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Psiquiatria - transtorno de ansiedade

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CONCEITOS BÁSICOS 
(integra diversos elementos como sensibilidade e percepção) – expressa o nível de funcionamento do sistema 
nervoso (orientação, atenção, memória, inteligência, linguagem, cognição, conação). trabalha com a 
conação (emocional, sensibilidade, personalidade) cognição (compreensão) e com funções executivas (planejamento, ação). 
(quantidade da consciência que está alterada): intoxicação do SARA (sistema 
ativador reticular ascendente), delirium (alteração quantitativa da consciência com manifestações qualitativas – a qualidade 
da consciência está prejudicada); avaliação do coma pela escala de Glasgow. 
percepções diferentes de acordo com experiências vivenciadas (expressão 
emocional). 
mostra como eu reajo emocionalmente – curiosa, assustada, indiferente – nenhuma delas é negativa ou errada. 
(funcionamento mais sofisticado da dupla cérebro-mente) – pensamento, humor e expressão por meio 
do afeto. Faz a conexão entre sensibilidade e entendimento. 
- Afetividade envolve humor (estado emocional) e o afeto (variação emocional diante de um entendimento) – é a resposta 
emocional diante de um conteúdo, elemento e circunstâncias. 
 comportamento, atitude, juízo crítico. 
INTRODUÇÃO 
 é a resposta emocional a ameaça iminente real ou percebida – períodos de excitabilidade autonômica aumentada, 
necessária para luta ou fuga, pensamento de perigo imediato e comportamento de fuga. 
é a antecipação de ameaça futura – tensão muscular, vigilância em preparação para perigo futuro e 
comportamento de cautela. 
Os transtornos de ansiedade diferem entre si: objetos ou situações que induzem medo, ansiedade ou comportamento e 
na ideação cognitiva associada. 
DEFINIÇÃO 
Sensação subjetiva e desagradável, que relaciona o medo ou preocupação. 
As maneiras como esse sintoma se expressam varia muito com cultura, idade, grau de instrução, entre outros: 
• Como sentimento; 
• Comportamentos motores; 
P 
S 
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A 
Transtorno de ansiedade 
Isabella Alvarenga – UNINOVE OSASCO. 
• Respostas endócrinas; 
• Respostas respiratórias; 
• Respostas do SNA; 
Gradação: ansiedade normal x ansiedade exagerada x transtorno de ansiedade. 
Quando a ansiedade fica intensa, duradoura e tem prejuízo = caracterização do transtorno ansioso (intensidade dos 
sintomas, tempo, grau de prejuízo). 
NEUROBIOLOGIA DA ANSIEDADE 
(luta e fuga) – estímulos podem ser: 1- 
perigoso, 2- perigosos, porém distantes ou 3- perigosos e próximos. 
1 e 2 – posso pensar sobre eles; no 3 – não tenho tempo de pensar, pois é imediato. 
 (aspecto cognitivo, elaboração do raciocínio), 
1 e 2: resposta mais elaborada. 
: 3 – ameaça imediata. 
intermediação e modulação. 
SÍNDROMES ANSIOSAS 
• Apreensão: preocupação sobre desgraças futuras, sentir dificuldades de concentrações; 
• Tensão motora: movimentação inquieta, cefaleias tensionais, tremores; 
• Hiperatividade autonômica: sensação de cabeça leve, sudorese, taquicardia, taquipneia, tontura, boca seca; 
• Insônia. 
• em picos (transtorno de pânico); 
• constante (transtorno de ansiedade generalizada); 
• específicas (fobias); 
• : imprevisível (ataques de pânico, transtorno de pânico). 
 
TRANSTORNO DE ANSIEDADE 
• Pessoas com um transtorno da ansiedade têm 3 a 5x + chance de ir 
ao médico e 6x + probabilidade de serem hospitalizados por doenças 
psiquiátricas do que não portadores. 
• Fator de risco temperamental: afetividade negativa (neuroticismo) ou 
inibição comportamental 
• Influência genética nos traços individuais e nos padrões de resposta; 
• Ideação suicida e tentativas de suicídio: fobias, Transtorno de Pânico, 
Transtorno de Estresse Pós-Traumático 
• Depressão geralmente acompanha os transtornos de ansiedade 
ATAQUE DE PÂNICO 
• Período distinto no qual há o início súbito de intensa apreensão, temor ou terror, frequentemente associados com 
sentimentos de catástrofe iminente; 
Isabella Alvarenga – UNINOVE OSASCO. 
• O início do ataque de pânico é o ponto no qual existe um aumento abrupto no desconforto, e não o ponto em que a 
ansiedade começou a se desenvolver; 
• O ataque dura pelo menos 10 minutos; 
• Ataque ou crise de pânico são quadros de ansiedade abruptos. Se esses quadros 
ocorrerem de modo repetitivo configuram-se transtorno de pânico; 
 
