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Psiquiatria básica
Prof. Me Everson dos Santos Melo
Graduação em Psicologia (UFAL) 
Formação em psicopatologia e psicofarmacologia em AC
Especialização em Saúde Pública (FAMED-UFAL) 
Especialização em Psicologia Hospitalar (FAVENI)
Mestrado em Ensino na Saúde (FAMED – UFAL)
Psicólogo clínico comportamental (CRP15/3657)
Psicólogo efetivo do município de Palmeira dos Índios
(82)99939-5512/ eversonmelo2012@gmail.com
História da psiquiatria
➢ Foi entre o fim do século XVIII e o início do XIX, com o avanço
do conhecimento científico e da consciência social, que a
medicina começou a tomar a forma atual. A Revolução
Francesa, no plano político, e os avanços científicos
relacionados com a Revolução Industrial, no plano econômico,
foram as influências mais significativas desse processo.
História da psiquiatria
➢ Philippe Pinel instituiu reformas humanitárias para o cuidado
com os doentes mentais. Foi quando realmente a assistência
aos doentes mentais se tornou médica.
➢ Surgiu na França, com a reforma patrocinada por Pinel e
instituída por Esquirol, e serviu de modelo para as
transformações na assistência psiquiátrica de todo o mundo
ocidental.
História da psiquiatria
➢No século XIX, Dorothea Dix lutou por melhoras nas condições
dos locais que abrigavam doentes mentais. O médico alemão
Emil Kraepelin foi o primeiro a subdividir as psicoses em dois
grupos: psicose maníaco-depressiva (PMD) e esquizofrenia.
➢A psiquiatria acompanhou, em ritmo mais lento do que outras
especialidades, o desenvolvimento da medicina como ciência.
História da psiquiatria
(influências – países)
➢ Alemanha e França - nosologia.
➢ Viena-Berlim – psicoterapia.
➢ Estados Unidos – psicoterapias humanistas.
➢ Inglaterra – psiquiatria infantil e epidemiologia.
História da psiquiatria
(influências – países)
Influências francesas
➢ Philippe Pinel, fundador da psiquiatria.
Em seu tratado, partiu do modelo da história natural: catalogar
as classes, os gêneros e as espécies de loucura, febres,
inflamações etc. Deu grande ênfase à observação, que
considerava mais adequada do que a explicação, esta última
defendida pelos autores alemães.
História da psiquiatria
(influências – países)
➢ O papel de Pinel foi decisivo, não tanto pelas mudanças que
promoveu no cuidado dos pacientes, mas por ter feito do estudo e
do tratamento dos doentes mentais um ramo da medicina.
Defendeu o método clínico, a observação e a descrição detalhada
das observações médicas. Afirmava que a loucura (alienação) era
tratável.
História da psiquiatria
(influências – países)
➢ Esquirol, sistematizou e ampliou o trabalho de Pinel. Defendia o
recolhimento dos doentes mentais em asilos.
➢ Bénédict Morel - se notabilizou pelo pessimismo e pela ideia
de que a doença mental seria herdada e transmitida de uma
geração para outra e seria fruto da degeneração.
Suas ideias eram mais ligadas à religião do que à genética. Deus
teria criado o homem perfeito. A doença seria uma imperfeição
da obra de Deus, uma degeneração.
História da psiquiatria
(influências – países)
➢ Pierre Janet - mostrou que experiências traumáticas causavam
dissociação de dois tipos: uma histeria dissociativa; e uma
psicastenia com ansiedade, fobias e obsessões.
➢Jean-Martin Charcot - grande neurologista francês, foi o
primeiro professor de doenças do sistema nervoso na
Universidade de Paris e também o primeiro a demonstrar os
aspectos psicológicos da histeria.
História da psiquiatria
(influências – países)
➢ Jacques Lacan - grande psicanalista com ideias inovadoras no
campo da psicanálise. Estudou linguística e enfatizava a
necessidade de estudar o período pré-linguagem no inconsciente.
➢ Henri Ey - considerava que a doença mental era uma patologia
da liberdade, a incapacidade do indivíduo de desenvolver seu
potencial.
➢ Michel Foucault- Um último francês importante. Com sua
Historia da Loucura, questionou a existência da psiquiatria – com
novo enfoque sobre a loucura – da Idade Média até 1800.
História da psiquiatria
(influências – países)
Influências alemãs
➢ Gustav Theodor Fechner : fundador da psicologia
experimental.
➢Wilhelm Griesinger: foi o mentor da psiquiatria biológica de
base anatômica. A doença mental era vista como doença do
cérebro e pertencia a uma especialidade médica.
