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A avaliação diagnóstica do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é baseada em padrões comportamentais, tendo seu diagnóstico realizado por uma equipe multidisciplinar. O diagnóstico de autismo é realizado, na maioria das vezes, para crianças, entretanto adolescentes e adultos também podem receber o diagnóstico. ○ Habilidade: comportamento funcional. Por exemplo: pedir o que quer.○ Falta de habilidade: comportamento disfuncional. Por exemplo: fazer birra em vez de pedir.○ Processo de alfabetização: é necessário que a criança consiga falar para que possa ser alfabetizada. Sem habilidades básicas como atenção, imitação, fala, não é possível realizar a alfabetização. ○ Programa interventivo: ensine as habilidades que estão ausentes ou atrasadas. É um processo que depende da criança, não há como definir um período de duração. Esse programa deve ser realizado a médio e a longo prazo, entretanto, ele pode precisar ser revisto porque a criança pode adquirir a habilidade antes do esperado, mas ela também pode demorar mais do que o esperado. ▪ ○ Escola, casa e clínica devem ter o mesmo objetivo na intervenção para ajudar a criança.○ Avaliação diagnóstica: diagnóstico fechado com base no CID e DSM.○ Avaliação de marcos de desenvolvimento: saber quais habilidades estão em déficits.○ • O desenvolvimento das crianças com TEA não é o mesmo. A idade de início dos sintomas pode variar de criança para criança.○ Início precoce: sinais de autismo nos primeiros anos de vida;○ Início regressivo: sinais de autismo após um período de desenvolvimento no qual a criança estava se desenvolvendo normalmente, com o surgimento dos sinais de autismo, ocorrem perda no desenvolvimento como perca de habilidades sociais e linguísticas. ○ Fenótipo de atraso-mais-regressão: os sinais do TEA causam atrasos no desenvolvimento, antes das perdas de habilidades.○ Platô: o indivíduo não perde nada do que já adquiriu no desenvolvimento, entretanto não é capaz de adquirir novas habilidades.○ • Página 1 de Capacitação Linguagem e Autismo
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