ou pelo 
sistema de telefonia é bastante sujeito a variação. 
 
Pen drive - Memórias Flash 
 
Em condições ideais as memórias flash podem 
armazenar informação durante 10 anos. Memória USB 
Flash Drive, também designado como Pen Drive, é um 
dispositivo de armazenamento constituído por uma 
memória flash tendo uma fisionomia semelhante à de um 
chaveiro e uma ligação USB tipo A permitindo a sua 
conexão a uma porta USB de um computador. As 
capacidades atuais, de armazenamento, são 8GB a 1TB. 
A velocidade de transferência de dados pode variar 
dependendo do tipo de entrada: USB 1.0 a 3.1; 
 
Monitores de vídeo Touch Screen 
 
São monitores comuns dotados de um gerador de campo 
eletromagnético, capaz de perceber o toque por sobre 
sua tela. Esta solução é utilizada com frequência pelos 
caixas eletrônicos dos bancos e outros sistemas de 
acesso público. 
 
 
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9 
 
INFORMÁTICA 
 
Tipos Memórias 
 
Chamamos de memória aos dispositivos de armaze-
namento de dados dos computadores. Você pode pensar 
na memória como um conjunto de caixas de 
armazenamento a partir das quais o microprocessador 
retira instrução para o próximo passo numa sequência de 
trabalho e, após realizar algum cálculo, onde ele 
armazena resultado para uma utilização posterior. 
 
Memória 
 
É o local onde armazenamos os dados de forma 
temporária ou por longos períodos. 
 
Tipos de Memória Primária 
 
Existem basicamente dois tipos de memórias primárias 
em um computador: 
 Memória RAM; 
 Memória ROM; 
A Memória RAM 
 
A memória RAM (Random 
Access Memory) é um dis-
positivo de armazenamento, que 
pode conter instruções para dizer ao computador o que 
fazer, ou podem conter também dados que o computador 
precisa para realizar uma instrução. 
As memórias RAM são denominadas genericamente 
voláteis, pelo fato de possuírem uma característica 
chamada refrescamento de memória, que tem a 
finalidade de manter os dados armazenados enquanto o 
computador estiver ligado. 
 
A Memória ROM 
 
A memória ROM (Read-OnlyMemory) é uma memória que só 
pode ser lida e os dados não são 
perdidos com o desligamento do 
computador. Enquanto a 
memória RAM aceita gravação, 
regravação e perda de dados, a ROM é utilizada para que 
o processador execute um software, chamado de 
firmware. Basicamente, existem três (Programas) rotinas 
nessa memória, que são acessados toda vez que ligamos 
o computador: BIOS; POST; SETUP. 
 
BIOS (Sistema Básico de Entrada e Saída): “auxilia” o 
processador a trabalhar com os periféricos básicos do 
sistema, tais como a unidade de disquete e o vídeo. 
POST (Auto teste ao Ligar): há um teste de memória 
sempre que o micro é ligado. Você já deve ter reparado 
que, quando ligamos o computador, o mesmo visualiza a 
numeração da capacidade da memória RAM, disco rígido, 
etc. 
 
 
 
CMOS - SETUP 
 
(Atualização/Configuração): o CMOS atualiza a data e a 
hora do sistema operacional através de uma pilha 
acoplada à placa mãe. O SETUP é um programa de 
configuração de hardware para os componentes da placa 
mãe. 
 
 
 
Memória Secundária 
 
A Memória secundária ou Memória de Massa é usada 
para gravar grande quantidade de dados, que não são 
perdidos com o desligamento do computador, por um 
período longo de tempo. Exemplos de memória de 
Massa: 
 CD; 
 DVD; 
 Disco rígido; 
 Pen drive. 
 Disco Rígido externo 
Normalmente a memória secundária não é acessada 
diretamente pela CPU, mas sim por meio dos dispositivos 
de Entrada e Saída. Isso faz com que o acesso a essa 
memória seja muito mais lento do que o acesso à 
memória primária. 
 
Memória Terciária 
 
Fita magnética para gravação de dados (date) 
 
Sistemas mais complexos de compu-
tação podem incluir um terceiro nível 
de memória, com acesso ainda mais 
lento que o da memória secundária. 
Um exemplo seria um sistema 
automatizado de fitas contendo a 
informação necessária. 
A memória terciária não é nada mais que um dispositivo 
de memória secundária utilizada para fins de Backup 
(cópia de segurança). 
 
 
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INFORMÁTICA 
Em informática, backup refere-se à 
cópia de dados de um dispositivo 
para o outro com o objetivo de 
posteriormente os recuperar (os 
dados), caso haja algum problema. 
Em modos gerais o backup é uma 
tarefa essencial para todos os que 
usam computadores e / ou outros dispositivos, tais como 
máquinas digitais de fotografia, leitores de MP3, etc. 
Atualmente, os mais conhecidos meios de backups são: 
CD-ROM, DVD e Disco Rígido Externo e fitas magnéticas. 
Na prática existem inúmeros softwares para criação de 
backups e a posterior reposição. Como por exemplo o 
Norton Ghost da Symantec. 
O termo backup também pode ser utilizado para hardware 
significando um equipamento para socorro (funciona 
como um pneu socorro do veículo) pode ser uma 
impressora, CPU ou monitor etc.. que servirá para 
substituir temporariamente um desses equipamentos que 
estejam com problemas. 
 
A memória Auxiliar (Swap, Cache e Buffer) 
 
Swap de memória 
(Memória virtual) 
 
Quando o uso de 
memória chega ao 
valor máximo de uso, o sistema operacional deve 
escalonar uma área do HD para ser utilizado como troca 
de memória, o chamado swap. O HD passa a ser utilizado 
como memória. Lembrando que este processo é um tanto 
lento, pois a velocidade de acesso entre o HD e o 
processador é muito menor do que o acesso entre o 
processador e a memória. Portanto, se estiver utilizando 
muita memória, feche alguns aplicativos, ou adicione mais 
memória em seu computador. 
 
Cache 
 
A Memória Cache é uma memória 
elétrica (como a RAM) que arma-
zena dados mais rápido que a 
RAM. Na verdade, a memória 
Cache é um tipo de RAM. 
Sua função é armazenar os dados mais recentemente 
requisitados da memória RAM principal. Quando a CPU 
requisita um dado à RAM, ele é copiado para a Cache 
para que, se for requisitado novamente, não seja 
necessário buscar na RAM outra vez. 
Normalmente a memória é nitidamente separada da ULA 
em uma arquitetura de computador. Porém, os 
microprocessadores atuais possuem memória cache 
incorporada, o que aumenta em muito sua velocidade. 
 
