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Barras comprimidas Capítulo 7 Estruturas metálicas e de madeiras UNA 2020/01 Prof. Renato de Andrade Nahim Safadi 1. ❑ As barras comprimidas axialmente aparecem junto com as tracionadas na composição de vigas e pilares treliçados, e também em alguns tipos de contraventamentos. ❑Pilares onde as vigas ou outros elementos de cobertura se ligam por rótulas, são também barras axialmente comprimidas. 7.1 Generalidades 1. ❑ No dimensionamento das barras comprimidas, um dos modos de colapso a ser considerado é a instabilidade da barra como um todo, com suposta curvatura inicial. ❑O outro modo de colapso é a flambagem local dos elementos componentes da seção transversal da barra (por exemplo, a flambagem da alma ou a flambagem das mesas de uma seção H). 7.1 Generalidades Modos de colapso 1. ❑7.3.1 Flambagem Elástica ❑7.3.1.1 Barras birrotuladas ❑Quando a força axial de compressão em uma barra de eixo perfeitamente reto atinge um determinado valor, a barra se torna subitamente encurvada (fig. 7.3) em um fenômeno conhecido como flambagem por flexão. A partir dessa ocorrência, a barra praticamente não consegue mais suportar mais acréscimos de força. 7.3 Flambagem por flexão de barras retas Fig. 7.3 – Instabilidade de uma barra reta bi-rotulada. 1. ❑7.3.1 Flambagem Elástica ❑7.3.1.1 Barras birrotuladas ❑Se a barra for birrotulada, possuir comprimento L, e estiver submetida a uma força de compressão invariável, o valor da força que causa a flambagem em regime elástico é dado por: ❑Onde E é o módulo de elasticidade do material e I o momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo de flexão ( eixo em relação ao qual a barra flete quando ocorre a flamabagem no caso da figura 7.3 o eixo y). ❑Conhecida como carga de Euler ou força axial de flambagem elástica. 7.3 Flambagem por flexão de barras retas 𝑁𝑒 = π2𝐸 𝐼 𝐿² (7.1) 1. ❑7.4.1 Fundamentos teóricos ❑Na prática, as barras geralmente apresentam uma curvatura inicial, cujo valor máximo aceitável pela ABNT NBR 8800:2008 equivale a um deslocamento transversal 𝒗𝟎 de 1/1500 do comprimento, na seção central, conforme se vê na figura 7.4. 7.4 Instabilidade de barras com curvatura inicial Fig. 7.4 – Curvatura inicial máxima aceitável. A força resistente de cálculo 𝑵𝑹𝒅, deverá ser reduzida. A tensão de escoamento fy deverá ser reduzida da tensão produzida devido o momento de 2° ordem, que surgiu devido o deslocamento do eixo central da barra após a flambagem elástica. Então ν𝟎 = 𝒄𝒖𝒓𝒗𝒂𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒊𝒏𝒊𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝒃𝒂𝒓𝒓𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒂𝒊𝒔. 1.7.3.2 Força axial resistente de cálculo 7.4 Curva de flambagem NBR 8800:2008 Fig. 7.5 – Gráfico λ𝟎 𝑽𝒔 χ. 1.7.5 Curva de flambagem ❑7.4.1 índice de esbeltez reduzido 𝜆0 ❑A norma NBR8800 trabalha com o índice de esbeltez reduzido 𝜆0: ❑Índice de esbeltez reduzido apresenta a introdução do fator de redução Q relativo à flambagem local apresentada nos próximos itens. 