História da psiquiatria
(influências – países)
➢ Sigmund Freud: fundador da psicanálise, desenvolveu a ideia
do inconsciente, interpretou sonhos e influenciou o pensamento
do Ocidente.
➢Eugen Bleuler: cunhou o termo esquizofrenia em 1911.
➢ Karl Jaspers: autor da Psicopatologia Geral, buscou a
compreensão e o sentido dos sintomas.
➢ Hermann Rorschach: criador do teste da mancha de tinta, o
qual leva seu nome.
História da psiquiatria
(influências – países)
➢ Karl Wernicke: com seus achados sobre lesão cerebral e perda
de memória, apontou a diferenciação das psicoses orgânicas e
funcionais.
➢ Emil Kraepelin: sua classificação das doenças mentais foi
importante para estabelecer as bases científicas da psiquiatria.
História da psiquiatria
(influências – países)
➢Alfred Adler: primeiro a abandonar Freud, criou a escola de
psicologia individual e deu significado aos termos estilo de vida e
complexo de inferioridade.
➢ Carl Gustav Jung: aluno de Freud, separou-se deste e fundou a
Escola de Psicologia Analítica. Desenvolveu novas abordagens
terapêuticas e tornou-se um profundo estudioso do inconsciente
coletivo.
➢ Kurt Schneider: partindo da abordagem fenomenológica, abordou a
experiência do delírio e da alucinação, bem como a descrição de
sintomas primários e secundários da esquizofrenia.
História da psiquiatria
(influências – países)
➢ O australiano John Cade, em 1949, propôs a utilização de sais
de lítio para tratar quadros maníacos.
➢ Fora do eixo franco-alemão, há o português Egas Moniz, que
desenvolveu um tratamento cirúrgico para a doença mental
conhecido como lobotomia cerebral.
História da psiquiatria
(influências – países)
Influências italianas
➢Na Itália, Cesare Lombroso (1835-1909), médico espírita, criou a
psicopatologia patográfica. Seus livros sobre homens e mulheres
delinquentes estimularam a criação da antropologia criminal. Foi
muito criticado por associar a criminalidade a alguns tipos
físicos.
➢De Hugo Cerletti (1877-1963), criador do eletrochoque (ECT).
História da psiquiatria
(influências – países)
Influências soviéticas
➢ Ivan Pavlov, Prêmio Nobel de Fisiologia em 1904, é conhecido
por seus estudos sobre o reflexo condicionado.
➢ Serge Korsakoff (1854-1900), que descreveu os sintomas
provocados pelo abuso crônico de álcool, a síndrome de
Korsakoff, caracterizada por marcada desorientação e perda
de memória preenchida com confabulações.
História da psiquiatria
(influências – países)
Influências inglesas
✓Robert Burton: autor do mais famoso livro sobre doenças
mentais no século XVII, A Anatomia da Melancolia (1621).
✓William Battie: escreveu o primeiro tratado sobre doenças
mentais publicado na Inglaterra. Foi o primeiro a fazer a
distinção entre doenças mentais decorrentes de causas internas
e externas.
✓Willian Cullen: nosologista famoso, foi o primeiro a usar o termo
neurose para as doenças mentais que cursam sem febre.
História da psiquiatria
(influências – países)
➢ Benjamin Rush: autor do primeiro livro norte-americano sobre
doença mental, Medical Inquiries and Observations upon the
Diseases of the Mind (1812). Estudou na Escócia e foi adepto de
procedimentos agressivos no tratamento do alienado mental.
Desenvolveu a cadeira giratória e banhos de imersão. Foi o mais
famoso médico norte-americano da sua época. É considerado o pai
da psiquiatria americana.
História da psiquiatria
(influências – países)
➢Isaac Ray - fundou a Psiquiatria Forense Americana.
➢ Henry Maudsley - defendia a origem orgânica primária das
doenças mentais e a classificação das doenças mentais
fundamentada na etiologia. A publicação dessa obra foi consideradao
“ponto de virada” da orientação da psiquiatria inglesa.
História da psiquiatria
(influências – países)
➢ Adolf Meyer - É figura importante no desenvolvimento da
psiquiatria norte-americana. Suas ideias serviram de base para o
DSM-I.
➢ Melanie Klein - austríaca de nascimento, mas com carreira
psicanalítica na Inglaterra. Foi pioneira no tratamento psicanalítico
de crianças.
Psiquiatria e os asilos
➢Na época em que Pinel começou a trabalhar em um asilo, não havia
distinção de quem estava encarcerado ou acorrentado. Com o
doente mental, estavam recolhidos os criminosos, os retardados
mentais e os mendigos ou deserdados da sorte.