Buffer 
 
É uma região de memória temporária utilizada para 
escrita e leitura de dados. Os dados podem ser originados 
de dispositivos (ou processos) externos ou internos ao 
sistema. Os buffers podem ser implemen-tados em 
software ou hardware. Normalmente, os buffers são 
utilizados quando existe uma diferença entre a taxa em 
que os dados são recebidos e a taxa em que eles podem 
ser processados, ou no caso em que essas taxas são 
variáveis. 
 
 
 
 
 
 
Memória intermediária que armazena dados 
temporariamente durante uma operação. 
Unidades (Drives) 
 
Unidades são dispositivos capazes de ler e/ou gravar 
informações em Discos Rígidos, Discos Flexíveis 
(disquetes), Discos Ópticos (CDs) e fitas magnéticas. 
 
Gravação na Superfície Magnética 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Unidades (Drives) 
Discos Flexíveis  Unidades A:\ e B:\ 
Discos Rígidos  A partir da Unidade C:\ 
Discos Ópticos (CD e DVD)  A partir da Unidade D:\ 
Fitas Magnéticas  A partir da Unidade D:\ 
Pen Drives e Players  A partir da Unidade D:\ 
 
USB (Universal Serial Bus) 
 
USB é a sigla de Universal Serial Bus. Trata-se de uma 
tecnologia que tornou mais simples e fácil a conexão de 
diversos tipos de aparelhos (câmeras digitais, drives 
externos, modem, mouse, teclado, etc.) ao computador, 
evitando o uso de um tipo específico de conector para 
cada dispositivo. Este artigo visa mostrar o porquê do 
USB ter essas características e de ser tão essencial. 
 
Conexões Wireless 
 
A palavra Wireless, provém do inglês: Wire (fio, cabo); 
Less (sem); ou seja: sem fios. 
Wireless então caracteriza qualquer tipo de conexão para 
transmissão de informação sem a utilização de fios ou 
cabos. 
Seu controle de televisão ou aparelho de som, seu 
telefone celular e uma outra infinidade de aparelhos 
trabalham com conexões Wireless 
 
 
 
 
 
 
Trilhas 
Setores 
 
 
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INFORMÁTICA 
Pen Drive 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Blu-Ray Quad-Layer 
 
Pra quem anda meio por fora das novidades, o Blu-Ray é 
um dos novos padrões que visa substituir o DVD. Cada 
BR tem um espaço para guardar de 15GB a 100GB por 
disco de 12 cm (mesmo tamanho dos CDs e DVDs). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HVD – Holographic Versatile Disc 
A nova geração será capaz de ler e gravar dados 
holograficamente. Já não se trata mais de alguns 
gibagytes, mas sim de até 3.9 TeraBytes e a uma 
velocidade espantosa de 1 GB/s. Conheça o HVD e seja 
bem-vindo à nova geração de discos holográficos! 
 
 
 
Backup 
Cópia de segurança é a cópia de dados de 
um dispositivo de armazenamento a outro 
para que possam ser restaurados em caso 
da perda dos dados originais, o que pode envolver 
apagamentos acidentais ou corrupção de dados. 
Meios difundidos de cópias de segurança incluem CD-
ROM, DVD, disco rígido externo, fitas magnéticas e a 
cópia de segurança externa (online). Esta, transporta os 
dados por uma rede como a Internet para outro ambiente, 
geralmente para equipamentos mais sofisticados, de 
grande porte e alta segurança. 
 
Tipos de backup 
 
 
Backup Completo: Cópia 
completa das informações 
selecionadas 
 
 
 
Backup Incremental: Cópia apenas dos arquivos criados 
ou alterados desde o último backup realizado e marca-os 
como arquivos que passaram por backup. 
 
 
 
 
Backup Diferencial:Cópia apenas dos arquivos criados 
ou alterados desde o último backup realizado, e não 
marca-os como arquivos que passaram por backup, 
podendo gerar um arquivo vazio, quando não houver 
alterações. 
 
 
 
 
Backup Online: Cópia dos arquivos para um servidor de 
Internet. 
 
 
 
 
 
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INFORMÁTICA 
EXERCÍCIOS 
 
1. O dispositivo responsável por armazenar dados, 
mas que, diferentemente dos sistemas 
magnéticos, não possui partes móveis e é 
construído em torno de um circuito integrado 
semicondutor é o(a): 
 
a) DVD. 
b) SSD. 
c) DDS. 
d) HDD. 
e) Disquete. 
2. Um usuário necessita realizar uma cópia de 
segurança do disco rígido do computador, cujo 
tamanho total é de 4 GB. Para atender a essa 
demanda de becape, ele deve utilizar um: 
 
a) CD-RW virgem. 
b) disquete de alta densidade formatado. 
c) pendrive que contenha 3.800 MB de espaço livre. 
d) smartphone com cartão SD que tenha 3.800 MB de 
espaço livre. 
e) DVD-RW virgem. 
3. Um usuário de computadores fez a instalação 
física de uma impressora e, de imediato, o 
sistema “enxergou” o novo hardware, resultado 
da existência de um recurso dos sistemas 
operacionais atuais que instalou o driver do 
equipamento, tornando possível o uso da 
impressora. 
 
 O recurso mencionado soluciona problemas 
entre componentes de hardware e dispositivos de 
entrada e saída, relacionados a conflitos de 
interrupções. 
 
 Esse recurso é conhecido pelo termo: 
 
a) AGP 
b) PCI express. 
c) Plug and play. 
d) Virtual machine. 
e) Onboad and offboard. 
4. Memória de alta velocidade, normalmente 
composta por registradores, que contribui para 
aumento de velocidade em operações repetidas: 
 
a) Disco óptico. 
b) Cache 
c) RAM 
d) ROM 
e) HD (winchester) 
 
5. A conexão da Internet por meio de banda larga 
exige no PC a presença de: 
 
a) Uma placa de rede. 
b) Uma placa de fax-modem. 
c) Uma placa 3D 
d) Um kit multimídia 
e) Uma porta serial. 
6. A respeito de conceitos de informática, assinale a 
opção correta. 
 
a) A quantidade de dados que podem ser armazenados 
no disco rígido é o fator que mais influência na 
velocidade de processamento do computador. 
b) A memória RAM é responsável por armazenar 
temporariamente as informações de programas em 
execução. 
c) Quanto maior for a quantidade de memória ROM, 
maior será a capacidade de armazena-mento de 
dados do computador. 
d) O flop, que constitui dispositivo de armazena-mento 
de dados com memória flash, permite a conexão a 
uma saída USB do computador. 
 