𝜆0 = 𝑄 𝑓𝑦𝐴𝑔 𝑁𝑒 (7.7) Tabela 7.2 –Valores de χ de acordo com índice de esbeltez reduzido. 𝜆0 = 𝑄 𝑓𝑦𝐴𝑔 𝑁𝑒 = 1,48 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎 χ = 0,4 Exemplo de uso da Tabela para calcular o fator de redução χ Fig. 7.6 – Gráfico λ𝟎 𝑽𝒔 χ, 𝑐𝑜𝑚 𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑚𝑒𝑠. 𝝌 = 𝟎, 𝟔𝟓𝟖𝝀𝟎² 𝝌 = 𝟎, 𝟖𝟕𝟕 𝝀𝟎² 𝜆0 = 𝑄 𝑓𝑦𝐴𝑔 𝑁𝑒 7.5.2 Seções duplamente simétricas Fig. 7.7 – Eixos locais do perfil. 7.5.2 Seções duplamente simétricas Fig. 7.7 – Eixos locais do perfil. 7.5.2.1 Flambagem por torção pura 𝑂𝑛𝑑𝑒: J é a constante de torção.(tabela propriedades geométricas do perfil). 𝑪𝒘 a constante de empenamento da seção transversal. (tabela propriedades geométricas do perfil). 𝑟0 raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de cisalhamento. 𝑁𝑒𝑧 = 1 𝑟0² π²𝐸𝐶𝑤 (𝐾𝑧𝐿𝑧)² + 𝐺𝐽 𝑟0 = 𝑟𝑥² + 𝑟𝑦² + 𝑥0² + 𝑦0² 7.5.2 Seções duplamente simétricas Fig. 7.7 – Eixos locais do perfil. 7.5.2.1 Flambagem por torção pura 𝑁𝑒𝑧 = 1 𝑟0² π²𝐸𝐶𝑤 (𝐾𝑧𝐿𝑧)² + 𝐺𝐽 𝑟0 = 𝑟𝑥² + 𝑟𝑦² + 𝑥0² + 𝑦0² 𝐶𝑜𝑚 𝑟𝑥 𝑒 𝑟𝑦 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑜𝑠 𝑟𝑎𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑔𝑖𝑟𝑎çã𝑜 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑜𝑠 𝑒𝑖𝑥𝑜𝑠 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑖𝑠 de inércia x e y, e 𝑥0 e 𝑦0 as distâncias do centro geométrico da seção ao centro de cisalhamento na direção dos eixos x e y, respectivamente fornecidas na figura 7.8. 7.5 Seções duplamente simétricas Fig. 7.7 – Eixos locais do perfil. 7.5.2.1 Flambagem por torção pura 𝑁𝑒𝑧 = 1 𝑟0² π²𝐸𝐶𝑤 (𝐾𝑧𝐿𝑧)² + 𝐺𝐽 O coeficiente de flambagem por torção 𝐾𝑧 depende das condições de contorno: 1.7.6 Flambagem Local Flambagem Local da mesa e da alma de um perfil I. Na maioria dos perfis a flambagem local é caracterizada pela formação de Inúmeras semi-ondas, a cantoneira é caracterizada por apenas uma semi-onda. Fig. 7.10 – Foto de flambagem Local da mesa e da alma de um perfil I. . 1. ❑7.6.1 Ideias básicas ❑A maioria dos perfis usados nas estruturas metálicas é formada de elementos planos apoiados em uma ou duas bordas longitudinais conforme mostra a figura: ❑Elementos apoiados em apenas uma borda longitudinal são chamados AL – apoiados-Livres. ❑Elementos apoiados nas duas bordas longitudinais são chamados AA apoiados-apoiados. 7.6 Flambagem Local 7.6 Flambagem Local ❑Elementos apoiados em apenas uma borda longitudinal são chamados AL – apoiados-Livres. ❑Elementos apoiados nas duas bordas longitudinais são chamados AA apoiados-apoiados. Fig. 7.8 – Exemplo de elementos apoiados-livres e elementos apoiados-apoiados. 