➢ Propôs uma atuação médica que implicasse diagnóstico,
classificação e tratamento dos doentes de modo que não fossem
acorrentados e que recebessem cuidados humanos básicos, como os
de higiene.
Psiquiatria e os asilos
➢ Movimentos semelhantes foram desencadeados na Inglaterra por
William Tuke e, na Itália, por Vincenzo Chiarugi.
➢Tais práticas, consolidadas por Esquirol difundiram-se pelo mundo.
Na primeira metade do século XIX, foram construídos magníficos
prédios para cuidar dos doentes.
Psiquiatria e os asilos
No Brasil, o primeiro foi inaugurado em 1852, o Hospício Pedro
II. Depois dele, outros foram construídos em diversos pontos do
país.
Não existia tratamento médico específico; os cuidados eram
fornecidos por religiosas. O médico, quando havia, limitava-se aos
cuidados físicos dos doentes. Cuidar dos doentes mentais era
atividade de caridade, e a ideia de tratamento só se desenvolveu
com a Proclamação da República em 1889.
Psiquiatria e os asilos
➢ O tempo foi impiedoso com os asilos e seus ocupantes,
superpovoados e obsoletos em seus propósitos.
➢ Recebiam cada vez mais doentes, e o tratamento era
inexistente.
➢ No início do século XIX, os asilos foram transformados em
hospitais. Por exemplo, o Hospício Pedro II passou a ser chamado
Hospital Nacional dos Alienados.
Psiquiatria e os asilos
➢ Novas esperanças apareceram com os chamados tratamentos
biológicos, como o choque cardiazólico de Von Meduna, o choque
insulínico de Sackel e, em 1938, a eletroconvulsoterapia de
Cerletti e Bini.
Psiquiatria e os asilos
➢ Nos anos 1940, surgiu mais uma solução para tentar esvaziar os
hospitais, a leucotomia (lobotomia) de Egas Moniz. Novo fracasso.
➢Uma grande ajuda surgiu de modo inesperado: a descoberta da
penicilina possibilitou o tratamento da sífilis e teve grande impacto
nos numerosos casos de sífilis terciária (paralisia geral progressiva).
Além dos novos psiquiatras, surgiram os antipsicóticos (1952), os
ansiolíticos e os antidepressivos (1958-60).
Psiquiatria e os asilos
➢Os hospitais que vinham com um aumento crescente de população
internada começaram a esvaziar-se. A psiquiatria saiu de dentro
dos muros do hospital, e os pacientes passaram a ser vistos em
ambulatórios.
Psiquiatria e os asilos
Neuroimagem, novos estudos genéticos e novos psicofármacos
têm possibilitado melhor qualidade de vida aos pacientes.
Dificilmente encontramos um indivíduo virgem de tratamento. Ao
primeiro sintoma da doença, o clínico começa a medicar, e são
raros os quadros floridos das antigas enfermarias. O delirium
tremens, muito comum no passado, agora é uma raridade. O
surpreendente é que, com tanto sucesso e melhora no cuidado do
doente mental, o psiquiatra segue estigmatizado junto com os
seus objetos de estudo e os respectivos tratamentos.
Psiquiatria e suas concepções
Primeira fase biológica
➢Nesse período, aconteceu a primeira localização das funções mentais
e o estabelecimento das clínicas psiquiátricas universitárias.
➢Também houve o diagnóstico da doença de Alzheimer e da paralisia
geral progressiva (sífilis terciária).
➢No início do século XX, o entusiasmo pela psiquiatria biológica
combinada com a abundância de pacientes levou a uma proliferação
de classificações diagnósticas.
Psiquiatria e suas concepções
Primeira fase biológica
➢A partir delas (classificações) , Kraepelin, Bleuler e outros
estabeleceram as bases de nossas atuais classificações. Nessa
época, Karl Jaspers produziu seu texto fundamental de
psicopatologia.
➢No decorrer do século XX até 1980, o tema mais importante na
Psicopatologia Geral de Karl Jaspers e de todo seu trabalho era
que, além das causas, havia a necessidade de uma explicação
sobre a compreensão e o significado da doença mental.
Psiquiatria e suas concepções
Segunda fase biológica
➢ Também é conhecida como a segunda fase da neurociência.
➢ Alguns autores destacam que, no fim do século XX, criou-se uma
classificação psiquiátrica que possibilitou a busca das causas das
doenças, que são o objetivo da neurociência.
➢ Ao final do século XX, a psiquiatria biológica estava mais uma vez
em alta, e a década de 1990 foi denominada década do cérebro.