 
Gabarito 
1. A 2. E 3. C 4. B 5. A 6. B 
 
 
 
 
 
 
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13 
 
INFORMÁTICA 
 
 
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SISTEMA 
WINDOWS 
 
O sistema operacional Windows [não importando a 
versão exatamente] tem uma série de características que 
devem ser apresentadas ao concursando e não podem 
ser esquecidas na hora de fazer a prova: 
 
O Windows é um sistema operacional gráfico: isso 
significa que sua interface [ou seja, sua “cara”] é baseada 
em itens visuais, como ícones, janelas, menus. Não é 
necessário que o usuário digite comandos como os 
comandos usados no DOS e UNIX para acionar o 
sistema. É só usar os itens que se apresentam de forma 
"bonitinha" na tela. 
 
O Windows usa Multitarefa Preemptiva: isso quer dizer 
que o Windows permite a execução de várias tarefas ao 
mesmo tempo [pelo menos, faz aparentar isso para o 
usuário]. A multitarefa preemptiva é um sistema que 
permite que várias janelas de vários programas sejam 
apresentadas ao usuário, como se todos estivessem 
sendo “executados” ao mesmo tempo. 
 
Na verdade, o que acontece é que o Windows fica 
“chaveando” a execução de tarefas na CPU de forma bem 
rápida [isso porque, só há uma CPU no micro], fazendo 
parecer que pode fazer tudo ao mesmo tempo. Ele fica 
mais ou menos como um guarda de trânsito, fazendo: 
“Impressora, é sua vez...”, “Pare!”, “Agora é a vez do 
Word, pronto, pode passar”, “Agora é o Excel que vai usar 
a CPU! Prooonto... Deixe de ser egoísta”, “Pare”, “Agora 
é a vez do Word de novo...” e assim por diante. 
 
Em resumo, na multitarefa preemptiva, é o sistema 
operacional que controla de quanto tempo [e de quantos 
recursos] um programa pode dispor um determinando 
momento. 
 
O Windows suporta Plug And Play: significa que a 
instalação de equipamentos Plug And Play pode ser 
realizada de forma simples no Windows, que entende 
perfeitamente esse sistema. 
 
Lembre-se: Plug And Play é uma “filosofia” desenvolvida 
em conjunto com vários fabricantes de hardware e 
software para que um computador consiga reconhecer 
automaticamente um equipamento que foi instalado 
fisicamente nele [por exemplo, uma nova impressora]. 
Funciona assim: uma impressora Plug And Play [todas, 
hoje em dia] possui um chip de memória ROM com suas 
informações básicas de identificação, o sistema 
operacional Windows simplesmente “lê” esse chip para 
reconhecer a impressora. 
 
COMO O WINDOWS ENTENDE AS UNIDADES 
 
Uma das principais “responsabilidades” de um sistema 
operacional é, sem dúvida, o gerenciamento de arquivos. 
Um sistema operacional tem de ser capaz de permitir ao 
usuário realizar diversas ações com arquivos, pastas e 
unidades de armazenamento [como copiar, formatar, 
excluir etc.]. 
Com relação às unidades de armazenamento, ou 
simplesmente unidades, cada uma delas recebe, como 
nome, uma letra seguida do sinal de dois pontos [:]. Cada 
unidade instalada no computador receberá uma letra 
identificadora diferente. 
 
 
Ícones das unidades e suas respectivas identificações. 
 
As unidades A: e B: sempre serão destinadas a 
dispositivos de disquete [até o presente momento, pelo 
menos] e é justamente por isso que normalmente não 
temos tais letras em nossos micros. Não existem mais 
unidades de disquete! 
 
A unidade denominada C: está reservada para uma 
partição de Disco Rígido [HD] – mais precisamente, a 
partição onde o sistema operacional Windows está 
instalado [note a logomarca do Windows em azul junto ao 
ícone da unidade C: na figura acima]. As demais letras 
das unidades serão destinadas aos outros equipamentos 
que serão instalados no computador [ou demais partições 
do disco rígido]. 
 
É justamente nas unidades que estão os arquivos e as 
pastas do seu computador. 
 
Alguns computadores apresentarão mais unidades, 
outros apresentarão menos unidades [isso dependerá, 
exclusivamente, do número de equipamentos de memória 
auxiliar que foram instalados em seu computador]. 
 
COMO O WINDOWS TRATA OS ARQUIVOS 
 
Continuando a forma como o Windows gerencia os dados 
armazenados em unidades de disco [dados que são 
conhecidos como arquivos], segue uma explicação 
básica de como os próprios arquivos são entendidos pelo 
sistema operacional. 
 
Um arquivo pode ser classificado como arquivo de dados 
[que contém dados normalmente feitos pelo usuário] ou 
 
 
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14 
 
INFORMÁTICA 
arquivo de programa [que contém instruções a serem 
executadas pelo sistema operacional]. Os arquivos do 
Word e do Excel, como os que criamos cotidianamente, 
são arquivos de dados, mas os próprios Word eExcel são 
armazenados em arquivos de programas [chamados de 
arquivos executáveis]. 
 
Há algumas regras que devem ser seguidas para nomear 
[e renomear] um arquivo ou uma pasta no sistema 
operacional Windows. Aqui vão elas: 
 
1. Historicamente, o que sempre foi verdade nas versões 
anteriores do Windows, um nome de arquivo ou pasta 
deve ter até 260 caracteres. Na verdade, esta limitação 
não é para o nome de arquivo, em si, mas para o seu 
caminho completo [que inclui seu nome e os nomes das 
pastas até chegar nele]. O “caminho completo” seria isso 
aqui: 
 
C:\Documentos\Relatórios\ListaAprovados.pdf - para o 
arquivo "ListaAprovados.pdf", dentro da pasta 
"Relatórios", que está na pasta "Documentos", que está 
na Unidade C:. 
 
O Windows 10 removeu essa limitação. Hoje, é possível 
ter arquivos com nomes e caminhos completos com 
dezenas de milhares de caracteres! 
 
