caderno-de-questoes-lei-811290---estatuto-dos-servidores-publicos-federais

1
Questões
Cespe
1.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T J-DFT 2013) A p ena l idade de demi ss ão
pode ser aplic ada a ser v idor públ ico que deix a de ut il iz a r os ava nços do
conhe ci mento e da c iência par a desempen ha r, com mai s qua lidade, s ua s
at r ibu içõ es e r es pon sa bil idade s .
2.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) A L ei nº 8.112/1990 aplic a-se
aos s er v idor es t empor á r ios .
3.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) O at o de exoneração de u m
ser v idor públ ico em es t ág io prob at ór io depende a pena s d a s for m al ida des
leg a is de apur ão de s ua c ap ac idade .
4.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) A s oc ied ade empr es ár i a
pri vad a em colaboraç ão com o poder públic o cons t it ui u m exemplo de
age nte pú blic o.
5.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) Compr ee ndem a c at egor i a
de ser v idor es públ ico s, em sent ido a mplo, o s ser v idore s es t a t ut á r ios , os
empre ga dos públ icos e os ser v idor es t empor á r ios .
6.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) De ac ordo com a leg islaç ão
v igent e, a as cens ão e a t ra ns ferênci a são con siderada s for ma s de
prov iment o de c a r go públ ico .
7.
(Ces pe Téc nico Judiciá r io TR E-M S 2013) O ser v idor pú blic o es t ável
só poder á perder o c ar go em v ir t ude de sentença p ena l t ra nsit ada em
jul gado e med ia nte pro cess o adm ini s t rat ivo em que lhe seja a sse g ur ada
ampla defesa.
8.
(Ces pe Téc nic o Judici ár io TR E-M S 2013) As un iver sid ade s pode m
prover seu s c ar go s com pr ofe ssor es e s t ra ng eir os .
ely e sle y silva d o nasc i m e n to
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Lei 8.112/90
9.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) A idade m ín ima par a a
inve s t idur a em c a r go públ ico é de ze ss eis a nos .
10 .
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) A i nvest idur a em c ar go
públ ico é c oncr et iz ad a com a public ão d a nomea ção no Di ár io O f ic ia l .
11 .
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) V inte p or cento da s v aga s
de t odos o s conc u rs os públ icos devem ser re ser v ad as aos por t ador es de
def ic iênc ia , ved ad a qua lquer ale g ão de inc ompat ibil ida de ent r e a
def ic iênc ia e o c ar go .
12.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) Pa ra s er inves t ido em c a rgo
público, o c and idat o deve ter, ao menos, o en sino f u nda ment al c omplet o.
Cons idere que Luca s ten ha t omado posse no seu pr imei ro c ar go efe t ivo no
ser v iço públ ico federa l e que es teja em exer cíc io há seis mes es. C om relaç ão
à sit u ação f u nciona l de Luca s, ju lg ue os it ens à lu z da L ei nº 8.112/19 90.
13.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) Luc as p oderá t ir a r licenç a
pa ra t r at ar de a ss unt os pa r t icu la re s pelo pra zo de t s anos con sec ut ivos ,
sem d ir eito à remuner ão.
14 .
(Ces pe Téc nic o Judici ár io TR E-M S 2013) Luca s ir á adquir i r
es t abi l idade após doi s a nos de ef et i vo exer c íc io no c ar go .
15.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) C aso Luc a s es teja c ur sa ndo
fac u ldade e ten ha de muda r de loca lid ade no inter esse d a adm in is t raç ão,
ele ter á di reito a mat r ícu la em i ns t it uiç ão de ensi no congênere, em
qua lquer épo c a, i ndependentement e de v ag a .
16 .
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) Enqu ant o es t iver no período
de es t ág io probat ório, Luc as n ão poderá o cupa r c ar gos em com iss ão.
17.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) Luc as p oderá t ir a r licenç a
pa ra desempen ho de mand ato c las si st a .
18 .
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) Ao f u ncion ár io públic o
fe dera l e st ável apr ov ado em novo c oncu r so públ ico, pa ra out ro órg ão,
ma s n ão ha bil it ado no es t á g io prob at ór io des se novo c a rg o apl ica- se,
pa ra que re tor ne ao ca r go por ele ant erior mente oc upado, o in st it uto d a
rei nt e g r aç ão.
19 .
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) O a f a st a mento do ser v idor
por mot ivo de do enç a prof is sion al é con sider ado c omo efe t ivo e xerc íc io.