Desrealização: perda da orientação alopsíquica (orientação no tempo e espaço); 
Despersonalização é a perda da orientação autopsíquica (eu sei quem sou e o que 
eu estou fazendo aqui). 
TRANSTORNO DE PÂNICO 
• Curso crônico e flutuante; 
• Mais prevalentes em mulheres; 
• Início: 20 -24 anos; 
• Altos níveis de incapacidade social, profissional e física; 
• Comorbidade com depressão; 
• Outros fatores de riscos: traumas na infância, tabagismo, estressores interpessoais e relacionadas ao bem-estar 
físico. 
O transtorno do pânico (TP) é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou 
mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos. 
Crises agudas de ansiedade, autolimitadas, sem fatores desencadeantes e sintomas físicos e psíquicos. 
 Padrão de ataques (espontâneos) de pânico recorrentes e ataques espontâneos (inesperados); 
Obs.: é necessário mais de um ataque de pânico completo inesperado para o diagnóstico 
. Pelo menos um ataque foi seguido de um mês (ou mais) de: 
1. Apreensão ou Preocupação persistente sobre novos ataques ou sobre suas consequências: físicas, 
constrangimento e mentais; 
2. Ou/e: Mudança comportamental desadaptativa significativa (tentativas de minimizar ou evitar os ataques e suas 
consequências) exemplo: pessoa teve um ataque de pânico quando estava sozinha e não consegue mais ficar sem 
a companhia de outra pessoa. 
 A perturbação não é consequência dos efeitos psicológicos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) 
ou de outra condição médica: hipertireoidismo, hipotireoidismo, hipoglicemia, episódica, transtornos convulsivos, 
neoplasia, problemas cardíacos e pulmonares. 
 Outros Transtornos mentais: se já tomou remédios, já teve algum quadro parecido, teve algum evento desencadeante, 
outros estados de ansiedade, transtornos psicóticos e de humor, transtornos mentais. 
Isabella Alvarenga – UNINOVE OSASCO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGOROFOBIA 
• Prevalente em mais mulheres; 
• Início pode ser na infância, mas o pico é no fim da adolescência; 
• Curso crônico. 
Na agorafobia, o medo e a angústia relacionam-se a um conglomerado de pessoa (em supermercados, shopping, 
congestionamento no trânsito) em espaços amplos ou em locais onde possa ser difícil escapar ou onde o auxílio ou a 
presença de pessoas próximas não seja rapidamente acessível. 
 Medo ou ansiedade marcantes acerca de duas (ou mais) das cinco situações seguintes: 
• Uso de transporte público (p. ex., automóveis, ônibus, trens, navios, aviões); 
• Permanecer em espaços abertos (p. ex., áreas de estacionamentos, mercados, pontes); 
• Permanecer em locais fechados (p. ex., lojas, teatros, cinemas); 
• Permanecer em uma fila ou ficar em meio a uma multidão; 
• Sair de casa sozinho. 
 O indivíduo tem medo ou evita essas situações devido a pensamentos de que pode ser difícil escapar ou de que o auxílio 
pode não estar disponível no caso de desenvolver sintomas do tipo pânico ou outros sintomas incapacitantes ou 
constrangedores (p. ex., medo de cair nos idosos; medo de incontinência). 
 As situações agorafóbicas quase sempre provocam medo ou ansiedade. 
 As situações agorafóbicas são ativamente evitadas, requerem a presença de uma companhia ou são suportadas com 
intenso medo ou ansiedade. 
• Farmacológico e psicológico combinado. 
• Duração de no mínimo 52 semanas a partir do 
momento em que o estabilizou. 
• Efeito após 3 a 4 semanas de uso; 
• Prevenção de recaída: psicoterapia. 
• Benzodiazepínico apenas quando está em crise. 
Inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS): Iniciar com a metade da 
dose SEMPRE, pois pode ocorrer piora dos sintomasansiosos; (fluoxetina e 
sertralina) 
Principais efeitos colaterais no início do tratamento: cefaleia, náusea, tremor, 
epigastralgia e “tontura”, alteração na esfera sexual: diminuição da libido; 
Não devem ser retirados de forma abrupta, devido a síndrome de descontinuação. 
Fluoxetina – 20 a 80 mg/dia; 
• Disponível na rede pública, antidepressivo mais estimulante; 
• Muitas interações medicamentosas (evitar em pacientes 
polimedicados); 
• Síndrome de descontinuação leve ou ausente. 
Sertralina – 50 a 250 mg/dia; 
• Disponível na rede pública; 
• Deve ser tomado junto com alimento; 
• Principal efeito colateral: diarreia; 
• Pode ser usado na gestação e lactação. 
Se o paciente estiver 
com medo de retirar 
o remédio – pode 
esperar mais um 
pouco, conversar e 
saber negociar com 
ele. 
Tricíclico serotoninérgico: Clomipramina: dose terapêutica 10 a 200 
mg/dia; 
• Disponível na rede pública; 
• Aumentando gradativamente a dose e sempre atento aos efeitos 
colaterais; 
• Principais efeitos adversos – ganho de peso, hipotensão postural, 
tremor, boca seca, esfera sexual. 
 