2. Não podem ser usados os seguintes caracteres: * 
[asterisco], “ [aspas], > [sinal de maior], < [sinal de menor], 
: [dois pontos], / [barra], | [barra vertical], \ [barra invertida] 
e ? [interrogação] 
 
3. Não pode haver dois objetos com o mesmo nome 
dentro do mesmo diretório [pasta]. 
 
4. Arquivos possuem extensão [chamo, carinhosamente, 
de “sobrenome”], que é um conjunto de três ou quatro 
caracteres [normalmente] e serve para identificar o tipo de 
um arquivo. Isso é uma “convenção”, não uma obrigação! 
 
Quem atribui a extensão ao arquivo é o próprio programa 
que o cria, como o Word e o Excel, por exemplo. 
Normalmente, no Windows, as extensões estão ocultas 
para o usuário, mas é possível solicitar ao programa que 
as mostre. Verifique a seguir alguns arquivos com 
extensões diversas. 
 
 
Alguns arquivos e suas extensões. 
 
 
OBSERVAÇÕES SOBRE OS NOMES DE ARQUIVOS: 
 
Com relação às extensões, elas não são obrigatórias: 
extensões são a forma como o Windows identifica que 
programa "é o pai" daquele arquivo. Ao dar duplo-clique 
num arquivo qualquer, o Windows abrirá o programa certo 
para abrir aquele arquivo. O Windows "sabe" qual 
programa abrirá o arquivo por causa de sua extensão. 
 
A extensão tem normalmente 3 caracteres [herança da 
época do DOS], mas hoje não há esse limite [basta ver 
pelas extensões dos arquivos do Microsoft Office - .docx, 
.xlsx, .pptx]. Arquivos também podem ser salvos e 
renomeados para que não tenham extensão - ele pode 
até passar a não ser "aberto" normalmente pelo programa 
que o abriria, porque o Windows não reconheceria "a 
paternidade" do arquivo pela falta de sobrenome, mas o 
arquivo pode, sim, existir e ser armazenado sem 
extensão. 
 
O Windows NÃO É CASE SENSITIVE ["sensível à 
diferença entre maiúsculas e minúsculas"]. Ou seja, o 
Windows não faz diferença entre os nomes CASA.txt, 
Casa.txt, CASA.TXT, casa.TXT e caSA.Txt, por exemplo. 
Desta forma, numa mesma pasta, não pode existir um 
arquivo chamado CASA.TXT e outro arquivo chamado 
casa.txt - o Windows enxerga esses dois nomes como 
sendo IGUAIS! 
 
O MICROSOFT WINDOWS 10 
 
Em julho de 2015, a Microsoft lançou a mais recente 
versão do seu sistema operacional, o Windows 10. Seu 
lançamento era bastante esperado especialmente pelo 
fracasso retumbante da versão anterior, o Windows 8 [e 
o 8.1, uma “miniversão” intermediária]. 
 
 
 
A “cara” do Windows 10 – com duas janelas abertas 
LEMBRE-SE: Nenhum dos produtos da família Windows 
é gratuito e, tampouco código aberto, como o Linux. Bill 
Gates não seria um dos homens mais ricos do mundo se 
distribuísse programas de graça por aí, não é? 
 
PRINCIPAIS COMPONENTES DO WINDOWS 10 
 
DESKTOP [ÁREA DE TRABALHO] 
 
É o nome dado à tela inicial do sistema operacional 
Windows. Todo usuário de computador que trabalha com 
o Windows conhece esta tela: 
 
 
 
 
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INFORMÁTICA 
 
 
 
Desktop do Windows 10. 
 
Aproveitando: o nome que se dá à imagem que enfeita do 
Desktop é “Tela de Fundo” ou, como se falava 
antigamente, “Papel de Parede” [na figura acima, não há 
imagem, há apenas uma Cor Sólida como Tela de Fundo]. 
 
BARRA DE TAREFAS 
 
É a barra horizontal que atravessa toda a base da área de 
trabalho. Essa barra apresenta o Botão Iniciar, a Cortana 
[campo de pesquisa que mostra "Digite aqui para 
pesquisar"], os Botões dos Programas [fixos e abertos] e 
a Área de Notificação [onde está o relógio]. Dividi a Barra 
de Tarefas em duas partes [visualmente], porque ela é 
muito comprida. 
 
 
 
Duas “metades” da barra de tarefas 
 
 
 
BOTÃO INICIAR / MENU INICIAR 
 
É o botão que dá acesso a todos os recursos e programas 
no Windows. Mostrado na figura abaixo com a borda 
vermelha para destacá-lo. 
 
 
Botão Iniciar, na extremidade da Barra de Tarefas, e, ao 
lado dele, a Cortana [Windows 10] 
 
A Cortana é um campo de pesquisa localizado ao lado do 
Botão Iniciar. É denominada "assistente pessoal do 
Windows 10" e consegue "ouvir" e "ler" o que o usuário 
fala [clicando no botão do microfone mostrado acima] ou 
digita [no próprio campo para digitar]. Cortana é capaz de 
agendar reuniões, marcar compromissos no calendário 
do usuário, achar arquivos, tocar músicas e vídeos de 
acordo com o pedido do usuário e muito mais. 
 
Ao clicar no Botão Iniciar, surge o Menu Iniciar, a partir de 
onde podemos iniciar qualquer programa, aplicativo, ou 
configuração que desejarmos no Windows. Na figura a 
seguir, o Windows 10 está apresentando seu menu 
Iniciar. 
 
 
O Menu Iniciar. 
 
Perceba que o Menu Iniciar é dividido em três colunas 
bem distintas, a saber: 
 
 
 
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16 
 
INFORMÁTICA 
PASTAS DO MENU INICIAR 
 
Tá, eu não faço ideia de porque o nome é esse ["Pastas"], 
mas procurando em todas as documentações possíveis, 
só achei essa referência a essa coluna fina que mostra 
normalmente 4 ícones. [coloquei-os na horizontal, porque 
é a melhor forma de apresentá-los aqui] - mas você 
percebe, na imagem anterior, que eles são, na verdade, 
uma coluna [ou seja, estão dispostos na vertical]. 
 
 
Desligamento, Configurações, Explorador de Arquivos, 
Usuário [de baixo pra cima] 
 
As quatro pastas normalmente encontradas são [listando-
as de baixo para cima na coluna]: 
 
Menu de Desligamento [Ligar/Desligar]: dá opções para 
desligar, reiniciar, suspender, hibernar e desconectar o 
computador. 
 
