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Vias de administração de medicamentos Via Oral (VO) Possui efeito sistêmico. Vantagens da utilização da via oral: mais seguro, mais conveniente, mais econômico, possibilita a autoadministração, confortável e indolor, prática, possui grande extensão de absorção (enteral). Desvantagens da utilização da via oral: absorção variável, cooperação do paciente, temp o de ação lento a moderado, ação do ácido clorídrico, interação com alimentos, sabor desagradável, efeito de primeira passagem, não deve ser utilizada em estado comatoso, vômito e dificuldade para deglutir, pode ocorrer irritação da mucosa gástrica, pacientes com náuseas e vômitos. Contraindicações: náuseas, vômitos, disfagia, inconsciência e jejum para exames. Cuidados com a VO: evitar tocar no medicamento, utilize os medidores graduados ou seringas para retirar a dosagem correta de frascos de xaropes, leve a medicação preparada na bandeja ou em uma cuba rim, não deixe o medicamento com o paciente (observe ele ingerir). Via Oral (VO): Consiste em utilizar medicamentos em comprimido, cápsulas, solução ou gotas, sendo uma via enteral, ocorrendo maior absorção no intestino devido a grande superfície de contato e sofre efeito de primeira passagem. Em algumas situações será necessário transformar gotas em ml, então: 1 ml = 20 gotas Ex: Tenho que administrar 40 gotas de dipirona VO, e não tenho conta-gotas então: 1ml ---------20 gotas > 20x= 40 . 1 X ml ---------40 gotas x= 40/20 = 2 ml Basta aspirar 2 ml do frasco e administrar em via oral. Via Sublingual Características: Evita passagem pelo fígado, ação mais rápida que a via oral, evita a ação do suco gástrico, absorção muito rápida para substâncias lipossolúveis, imprópria para substâncias irritantes e de sabores desagradáveis. Vantagens da utilização da via sublingual: Permite a absorção de medicamentos de forma mais rápida, fácil acesso e aplicação , alcança a circulação sistêmica, latência curta, usada em emergências, impede que o medicamento seja inativado pelo suco gástrico, facilita a adesão à terapêutica em pessoas com dificuldade para engolir comprimidos, como crianças, idosos ou pessoas com problemas psiquiátricos/neurológicos, protege o fármaco do metabolismo de 1º passagem do PH ácido do estômago. Desvantagens da utilização da via sublingual: não pode ser utilizada em pacientes inconscientes, não é indicada em pediatria, substâncias de sabor desagradável, pode causar irritação da mucosa oral. Via sublingual: consiste em colocar medicamento sob a língua do paciente, não deve ser engolida ou mastigada e serve para administrar medicamentos com urgência, é uma via enteral. Você deverá posicionar o paciente e colocar o medicamento sob a língua do mesmo e pedir para que ele o mantenha lá até que tenha sido totalmente absorvido. Via gástrica O medicamento deve ser diluído e deve-se verificar se a sonda está no estômago. Lavar sempre a sonda após administrar o medicamento. É a introdução do medicamento através da sonda gástrica (sonda nasogástrica), é uma via enteral. Via intraóssea (IO) Ele é indicado em casos de impossibilidade de acesso venoso periférico em situações de emergência ou múltiplas tentativas sem sucesso. É absolutamente indicado nos locais próximos a fratura ou esmagamento tentativas de punção no mesmo local ou em pacientes com condições de saúde que fragilizem a matriz óssea. Deve ter seu custo/benefício avaliado em pacientes com osteoporose ou cistos ósseos. Vantagens: Ação rápida, usado para lactantes, crianças ou adultos quando não possível ter acesso venoso, a medula funciona como uma veia rígida, ou seja, ela não entra em colapso em casos de hipovolemia e choque circulatório periférico; Casos de emergência: parada cardiorespiratória, choque hipovolêmico e séptico, queimaduras graves, estados epiléticos prolongados e