Benzodiazepínicos: 
Clonazepam: 0,25 mg (sublingual), 2 mg (rede 
pública); 
Diazepam: 5 mg, 10 mg (rede pública); 
 O medo ou ansiedade é desproporcional ao perigo real apresentado pelas situações agorafóbicas e ao contexto 
sociocultural. 
 O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente durando mais de seis meses. 
 O medo, ansiedade ou esquiva causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, 
profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo 
 Se outra condição médica (p. ex. doença inflamatória intestinal, doença de Parkinson) está presente, o medo, ansiedade 
ou esquiva é claramente excessivo 
 O medo, ansiedade ou esquiva não é mais bem explicado pelos sintomas de outro transtorno mental. 
O tratamento da Agorafobia é muito parecido com o do transtorno de pânico. 
TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA 
• Prevalente em mulheres; 
• Pico na meia idade; 
• Curso crônico. 
O quadro de TAG caracteriza-se pela presença de sintomas ansiosos excessivos, na maior parte dos dias, por vários 
meses. A pessoa vive angustiada, tensa, preocupada, permanentemente nervosa ou irritada. 
 Ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva), ocorrendo na maioria dos dias por pelo menos seis 
meses, com diversos eventos ou atividades (tais como desempenho escolar ou profissional). 
 O indivíduo considera difícil controlar a preocupação. 
 A ansiedade e a preocupação estão associadas com três (ou mais) dos seguintes seis sintomas (com pelo menos alguns 
deles presentes na maioria dos dias nos últimos seis meses): 
• Inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele. 
• Fatigabilidade. 
• Dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente. 
• Irritabilidade. 
• Tensão muscular. 
• Perturbação do sono (dificuldade em conciliar ou manter o sono, ou sono insatisfatório e inquieto). 
Nota: Apenas um item é exigido para crianças. 
 A ansiedade, a preocupação ou os sintomas físicos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no 
funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. 
 Não se deve a uma situação clínica de base ou ao uso de substâncias. 
 
 
 
 
 
 
 