Configurações: o ícone da "engrenagem" dá acesso ao 
menu que configura o Windows, substituindo o Painel de 
Controle, tão conhecido em versões anteriores. [calma lá 
- o Painel de Controle ainda existe, só está meio 
escondido]; 
 
Explorador de Arquivos: o ícone que lembra uma pasta 
suspensa [algumas pessoas enxergam uma impressora] 
dá acesso ao Explorador de Arquivos - o novo nome do 
antigo "Windows Explorer". 
 
Usuário: o ícone com a foto do usuário dá acesso às 
configurações da conta do usuário e também a operações 
como o Logoff e o bloqueio do micro [impedindo que 
outros usuários o utilizem]. 
 
Outros ícones de pastas [aplicativos diversos, na 
verdade] podem ser adicionados nesta área por meio de 
uma opção presente no menu Configurações, mas estes 
quatro são os que aparecem por padrão. O ícone que 
aparece lá na parte superior desta fina coluna [o ícone 
das três linhas] serve para expandir esta coluna, 
mostrando os nomes dos ícones - nada muito "especial". 
 
APLICATIVOS 
 
A coluna do meio do Menu Iniciar mostra a listagem dos 
aplicativos instalados/utilizados no seu Windows. Esta 
colunanormalmente apresenta a listagem de aplicativos 
instalados por ordem alfabética [como se pode ver na 
figura a seguir]. 
 
 
Listagem dos Aplicativos Instalados no Windows 10 
 
Perceba que alguns dos itens desta listagem possuem 
uma pequena setinha apontando para baixo. Esta setinha 
é o indicativo de que o item em questão tem subitens [ou 
seja, esse item é, provavelmente, uma pasta que contém 
vários atalhos para os verdadeiros aplicativos dentro 
dela]. 
 
Veja o que acontece ao clicar em uma destas setinhas: o 
item em questão é expandido [seu conteúdo passa a ser 
mostrado] e a setinha para baixo vira uma setinha para 
cima [se você clicar nela novamente, é fácil deduzir que o 
item expandido será contraído, escondendo seu 
conteúdo]... 
 
 
Item "Facilidade de Acesso" Expandido - mostrando seu 
conteúdo 
 
Outra coisa interessante acontece quando você clica na 
LETRA, caro leitor. Sim! Na letra que separa os itens por 
ordem alfabética! Ao clicar no "F" que antecede 
"Facilidade de Acesso" na figura acima, você será levado 
para um menu rápido que permitirá saltar diretamente 
para qualquer letra que quiser nesta listagem. Observa 
isso agora: 
 
 
Depois de clicar na letra "F", ou em qualquer outro 
cabeçalho desta listagem, aparece este Menu 
 
Perceba que há alguns ícones antes das letras em si, são 
eles: [a] Relógio - dá acesso às listagens especiais 
dinâmicas que antecedem a lista alfabética em si; [b] & - 
lista os itens cujos nomes começam com símbolos [@, #, 
$, %, &, ! entre outros]; [c] # - lista itens cujos nomes 
começam com números. 
 
 
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INFORMÁTICA 
Para finalizar o estudo desta Listagem de Aplicativos, 
voltaremos nossa atenção para a parte superior dela, 
mencionada no item [a] do parágrafo acima - as listagens 
"dinâmicas": note que há algumas seções bem 
específicas antes da listagem alfabética em si, são elas: 
 
Adicionados Recentemente: lista programas que foram 
recentemente instalados no computador - esta listagem é 
dinâmica, ou seja, ela muda de acordo com novas 
instalações; 
Mais Usados: lista os aplicativos mais utilizados pelo 
usuário naquele computador. Esta lista é dinâmica, 
podendo ser alterada de acordo com a utilização dos 
programas no micro [quanto mais você vai usando outros 
programas, automaticamente eles mudam de ordem e de 
aparição nesta lista]; 
 
Sugeridos: lista os programas NÃO INSTALADOS no 
micro que a Microsoft sugere que você instale. Esses 
programas estão disponíveis na LOJA da Microsoft 
[Acessível por meio do botão da sacola de compras, na 
Barra de Tarefas]. Esta listagem também é dinâmica, pois 
a Microsoft sugere a você de acordo com diversos 
critérios. 
 
 
Listagens Dinâmicas de Aplicativos 
 
TELA INICIAL [MOSAICO] 
 
Na parte direita do Menu Iniciar, é possível encontrar um 
recurso relativamente novo, instituído na versão anterior 
do Windows [8] e que foi “anexado” ao menu iniciar: a Tela 
Inicial [ou Tela Início]. 
 
Parece um simples “mosaico” onde cada programa ali 
localizado apresenta-se como um retângulo, alguns em 
constante alteração de conteúdo [como aqueles que 
apontam para páginas na Internet]. 
 
 
Tela Início com alguns programas fixados 
 
É possível utilizar o botão direito do mouse para adicionar 
itens aqui na Tela Inicial, bem como retirar os blocos do 
mosaico e também alterar o tamanho e a posição dos 
blocos se assim desejado. Arrastar blocos também 
permite mudar sua posição no mosaico. 
 
Ei! Uma novidade, ó! Você sabia que dá para criar grupos 
de blocos? Sim! Se você arrastar um bloco bem para 
baixo, de modo que ele se afaste demais dos outros, ele 
será colocado num "grupo" diferente [você perceberá que 
uma "barra cinza" será criada enquanto você arrasta, 
mostrando que o bloco que está sendo arrastado já 
passou da posição]. Aí é só largar ele que ele ficará em 
outro grupo! Aliás, você pode escrever os nomes dos 
Grupos apenas clicando nesta barra "invisível"... olha um 
mosaico subdividido como fica! 
 
 
Grupos Organizados na Tela Inicial 
 
 
ACIONANDO O MENU INICIAR 
 
A maneira mais comum de abrir o Menu Iniciar é aplicar 
um clique diretamente no Botão Iniciar. 
 
Na maioria dos teclados, há uma tecla específica para 
essa finalidade, com o formato do símbolo do Windows. 
Costuma-se chamá-la de Tecla do Logotipo do Windows 
[ou Tecla Win]... Algumas bancas gostam de chamar de 
"Tecla com a Logomarca do Windows". Basta acioná-la 
uma única vez e o Menu Iniciar vai se abrir. 
 
 
Tecla do Logotipo do Windows [também chamada de 
Tecla WIN ou Tecla Windows] 
 
Também é possível acionar a combinação de teclas 
CTRL+ESC para iniciar esse menu. 
 