7.6 Flambagem Local ❑Elementos apoiados em apenas uma borda longitudinal são chamados AL – apoiados-Livres. ❑Elementos apoiados nas duas bordas longitudinais são chamados AA apoiados-apoiados. Fig. 7.9 –Flambagem local em perfis I, U e cantoneira. 1. ❑7.6.2 Elementos de relação largura/espessura ❑Elementos que possuem uma relação 𝑏 𝑡 ou seja largura(b) x espessura(t), reduzida, ou seja que não ultrapasse a o valor 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚 , não estão sujeitos à flambagem local, uma vez que seu escoamento ocorre antes. 7.6 Flambagem Local Elementos AA Tabela 7.3 – Grupos dos elementos AA e AL – parte 1 Elementos AL Tabela 7.3 – Grupos dos elementos AA e AL – parte 2 1. ❑Exemplo 1 – Verificar a Flambagem local das mesas e da alma do perfil I – Aço A36 fy=250MPa. ❑W 250 x 17,9 – perfil laminado 7.6 Flambagem Local FLM – do elemento AL(amarela) ou seja metade de uma mesa do perfil: λ = 𝑏𝑓 2 𝑡𝑓 = 101 2 5,3 = 9,53 Pela tabela 7.3 parte 2 Grupo 4 temos que (b/t)lim: 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚 = 0,56 𝐸 𝑓𝑦 = 0,56 20000 25 = 15,84 𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑏𝑓 2 𝑡𝑓 = 9,53 < 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚 = 15,84 𝒏ã𝒐 𝒆𝒔𝒕á 𝒔𝒖𝒋𝒆𝒊𝒕𝒐 à 𝑭𝑳𝑴. 1. ❑Exemplo 1 – Verificar a Flambagem local das mesas e da alma do perfil I – Aço A36 fy=250MPa. ❑W 250 x 17,9 – perfil laminado 7.6 Flambagem Local FLA – do elemento AA (cor vermelha)ou seja a parte da alma do perfil: λ = ℎ 𝑡𝑤 = 240 4,8 = 50 Pela tabela 7.3 parte 1 Grupo 2 temos que (b/t)lim: 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚 = 1,49 𝐸 𝑓𝑦 = 1,49 20000 25 = 42,14 𝐶𝑜𝑚𝑜 ℎ 𝑡𝑤 = 50 > 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚 = 42,14 𝑬𝒔𝒕á 𝒔𝒖𝒋𝒆𝒊𝒕𝒂 à 𝑭𝑳𝑨. 1. ❑ Resumo do exemplo 1. ❑Se a relação entre a largura e a espessura dos elementos que formam um perfil ultrapassar 𝒃 𝒕 𝒍𝒊𝒎 ocorrerá flambagem, isto significa que teremos que calcular um fator de redução Q, vai reduzir a minha capacidade final de resistência à compressão. ❑Onde: 𝑄 = 𝑄𝑎 ∗ 𝑄𝑠 7.6 Flambagem Local 1. ❑7.6.3 Elementos AA – Determinação de 𝑸𝒂 ❑Se ℎ 𝑡𝑤 > 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚 então 7.6 Flambagem Local – Elementos AA 1. ❑7.6.3 Elementos AA – Determinação de 𝑸𝒂 ❑ Devido as tensões não uniformes na chapa dos elementos AA, é necessário reduzir a largura da chapa para uma largura efetiva 𝑏𝑒𝑓 7.6 Flambagem Local – Elementos AA 1. ❑7.6.3 Elementos AA ❑ Tendo em vista as dificuldades de se obter o valor preciso da largura efetiva 𝒃𝒆𝒇 que depende da tensão máxima, pode ser usado o seguinte valor empírico: ❑Onde a tensãomáxima assumida será a tensão de escoamento 𝒇𝒚, de modo conservador. ❑E 𝑪𝒂 é um coeficiente que vale 0,38 para mesas ou almas de seções tubulares e retangulares e será 0,34 para os demais perfis.(fator de ajuste, fórmula empírica). 