Cespe
3
Questões
20.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) A l icenç a-pr êmio por
a ssidu id ade ser á conc ed ida apena s ao s ser v idor es apr ova dos no es t á g io
prob a t ór io.
21 .
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) O s er v idor pú blic o
convo ca do pa ra o ser v iço m i li t a r obr ig at ór io dever á, p ar a que não f iq ue
conf ig ur ado o aba ndono de c ar go, re querer licenç a pa ra t r at ar de
as su ntos pa r t ic ul ar es, devendo re tor na r ao ser v iço no pra zo m á x imo de
t r int a d ias ap ós o tér m ino do per íodo do ser v iço obrig at ório.
22 .
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) O s er v idor p ode au sent ar-
se do ser v iço por dois d ia s pa ra vot a r em out ro es t ado da Federaç ão.
23.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) Ao ser v idor est uda nt e será
conc ed ido horá r io e sp ec ia l , qua ndo c omprov ada a inc ompat ibi l idade
ent re o horá r io escola r e o da r epar t ição, i ndependent emente de
compe ns ão de hor ár io .
24.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TR E-MS 2013) Ma r i a, que era s er v idor a
públic a est ável de um TR E , f oi dem it ida do seu c ar go em decor rênc ia de
um pr oces so adm in is t rat i vo dis cipli na r, r az ão por que ajui zou ação
judic ia l par a impug na r o at o de demis são. O Poder Judici ár io a na lis ou a
prova dos aut os e profer iu sentenç a que inva lidou a demi ssão e
det erm inou a rei nteg r ação d a ser v idora ao c a rgo a nter ior mente
oc upado, com res sa rc imento de t oda s a s va nt agen s. Ent r et a nto, logo
após a demi ssão de Ma r ia, Jos é, que t ambém er a ser v idor es t ável, e que
oc upava out r o ca rg o pas sou a oc upar a v ag a dela . Nessa s it uaç ão
hip ot ét ic a , José dever ia s er re condu z ido ao c a rg o de or igem .
25 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) O ser v idor públ ico feder a l
não pode m ant er sob sua c hef ia imed iat a , em ca r go ou f unç ão de
conf ia nça , cônjuge, compa nheir o ou par ente at é o seg u ndo gr au ci v il,
sob pena de sof r er pena de adver tênc ia .
26 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) O ser v idor p ena l iz ado c om
su spen são pode opt a r por conver ter a p ena em mult a , na ba se de 50% do
sa r io por dia de venci mento ou remuner ação e, a ss im, c onti nuar
t r ab a l h a ndo.
2 7.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) A pena m á x ima pr ev is t a
pa ra o ser v idor que pro ceder de for ma desid iosa é a su sp ensão p or cento
e v int e di as .
ely e sle y silva d o nasc i m e n to
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Lei 8.112/90
28 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) É ved ado ao s er v idor
públ ico fe der al exer cer o c omérc io, i nclu si ve na q ua lid ade de ac ion i st a
ou co t is t a .
29.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) A pena d isc ipli na r par a a
acu mul ação i lega l de c ar gos públicos é a de s us pens ão.
Ca rlo s, s er v idor públ ico feder a l h á onz e mes es , pre te nde di spu t a r eleiçõ es
pa ra u ma va ga de deput ado feder al . Pa ra t a nto, pr otoc olou no ór gão em que
es t á lot ado um p edido de lic ença do c ar go pa ra o e xercíc io de at iv idade
polít ic a . Consider ando ess a sit u ação h ipoté t ica , julg ue os i ten s quant o à
di sc ipl in a da lic ença re quer ida p or Ca rlo s.
30.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) O per íodo em que Car los
es t ive r lic enci ado deve ser compu t ado p ar a f i n s de apo sent ador i a e
es t á g io pr obat ór io.
31 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Ca rlos t em dir eito à l icença
com remuner ação du ra nte o per íodo que medi ar ent r e sua e scolh a como
c and idato, em convenção p ar t id ár ia , e o reg i st r o de sua c a ndidat u ra
perante a Justiça Eleitoral.
32 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Ca rlos não po derá obt er
es sa mo da l idade de lic ença , por que ele es t á em e s t ág io proba tór io .
33.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Ca so Ca rlos exer ça c a rgo
de d ir ão, c hef i a ou a sse ssor a ment o na lo c al id ade onde pr et ende se
c and idat a r, ele deverá ser a f as t ado, a pa r t ir do di a imed iat o ao da su a
es col ha c omo c and ida to em convenç ão p ar t idá r i a.