 
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INFORMÁTICA 
BARRA DE TAREFAS [ÁREA DOS BOTÕES E 
PROGRAMAS] 
 
Quando abrimos um programa, este fica apresentado na 
forma de uma janela [onde podemos efetivamente 
trabalhar com ele] e um pequeno botão, referente àquela 
janela, aparece na barra de tarefas. Veja no exemplo a 
seguir: 
 
Janela do Word e seu Botão na Barra de Tarefas 
 
Note, também, caro leitor, que há vários outros botões na 
Barra de Tarefas, mas eles se apresentam um pouco 
“diferentes” do Botão do Word [dá para perceber que o 
botão do Word está “destacado”, como se estivesse 
iluminado e com uma pequena linha clara embaixo dele, 
né?]. 
 
Pois é: os demais botões [exceto o último, do Writer] não 
possuem isso porque representam programas que não 
estão abertos [ou seja, não estão em funcionamento na 
Memória RAM]. A única forma, porém, de tais programas 
terem botões na Barra de Tarefas sem que estejam 
abertos é terem sido fixados lá! 
 
Ou seja, a Barra de Tarefas apresenta botões para 
programas abertos naquele momento ou para programas 
que tiveram seus botões lá fixados. 
 
Note a figura a seguir. 
 
 
Botões da Barra de Tarefas 
 
No exemplo acima, temos, em sequência: Explorador de 
Arquivos, Loja, Mozilla Firefox, Word, Excel, Google 
Chrome, LibreOffice Writer e LibreOffice Calc. Destes, 
estão abertos o Firefox, o Word e o LibreOffice Writer 
[nota-se pela linha clara abaixo deles]. 
 
Note bem: sobre os programas abertos, não podemos 
afirmar se eles também estão fixos ou não! Ou seja, se 
um programa está aberto, e você percebe isso olhando 
para a barra de tarefas, você não poderá afirmar nada 
acerca de se ele está fixo ou não! 
 
Perceba também que o botão do Word está mais claro, 
mais “destacado” que os outros dois. Isso se dá porque o 
programa Word é a janela ativa [ou seja, ele é o programa 
que está à frente dos demais!]. 
 
Tais detalhes visuais só seriam cobrados em provas de 
bancas examinadoras que usam fotografias das telas do 
computador [até hoje, neste quesito, o Cespe/UnB é 
imbatível, mas muitas outras bancas têm imitado esta 
forma de perguntar!]. 
 
Ahhh! Só lembrando... quando abrimos alguns 
programas, pode ser que estes apresentem botões da 
seguinte forma [repare no botão do Word, ele parece ter, 
agora, uma “sombra”, como se fossem “páginas” atrás 
dele]: 
 
 
O Word com várias janelas abertas 
 
Essa é a indicação visual de que há várias janelas do 
Word abertas simultaneamente naquele momento. 
 
Se você clicar num botão assim [ou simplesmente 
mantiver o ponteiro do mouse sobre ele], o Windows 10 
lhe mostrará um painel contendo as miniaturas das várias 
janelas, permitindo que você escolha, no clique, qual 
delas trará para a frente! 
 
 
Painelmostrando as três janelas do Word abertas 
 
Se você puser o ponteiro do mouse diretamente sobre 
qualquer uma das miniaturas das janelas, surgirá um 
botão X no topo direito da miniatura em si. Um clique 
neste botão permite fechar a janela associada àquela 
miniatura. Veja isso na figura abaixo, em que duas 
miniaturas do Word estão sendo mostradas e uma delas 
está com o X em destaque [um clique ali irá fechá-la]. 
 
 
Um clique no X realizará o fechamento da janela 
associada ao Documento1 
 
ÁREA DE NOTIFICAÇÃO [SYSTEM TRAY] 
 
É a área à direita da Barra de Tarefas que apresenta o 
relógio do computador e outros ícones de programas em 
execução, como antivírus e outros programas residentes 
na memória [programas que já se iniciam abertos quando 
o Windows é ligado]. 
 
 
Área de notificação do Windows 
 
 
 
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INFORMÁTICA 
A grande maioria dos ícones apresentados na bandeja do 
sistema [ou system tray – esse é o outro nome da área de 
notificação] representa programas executados em 
segundo plano, ou seja, sem a interferência do usuário. 
São programas que estão em funcionamento, portanto 
consomem memória RAM. 
 
Novos ícones não podem ser colocados aqui pelo 
usuário, mas quando certos programas são instalados, 
eles mesmos tratam de se colocar nessa área. 
 
É possível reconhecer alguns ícones básicos, 
pertencentes ao próprio Windows, como: 
 
- Central de Ações – o ícone do “balão” de conversação: 
apresenta notificações ao usuário e permite abrir a central 
de ações do Windows, que centraliza a tomada de 
providências para a manutenção do bom funcionamento 
do Windows. 
 
Note que quando o balão está do jeito como mostrado na 
figura acima [preto com linhas brancas ou vazio], é 
sinônimo de que não há nenhuma notificação [nenhum 
aviso] para o usuário. Quando o Windows quer "notificar" 
[avisar] o usuário sobre alguma coisa, o balão fica branco, 
como na figura abaixo, em que ele aparece acompanhado 
do número de avisos ainda não lidos. 
 
 
 
Note o balão na extremidade direita: é sinal de que o 
Windows tem avisos para você [Central de Ações]. 
 
- Controle de Volume – o ícone do alto-falante: dá acesso 
aos controles de volume de som [tanto do som que se 
ouve nas caixas de som, como dos sons que entram no 
computador por meio dos microfones]. A bolinha com “x” 
indica que o áudio está mudo [desligado], ou seja, o 
computador não está emitindo sons. 
 
- Conexão Sem-Fio – o ícone do avião: apresenta os 
recursos de conexão sem-fio do computador. Neste 
nosso exemplo, estamos em “modo avião”, ou seja, com 
a conexão Wi-Fi [rede sem fio] desligada. 
 
- Energia – o ícone da “bateria” com a tomada: dá acesso 
às opções de energia do computador. Esse ícone 
normalmente só aparece quando se trata de um micro 
portátil [laptop, netbook, ultrabooks etc.]. 
 
 
ÍCONES 
 
São todos os pequenos símbolos gráficos que 
representam objetos utilizáveis no Windows. São os 
ícones que, quando abertos, iniciam programas, jogos, 
documentos etc. Na área de trabalho [desktop] do 
Windows, há vários ícones já colocados pelo próprio 
sistema e outros que o usuário pode colocar para facilitar 
sua vida [os atalhos]. 
 
