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Fundamentos de Redes de Computadores
Professor: Rodrigo da Rosa Righi
Contato: rrrighi@unisinos.br
Aula: 8
Dia/Horário: Terça-Feira, 19:30 - 22:23
Você lembra da Aula 10?
Código de Hamming
Bits de Verificação
Como é da a verificação e 
correção no receptor?
Agenda
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Repetidor
Hub
Ponte
Chaveador
Roteador
Gateway
Equipamentos operam em diferentes camadas
O usuário gera algum dado para ser 
enviado a uma máquina remota. 
Esses dados passam pela camada de 
transporte que adiciona um cabeçalho 
(por exemplo, cabeçalho TCP), e 
passa o resultado para a camada de 
rede. Essa última adiciona o seu 
cabeçalho, que se refere a um pacote 
IP. O pacote chega até a camada Data 
Link, na qual adiciona o seu 
cabeçalho e um Checksum (CRC) e 
passa o frame para a camada física, 
por exemplo, sobre uma LAN.
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Cenário 
Típico
Ponte, Chaveador
Roteador
Gateway de Transporte
Gateway de Aplicação
Repetidor, Hub
Camada de Aplicação
Camada de Transporte
Camada de Rede
Camada Data Link
Camada Física
Cabeçalho 
Frame
Cabeçalho 
Pacote
Cabeçalho 
TCP
Dados 
Usuário CRC
Frame (feito na camada Data Link)
Pacote (feito na camada de Rede)
Repetidores
São encontrados na camada física. 
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Onde são 
encontrados?
Função
Detalhes 
técnicos
Com o objetivo de manter a inteligibilidade dos dados, o repetidor 
é um regenerador de sinais (não um amplificador), pois refaz os 
sinais originais (deformados pela atenuação/ruído) tentando anular 
a interferência do ruído.
Esses equipamentos não entendem frames, pacotes e cabeçalhos.
Sua utilização requer estudos relacionados ao padrão do meio 
físico e a susceptibilidade do ruído neste.
 2
Repetidores (Repeaters) 
 
Os repetidores são dispositivos de hardware utilizados para a conexão de dois ou mais segmentos de uma rede 
local. Eles recebem e amplificam o sinal proveniente de um segmento de rede e repetem esse mesmo sinal no 
outro segmento. 
Alguns modelos disponíveis no mercado possuem recursos de "auto-particionamento", ou seja, ocorrendo uma 
falha dos segmentos da rede, o dispositivo irá isolar o acesso à conexão defeituosa, permitindo que a 
transmissão de dados aos segmentos remanescentes não seja afetada. 
 
Figura 3 - Modelo de repetidor 
 
A limitação do número de repetidores é obtida de acordo com o protocolo utilizado (por exemplo, no protocolo 
Ethernet o número máximo é de quatro). Um sistema pode conter vários slots de cabos e repetidores, mas dois 
repetidores não podem estar a mais de 2,5 km de distância, e nenhum caminho pode atravessar mais de quatro 
repetidores. 
Um repetidor atua na camada física do modelo OSI, exercendo função de regenerador de sinal entre dois 
segmentos de redes locais. Eles são necessários para fornecer corrente e para controlar cabos longos. Um 
repetidor permite interconectar dois segmentos de redes locais de mesma tecnologia e eventualmente, opera 
entre meios físicos de tipos diferentes (10base2 e 10base5, por exemplo). Como resultado é possível aumentar 
a extensão de uma rede local, de forma que o conjunto de segmentos interconectados se comporte como um 
único segmento. 
 
Modem 
 
O Modem é um dispositivo conversor de sinais que faz a comunicação entre computadores através de uma 
linha dedicada para esse fim. Seu nome é a contração das palavras MOdulador e DEModulador, pois essas são 
suas principais funções. 
O Modem executa uma transformação, por modulação (modem analógico) ou por codificação (modem digital), 
dos sinais emitidos pelo computador, gerando sinais analógicos adequados à transmissão sobre uma linha 
telefônica, por exemplo. No destino, um equipamento igual demodula (modem analógico) ou decodifica (modem 
digital) a informação, entregando o sinal digital restaurado ao equipamento terminal a ele associado. 
 