desidratação intensa; Desvantagens: pode afetar o crescimento da criança, aconselha-se mudar o acesso a cada 24h, para evitar osteomielite e embolia gordurosa; Alguns medicamentos que usam essa via: epinefrina, dopamina, atropina, adenosina, corticosteróides e morfina. É uma via parenteral, o acesso intraósseo consiste na introdução de uma agulha na cavidade da medula óssea, que, por ser formada por estruturas rígidas, não sofre risco de reduzir sua luz em situações adversas extremas. Via retal (VR) A via retal é uma via enteral, é uma via de administração onde o fármaco é introduzido na região anal do paciente. É utilizada quando o paciente não apresenta condições de deglutir o fármaco, utilizado para crianças febris e em estado epilético. Vantagens: Utilizada em pacientes não colaborativos, rápida absorção e efeitos locais e sistêmicos. Desvantagens: Pode ser desconfortável para o paciente, podem ocorrer irritações da mucosa retal e uma absorção irregular. Tipos de medicamentos mais utilizados: pomadas, supositórios, clisteres ou enema. Vias tópicas Vias tópicas: via cutânea (pele - epiderme), via ocular (olho - conjuntiva ocular), via otológica (orelha externa e canal auditivo), via respiratória (mucosa nasal, traqueal e brônquica, alvéolos pulmonares), via geniturinária (vagina - mucosa vaginal; uretra - mucosa uretral). Apresentação de medicamentos das vias tópicas: pomadas, cremes, pó, pastas, emplastos, loções, sprays, adesivos transdérmicos. Aplicação de medicamento na pele ou mucosas, a ação é local. Via intradérmica (ID) Vias parenterais COM ABSORÇÂO Intradérmica Subcutânea Intramuscular Intraperitoneal Hipodermóclise Intraóssea SEM ABSORÇÂO Endovenosa Intra-arterial Peridural Os locais mais comuns para administrar: a parte interna do antebraço, inserção do deltóide, subescapular. Essa via é muito restrita, usada para pequenos volumes, os quais variam de 0,1 ml a 0,5 ml. A seringa mais apropriada para a injeção intradérmica é a de 1 ml, que possui escalas de frações em mililitros (0,1 ml). A agulha deve ser pequena, fina e com bisel curto, que na prática denominamos de agulha 13 X 4,5. É a via onde administramos a medicação diretamente na derme do paciente, ou seja, nas camadas superficiais da pele. É indicada para a administração de vacinas ou testes de sensibilidade, é uma via de absorção lenta. Cuidados na administração por via ID: Ângulo da agulha de 10 a 15°; Procedimento/técnica Apresentar-se, explicar ao cliente, independentemente do seu nível de consciência, o que vai ser feito, orientando-o no que poderá ajudar; Conferir atentamente a prescrição; Reunir o material necessário; Preparar a etiqueta de identificação, contendo leito, nome do paciente, medicamento, dose, via, data, hora da administração e assinatura. Fixando no invólucro da seringa; Abrir o pacote da seringa e agulha, montando-as e resguardando na embalagem; Fazer a desinfecção da ampola e/ou frasco-ampola, com o algodão embebido em álcool a 70%, exceto para os imunobiológicos; Abrir a ampola, envolvendo o gargalo com algodão seco; Aspirar (agulha 40x12, 25x6 ou 25x7) o conteúdo da ampola ou frasco-ampola, o volume máximo para aplicação é de 0,5ml; Retirar todo o ar da seringa e trocar a agulha; Descartar o material utilizado em local apropriado, de acordo com a rotina do serviço; Escolher o local de aplicação. Face interna do antebraço, (selecionar o local de três a quatro dedos abaixo do espaço antecubital e a uma mão de distância acima do punho); subescapular e inserção inferior do deltóide; Colocar na cuba rim apenas o material necessário para aplicação da medicação; Fazer a limpeza do local de aplicação com sabão neutro, se necessário; Calçar as luvas de procedimento; Retirar o protetor da agulha; Fixar a pele com auxílio dos dedos polegar e indicador para facilitar a introdução da agulha; Introduzir a agulha num ângulo