 
Alguns ícones na área de trabalho 
 
Um ícone pode ser aberto [executado] de várias 
maneiras: 
 
1. Aplicando um duplo clique nele. 
 
2. Clicando uma vez nele [para selecioná-lo] e 
pressionando a tecla ENTER. 
 
3. Clicando no mesmo com o botão direito do mouse e 
acionando o comando Abrir. 
 
JANELAS 
 
Quando um ícone é aberto, ele se transforma em uma 
janela. Basicamente, todos os programas em execução 
[em funcionamento] são apresentados como janelas. 
 
 
Janela do Explorador de Arquivos 
 
Algumas janelas apresentam itens diferentes, com 
formatos diferentes. Vamos nos ater, primeiramente, aos 
componentes mais “tradicionais” das janelas... 
 
COMPONENTES DE UMA JANELA 
 
A seguir, veremos os componentes que formam uma 
janela. 
 
BARRA DE TÍTULO 
 
É a barra superior da janela [ela apresenta o nome do 
programa e/ou documento que está aberto]. Apresenta, 
em sua extremidade esquerda o Ícone de Controle e à 
direita os botões Minimizar, Maximizar e Fechar. 
 
 
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INFORMÁTICA 
 
Barra de Título da janela 
 
Só para lembrar, caro leitor: nem todas as janelas 
possuem barra de título exatamente como esta, com 
todos esses componentes. 
 
BARRA DE MENUS 
 
É o conjunto de menus [listas de opções] dispostos 
horizontalmente, abaixo da barra de título. 
 
Cada item desta barra pode ser aberto com um único 
clique. 
 
Barra de Título e Barra de Menus do Bloco de Notas 
 
Algumas janelas parecem não possuir barra de menus 
[alguns programas realmente não a têm]. Mas a maioria 
simplesmente “aparenta” não possuir, ou seja, eles têm a 
barra de menus, mas normalmente não mostram isso! 
 
Quando o usuário pressiona a tecla ALT, cada item do 
menu apresenta uma de suas letras sublinhada. Basta 
acionar a letra sublinhada no menu desejado [ainda com 
a tecla ALT pressionada] e esse menu se abrirá. Exemplo: 
o menu Arquivo fica com a letra A sublinhada; portanto, a 
combinação de teclas ALT+A serve para abri-lo. 
 
Nas janelas onde a barra de menus é escondida, 
pressionar a tecla ALT faz com que ela apareça, conforme 
se pode ver na figura a seguir: 
 
 
Menus do Bloco de Notas após a tecla ALT 
 
BARRA DE FERRAMENTAS 
 
É a barra horizontal que apresenta alguns botões de 
comandos que acionam comandos existentes nos menus. 
Os comandos desta barra normalmente existem nos 
menus, mas é mais rápido executá-los por aqui. 
 
 
Barra de Menus e Barras de Ferramentas do LibreOffice 
Writer 
 
É bom lembrar que nem todas as janelas e/ou programas 
apresentam a barra de ferramentas. 
 
BARRA DE ENDEREÇO 
 
Apresenta o endereço do local cujo conteúdo está sendo 
visualizado na janela. No nosso caso, estamos 
visualizando o conteúdo da pasta Documentos. Nesse 
local, podemos digitar um endereço de uma pasta do seu 
computador, uma unidade de disco, outro computador da 
rede ou até mesmo um site da Internet. 
 
 
Barra de endereço + Campo de Pesquisa do Explorador 
de Arquivos 
 
Algumas janelas trazem, ao lado da Barra de Endereço, 
um campo para fazer Pesquisas no computador, 
conforme mostrado acima! Vamos conhecer todos esses 
detalhes no Explorador de Arquivos, mais pra frente! 
 
BARRA DE STATUS 
 
É a barra que fica na parte de baixo das janelas, embora 
nem todas as janelas apresentem. Ela traz algumas 
informações sobre o conteúdo da janela em questão. 
Atenção, pois a Barra de status é um dos mais 
importantes componentes das janelas, já que pode trazer 
uma série de informações interessantes para resolver 
questões de provas [especialmente, aquelas que utilizam 
fotos das janelas]. 
 
 
Barra de Status da janela. 
 
RIBBON 
 
Algumas janelas não possuem "Barra de Menus" e 
"Barras de Ferramentas", mas, no lugar delas, possui um 
conjunto de comandos divididos em GUIAS, chamado de 
Ribbon [ou Faixa de Opções]. 
 
Apenas os programas mais recentes da Microsoft, como 
o Office [Word, Excel e Powerpoint], além dos programas 
que vêm junto com o Windows 10 trazem essa nova 
interface. 
Veja, abaixo, a Ribbon do Explorador de Arquivos - acima 
temos as Guias [Arquivo, Início, Compartilhar e Exibir]: 
 
 
Ribbon [Faixa de Opções] do Explorador de Arquivos do 
Windows 
 
PRINCIPAIS OPERAÇÕES COMJANELAS 
 
Movendo uma janela 
 
Para mover uma janela [alterar sua posição na tela], basta 
clicar na barra de título da janela e arrastá-la até a posição 
desejada. Observe que o arrasto tem de ser feito pela 
Barra de Título da janela. 
 
 
Para mover uma janela, deve-se arrastá-la pela barra de 
título 
 
 
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INFORMÁTICA 
Redimensionando uma janela 
 
Redimensionar uma janela significa alterar seu tamanho 
[largura ou altura]. Para fazer isso, basta clicar em uma 
das bordas da janela [o ponteiro do mouse se 
transformará em uma seta dupla] e arrastar até a forma 
desejada para a janela. 
 
O usuário poderá usar uma das bordas laterais [esquerda 
ou direita] para fazer o dimensionamento horizontal ou 
pode usar as bordas superior e inferior para um 
dimensionamento vertical. Posicionar o ponteiro do 
mouse em um dos quatro cantos [diagonais] da janela 
permite o dimensionamento livre [horizontal e/ou vertical 
simultaneamente]. 
 
Outra forma de dimensionar uma janela para que ela fique 
exatamente com o tamanho equivalente à metade do 
tamanho total da tela [sim, exatamente MEIA TELA] é 
arrastá-la [pela barra de título] até uma das extremidades 
laterais da tela [direita ou esquerda]. 
 
Minimizando uma janela 
 
Minimizar uma janela significa fazê-la recolher-se ao seu 
botão na barra de tarefas do Windows. 
 