34.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Ca rlos t em dir eito a l icença
com venci mentos int eg ra i s, a pa r t ir do r eg is t ro d a ca ndid at ur a na Jus t a
Eleit ora l até o dé ci mo dia se g ui nte ao pleito, desde que es se per íodo não
ult rapasse três meses.
Cons idere que Luí sa ten ha s ido apr ovada em conc ur so público p ar a o ca r go
de auditor a da Re ceit a Federa l, t endo sido nomead a pa ra a ssu mi r o c ar go em
out ro es t ado da Federaç ão. Com b ase nes sa sit uaç ão hipot ét ic a, ju lg ue os
iten s que se seg uem .
35 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Na hipót ese de Lu ís a
t rab al ha r hora s ex t ra s, a lém da jor nad a reg u la r de t raba l ho, no período
not ur no, ela t erá d ireit o ao acr ésc imo do ad iciona l not ur no que inc idir á
sobr e a r emuner ão do ad ic iona l por s er v o ex t r aord in á r io.
Cespe
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Questões
36 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Luí sa po derá t ir ar f éri as
após doze mes es de exerc ício e conver t er um t erço da s fér ia s em abono
pe c u ni á r io .
3 7.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Após c inc o anos de efet i vo
exerc ício, Lu ís a fa rá ju s ao adic iona l por tempo de ser v iço .
38 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Ca so Lu ís a não poss ua
imóvel no loca l de lot ão, ela ter á di reit o a aux í l io-moradi a.
39.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Se p or nec es sid ade do
ser v iço Lu ís a t rab al ha r além d a jorn ada de qua rent a hora s sema na is , ela
deve ser remunerad a com ac résc imo de cem p or cento em rel ação à hora
nor ma l de t ra ba l ho.
40.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) A pres t ão de ser v iço
mi lit a r na s Força s A r mada s s usp ende a conta gem de tempo de ser v o e
o per íodo não será c onsiderado pa r a efeito de aqu isiç ão de di reit os e
benef ícios pr ev is tos n a Lei nº 8 .112/199 0.
41 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) O ser v idor em e s t ág io
prob at ór io não p oder á l icenc ia r-se p ar a f i n s de at i v ida de pol ít ic a .
42 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) A r emuner ão do ser v idor
públ ico, i nclu indo -s e as g ra t if ic açõe s, a dic ion ai s e i nden iz açõ es , é
irredutível.
43.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) É per m it ido a o ser v idor
ausent a r-se do ser v iço por oito d ia s em ra zão de mor t e dos pai s,
madrasta, padrasto, enteados e irmãos.
4 4.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) O a f as t amen to de ser v idor
pa ra ser v ir em org a ni smo int ern aciona l de que o Bra si l pa r t icipe ou com
o qua l cooper e da r-se-á sem prejuí zo d a remuneraç ão do c ar go.
Ma r ia , ser v idor a públic a feder a l, f oi eleit a pa r a o c ar go elet i vo de ver eador a
do Munic ípio de seu est ado na t al , cid ade onde já exer ce ca r go efet i vo. Com
ba se ness a sit uaç ão h ipoté t ica , julg ue os it ens sobr e a sit uaç ão f u nciona l de
Ma ri a à luz do que prevê a L ei nº 8.112/19 90.
45.
(Ces pe A na li st a Judic rio T R E-MS 2013) Ma r ia dever á
nece ssa r iament e opt a r pela remuner ação do c a rgo efe t ivo.
46 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Ma ri a ter á que pedi r
exoneraç ão, v is to que os r eferidos c a rgos s ão inac u muláveis .
ely e sle y silva d o nasc i m e n to
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Lei 8.112/90
4 7.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Ca so Ma r ia seja t ra n sfer ida
de of ício pa ra out r o est ado, ela deverá renunc ia r ao ma ndat o de
vere ador a ou pe di r e xoneraç ão do ca r go ef et i vo.
48 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Se hou ver comp at ibi lid ade
de horár io, Ma r ia poder á rec eber as v ant a gens de seu c a rgo c umu lada s
com a r emu neraç ão do ca r go de ver e adora .
49 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) Ao ser diplomad a em ca rg o
de ma ndado elet ivo, Ma ri a f ica rá aut omat ic amente a f as t ad a do ca rgo
efet ivo.