7.6 Flambagem Local – Elementos AA 𝑏𝑒𝑓 = 1,92 ∗ 𝑡 ∗ 𝐸 𝑓𝑦 1 − 𝐶𝑎 𝑏 𝑡 𝐸 𝑓𝑦 ≤ 𝑏 1. ❑7.6.3 Elementos AA – Determinação de 𝑸𝒂 ❑ As larguras efetivas de todos os elementos AA da seção transversal cuja a relação b/t ultrapasse (b/t)lim, chega-se a área da seção transversal: 7.6 Flambagem Local – Elementos AA 1. ❑7.6.3 Elementos AA – Determinação de 𝑸𝒂 ❑ Finalmente obtém-se o fator de redução da força axial resistente para consideração da flambagem local dos elementos AA, 𝑸𝒂 por meio da equação: ❑𝑄𝑎 = 𝐴𝑒𝑓 𝐴𝑔 7.6 Flambagem Local – Elementos AA 1. ❑7.6.3 Elementos AL – Determinação de 𝑸𝒔 ❑Se 𝑏𝑓 2 𝑡𝑓 > 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚 então 7.6 Flambagem Local – ELEMENTOS AL 1. ❑7.6.3 Elementos AL - – Determinação de 𝑸𝒔 ❑ Os elementos AL também possuem resistência pós flambagem embora muito menos significativa que a dos elementos AA. Após alcançar a tensão de flambagem local σ𝑓𝑙, as fibras tracionadas transversais fazem com que a distribuição de tensões na seção transversal se torne não uniforme, com maiores tensões junto à borda longitudinal apoiada e menores tensões junto à borda longitudinal livre, com o colapso vindo ocorrer quando a tensão na borda apoiada alcança a resistência ao escoamento fy. 7.6 Flambagem Local – ELEMENTOS AL 1. Tabela 7.4 – Valores de 𝐞𝐥𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐀𝐋. 1. ❑7.6.3 Elementos AL ❑ Conforme se viu no item precedente, se os elementos AL - tiverem relação b/t que não ultrapasse (b/t)lim, dado na Tabela 7.4, não ocorre flambagem local, com o colapso se dando por escoamento. No entanto, para valores de b/t situados entre (b/t)lim e um outro limite, (b/t)sup, a flambagem ocorre em regime inelástico, e para valores de b/t superiores a (b/t)sup, em regime elástico. O limite (b/t)sup corresponde ao início da plastificação nas partes do elemento com maiores tensões residuais de compressão, σ𝑟. 7.6 Flambagem Local 1. ❑7.7.1 Força axial resistente ❑ Em resumo, a força axial de compressão resistente nominal de uma barra, para o estado- limite de flambagem local dos elementos componentes da seção transversal, é dada por: ❑Nessa expressão, Q é o fator de redução total, dado por: ❑se uma seção transversal possuir apenas elementos AL, toma-se Qa igual a 1,0 e, se possuir apenas elementos AA, toma-se Qs igual a 1,0. 7.7 Força axial resistente 𝑁𝑐,𝑅𝑘,𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙 = 𝑄𝐴𝑔𝑓𝑦 𝑄 = 𝑄𝑎𝑄𝑠 1. ❑7.7.2 Dimensionamento aos Estados limites últimos ❑No dimensionamento aos estados-limites últimos de uma barra submetida à força axial de compressão, deve ser satisfeita a seguinte relação: ❑Onde 𝑁𝑐,𝑆𝑑 é a força axial de compressão solicitante de cálculo, obtida com a combinação de ações de cálculo apropriada, e 𝑁𝑐,𝑅𝑑 é a força axial de compressão resistente de cálculo. A força axial de compressão resistente de