Para minimizar uma janela, basta clicar no botão 
Minimizar, em sua barra de título. 
 
 
Clicar no botão Minimizar de uma janela a faz recolher-
se ao seu Botão 
 
Para fazer a janela minimizada voltar a aparecer 
[chamamos isso de restaurar], basta um clique simples no 
seu botão correspondente na barra de tarefas. Também 
é possível minimizar uma janela clicando diretamente 
nesse botão [na barra de tarefas], se for a janela ativa 
[aquela que está na frente das demais janelas]. 
 
Há também formas de minimizar todas as janelas abertas 
de uma única vez. Para fazer isso, basta acionar o botão 
[na verdade, um retângulo bem fininho] Mostrar Área de 
Trabalho, que fica na extremidade direita da Barra de 
Tarefas [ao lado do Relógio]. Um clique novamente neste 
botão restaura todas as janelas às suas posições 
originais. 
 
 
“Botão” Mostrar a Área de Trabalho 
 
Para minimizar todas as janelas, é possível, também, 
acionar a combinação de teclas WINDOWS + M [isso 
minimiza todas, mas não consegue restaurá-las]. 
 
Maximizando uma janela 
 
Maximizar uma janela é fazê-la redimensionar-se para 
tomar todo o espaço possível da tela. 
 
Para fazer isso, clique no botão Maximizar. 
 
 
Botão Maximizar 
 
Quando uma janela é maximizada, o botão maximizar é 
substituído pelo botão Restaurar Tamanho, que faz a 
janela retornar ao tamanho que tinha antes da 
maximização. 
 
 
Botão Restaurar Tamanho 
 
Maximizar [e Restaurar Tamanho] uma janela pode ser 
feito aplicando-se um clique duplo na Barra de Títulos da 
janela. 
 
Também é possível maximizar uma janela arrastando-a, 
por meio da Barra de Título, para a extremidade superior 
da tela [o movimento é semelhante ao redimensionar para 
½ tela, que já vimos... apenas com a diferença que a 
gente deve arrastar para CIMA!]. 
 
Outra forma de maximizar [e restaurar tamanho] é 
aplicando um clique duplo em qualquer lugar da barra de 
títulos da janela. Ah, não acredita em mim? Então teste 
aí, sabichão! 
 
 
 
 
 
 
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INFORMÁTICA 
Fechando uma janela 
 
Para fechar uma janela, clique no botão fechar [X] no 
canto superior direito da janela. Essa ação fará as 
informações da janela serem retiradas da memória RAM 
do computador e, com isso, o programa associado àquela 
janela será fechado. 
 
 
Botão fechar 
 
Outra maneira de fechar uma janela é acionando a 
combinação ALT+F4 no teclado do computador. Essa 
ação fechará apenas a janela que estiver com o foco 
[janela ativa]. 
 
Também é possível solicitar o fechamento da janela ao 
acionar um DUPLO CLIQUE no Ícone de Controle da 
janela [o pequeno ícone que fica localizado na 
extremidade esquerda da barra de título]. 
 
Através desse ícone também é possível acionar os outros 
comandos vistos até aqui, basta aplicar um CLIQUE 
SIMPLES no mesmo e o menu se abrirá. 
 
 
 
Duplo clique fecha a janela; um único clique abrirá esse 
menu. 
 
Outra forma de abrir o menu de controle da janela é 
acionando a combinação de teclas ALT + BARRA DE 
ESPAÇO. 
 
Trabalhando com várias janelas abertas 
 
Podemos abrir diversas janelas ao mesmo tempo no 
Windows, embora só seja possível manipular uma delas 
por vez. Para alternar entre janelas abertas, passando o 
foco de uma para outra, basta acionar ALT+TAB. 
 
Bom, a forma certa de usar é segurar a tecla ALT e, 
mantendo-a pressionada, acionar TAB tantas vezes 
quantas forem necessárias até o foco estar na janela que 
se deseja trazer para a frente. Você poderá ver quem está 
“com o foco” por meio da pequena janela que aparece 
enquanto a tecla ALT está pressionada. 
 
Quando você segura ALT e pressiona o TAB pela primeira 
vez, o painel abaixo é mostrado. A cada TAB que você 
pressionar posteriormente, a próxima miniatura de janela 
é selecionada! Ao soltar o ALT, é justamente esta janela 
que virá para a frente! 
 
 
Painel da Alternância entre Janelas [ALT+TAB] 
 
Outra forma de alternar diretamente entre as janelas 
abertas [sem que se abra o painel mostrado acima] é 
através das teclas ALT+ESC [alternância direta]! Faça o 
teste para ver a diferença entre ALT+TAB e ALT+ESC! 
 
Outra forma de alternar entre janelas abertas é por meio 
da combinação WIN+TAB. A principal diferença do uso 
desta combinação para o ALT+TAB é que não é 
necessário manter o WIN pressionado para visualizar o 
painel que permite a escolha das janelas. Acionar 
WIN+TAB uma única vez é suficiente para manter o painel 
aberto. 
 
Principais Programas do Windows 
 
Caro leitor, agora que você foi apresentado aos conceitos 
básicos do sistema operacional Windows 10, é hora de 
conhecer os programas que o acompanham e suas 
principais funções. 
 
 
EXPLORADOR DE ARQUIVOS 
 
O Explorador de Arquivos [chamado de Windows Explorer 
nas versões anteriores do Windows] é o programa 
gerenciador de arquivos do sistema operacional Windows 
10. É através do Explorador de Arquivos que podemos 
manipular os dados gravados em nossas unidades, 
copiando, excluindo, movendo e renomeando os arquivos 
e pastas das nossas unidades de armazenamento. 
 
Sem dúvida alguma, o Explorador de Arquivos é a mais 
importante ferramenta pertencente ao Windows cobrada 
em provas! Se há um único assunto a ser estudado sobre 
Windows, este assunto é o Explorador de Arquivos, 
portanto, estude-o! Note bem: há casos em que Windows 
é cobrado em mais de uma questão na prova, mas 
historicamente não passa de uma única. A maior 
probabilidade é de que esta única questão seja, 
justamente, sobre o Explorador de Arquivos]. 
 
 
 
 
 
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INFORMÁTICA 
 
Conhecendo a interface do Explorador 
 
 
O Explorador de Arquivos 
 
O Explorador de Arquivos apresenta sua interface 
dividida em duas partes: o painel da navegação

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