Figura 4 - Exemplo de placa fax-modem 
 
Para conseguir estabelecer uma conexão com uma linha 
telefônica, o programa de comunicação envia um 
comando para o modem solicitando essa conexão, 
utilizando uma linguagem padrão. O modem do PC que 
solicitou essa linha (chamaremos de modem local) disca 
os pulsos do número do telefone. O modem faz o 
reconhecimento do comando e envia um sinal RDL 
(Receive Data Line) ao PC na linha de Recepção de 
dados. Quando o modem que esta do outro lado da 
conexão (o modem remoto) responde a chamada, o 
modem local envia um tom de comunicação avisando o 
modem remoto que ele está sendo chamado por outro 
modem e o modem remoto responde com um tom mais 
alto. 
Romildo Martins Bezerra 
 
 
2  
 
 
Introdução 
Hoje não faz muito sentido criar uma LAN isolada do resto do mundo. A necessidade de 
transferência de dados fruto da redução de custos e da dinamicidade do mundo moderno praticamente 
impõe esta conexão. Para simplificar o nosso estudo, vamos trabalhar com cinco ativos de rede: 
repetidores, hubs, switches (2-layer e 3-layer) e roteadores. Onde os dois últimos veremos apenas quando 
iniciarmos os estudos na camada de rede. 
 
 
Figura 01 – Relação entre dispositivos e camadas 
 
Repetidor 
Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo um sinal de entrada, regenerando-o e 
enviando para a porta de saída. Com o objetivo de manter a inteligibilidade dos dados, o repetidor é um 
regenerador de sinais (não um amplificador), pois refaz os sinais originais (deformados pela 
atenuação/ruído) tentando anular a interferência do ruído. Por definição, não efetua nenhum tipo de 
filtragem. Sua utilização requer estudos relacionados ao padrão do meio físico e a susceptibilidade do 
ruído neste. 
 
 
Figura 02 – Funcionamento básico de um repetidor 
Hub 
Um hub consiste num repetidor multiportas, ou seja, ao 
receber a informação de uma porta, ele distribui por todas as 
outras. Com um hub é possível fazer uma conexão física entre 
diversos computadores com a topologia estrela. 
Assim, um Hub permite apenas que os utilizadores 
compartilhem Ethernet e todos os nós do segmento 
Ethernet irão partilhar o mesmo domínio de colisão. 
 
 
Figura 03 – Hierarquia entre HUBs 
Domínio de colisão 
 
Um domínio simples de colisão 
consiste em um ou mais Hubs 
Ethernet e nós conectados entre 
eles. Cada aparelho dentro do 
domínio de colisão partilha a 
banda de rede disponível com os 
outros aparelhos no mesmo 
domínio. Switches e Bridges são 
utilizados para separar domínios 
de colisão que são demasiado 
grandes de forma a melhorar a 
performance e a estabilidade da 
rede. 
Repetidores
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Repetidores
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Não se pode usar muitos destes dispositivos em 
uma rede local, pois degeneram o sinal no domínio 
digital e causam problemas de sincronismo entre as 
interfaces de rede.
Hubs
São encontrados na camada física. 
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Onde são 
encontrados?
Função
Detalhes 
técnicos
Possui um número de linhas de entrada que se ligam 
eletrônicamente. Frames que chegam em uma das 
linhas são enviados para todas as demais. Se dois 
frames chegam ao mesmo tempo, eles irão colidir. 
Ou seja, todo hub forma um domínio único de 
colisão. Em adição, todas as linhas de um hub 
devem operar na mesma velocidade.
Assim como repetidores, Hubs também não 
examinam endereços 802.* ou os usam de alguma 
forma.
Foram um único domínio de colisão
Hubs
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Romildo Martins Bezerra 
 
 
2  
 
 
Introdução 
Hoje não faz muito sentido criar uma LAN isolada do resto do mundo. A necessidade de 
transferência de dados fruto da redução de custos e da dinamicidade do mundo moderno praticamente 
impõe esta conexão. Parasimplificar o nosso estudo, vamos trabalhar com cinco ativos de rede: 
repetidores, hubs, switches (2-layer e 3-layer) e roteadores. Onde os dois últimos veremos apenas quando 
iniciarmos os estudos na camada de rede. 
 
