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SISTEMA GASTROINTESTINAL

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Clinica Básica
• Também chamado de Sistema Digestório;
• Composto por uma série de órgãos que garantem 
que o nosso organismo consiga retirar dos 
alimentos os nutrientes necessários para nossa 
sobrevivência e eliminar o que não precisamos
• Órgãos especializados na “quebra” dos 
alimentos em partículas menores e eliminação do 
material não digerido e não aproveitado pelo 
organismo;
• Formado por uma espécie de Canal Alimentar:
- Comunicação com várias glândulas; (quando fala 
em órgãos do trato gastrointestinal tem que citar 
as glândulas que não fazem parte do sistema 
digestivo, mas que de alguma forma interfere no
processo de digestão)
- Liberação de substâncias essenciais para o 
processo de digestão.
SISTEMA GASTROINSTESTINAL
MASTIGAÇÃO
A mastigação é feita com os dentes de trás (por isso 
não deve pensar só em estética). O
paciente que faz o uso de prótese total tem 
aproximadamente 20% da capacidade
mastigatória quando comparado com a dentição. 
Quando passa a ter dificuldade na
alimentação o paciente passa a selecionar os 
alimentos que vai comer (Ele não para de comer o que 
não gosta, ele para de comer o que não consegue), 
podendo fazer uma dieta pouco nutritiva que leva a 
uma série de consequências.
• Secreção de saliva (digestão química):
- Amilase Salivar;
- Quebra de carboidratos;
A digestão na boca é feita de forma mecânica 
(mastigação) e química (secreção salivar)
• Alimento triturado e misturado à saliva forma um 
aglomerado chamado de “Bolo
Alimentar”
• • Início do processo de digestão;
• Ação dos dentes: cortar, triturar e amassar os 
alimentos
• Alimento se torna menor: melhor ação enzimática e 
deglutição facilitada;
• O processo de mastigação e digestão mecânica: não 
envolve substâncias químicas.
• Glândulas Salivares;
BOCA
Clinica Básica
SISTEMA GASTROINSTESTINAL
ESTOMAGO
• Porção dilatada do trato digestivo → porque todo 
o trajeto é tubular (o esôfago é tubular e o intestino é 
tubular), somente o estômago é mais dilatado
• Localizado inferiormente ao diafragma; (pulmão – 
diafragma – estômago)
• Dividido em: cárdia (porção mais superior – que 
liga o esôfago no estômago e tem uma
válvula para impedir o refluxo), fundó (forma de 
cúpula – acima da cárdia), corpo (porção
central e maior) Antro (que faz uma voltinha) e 
pilórica (área estreitada na porção terminal
que liga o estômago no intestino delgado e tem outra 
válvula para impedir o refluxo).
•Cavidade nasal – nasofaringe (saindo da cavidade 
nasal) – orofaringe (saindo da cavidade oral)
– Laringofaringe (onde fica a válvula(epiglote) que 
vai tampar a laringe para o alimento não
entrar no canal errado)
• A faringe é uma estrutura comum entre o
sistema digestório e respiratório;
• Área de transição;
• Abertura para traqueia e esôfago;
• O bolo alimentar segue pelo esôfago.
FARINGE
ESOFAGO
•Órgão exclusivo do sistema gastrointestinal
• Órgão muscular;
• Encaminha o bolo alimentar até o estômago pela
contração da musculatura lisa;
• Cerca de 25 centímetros de comprimento;
• Todo trajeto do bolo alimentar dura entre 5 e 10
segundos.
(O bolo alimentar passa pelo esôfago em 10 
segundos e
fica horas no estômago)
Clinica Básica
SISTEMA GASTROINSTESTINAL
• Suco pancreático: solução alcalina produzida no 
pâncreas, rica em bicarbonato e enzimas
(proteases, nucleases e lipases); tem a função de 
neutralizar o pH (que no estômago era ácido)
• Bile: secreção produzida pelo fígado. Não 
apresenta enzimas, sendo sua ação emulsificante
(detergente);
A bile é produzida no fígado e armazenada na vesícula 
biliar. Ela tem a função emulsificante (detergente), 
pois se liga à água e ao óleo facilitando o trajeto do 
quimo pelo intestino.
• Suco intestinal: Liberado pelo duodeno, rico em 
enzimas que vai absorver os nutrientes (maltases, 
sacarases e lactases).
• Absorção de nutrientes (Duodeno):
- Vilosidades e microvilosidades;
- Ampliação da área de contato;
- Aumento na taxa de absorção
As microvilosidades vão aumentar a área de contato 
com o alimento e vai absorver melhor os nutrientes
• Liberação do Suco Gástrico:
- Ácido Clorídrico: desdobra as proteínas dos
alimentos facilitando a ação enzimática;
- Pepsina: quebra de proteínas em peptídeos
menores.
- pH do estômago é baixo (pH ácido)
O suco gástrico auxilia no processo da quebra de 
alimento para expor os nutrientes que o nosso 
organismo precisa
• Bolo alimentar misturado ao suco gástrico é 
chamado de Quimo (que fica de 2 a 6 horas no 
estômago) → Processo digestório é longo
INTESTINO DELGADO
• Longo compartimento (até 06 metros);
• Dividido em: duodeno (primeira porção mais 
próxima do estômago), jejuno (segunda porção
– maior parte) e íleo (porção final que se conecta ao 
intestino grosso);
• Maior parte do processo digestivo → é onde 
acontece a absorção dos nutrientes
• No duodeno o quimo recebe as secreções 
provenientes do pâncreas, fígado e do intestino
delgado).