de 15° com o bisel para cima (não aspirar); Injetar lentamente a substância,observando a formação da pápula; Retirar a agulha lentamente sem colocar algodão e sem massagear; Orientar o cliente sobre a formação da pápula (teste tuberculínico e BCG), e para reações de hipersensibilidade orientar para não lavar e não coçar; Deixar o/a cliente confortável e o ambiente em ordem; Recolher todo material desprezando em recipiente próprio para material perfurocortante; Retirar as luvas de procedimento; Proceder à lavagem básica das mãos; Proceder às devidas anotações. - Bisel deve estar voltado para cima; - Não aspirar; - Não fazer antissepsia da pele do paciente; - Se necessario usar água e sabão; - Observar o paciente por alguns minutos após a aplicação quando o teste for de sensibilidade; - Orientar quando o teste for de sensibilidade; 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. VIA INTRADÉRMICA NÃO ESQUECER ! Conferir a prescrição Etiqueta de identificação Calçar as luvas de procedimento Introduzir a agulha em 15° Bisel para cima Formação de pápula Não colocar algodão e nem massagear Retirar luvas, lavar as mãos Proceder com as anotações. Via subcutânea (SC) Locais utilizados para injeções subcutânea: Região do deltóide no terço proximal, face superior externa do braço, face anterior da coxa, abdome regiões laterais (flancos) e periumbilical, região subescapular, nádegas região superior externa. A angulação da agulha deve ser de 90°, agulha 13 x 0,45 ou menores. A angulação deve ser de 45°, utilizando-se agulhas 25 x 0,7 ou 25 x 0,8. Vantagens da via subcutânea: Absorção lenta e uniforme, efeito constante do medicamento, fácil aplicação, permite autoaplicação. Desvantagens da via subcutânea: comporta pouco volume, dor e desconforto, se não realizar rodízio pode causar lipodistrofia. Volume máximo: 0,5 a 1,5 ml. É uma técnica na qual um medicamento é administrado, com uma agulha, na camada adiposa que fica por baixo da pele, ou seja, na gordura corporal. Os melhores locais para administrar uma injeção subcutânea são aqueles onde existe maior acúmulo de gordura, fazendo rodízio quando utilizada continuamente, para evitar a lipodistrofia. A medicação é introduzida na região subcutânea, ou seja, no tecido subcutâneo ou hipoderme e possui uma absorção lenta, através dos capilares, de forma contínua e segura. É apropriada para a administração de soluções não irritantes, em um volume máximo de 1,5 ml, que necessitam ser absorvidas lentamente. É utilizada para administração de insulina, anticoagulantes, adrenalinas, algumas vacinas e hormônios. Hipodermóclise Indicações para o uso da hipodermóclise: demência avançada com disfagia (dificuldade de deglutir), pacientes com náuseas e/ou vômitos por períodos prolongados, intolerância gástrica, obstrução intestinal, diarreia, confusão mental, dispneia intensa, desidratação sem necessidade de reposição urgente de fluidos. Contraindicações: situações de emergência: falência circulatória, desequilíbrio hidroeletrolítico severo, sobrecarga de fluidos, desidratação severa, soluções de grandes volumes em curto período de tempo, anasarca (edema) grave, distúrbios de coagulação (hematomas, hemorragias). Vantagens: Fácil inserção e manutenção do cateter, baixo risco de efeito colaterais sistêmicos. Desvantagens: limitação do volume, inviável para ajuste rápido de doses. É um método para administração de soroterapia e medicações, como alternativa à punção venosa periférica, porém com indicações restritas. Em uma punção comum, é possível deixar o medicamento por até 96 horas, já na hipodermóclise, até 21 dias. Existem locais (sítios de punção) que são mais adequados para a terapia, como região deltóide, região anterior do tórax, região escapular, região abdominal, e nas faces anterior e lateral das coxas. Via intramuscular (IM) Na via intramuscular o medicamento é