• Entrevista motivacional melhora a adesão e resistência ao tratamento; 
• Intervenções no estilo de vida; 
Medicamentos – ISRS 
ISRSN (Inibidores seletivos da recaptação de serotonina e noradrenalina) 
Velafaxina – 37,5 a 150 mg/dia – deve ser induzida e retirada de forma 
lente. Possui síndrome de descontinuação lente. 
Buspirona – agonista de 5HT1A 
• Comprimidos de 5 a 10 mg; 
• Dose terapêutica de 20 a 60 mg/dia; 
• Efeito: 2 a 3 semanas; 
• Não apresenta efeito adversos em esfera sexual. 
A síndrome de descontinuação de antidepressivos é 
o conjunto de sintomas que surgem após a redução 
rápida ou interrupção abrupta da dose de um 
antidepressivo tomado há pelo menos um mês. 
Isabella Alvarenga – UNINOVE OSASCO. 
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL 
• Crianças e adolescentes têm prevalências semelhantes às dos adultos; 
• Mulheres são mais prevalentes; 
• Início insidioso ou após experiência traumática. 
Ansiedade social ou fobia social caracterizam-se por medo intenso e persistente de situações sociais que envolvem expor-
se ao contato interpessoal, demonstrar capacidade de desempenho ou participar de situações competitivas e de cobranças. 
 Medo ou ansiedade acentuados acerca de uma ou mais situações sociais em que o indivíduo é exposto a possível 
avaliação por outras pessoas. Exemplos: interações sociais (conversa, encontros com pessoas que não são familiares), 
ser observado (comendo ou bebendo) e situações de desempenho diante de outros (proferir palestras). 
 O indivíduo teme agir de forma a demonstrar sintomas de ansiedade que serão avaliados negativamente (i.e., será 
humilhante ou constrangedor; provocará a rejeição ou ofenderá a outros). 
 As situações sociais quase sempre provocam medo ou ansiedade (ansiedade antecipatória; crises de pânico). 
• Crianças: o medo ou ansiedade pode ser expresso chorando, com ataques de raiva, imobilidade, comportamento de 
agarrar-se, encolhendo-se ou fracassando em falar em situações sociais. 
 As situações sociais são evitadas ou suportadas com intenso medo ou ansiedade. 
 O medo ou ansiedade é desproporcional à ameaça real apresentada pela situação social e o contexto sociocultural. 
 O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente durando mais de seis meses. 
 O medo, ansiedade ou esquiva causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, 
profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. 
 (transtorno dismórfico corporal ou transtorno do espectro autista). 
 Se outra condição médica (p. ex., doença de Parkinson, obesidade, desfiguração por queimaduras ou ferimentos) está 
presente, o medo, ansiedade ou esquiva é claramente não relacionado ou é excessivo. 
 
 
 
 
 
 
FOBIA ESPECÍFICA 
• Prevalentes em mulheres; 
• 60% mais probabilidade de tentativa de suicídio do que indivíduos sem o diagnóstico; 
• Múltiplas fobias específicas são comuns; 
• Fobia específica múltipla 
• Fobias específicas situacionais, de ambiente natural e de animais: aumento do sistema nervoso simpático; 
• Fobia específica a sangue-injeção-ferimentos: resposta de desmaio ou quase desmaio vasovagal (breve aceleração 
inicial do ritmo cardíaco e elevação da pressão arterial seguida por desaceleração do ritmo cardíaco e queda na 
pressão arterial). 
Farmacológicos: longo prazo: ISRS (sertralina, escitalopram e 
fluoxetina); 
ISRSN – Venlafaxina – 37,5 a 150 mg/dia. 
Nas situações de desempenho: benzodiazepínicos (clonazepam); 
Betabloqueadores: propranolol, atenolol. 
Tratamento não farmacológico: 
• Psicoeducação; 
• Terapia cognitivo-comportamental: exposição 
gradual, desenvolvimento de habilidades sociais; 
• Mindfulness. 
Isabella Alvarenga – UNINOVE OSASCO. 
 Medo ou ansiedade acentuados acerca de um objeto ou situação (p. ex., voar, alturas, animais, tomar uma injeção, ver 
sangue; estímulo fóbico). 
• Em crianças, o medo ou ansiedade pode ser expresso por choro, ataques de raiva, mobilidade ou comportamento 
de agarrar-se. 
 O objeto ou situação fóbica quase invariavelmente provoca uma resposta imediata de medo ou ansiedade. 
 O objeto ou situação fóbica é ativamente evitado ou suportado com intensa ansiedade ou sofrimento. 
 O medo ou ansiedade é desproporcional em relação ao perigo real imposto pelo objeto ou situação específica e ao 
contexto sociocultural. 
 O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente com duração mínima de seis meses. 
 O medo, ansiedade ou esquiva causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, 
profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. 
 A perturbação não é mais bem explicada pelos sintomasde outro transtorno mental. 
Isabella Alvarenga – UNINOVE OSASCO.

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