 
Figura 01 – Relação entre dispositivos e camadas 
 
Repetidor 
Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo um sinal de entrada, regenerando-o e 
enviando para a porta de saída. Com o objetivo de manter a inteligibilidade dos dados, o repetidor é um 
regenerador de sinais (não um amplificador), pois refaz os sinais originais (deformados pela 
atenuação/ruído) tentando anular a interferência do ruído. Por definição, não efetua nenhum tipo de 
filtragem. Sua utilização requer estudos relacionados ao padrão do meio físico e a susceptibilidade do 
ruído neste. 
 
 
Figura 02 – Funcionamento básico de um repetidor 
Hub 
Um hub consiste num repetidor multiportas, ou seja, ao 
receber a informação de uma porta, ele distribui por todas as 
outras. Com um hub é possível fazer uma conexão física entre 
diversos computadores com a topologia estrela. 
Assim, um Hub permite apenas que os utilizadores 
compartilhem Ethernet e todos os nós do segmento 
Ethernet irão partilhar o mesmo domínio de colisão. 
 
 
Figura 03 – Hierarquia entre HUBs 
Domínio de colisão 
 
Um domínio simples de colisão 
consiste em um ou mais Hubs 
Ethernet e nós conectados entre 
eles. Cada aparelho dentro do 
domínio de colisão partilha a 
banda de rede disponível com os 
outros aparelhos no mesmo 
domínio. Switches e Bridges são 
utilizados para separar domínios 
de colisão que são demasiado 
grandes de forma a melhorar a 
performance e a estabilidade da 
rede. 
Hubs
Equipamentos e Tecnologias de Rede
A B C D
E F G H
Host
Hub
O uso de hubs NÃO exige que as 
estações percebam uma topologia 
em estrela. Do ponto de vista delas, 
segue-se com uma barra ou anel. 
Assim, existe topologia lógica 
(ponto de vista das estações) e 
topologia física (esquema físico 
usado na instalação da rede).
Pode ser visto como um 
repetidor multi-portas
Pontes
São encontrados na camada Data Link. 
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Onde são 
encontrados?
Função
Detalhes 
técnicos
Conectam duas ou mais LANs. Quando um frame chega, o 
software dentro da ponte extrai o endereço destino do cabeçalho 
do frame e verifica em sua tabela para ver o destino do frame.
Vários protocolos podem ser usados para linhas ponto-a-ponto. 
Uma possibilidade é escolher um protocolo Data Link padrão 
ponto-a-ponto como o PPP. Está estratégia funciona melhor se 
todas as LANs são identicas, e o único problema é capturar os 
frames da LAN correta.
Pontes
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Os frames devem ser enviados diretamente entre as 
estações
IEEE 
802.1 A tabela de encaminhamento deve ser aprendida e atualizada pela bridge 
O sistema não deve conter loop 
Por exemplo: podemos colocar uma uma ponte em 
uma LAN e conecar as pontes par-a-par com linhas 
ponto-a-ponto (linhas dedicadas de uma companhia 
telefônica)
Exemplo
Pontes
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Filtrar as mensagens de tal forma que somente as 
mensagens endereçadas para ela sejam tratadas
Funções
Ler o endereço do pacote e retransmiti-lo
Filtrar as mensagens, de modo que pacotes com erros 
não sejam retransmitidos
Romildo Martins Bezerra 
 
 
3  
 
 
Na figura acima são vistos 3 hubs interconectando seis estações. Os dois hubs que estão ligando 
diretamente as estações, são chamados de departamentais, pois geralmente são utilizados para agrupar as 
conexões de uma sla/departamento. Já o dispositivo superior é chamado de hub de backbone, pois 
interliga departamentos com conexões ponto-a-ponto. 
 