Ma noel, ser v idor público es t ável de um a f und ação públic a, f a ltou ao ser v iço
por di versos d ia s sem qua lquer just i f ica t iva , ra zão p ela qua l seu super ior
hier ár quico det er mi nou que o f ato f osse apur ado, com pos ter ior aplic ação da
Lei nº 8 .112/199 0 no que se refere ao pr oces so adm in is t rat ivo d isc ipli na r.
Uma c omi ss ão de s ind ic â nci a, após r eg u l ar proc es sa ment o, ouv ido o ser v idor,
concluiu que a s fa lt a s de Manoel ao ser v iço era m habit u ai s e sem qua lquer
jus t if ic at iv a leg al .
Com ba se ness a sit uaç ão h ipoté t ica , julg ue os it ens a se g ui r.
50.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) A mat er ial idade da i nf r ação
de Manoel f ica rá c a rac t eri zad a pela i ndic ação dos d ia s de fa lt a ao ser v o
sem jus t if icat i va, p or período ig ua l ou super ior a sessent a d ia s
int er c al ados , num pra zo de doz e mese s .
51 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) A i na ss iduid ade h abit u a l
somente f ic a ca r act er iz ada se for c ompr ovado que Manoel f a ltou ao
ser v iço de for ma i ntenc ional p or mai s de t ri nt a di as .
52 .
(Ces pe A na li st a Judic rio T R E-MS 2013) A pen al idade aplic ada pa ra
o c aso de i na ssiduida de habit ua l é a adver tênc ia e desc onto dos di as n ão
t r ab a l ha dos .
53.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) A aber t u ra de si ndic ânc ia
su spende o c ur so do pra zo de pre sc riç ão at é a dec isão f i na l da aut orida de
competente.
54.
(Ces pe A na lis t a Judic rio T R E-MS 2013) A adm in is t raç ão tem o
pra zo má x imo de dois anos , a cont ar do c onhec imento do f at o, par a
aplic ar a pen al idade a Ma noel.
55.
(Ces pe A na lis t a Judic rio Te cnolog ia d a Infor maç ão T RT 10ª Re gi ão
2013) O s er v idor públ ico ci v i l que f i ze r jus aos ad ic iona i s de in s a lubr idade
e per icu losida de acu mula rá a mbos os ac sci mos sobre seu venci mento.
Cespe
7
Questões
56.
(Ces pe A na lis t a Judic rio Te cnolog ia d a Infor maç ão T RT 10ª Re g ião
2013) Ao ser v idor é f acu lt ado abat er de sua s fér ia s as f a lt a s injus t if ic ada s,
de modo a preser v a r a remuneraç ão ref erente aos d ia s em que deix ar de
compar ecer ao serv iço.
5 7.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TRT 10ª Reg ião 2013) A ac umu laç ão líc it a
de c a rg os públ icos p or pa r t e do s er v idor é c ond icion ada à demons t r ão
de comp at ibi lid ade de hor á r ios .
58 .
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TRT 10ª Reg ião 2013) Havendo
conven iênc ia p ar a o s er v o, a pen a de s us pen s ão pode ser conve r t ida
em mult a cor r espondente à me t ade por dia do venc imento ou
remu ner ão, f ic a ndo o ser v idor obr ig ado a per ma ne cer no de semp enho
de su a s at r ibu içõ es .
59.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io TRT 10ª Reg ião 2013) Uma vez aplic ada s
ao ser v idor fa lt oso, as p ena lidades de adver t ênci a e de sus pens ão f ica rão
per ma nent emente r eg i st rad a s em seu a ssent ament o f u nc iona l.
60.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io Ár ea Ad mi nis t rat iv a CN J 2013) Cons idere
que de ter m in ado c id adão t en ha sido convo c ado como me r io em u m
pleito eleitor al . Ness a sit u ação h ipoté t ica , no exerc ício de sua s
at r ibuiçõe s, ele deve ser cons iderado agente p olít ico e, pa r a f in s pena is,
f u ncion á r io públ ico.
61 .
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io Ár ea Ad mi nis t rat iv a CN J 2013) Cons idere
que de ter m in ado s er v idor públ ico ten h a sub st i t u ído seu c hefe, a f a s t ado
pa ra goz o de licenç a, pelo per íodo de 3 meses . Ness a sit uaç ão h ipoté t ica ,
pelo per íodo da subs t it u ição, o ser v idor subst it ut o f ar á jus à r et r ibuiç ão
pelo exerc ício d a chef ia , inclus ive se a t it u la rid ade for de unid ade
administrativa organizada em nível de assessoria.