cálculo é dada por: 𝑁𝑐,𝑅𝑑 = χ 𝑄 𝐴𝑔𝑓𝑦 γ𝑎1 7.7 Força axial resistente 𝑁𝑐,𝑆𝑑 ≤ 𝑁𝑐,𝑅𝑑 1. ❑7.8.1 Limite e justificativas ❑O índice de esbeltez máximo das barras comprimidas, como se sabe é dado por: ❑O valor desse índice, usado no dimensionamento aos estados-limites últimos, não pode ser superior a 200. Essa exigência se justifica pelo fato de as barras comprimidas muito esbeltas serem bastante sensíveis a variações nas imperfeições iniciais, muito flexíveis e passíveis de sofrer vibrações, ❑Pode-se também determinar o índice de esbeltez em função da força axial de flambagem elástica Ne, para isso substitui-se na equação o valor do raio de giração 𝑟; λ = π 𝐸𝐴𝑔 𝑁𝑒 7.8 Limitação do índice de esbeltez λ = 𝐾𝐿 𝑟 ≤ 200 1. ❑7.8.1 Generalidades É usual o emprego de barras compostas, principalmente aquelas constituídas por dois perfis U, duas cantoneiras em forma de T e duas cantoneiras em .forma de cruz, conforme ilustra a Figura. A união entre os perfis é comumente feita por chapas espaçadoras soldadas ou parafusadas aos mesmos. Para assegurar que os perfis que compõem uma barra composta trabalhem em conjunto, a distância máxima (C) entre duas chapas espaçadoras adjacentes deve ser tal que: ❑ 𝒍 𝒓𝒎𝒊𝒏 ≤ 𝟏 𝟐 𝑲𝑳 𝒓 7.9 Emprego de barras compostas 1. ❑7.8.1 Generalidades 7.9 Emprego de barras compostas 1. 1°) Conhecer o aço estrutural e a sua tensão de escoamento 𝒇𝒚 transformar a tensão de escoamento de Mpa para kN/cm². RESUMO P/ DIMENSIONAR BARRAS COMPRIMIDAS 1. 2°) Verificar a Flambagem Local( CALCULAR O VALOR DE Q). - 2.1) FLA – FLAMBAGEM LOCAL DA ALMA – Determinar (Qa). - Calcular a esbeltes da alma do perfil 𝒃 𝒕 = 𝒉 𝒕𝒘 onde h é altura da alma e 𝒕𝒘 é a espessura da alma. - Ir na tabela 7.3 e buscar a fórmula de 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚, elementos 𝐀𝐀 𝐠𝐫𝐮𝐩𝐨 𝐈 𝐨𝐮 𝐆𝐫𝐮𝐩𝐨𝐈𝐈. - Comparar a esbeltes do perfil 𝑏 𝑡 com a esbeltes limite da tabela 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚. ❑Se 𝒃 𝒕 > 𝒃 𝒕 𝒍𝒊𝒎 − Poderá ocorrer flambagem local da alma logo, calcular a largura efetiva 𝑏𝑒𝑓 = 1,92𝑡 𝐸 𝑓𝑦 1 − 𝐶𝑎 𝑏 𝑡 𝐸 𝑓𝑦 ≤ 𝑏 𝑒 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑎 𝐴𝑒𝑓 = 𝐴𝑔 −σ 𝑏 − 𝑏𝑒𝑓 𝑡 , com isto calcular 𝑄𝑎 = ൗ 𝐴𝑒𝑓 𝐴𝑔 . ❑ Se 𝒃 𝒕 < 𝒃 𝒕 𝒍𝒊𝒎 − 𝑄𝑎 = 1,0. RESUMO P/ DIMENSIONAR BARRAS COMPRIMIDAS 1. 2.2 ) FLM –FLAMBAGEM LOCAL DAS MESAS (Qs). Geralmente elementos AL – ❑Calcular a esbeltes do perfil 𝒃 𝒕 , lembrando que cada aba de uma mesa é um elemento AL logo 𝑏 = ൗ 𝑏𝑓 2 onde 𝑏𝑓 = 𝑙𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑎 e t = 𝑡𝑓 (a espessura da mesa). ❑ Na tabela 7.3 parte 2 descobrir a qual grupo o perfil pertence, grupo 3,4,5 ou 6, depois ir na tabela 7.4 e buscar a fórmula da esbeltes limite 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚 referente ao grupo que o perfil pertence . ❑Comparar 𝑏 𝑡 e 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚. RESUMO P/ DIMENSIONAR BARRAS COMPRIMIDAS 1. 