Bridges (pontes) 
Este dispositivo trabalha na camada física e na camada 
de enlace, agregando a função de verificar o MAC address da 
estação que receberá o frame. Com a bridge é possível fazer 
uma filtragem de entrega, pois ao verificar o MAC address, ela 
determina que interface receba o frame enviado. 
O ideal é que as estações não tomem conhecimento da 
existência da bridge para que as configurações de rede se 
tornem mais simples. Para isso foi criado o conceito da bridge 
transparente (IEEE 802.1d) que deve obedecer aos critérios : 
1. Os frames devem ser enviados diretamente 
entre as estações 
2. A tabela de encaminhamento deve ser aprendida e atualizada pela bridge 
3. O sistema não deve conter loop 
 
Switches (camada 2) 
Um switch de camada 2 corresponde a uma bridge multiportas projetado para melhorar a 
performance da rede uma vez que reduz os domínios de colisão. Com o switch, as estações não brigam 
para ver quem vai utilizar o meio de transmissão. 
Um ponto importante deve ser visto no projeto de um switch, a especificação do seu backbone. 
Imagine um switch de 16 portas de 100Mbps todas transmitindo intensamente. Agora pense que você tem 
dois switchs, um “Xingli-ling” e um bom switch (3Com, Dell ou IBM), onde o primeiro vem com um manual 
de uma folha, enquanto o segundo especifica o backbone de 1Gbps. Com um backbone mais largo, o 
switch terá capacidade de efetuar uma maior vazão sem descartar frames, possibilitando uma rede mais 
rápida e redizindo as colisões dentro do dispositivo. 
Assim como o hub, o switch também está associado a topologia estrela.. 
 
Conceito de VLANs 
Com o crescimento e aumento da complexidade das redes, muitas empresas adotaram as VLANs 
(redes locais virtuais) para tentar estruturar esse crescimento de maneira lógica. Uma VLAN é, 
basicamente, uma coleção de nós que são agrupados em um único domínio broadcast, baseado em outra 
coisa que não a localização física[4]. 
 
 Abaixo veremos algumas das razões para uma empresa criar as VLANs: 
 
• Segurança. Separar os sistemas que contêm dados sigilosos do resto da rede reduz a 
possibilidade de acesso não autorizado. 
 
• Projetos especiais. As tarefas de gerenciar um projeto ou trabalhar com um aplicativo podem 
ser simplificados pelo uso de uma VLAN que congrega todos os nós necessários. 
 
• Desempenho/Largura de banda. Um monitoramento cuidadoso da utilização da rede permite 
que o administrador crie VLANs que reduzam o número de saltos entre os roteadores e 
aumentem a largura de banda aparente para os usuários da rede. 
 
• Broadcasts/Fluxo de tráfego. A característica principal de uma VLAN é que ela não permite 
que o tráfego broadcast chegue aos nós que não fazem parte da VLAN. Isso ajuda a reduzir o 
tráfego de broadcasts. As listas de acesso permitem que o administrador da rede controle 
quem veja o tráfego da rede. Uma lista de acesso é uma tabela criada pelo administrador 
nomeando os endereços que têm acesso àquela rede. 
Filtragem 
Capacidade de um dispositivo 
determinar se um frame (quadro 
ou pacote) deve ser repassado 
para alguma interface ou deve ser 
descartado. A filtragem e o 
repasse são feitos através de uma 
tabela de comutação. 
 