62 .
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io Ár ea Ad mi nis t rat iv a CN J 2013) Além do
venc iment o, o s er v idor pú blic o pode re ceb er va nt a gen s, c omo
inden i za çõe s, g r at i f ic ões e ad icion a is , sendo que as du a s pr imei r as
va nt agen s c it ada s i ncor p ora m-se ao venc iment o ou pr ovent o.
63.
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io Ár ea Ad mi nis t rat iv a CN J 2013) Cons idere
que de ter m in ado s er v idor públ ico , dent r o de su a s at r ibu içõ es, ten h a se
af a st a do do intere sse público e at uado abus iva mente. Ne ssa s it uaç ão
hipot ét ic a, e st a c onduta e st a rá s ujeit a à rev i são judic ia l ou adm in is t rat i va,
pode ndo, inc lus ive, o ser v idor r esp onder por il íc ito pena l .
64 .
(Ces pe Téc nico Jud iciá r io Ár ea Ad mi nis t rat iv a CN J 2013) Cons idere
que de ter m in ado se r v idor públ ico apos ent ado t en ha s e c and id at ado a
ely e sle y silva d o nasc i m e n to
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Lei 8.112/90
deput ado est adua l. Nes sa sit u ação h ipoté t ica , ca so seja eleit o, ele poderá
re ceber si mult a nea mente os proventos de s ua aposent ador ia e os
venc iment os de deput ado .
65.
(Ces pe A na lis t a Judic rio Á re a Adm in is tr at iva C NJ 2013) S e um
ser v idor públ ico o c upa r, e m horá r ios c ompat ívei s, doi s c a rg os de
profes sor, ao se apos ent ar ele deverá opt a r pel a remuneraç ão de um dos
c ar gos, embor a haja prev i são con st it uc iona l acerc a de acu mul ação
remu ner ada de ca r gos pú blic os .
66 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio Á re a Adm in is tr at iva C NJ 2013) Embora
seja vedado n a CF o aces so de es t ra ngeir os a c ar gos e f u nções públic a s,
não con st it u i re qui sit o par a a inves t idur a nesses c a rgo s e f unçõe s a
cond ão de br a si leir o na to .
6 7.
(Ces pe A na li st a Judic rio Á re a Adm in is tr at iva C NJ 2013) Sup onh a
que u m empre g ado públ ico de u ma empre sa públ ic a fe dera l s eja
nomeado, após aprovaç ão em concu rs o, par a o c ar go de an al is t a do CNJ .
Ness a sit uaç ão hipot ét ic a, o pr ov imento no novo ca rg o será der ivado,
dev ido a o v ínc u lo a nt er ior que o empr eg ado m an t in ha com a
administração pública.
68 .
(Ces pe A na lis t a Judic rio A li se de Si st emas CNJ 2013) O venc i ment o
do ca r go efet ivo, ac res cido da s va nt ag ens de c ar áter per ma nente , é
ir r edut ível, sa lvo nos c a sos de ca la mid ade pública ou g uer ra e x ter na .
69.
(Ces pe A na lis t a Judic rio A li se de Si stem as C NJ 2013) S ão
pena lid ades di sc iplina re s a adver tênc ia , a sus pens ão e a des t it uiç ão de
c ar go em comi ssão .
70 .
(Ces pe Jui z Federal TF R 2ª Reg ião 2013) Com bas e na s norma s da
Lei nº 8 .112/199 0, que dis põe sobre o r eg ime ju ríd ico dos ser v idores
públicos c iv i s da União, d as aut a rqu ia s e da s f undaç ões públic a s federa is ,
as sin ale a opç ão cor re spondente à s it uaç ão em que o indiv íduo que for
ser v idor público c iv il f edera l efe t ivo, se atender apena s ao re quis ito
desc r ito, poder á se aposent a r com proventos i nte gr a is:
a) ao complet ar s et ent a ano s de idade, i ndependentement e do t empo de
cont r ibu iç ão;
b) ao complet ar t r i nt a a nos de efet i vo exerc íc io em f unç ões de m ag i st ér io, se
for homem;
c) ao complet ar s ess ent a e ci nco a nos de idade , se for homem;
d) ao complet a r se ssent a a nos de ida de, se for mu lher ;
e) por i nva l idez p erm a nente , se for a comet ido por qu al quer doenç a g r ave
inc u rável , independent emente do t empo de c ont ribu ão.

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