2.2 ) FLM –FLAMBAGEM LOCAL DAS MESAS (Qs). ❑Comparar os valores de 𝑏 𝑡 com 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚. ❑Se 𝒃 𝒕 > 𝒃 𝒕 𝒍𝒊𝒎 poderá ocorrer a flambagem da mesa, logo devemos calcular 𝒃 𝒕 sup (tabela 7.4) verificar qual o intervalo está 𝒃 𝒕 e calcular 𝑄𝑠 cuja a fórmula está na tabela 7.4 De acordo com o intervalo onde a esbeltes do perfil 𝒃 𝒕 está situada. ❑Se 𝒃 𝒕 < 𝒃 𝒕 𝒍𝒊𝒎 − 𝑸𝒔 = 𝟏, 𝟎 𝒕𝒂𝒃𝒆𝒍𝒂 𝟕. 𝟒 RESUMO P/ DIMENSIONAR BARRAS COMPRIMIDAS 1. 3°) Verificar a instabilidade Global 3.1) Calcular a força de flambagem por flexão e esbeltez em relação ao eixo x, y e se necessário z. RESUMO BARRAS COMPRIMIDAS λ𝑥 = 𝐾𝑥𝐿𝑥 𝑟𝑥 ≤ 200 λ𝑦 = 𝐾𝑦𝐿𝑦 𝑟𝑦 ≤ 200 1. 3°) Verificar a instabilidade Global 3.1) Calcular a força de flambagem por flexão e esbeltez em relação ao eixo x, y e se necessário z. Escolher o menor valor entre as forças de flambagem, Nex, Ney e Nez. RESUMO BARRAS COMPRIMIDAS 𝑟0 = 𝑟𝑥² + 𝑟𝑦² + 𝑥0² + 𝑦0² 𝐶𝑤 𝑒 𝐽 𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑟𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑔𝑒𝑜𝑚é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑙 𝐺 = 𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑙𝑎𝑠𝑡𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙 = 77000𝑀𝑝𝑎 1. 4°) Calcular o índice de esbeltez reduzido para buscar o χ na tabela 1 ou gráfico: Onde 𝑁𝑒 vai ser o menor valor de 𝑁𝑒𝑥 , 𝑁𝑒𝑦 𝑜𝑢 𝑁𝑒𝑧 . Com o valor de 𝜆0 ir na tabela 7.2 ou no gráfico da figura 7.6 e retirar o valor do fator De redução χ. RESUMO BARRAS COMPRIMIDAS 𝜆0 = 𝑄 𝑓𝑦𝐴𝑔 𝑁𝑒 1. 5°) Verificação dos Estados limites últimos. 𝑆𝑒 𝑁𝑐,𝑆𝑑 ≤ 𝑁𝑐,𝑅𝑑 𝒐𝒌 . RESUMO BARRAS COMPRIMIDAS 𝑁𝑐,𝑅𝑑 = χ 𝑄 𝐴𝑔𝑓𝑦 γ𝑎1 1. ❑Exemplo 1 - O pilar ABC abaixo está submetido a uma força axial de compressão solicitante de cálculo igual a 1500 kN. Verificar se o perfil soldado escolhido para o mesmo, produzido em aço estrutural ASTM A242 (fy=345 Mpa), resiste a essa força. ❑Notar que o eixo x do perfil é paralelo ao eixo global U. Em A o empenamento e a rotação em torno do eixo longitudinal estejam impedidos e, em B e C,apenas a rotação esteja impedida. Exemplos de aplicação -1° Passo é calcular o Q = Qa*Qs -FLA – FLAMBAGEM LOCAL DA ALMA – Determinar (Qa). - 𝒃 𝒕 = 𝒉 𝒕𝒘 = 𝟔𝟑𝟏 𝟖 = 𝟕𝟖, 𝟖𝟖 onde h é altura da alma e 𝒕𝒘 é a espessura da alma. -Ir na tabela 7.3 e buscar a fórmula de 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚, elementos 𝐀𝐀 𝐠𝐫𝐮𝐩𝐨 𝐈 𝐨𝐮 𝐆𝐫𝐮𝐩𝐨𝐈𝐈. -Comparar a esbeltes do perfil 𝑏 𝑡 com a esbeltes limite da tabela 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚. ❑ 𝒃 𝒕 𝒍𝒊𝒎 = 𝟏, 𝟒𝟗 ∗ 𝑬 𝒇𝒚 = 𝟏, 𝟒𝟗 ∗ 𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎 𝟑𝟒,𝟓 = 𝟑𝟓, 𝟖𝟖 ❑ 𝒃 𝒕 = 𝒉 𝒕𝒘 = 𝟔𝟑𝟏 𝟖 = 𝟕𝟖, 𝟖𝟖 > 𝟏, 𝟒𝟗 ∗ 𝟐𝟎𝟎𝟎 𝟑𝟒,𝟓 = 𝟑𝟓, 𝟖𝟖 𝐥𝐨𝐠𝐨 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫á 𝐨𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞𝐫 𝐚 𝐅𝐋𝐀, 𝐨 𝐐𝐚 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐫á 𝐬𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐜𝐮𝐥𝐚𝐝𝐨: ❑ 𝐶𝑎=0,34 sempre no nosso curso devido ao perfil I 𝑏𝑒𝑓 = 1,92𝑡𝑤 𝐸 𝑓𝑦 1 − 𝐶𝑎 𝑏 𝑡 𝐸 𝑓𝑦 ≤ 𝑏 = 1,92 ∗ 0,8 ∗ 𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎 𝟑𝟒, 𝟓 ∗ 𝟏 − 𝟎, 𝟑𝟒 𝟕𝟖, 𝟖𝟖 ∗ 𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎 𝟑𝟒, 𝟓 = 33,14𝑐𝑚 < 63,1 𝑜𝑘 𝑒 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑎 𝐴𝑒𝑓 = 𝐴𝑔 − σ 𝑏 − 𝑏𝑒𝑓 𝑡 = 126 − 63,1 − 33,14 ∗ 0,8 = 102,03 𝑐𝑚², com isto calcular 𝑄𝑎 = ൗ 𝐴𝑒𝑓 𝐴𝑔 = 𝟏𝟎𝟐,𝟎𝟑 𝟏𝟐𝟔 = 𝟎, 𝟖𝟏. 2.2 ) FLM –FLAMBAGEM LOCAL DAS MESAS (Qs). ❑ 1° calcular a esbeltez λ = 𝑏 𝑡 = 400/2 9,5 = 𝟐𝟏, 𝟎𝟓 ❑Ir na tabela 7.3 na parte 2 – elementos AL ❑ 𝒃 𝒕 𝒍𝒊𝒎 = 𝟎, 𝟔𝟒 𝑬∗𝑲𝒄 𝒇𝒚 = 𝟎, 𝟔𝟒 ∗ 𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎∗𝟎,𝟒𝟓 𝟑𝟒,𝟓 = 𝟏𝟎, 𝟑𝟒 𝐠𝐫𝐮𝐩𝐨 𝟓 ❑𝐾𝑐 = 4 ℎ𝑤 𝑡𝑤 = 4 631 8 = 0,45 ❑Como a esbeltez da mesa é maior que o limite poderá ocorrer a flambagem da mesa, logo devemos calcular 𝑏 𝑡 sup (tabela 7.4) verificar qual o intervalo está 𝒃 𝒕 e calcular 𝑄𝑠 cuja a fórmula está na tabela 7.4. De acordo com o intervalo onde a esbeltes do perfil 𝒃 𝒕 está situada. ❑ 𝒃 𝒕 𝒔𝒖𝒑 = 𝟏, 𝟏𝟕 𝑬∗𝑲𝒄 𝒇𝒚 = 𝟏, 𝟏𝟕 ∗ 𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎∗𝟎,𝟒𝟓 𝟑𝟒,𝟓 = 𝟏𝟖, 𝟖𝟗 ❑λ = 𝑏 𝑡 = 400/2 9,5 = 𝟐𝟏, 𝟎𝟓 𝒃 𝒕 𝒍𝒊𝒎 = 𝟎, 𝟔𝟒 𝑬 ∗ 𝑲𝒄 𝒇𝒚 = 𝟎, 𝟔𝟒 ∗ 𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎 ∗ 𝟎, 𝟒𝟓 𝟑𝟒, 𝟓 = 𝟏𝟎, 𝟑𝟒 ❑ 𝒃 𝒕 𝒔𝒖𝒑 = 𝟏, 𝟏𝟕 𝑬∗𝑲𝒄 𝒇𝒚 = 𝟏, 𝟏𝟕 ∗ 𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎∗𝟎,𝟒𝟓 𝟑𝟒,𝟓 = 𝟏𝟖, 𝟖𝟗 Ir na (tabela 7.4) verificar qual o intervalo está 𝒃 𝒕 e calcular 𝑄𝑠 cuja a fórmula está na tabela 7.4. De acordo 𝑄𝑠 = 0,9 ∗ 𝐸 ∗ 𝐾𝑐 𝑓𝑦 ∗ 𝑏 𝑡 2 = 0,9 ∗ 20000 ∗ 0,45 34,5 ∗ 21,05² = 0,53 Logo Q=Qa*Qs=0,81*0,53=0,43 3° Passo calcular as forças resistentes de flambagem Ne: Calcular o Ney e o Nex: 𝑁𝑒𝑥 = π2𝐸 ∗ 𝐼𝑥 𝐿𝑥² = π2 ∗ 20000 ∗ 94695 1000² = 18692 𝑘𝑁 𝑁𝑒𝑦 = π2𝐸 ∗ 𝐼𝑦 𝐿𝑦² = π2 ∗ 20000 ∗ 10136 500² = 8003 𝑘𝑁 Escolher o menor valor entre os dois logo será o Ney 𝜆0 = 𝑄 𝑓𝑦𝐴𝑔 𝑁𝑒𝑦 = 0,43 ∗ 126 ∗ 34,5 ∗ 8003 = 0,48 4° Passo - Calcular o índice de esbeltez reduzido Q=Qa*Qs=0,81*0,53=0,43 já calculado no passo 2 5° Passo - Calcular o fator de redução χ, pode ser por tabela, gráfico ou fórmula: Pela tabela o χ=0,908 para 𝜆0 = 0,48 6° Passo – A resistência final do perfil Q=Qa*Qs=0,81*0,53=0,43 já calculado no passo 2 Pela tabela o χ=0,908 para 𝜆0 = 0,48 Como a força de compressão solicitante no pilar é de 1500 kN e a Força de compressão resistente de cálculo é 1543 kN logo o pilar atende. 𝑁𝑐,𝑅𝑑 = χ 𝑄 𝐴𝑔𝑓𝑦 γ𝑎1 = 0,908 ∗ 0,43 ∗ 126 ∗ 34,5 1,10 = 1543 𝑘𝑁 1. Tabela 7.4 – Valores de 𝐞𝐥𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐀𝐋. Elementos AA Tabela 7.3 – Grupos dos elementos AA e AL – parte 1 Elementos AL Tabela 7.3 – Grupos dos elementos AA e AL – parte 2 Tabela 7.2 –Valores de χ de acordo com índice de esbeltez reduzido. Fig. 7.6 – Gráfico λ𝟎 𝑽𝒔 χ, 𝑐𝑜𝑚 𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑚𝑒𝑠. 