Armazenar os pacotes quando o tráfego for muito grande
Funcionar como uma estação repetidora comum.
Chaveadores
São encontrados na camada Data Link. 
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Onde são 
encontrados?
Função
Detalhes 
técnicos
São similares a pontes, no sentido que ambos roteam endereços 
de frames. Várias pessoas usam o termo de forma intercambiável. 
Entretanto, a principal diferença é que um chaveador é mais 
usado para conectar computadores individuais.
Um chaveador ativamente repassa um frame entre a origem e o 
destino, pois não existe outra maneira de chegar até lá. Nesse 
contexto, cada linha fornece espaço de buffer para os frames que 
estão chegando nas portas. Uma vez que cada porta possui o seu 
próprio domínio de colisão, chaveadores nunca perdem frames 
porcolisões. Entretanto, se frames vierem muito rápido em 
relação a sua retransmissão, o buffer do chaveador pode lotar e 
frames podem ser descartados.
Associado 
a topologia 
de estrela
Chaveadores
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Detalhes 
técnicos
Passar frames tão logo quanto possível. Verifica o 
destino e já vai repassando o frame (caso a linha de 
saída estiver disponível). Tais chevadores NÃO usam 
chaveamento store-and-forward mas sim cut-through. 
Essa técnica é feita totalmente em hardware .
Pontes e Chaveadores
Equipamentos e Tecnologias de Rede
A B C D
E F G H
Host
LAN
Ponte
A B C D
E F G H
Host
Chaveador
Chaveadores com capacidade para VLANs
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Com o crescimento e aumento 
da complexidade das redes, 
muitas empresas adotaram as 
VLANs (redes locais virtuais) 
para tentar estruturar esse 
crescimento de maneira lógica.
Uma VLAN é, basicamente, 
uma coleção de nós que são 
agrupados em um único 
domínio broadcast.
Chaveadores com capacidade para VLANs
Separar os 
sistemas que 
contêm dados 
sigilosos do resto 
da rede reduz a 
possibilidade de 
acesso não 
autorizado. 
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Razões para criar uma VLAN
Segurança
Projetos 
especiais
Fluxo de 
Tráfego
Tipos 
específicos 
de cargos
As tarefas de gerenciar 
um projeto ou trabalhar 
com um aplicativo 
podem ser 
simplificados pelo uso 
de uma VLAN que 
congrega todos os nós 
necessários. 
A característica principal 
de uma VLAN é que ela 
não permite que o tráfego 
broadcast chegue aos nós 
que não fazem parte da 
VLAN. Isso ajuda a 
reduzir o tráfego de 
broadcasts. As listas de 
acesso permitem que o 
administrador da rede 
controle quem veja o 
tráfego da rede. 
As empresas podem 
configurar VLANs para os 
departamentos que utilizam 
muito a Internet (como os 
departamentos de 
multimídia e engenharia) ou 
VLANs que conectam 
categorias específicas de 
empregados de 
departamentos diferentes 
(gerentes ou pessoal de 
vendas).
Chaveadores com capacidade para VLANs
Equipamentos e Tecnologias de Rede
As VLANs podem se expandir 
por múltiplos switches e você 
pode configurar mais de uma 
VLAN em cada switch.
Para que múltiplas VLANs em 
múltiplos switches possam se 
comunicar através de um link 
entre os switchs, você deve 
usar um processo chamado 
trunking.
Romildo Martins Bezerra 
 
 
4  
 
 
 
• Departamentos/Tipos específicos de cargos. As empresas podem configurar VLANs para os 
departamentos que utilizam muito a Internet (como os departamentos de multimídia e 
engenharia) ou VLANs que conectam categorias específicas de empregados de departamentos 
diferentes (gerentes ou pessoal de vendas). 
 
Hoje na maioria dos switches (bons, é claro!), você pode criar uma VLANs. Para cria uma VLAN 
basta configurar os parâmetros da VLAN (nome, domínio e configuração das portas), depois conectar os 
dispositivos às portas. Ao criar mais de uma VLAN em um switch, estas não podem se comunicar 
diretamente por ele, necessitando assim configurar o switch com função de encaminhamento entre VLANs. 
Alguns switches dispõem de serviço de DHCP para entrega dos IPs nas VLANs (veremos com mais detalhes 
em switch nível 3). 
As VLANs podem se expandir por múltiplos switches e você pode configurar mais de uma VLAN em 
cada switch. Para que múltiplas VLANs em múltiplos switches possam se comunicar através de um link 
entre os switchs, você deve usar um processo chamado trunking. c é a tecnologia que permite que as 
informações de múltiplas VLANs trafeguem em um único link. Abaixo um exemplo de múltiplas VLANs em 
mais de um switch. Onde você identifica a ligação física para o trunking? 
 
 
Figura 04 – Representação de 3 VLANs em 2 Switchs com trunking. 
 