administrado no tecido muscular. Possui uma rápida absorção. Os locais selecionados devem estar distantes dos grandes nervos e vasos sanguíneos, sendo os mais utilizados: músculo vasto anterolateral da coxa (4 ml), no terço médio; dorso glúteo (5 ml) ou o músculo grande glúteo (no quadrante superior externo), ventro glúteo (máx: 5 ml), músculo deltóide (3 a 4 ml). Sempre aspirar antes! Agulha em ângulo de 90º, bisel lateralizado. Se a técnica de administração de substâncias na via intramuscular não for seguida corretamente pode haver complicações tais como: punção no nervo ciático, paralisia de membro inferior, injeções intravasculares, (podendo ocasionar embolias, infecções e abcessos). O comprimento e o calibre da agulha variam de acordo com a massa muscular e a solubilidade do líquido a ser injetado, geralmente utilizamos as agulhas 25 x 08 ou 30 x 07 mm. Vantagens: Absorção mais rápida que no tecido subcutâneo (maior vascularização), tolera doses maiores (até 5 ml), não causa irritação da mucosa gástrica. Desvantagens: permite infusão de pequenos volumes de medicamentos, pode causar dor, aplicação inadequada pode causar lesão, risco de contaminação, infecção (abscessos, nódulos, endurecimento da região e celulites). Via endovenosa (EV) Vantagens: obtenção de resultados mais seguros, aceita grandes volumes de soluções na sua administração em fluxo contínuo, controle da dose, resposta imediata. Desvantagens: lesão e irritação na punção, risco de infecção, risco de promover flebites. Indicações para uso da EV: Administração de medicamentos, especialmente substâncias irritantes que poderiam causar necrose tecidual se inoculados por outras vias, administração de medicamentos com ação imediata, admin. de medicamentos lenta e contínua, controle rigoroso da dose, admin. de nutrição parenteral, sangue ou derivados, infusão de grandes volumes de líquidos, restauração ou manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico. Contraindicações: Medicações que não possuem formulação para via endovenosa, impossibilidade de obtenção de uma via para acesso venoso, mastectomias com esvaziamento axilar, membro com distúrbios de mobilidade e sensibilidade, presença de queimaduras, escoriações, flebite, dermatite, celulite em local aplicação, casos de recusa do paciente/ familiar. Recomendações para não puncionar membros que possuam as seguintes limitações: submetidos a radioterapia, edemaciados, com lesões ou presença de tumor primário ou metástases, submetidos à cirurgia ou com endopróteses, correspondentes à mastectomia e/ou esvaziamento ganglionar, com distúrbios motores e/ou sensoriais, pele adjacente com presença de lesões, eritema, escarificação, ulceração, vesícula, necrose tecidual. É uma via de administração que consiste na injeção de agulha ou cateter contendo princípios ativos, ou hemoderivados nas veias periféricas, tipicamente nos membros superiores ou inferiores. O medicamento é administrado diretamente na corrente sanguínea por meio de uma veia. A administração intravenosa é efetuada introduzindo o medicamento diretamente na veia, na corrente sanguínea. (Essa via não tem absorção) Apresenta efeito mais rápido e é a primeira opção nas emergências, suporta grandes volumes, mas em infusão lenta. - Critérios para realizar acesso venoso periférico - 1.Administração por pessoal realmente habilitado. 2. Acomodação do cliente e profissional em posição confortável. 3. Não ter pressa, inspecionar e selecionar com segurança melhor local para a punção; 4. Selecionar o local da punção no sentido da extremidade para a raiz do membro. 5. Evitar, se possível, articulações; 6. Puncionar a veia com dispositivo de calibre adequado ao vaso, à característica da droga a ser infundida e à velocidade de fluxo desejado; 7. Caso não obtenha sucesso na primeira punção, selecionar membro contralateral, se possível, ou fazer segunda punção em veia lateral. 