Clinica Básica
SISTEMA GASTROINSTESTINAL
ESOFAGITE
• Quadro crônico inflamatório do esôfago, por
exemplo, em decorrência de refluxo
gastroesofágico;
• Comum em pacientes alcoólatras, com 
possibilidade de associação com hepatopatias
GASTRITE:
Gastrite é um nome genérico para um quadro 
inflamatório que ocorre na mucosa gástrica e
pode ter uma série de fatores causais.
• Efeito da longa exposição de vários componentes 
causadores de injúrias:
- Infecção por H. Pylori;
- Trauma crônico;
- Injúrias térmicas;
- Uso de medicamentos (AINEs, por exemplo);
ÚLCERA PÉPTICA
• Desordem comum;
• Lesão do revestimento epitelial do esôfago, 
estômago ou duodeno;
• Geralmente causadas por infecções (H. Pylori) ou 
uso continuado de AINEs.
• Dor (por causa do pH ácido) e sangramento são 
comuns.
O tratamento é muito difícil por causa do pH
INTESTINO GROSSO
• Porção final do sistema digestório
Partes do intestino grosso:
• Ceco;
• Cólon ascendente;
• Cólon transverso;
• Cólon descendente;
• Cólon sigmóide;
• Reto;
A função do intestino grosso é a reabsorção de água 
e formação da massa fecal
O que empurra o bolo alimentar para frente é o 
movimento peristáltico (contrações
musculares)
Apêndice inflamado quando cai alguma coisa dentro 
dele e se acumula, como por exemplo unha, cabelo, 
plástico, casquinha de camarão e pipoca (coisas que 
tem a digestão difícil e passar ileso pela digestão do 
estômago e ID). Por isso é importante evitar hábitos 
deletérios para não ter complicações.
INFLAMAÇÕES DO TRATO 
GS
Clinica Básica
SISTEMA GASTROINSTESTINAL
HEPATITES:
Quadros inflamatórios do fígado que pode gerar 
destruição do órgão
• Virais (HAV, HBV, HCV, HDV);
Hepatite B tem vacina
Mesmo que o paciente esteja controlado ele tem o 
vírus circulante
• Induzidas por drogas/toxicidade (agentes 
hepatotóxicos): Além da transmissão pelo vírus
existem outros fatores que pode causar a hepatite
- Hepatotoxinas específicas; (por remédio)
- Álcool;
CIRROSE:
• Fibrose do parênquima hepático;
• Formação de nódulos;
• Necrose de células hepáticas;
• Causas mais frequentes: hepatite viral, doenças 
metabólicas, lesão induzida por drogas e
Lesão induzida por álcool.
Paciente fica com o metabolismo defasado, não 
coagula direito ...
IMPORTANTE !!!!
• Os Antiinflamatórios não esteroidais inibem as cox 
1 e 2. A função protetora gástrica de
prostaglandinas é produzida pela COX 1, logo, se 
tomar muito AINEs vai inibir essa
proteção causando uma gastrite.
Existe inibidores seletivos de COX 2, porém é mais 
caro
Quando o paciente fala que tem gastrite tem que 
evitar de usar AINEs normais (que
inibe cox 1 e 2) e usar os seletivos para COX 2, 
como por exemplo nimesulida,
diclofenaco, entre outros
PROBLEMAS 
RELACIONADOS AO FÍGADO
FÍGADO 
• Produção e secreção da Bile;
• Remoção de moléculas de glicose do sangue e 
formação do glicogênio;
• Metabolização de lipídios;
• Degradação do álcool e outras substâncias 
tóxicas;
• Sintetização de fatores de coagulação e proteínas 
envolvidas nas respostas imunológicas;
Clinica Básica
SISTEMA GASTROINSTESTINAL
Toxicidade por drogas: a função do fígado é 
metabolizaras substâncias tóxicas.
Uma droga muito tóxica para o fígado é paracetamol, 
a dose tóxica diária é de 4g. Pessoas
tomam a mais que essa dose sem saber o que causar 
hepatopatias
SINAIS E SINTOMAS
•• Ascite (barriga d’água – edema no abdome)
• Edema periférico; (pernas e braços inchados)
• hepatomegalia; (aumento do fígado)
• Equimoses (roxo sem aumento de volume) e 
sangramentos; (não produz direito os fatores de
coagulação)
• Encefalopatias associadas;
• Outros.
TOXICIDADE
COMPLICAÇÕES 
• • Diminuição da capacidade de síntese protéica:
- Fatores da Coagulação;
- Proteínas diversas;
• Diminuição na capacidade de metabolização de 
substâncias, com possibilidade de acúmulo destas e 
de metabólitos.
Clinica Básica
SISTEMA GASTROINTESTINAL
CONDUTA PARA 
ATENDIMENTO
• • Evitar o uso de drogas que dificultem a 
agregação plaquetária;
• Avaliação do coagulograma do paciente; 
(antes de medicar e atender pacientes 
hepatopatas
tem que saber o comprometimento dele)
• Interconsulta médica;
• ANAMNESE criteriosa.

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