Switches (camada 3) 
Quando alguém lhe perguntar até que camada atua um switch responda: Tradicionalmente até a 
camada de enlace! Há alguns anos a Cisco criou o conceito de switch three-level com todas as funções de 
um switch camada dois gerenciável permitindo ainda: 
• Correção de falhas de transmissão entre nós 
• Roteamento e encaminhamento dos pacotes, selecionando o melhor caminho 
• Suporte para mais de 500 estações 
 
Se utilizado em LANs, um switch camada 3 pode ser utilizado para segmentar as redes através de 
endereçamento IP (veremos no próximo capítulo) e muitos deles ainda possuem servidor DHCP para 
distribuição automática de endereços IP. Por permitir a interligação de segmentos de diferentes domínios 
e broadcast, os switches de camada 3 são particularmente recomendados para a segmentação de LAN’s 
muito grandes, onde a simples utilização de switches de camada 2 provocaria uma perda de performance 
e eficiência da LAN, devido à quantidade excessiva de broadcasts. Se combinado com um roteador 
tradicional baseado em software, um switch camada 3 pode-se reduzir consideravelmente a carga de 
trabalho sobre o roteador e aumentar a taxa de transferência entre sub-redes para milhões de pacotes por 
segundo. Atualmente o grande problema destes switchs são: a falta de suporte em redes que possuam 
tráfego não IP (IPX, AppleTalk, DECnet) e seu seu alto custo. 
Roteadores 
Roteadores
São encontrados na camada de Rede
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Onde são 
encontrados?
Função
Detalhes 
técnicos
Quando um pacote chega até um roteador, o cabeçalho e 
a rabeira do frame são separados e o pacote (payload do 
frame) é retirado. O pacote é passo para o algoritmo de 
roteamento, que verifica a linha de saída.
Para um pacote IP, a versão IPV4 tem 43 bits e a IPv6 
tem 128 bits.
Roteadores e Gateways
Equipamentos e Tecnologias de Rede
 
 
 
Roteadores e Gateways
Equipamentos e Tecnologias de Rede
 3
Os dois modems realizam um handshake (processo pelo qual trocam informações sobre como irão gerenciar o 
envio de dados). Aqui se define a velocidade de transferência, o número de bits que sinalizarão o início e o fim, 
no caso de modem analógico, se irão utilizar bits de paridade, se irão operar em Half-Duplex ou Full-Duplex. Se 
o sistema local e remoto não usarem a mesma configuração, ficarão enviando caracteres que não fazem 
sentido ou não se comunicarão de forma alguma. 
Do outro lado da linha, o modem remoto escuta os dados que estão chegando com uma série de tons em 
diferentes freqüências. Ele demodula estes tons em sinais digitais enviando-os ao computador receptor. Ambos 
os computadores podem enviar e receber sinais ao mesmo tempo, porque o uso de um sistema padrão de tons 
permite que os modems de ambos os lados diferenciem os sinais de entrada e saída. 
No momento em que é informado ao programa de comunicação para que ele finalize uma sessão, o programa 
envia outro comando HAYES ao modem para que ele desfaça a conexão telefônica. Se a conexão for desfeita 
pelo sistema remoto o modem irá enviar um sinal de Detecção de Linha (CD) ao computador, informando ao 
programa que a comunicação terminal terminou. 
 
Roteadores (routers) 
 
O Roteador é um equipamento responsável pela interligação das redes locais entre si e redes remotas em 
tempo integral. Em outras palavras, permite que uma máquina de uma determinada rede LAN comunique-se 
com máquinas de outra rede LAN remota, como se as redes LAN fossem uma só. Para isso, ele usa protocolos 
de comunicação padrão como TCP/IP, SPX/IPX, Appletalk, etc.. Têm a função de decidir o melhor caminho 
para os "pacotes" percorrerem até o seu destino entre as várias LAN’s e dividem-nas logicamente, mantendo a 
identidade de cada sub-rede. 
 