8. Não puncionar a mesma veia em um ponto abaixo à punção anterior. 9. Introduzir com segurança o cateter, evitar punções incompletas; 10. Fixar o dispositivo, preferencialmente, com adesivo tipo Micropore, estreito, em pequena quantidade; 11. Nunca puncionar uma veia com o medicamentono interior do sistema. Cuidados de enfermagem na administração de medicamentos via endovenosa: Checar a prescrição; Higienizar as mãos; Usar adequadamente EPI e EPC; Manter ambiente adequado; Realizar desinfecção de ampolas e frascos; Usar diluentes e reconstituintes adequados; Registrar o procedimento; 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Cateteres periféricos - EV Mecânica: Irritação mecânica que pode ser atribuída: uso de um cateter grande em uma veia pequena, fixações inadequadas que possibilitem mobilização do cateter dentro da veia, manipulação do cateter durante a infusão, acesso venoso em áreas de articulação, como por exemplo fossa cubital. Química: A Flebite química pode ser causada por: medicações ou soluções irritantes, medicações diluídas inapropriadamente, infusão muito rápida, presença de pequenas partículas na solução, quanto mais ácida a solução IV, maior o risco de flebite química.(O pH diminui com a estocagem). Fluídos hipertônicos (SG10%) aumentam os risco de flebite. Os aditivos podem diminuir o pH e aumentar a tonicidade da solução. Bacteriana e pós-infusão: As duas principais fontes de infecção associadas a qualquer dispositivo intravenoso são infecções na inserção e contaminação da infusão. Flebites: Flebite pode ser definida como inflamação da camada íntima da veia, permitindo aderência de plaquetas, os sinais e sintomas incluem os seguintes: - Dor discreta no local do acesso venoso - Eritema � - Edema - aumento do calor local - ligeiro endurecimento do cordão venoso (palpável) � -Velocidade de infusão lenta. Tipos de flebites: mecânica, química, bacteriana, pós-infusão. Fatores que contribuem para a contaminação: Falha na técnica asséptica de punção, falha na detecção de quebras na integridade dos dispositivos IV, manipulação dos dispositivos IV, incluindo torneirinhas e polifix. Prevenção da flebite bacteriana: Higienização simples das mãos ou uso do álcool gel a 70%, preparo cuidadoso da pele antes da punção, troca frequente dos dispositivos, a tricotomia (remoção de pelos), antes da punção, não é recomendada devido ao risco potencial de provocar escoriações que permitam a entrada de microrganismos no sistema vascular. Via intraperitoneal (IP) Na administração de medicamentos, um cateter é colocado na cavidade peritoneal e a solução dialítica é instalada. O peritônio é uma membrana serosa que cobre os órgãos abdominais e reveste a parede abdominal e pélvica, funcionando como uma membrana semipermeável. A via intraperitoneal é usada para administração de grandes quantidades de solução. A absorção é rápida e é usada para diálise peritoneal ou infusão de quimioterápicos. Via peridural (PD) É uma via de administração que consiste na injeção de substâncias no espaço entre a dura-máter e a parede do canal raquidiano, para realizar a peridural, é aplicado o medicamento anestésico no espaço vertebral para atingir os nervos da região, tendo uma ação temporária, controlada pelo médico. A anestesia peridural, também chamada de anestesia epidural, é um tipo de anestesia que bloqueia a dor de apenas uma região do corpo, geralmente da cintura para baixo que inclui abdômen, costas e pernas, mas a pessoa ainda pode sentir o toque e a pressão. Esse tipo de anestesia é feita de forma que a pessoa possa se manter acordada durante a cirurgia, pois não afeta o nível de consciência, e costuma ser utilizada durante procedimentos cirúrgicos simples, como a cesariana ou em cirurgias ginecológicas ou estéticas.
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