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Resumo da Vídeo Aula de Bioterápicos

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Universidade Estadual da Paraíba 
Departamento de Farmácia - CCBS 
Componente curricular: Farmacotécnica Homeopática 
Docente: Thulio Antunes de Arruda 
Discente: Daiana Mendes Felix 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campina Grande 
Agosto de 2021 
 
 
 
 
 
Inicialmente, a professora Marta faz uma introdução breve sobre o histórico que se 
refere a Bioterapia, destaca a fala de alguns médicos como Constantine Hering 
dando ênfase ao Psorinum (1° Nosódio) um fármaco que tem como origem, ou seja, 
o princípio ativo aquilo que está causando a dor correlacionando a um material 
patológico. Outro médico ganha destaque cujo nome é Johann Wilhelm seu enfoque 
é a Epidemia de Mormo dando origem ao isoterápico que se trata de um método 
terapêutico utilizando a doença como produto para elaborar materiais provenientes 
para tratar determinada patologia. Desse modo, já consegue se observar uma 
diferenciação entre o respectivo Nosódio que no geral se refere a utilização do 
material patológico proveniente de um animal ou um vegetal, enquanto que o 
isoterápico utilizada a própria patologia a partir do que o corpo produz. Ao passar 
dos anos o médico Johan Ernst foi o fundador da isopatia individual referente a 
autoisopatia, utilizando algo do organismo do paciente acometido pela doença o que 
causa uma restrição no tratamento para apenas essa pessoa, partindo para 
Hahnemann médico e pesquisador com grande destaque na Homeopatia ele se 
posiciona ao fazer uma crítica ao método isopático, argumentando que isso não 
ajudaria no processo de recuperação da saúde do indivíduo. Destrinchando alguns 
pontos e partindo para o assunto de fato referente a definição de Bioterápicos que 
são medicamentos produzidos pela Farmácia Homeopática definido como produtos 
biológicos quimicamente indefinidos que pode partir ou não de materiais 
provenientes de partes patológicas do paciente, sendo assim, eles podem levar a 
apresentar a patogenia como também podem não levar e assim ser útil no bem estar 
do indivíduo. A partir de agora é possível citar alguns exemplos, um deles é o 
Nosódio de Hering, Swan, ele apresenta experimentação patogenética e em alguns 
casos também pode apresentar reações secundárias como é o caso de reações de 
hipersensibilidades através de poeira, também se aplica o uso de agente tóxico como 
bactérias e há casos de substâncias biológicas que irão atuar inibindo a formação ou 
estimulando a eliminação como é em casos de cálculos renais. Esses bioterápicos 
podem se classificar em Bioterápicos de Estoque que é o mais usual ou Isoterápicos 
que já se faz necessário uma avaliação. Conhecendo um pouquinho de cada tipo os 
Bioterápicos de estoque se destacam por serem produtos que o insumo é ativo, se 
tem como exemplo os Codex o qual é produzido a partir de vacinas, ou seja, 
utilizando o que de fato causa a doença, há o Simples que são a partir de culturas 
microbianas puras, os Complexos são obtidos a partir de órgãos doentes, já o 
bioterápico Roberto da Costa é obtido a partir de organismos vivos e por fim os 
ingleses que também são conhecidos como nosódios intestinais de Bach-Paterson 
ele é obtido a partir de microrganismo da flora intestinal que não fermentam glicose, 
mas nesse caso é utilizado em pacientes com doenças crônicas. Dando continuidade 
a classificação dos Bioterápicos como alguns Isoterápicos que também se refere a 
produtos cujo insumo é ativo, porém, que pode ser tanto de origem endógena como 
exógena. O auto isoterápico são classificados como produtos que possuem o insumo 
também ativo e do próprio paciente como é o caso de secreções, lembrando que, 
cujo esse tratamento é destinado de fato apenas aquele determinado paciente. Os 
heteroisoterápicos são os insumos ativos eternos ao paciente, que sempre em algum 
 
 
momento da vida vai lhe sensibilizar. Em casos de farmácias de manipulação é de 
fato possível a manipulação desses bioterápicos, onde, inicialmente é recebido o 
material que foi feita a coleta do respectivo material, em casos que a farmácia tem a 
sala de coleta pode ser feito nesse local, para cada tipo de coleta há um protocolo 
que deve ser seguido pelo paciente, os profissionais precisam ser devidamente 
treinados, a coleta é feita por meio de dispositivos corretos para cada local 
específico. É importante frisar algumas informações necessárias para momentos 
que antecedem a coleta. Há locais ideias para esses materiais coletadas serem 
inseridos, isso é feito em alguns tipos diferentes de veículo ou excipiente que 
também depende do determinado material que foi coletado, para isso ser utilizado 
como insumo ativo na preparação do bioterápico. A partir da procedência e com o 
material em mãos é feita a manipulação, em casos de materiais insolúveis (cálculos, 
tecidos) é utilizado a lactose e o etanol a 20% e 70%, para matérias insolúveis 
(alergenos, secreções) é utilizado etanol a 70%, para cultura microbiana é utilizado 
a glicerina diluída e etanol a 70%, cada um desses matérias terão procedências para 
produção de maneiras distintas. O material biológico deve ter forma ideal no seu 
momento de descarte, seja por meio de serviço terceirizado ou por meio de convênio 
com prefeitura ou empresas especializadas. Todos os materiais utilizados na coleta 
devem ser descartados, assim como também todos batoques plásticos e vidrarias 
utilizados para preparar potências até 12CH, antes do descarte devem ser deixados 
2 horas em hipoclorito de sódio para inativar os ativos presentes, passando isso, 
pode ser descartado. Há casos de materiais que podem ser reutilizáveis, que é o caso 
de vidrarias pertencentes ao laboratório, cânulas, grau, pistilo, esses devem ser 
deixados imersos em etanol a 70% por 2 horas depois de usados e em seguidas 
lavados em água corrente e destilada, por fim, esterilizar em estufa, seguindo esse 
protocolo pode ser reutilizado. Por fim, e não menos importante o destaque que 
deve ser dado ao acondicionamento de cada um tipo desses bioterápicos, cada um 
precisa ser armazenado de forma correta.

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