Psiquiatria pós Segunda Guerra
➢ A partir de 1945, a psiquiatria é marcada por mudanças, tanto
nas influências nacionais quanto nos esquemas diagnósticos e na
terapêutica. A Segunda Guerra Mundial mudou o mundo, e a
psiquiatria sofreu grandes transformações.
➢ No lado mais negativo, tornou-se pública a participação de
psiquiatras na “solução final nazista”, ou seja, na morte de
doentes mentais pela fome em vários países europeus, inclusive na
França.
Psiquiatria pós Segunda Guerra
➢ Por outro lado, a especialidade passou a ser valorizada conforme a
doença mental passou a ser a líder das causas de desligamentos do
serviço militar. Nos EUA, chegava a 40% dos conscritos.
➢ Assim, a ideia da saúde mental foi sendo desenvolvida e adotada
por inúmeros governos. O indivíduo passou a ser considerado em
três áreas interligadas: a psicológica, a biológica e a social.
Psiquiatria pós Segunda Guerra
➢ A psiquiatria sofreu a influência de três fatores: o psicanalítico, o
comunitário e o psicofarmacológico. Em muitos momentos, esses três
fatores estiveram interligados. Gradativamente, os psicofármacos
passaram a ser a escolha dos psiquiatras. Isso fez com que a
psicoterapia fosse diminuindo, sendo deixada para psicólogos e
assistentes sociais.
Referência
PICCININI, W. J.; MELEIRO, A.M. A . Aspectos históricos da psiquiatria (a partir 
da pág. 32). In.: 
MELEIRO, A.M. A. Psiquiatria: estudos fundamentais – 1 Ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2018.
Próxima aula (23/03/22)
❖Exposição dialogada - 5.1 Entrevista psiquiátrica, história e exame 
do estado mental. In.: 
• SADOCK, Benjamin J. SADOCK, Virginia A.; SADOCK, Pedro Ruiz. 
Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria 
clínica 11. ed. – Porto Alegre : Artmed, 2017.
Seminário (instruções)
❑ Divisão da turma em 4 grupos (máximo 9 alunos por grupo)
❑Cada grupo escolherá a sua metodologia de apresentação
(encenação, produção de vídeo, explanação com uso de
slides, estudo de caso...)
❑ Pontuação: 3 pontos (compõe parte da nota da AV1)
❑ Tempo máximo para a apresentação: 30 minutos.
❑ Não será necessário entregar trabalho escrito, apenas fazer a
apresentação.
❑ DATA APRESENTAÇÃO: 06/04/22
TEMAS:
✓Transtornos de humor.
✓ Transtornos de ansiedade.
✓Transtornos psicóticos e esquizofrenia.
✓Transtornos de personalidade.
Seminário (instruções)
❑ Aspectos que as apresentações devem contemplar:
- O que é o transtorno; características (sinais, sintomas,
comportamentos); critérios diagnósticos; tratamentos possíveis.
Seminário (instruções)
Indicação de referência base:
✓DSM – 5
✓CID -10 
✓SADOCK, Benjamin J. SADOCK, Virginia A.; SADOCK, Pedro Ruiz. Compêndio 
de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica – 11. ed. –
Porto Alegre : Artmed, 2017.
✓WHITBOURNE, S. Psicopatologia: perspectivas clínicas dos transtornos 
psicológicos. 7 Ed.. Porto Alegre: Artmed, 2015.
OBS.: outras fontes podem ser consultadas. NÃO ESQUECER DE CITAR TODAS 
AS REFERÊNCIAS UTILIZADAS NA APRESENTAÇÃO!
Seminário (instruções)
PROGRAMAÇÃO - PRÓXIMAS 
AULAS
DATA AULA
16/03
❖ Aula prática– estudo de caso clínico (critérios de normalidade)
Exposição dialogada - (Cap. 1) PICCININI, W. J.; MELEIRO, A.M. A . Aspectos históricos da 
psiquiatria (a partir da pág. 32). In.: 
MELEIRO, A.M. A. Psiquiatria: estudos fundamentais – 1 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2018.
23/03
❖ Exposição dialogada - 5.1 Entrevista psiquiátrica, história e exame do estado mental. In.: 
SADOCK, Benjamin J. SADOCK, Virginia A.; SADOCK, Pedro Ruiz. Compêndio de psiquiatria:
ciência do comportamento e psiquiatria clínica 11. ed. – Porto Alegre : Artmed, 2017.
30/03 ❖ Aula prática – entrevista psiquiátrica (simulações)
❖ Exposição dialogada - Leitura do Capítulo 6 (Diagnóstico e Classificação em Psiquiatria); 
In.: MELEIRO, A.M. A. Psiquiatria: estudos fundamentais – 1 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2018.
06/04 ❖ Seminário 
13/04 ❖ AV1

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