𝝌 = 𝟎, 𝟔𝟓𝟖𝝀𝟎² 𝝌 = 𝟎, 𝟖𝟕𝟕 𝝀𝟎² ❑Exemplo 2 – Dimensionar a barra BCD à compressão de acordo com os esforços solicitantes de cálculo do diagrama de força normal da treliça de cobertura, utilizar duplo perfil U com chapa espaçadora de 8mm de espessura, o perfil U 152,4x12,2 e a chapa em Aço ASTM A572 grau 50, fy=345 Mpa conforme figura (eixo x perpendicular ao plano da treliça). Os nós B,C e D possuem contenção lateral contra os deslocamentos fora do eixo da treliça. 1.Exemplos de aplicação DFN- KN Dados de 1 perfil: U152,4x12,2 𝐼𝑥 = 546𝑐𝑚 4 𝑟𝑥 = 5,94𝑐𝑚 𝐼𝑦 = 28,8𝑐𝑚 4 𝑟𝑦 = 1,36𝑐𝑚 𝐴𝑔 = 15,5𝑐𝑚 2 𝑥𝑔 = 13𝑚𝑚 𝐼𝑦′ = 2 ∗ 𝐼𝑦 1𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑙 + 𝐴𝑔 ∗ 𝑑 2 𝐼𝑦′ = 2∗(28,8+15,5∗(1,3+0,4)²)=147,19cm^4 2 perfis logo 𝐼𝑥 = 2 ∗ 546𝑐𝑚 4 = 1092𝑐𝑚4 -1° Passo é calcular o Q = Qa*Qs -FLA – FLAMBAGEM LOCAL DA ALMA – Determinar (Qa). - 𝒃 𝒕 = 𝒉 𝒕𝒘 = 𝟏𝟑𝟓,𝟑 𝟓,𝟎𝟖 = 𝟐𝟔, 𝟔𝟑 -onde h=d-2*tf=152,4 –(2*8,7)=135,3 mm -Ir na tabela 7.3 e buscar a fórmula de - 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚, elementos 𝐀𝐀 𝐆𝐫𝐮𝐩𝐨𝐈𝐈. -Comparar a esbeltes do perfil 𝑏 𝑡 com a esbeltes limite da tabela 𝑏 𝑡 𝑙𝑖𝑚. ❑ 𝒃 𝒕 𝒍𝒊𝒎 = 𝟏, 𝟒𝟗 ∗ 𝑬 𝒇𝒚 = 𝟏, 𝟒𝟗 ∗ 𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎 𝟑𝟒,𝟓 = 𝟑𝟓, 𝟖𝟖 Como a esbeltez da alma b/t=26,63 é menor que a esbeltez limite Não ocorrerá a FLA logo Qa=1,00 Dados de 1 perfil: U152,4x12,2 𝐼𝑥 = 546𝑐𝑚 4 𝑟𝑥 = 5,94𝑐𝑚 𝐼𝑦 = 28,8𝑐𝑚 4 𝑟𝑦 = 1,36𝑐𝑚 𝐴𝑔 = 15,5𝑐𝑚 2 𝑥𝑔 = 13𝑚𝑚 2.2 ) FLM –FLAMBAGEM LOCAL DAS MESAS (Qs). ❑ 1° calcular a esbeltez λ = 𝑏 𝑡 = 48,8 8,7 = 𝟓, 𝟔𝟏 ❑Ir na tabela 7.3 na parte 2 – elementos AL- perfil laminado ❑ 𝒃 𝒕 𝒍𝒊𝒎 = 𝟎, 𝟓𝟔 𝑬 𝒇𝒚 = 𝟎, 𝟓𝟔 ∗ 𝟐𝟎𝟎𝟎𝟎 𝟑𝟒,𝟓 = 12,038 𝐠𝐫𝐮𝐩𝐨 𝟒 ❑Como a esbeltez da mês b/t =5,61 é menor que a esbeltez limite ❑Não ocorrerá a FLM logo Qs=1,00 ❑2° Passo – Q= Qa*Qs=1,00*1,00=1,00 Dados de 1 perfil: U152,4x12,2 𝐼𝑥 = 546𝑐𝑚 4 𝑟𝑥 = 5,94𝑐𝑚 𝐼𝑦 = 28,8𝑐𝑚 4 𝑟𝑦 = 1,36𝑐𝑚 𝐴𝑔 = 15,5𝑐𝑚 2 𝑥𝑔 = 13𝑚𝑚 Dados de 1 perfil: U152,4x12,2 𝐼𝑥 = 546𝑐𝑚 4 𝑟𝑥 = 5,94𝑐𝑚 𝐼𝑦 = 28,8𝑐𝑚 4 𝑟𝑦 = 1,36𝑐𝑚 𝐴𝑔 = 15,5𝑐𝑚 2 𝑥𝑔 = 13𝑚𝑚 3° calcular o Ney e o Nex. 5° Passo é pegar o valor de X na tabela. Como λ𝟎=0,43 pela tabela o X=0,926 𝑁𝑐,𝑅𝑑 = χ 𝑄 𝐴𝑔𝑓𝑦 γ𝑎1 = 6° calcular a força resistente de flambagem do perfil duplo cantoneira. Elementos AA Tabela 7.3 – Grupos dos elementos AA e AL – parte 1 Elementos AL Tabela 7.3 – Grupos dos elementos AA e AL – parte 2 1. Tabela 7.4 – Valores de 𝐞𝐥𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐀𝐋. Tabela 7.2 –Valores de χ de acordo com índice de esbeltez reduzido. 7.4 Curva de flambagem NBR 8800:2008 Fig. 7.6 – Gráfico λ𝟎 𝑽𝒔 χ, 𝑐𝑜𝑚 𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑚𝑒𝑠. 𝝌 = 𝟎, 𝟔𝟓𝟖𝝀𝟎² 𝝌 = 𝟎, 𝟖𝟕𝟕 𝝀𝟎²
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