 
Figura 5 - Exemplo de roteador 
 
Na prática os roteadores são utilizados para o direcionamento de "pacotes" entre redes remotas, atuando como 
verdadeiros "filtros" e "direcionadores" de informações.Recursos como "compressão de dados" e "spanning 
tree" (técnica que determina o percurso mais adequado entre segmentos, podendo inclusive reconfigurar a 
rede, em casos de problemas no cabo, ativando um caminho alternativo), compensam inconvenientes como 
velocidades de transmissão ao utilizarmos modems ou linhas privadas como meio de transmissão de redes 
remotas. 
Os roteadores possuem várias opções de interfaceamento com LAN’s e WAN's. Por exemplo, podemos ter 
opções de interfaces LAN, portas UTP, FDDI ou AUI, através dos quais poderá ser realizada a conexão com a 
rede local. As interfaces WAN's servem para realizarmos a conexão com dispositivos de transmissão remota 
(modems), seguindo os padrões de protocolos V-35, RS-449, RS-232 entre outros. 
 
 
Figura 6 - Interligação de duas redes LAN 
 
Roteadores e Gateways
Equipamentos e Tecnologias de Rede
 4
Devido às suas habilidades sofisticadas de gerenciamento de redes, os roteadores podem ser utilizados para 
conectar redes que utilizam protocolos diferentes (de Ethernet para Token Ring, por exemplo). Como o roteador 
examina o pacote de dados inteiro, os erros não são passados para a LAN seguinte. 
Conforme mencionado, este equipamento atua nas camadas 1,2 e 3 do modelo ISO/OSI. Através de uma série 
de regras como: rotas estáticas inseridas no roteador, rotas dinâmicas aprendidas através de protocolos de 
roteamento usado entre roteadores (RIP, OSPF, etc.), o roteador consegue rotear pacotes de dados recebidos 
por um determinado caminho. 
Os roteadores são capazes de interpretar informações complexas de endereçamento e tomam decisões sobre 
como encaminhar os dados através dos diversos links que interligam as redes podendo incluir mais informações 
para que o pacote seja enviado através da rede. Por exemplo, um roteador poderia preparar um pacote 
Ethernet em um encapsulamento com dados que contém informações de roteamento e de transmissão para ser 
transmitido através de uma rede X.25. Quando esse "envelope" de dados fosse recebido na outra ponta, o 
roteador receptor retiraria os dados X.25, e enviaria o pacote Ethernet no segmento de rede local associado. 
Os roteadores podem selecionar caminhos redundantes entre segmentos de rede local e podem conectar redes 
locais usando esquemas de composição de pacotes e de acesso aos meios físicos completamente diferentes. 
No entanto, por causa de sua complexidade e funcionalidade, um roteador é mais lento do que uma Bridge. Ele 
lê as informações contidas em cada pacote, utiliza procedimentos de endereçamento de rede para determinar o 
destino adequado e então recompõe os dados em pacotes e os retransmite. 
Os roteadores são bem utilizados no meio Internet / Intranet e para comunicação LAN-to-LAN (como, por 
exemplo, ligação matriz-filial). No meio Internet / Intranet, o roteador aparece na ligação do site do provedor 
(rede local do provedor) ao link Internet, bem como na conexão do provedor a sub-provedores via LP de dados 
(especializada), LP de voz (não especializada) ou mesmo linha discada. Matriz e filial pode usar a Internet para 
este fim, usando algum artifício de proteção nas pontas para evitar acesso público, o chamado software de 
firewall. 
Na comunicação LAN-to-LAN, a matriz pode ser conectada às filiais através do roteador usando LP (dados ou 
voz) ou mesmo rede de pacotes. 
 
 
Figura 7 – Interligação de duas redes LAN e o provedor 
 
Hub 
 
Um hub, concentrador ou Multiport Repeater, nada mais é do que um repetidor que, promove um ponto de 
conexão física entre os equipamentos de uma rede. São equipamentos usados para conferir uma maior 
flexibilidade a LAN’s Ethernet e são utilizados para conectar os equipamentos que compõem esta LAN. 
O Hub é basicamente um pólo concentrador de fiação e cada equipamento conectado a ele fica em um 
seguimento próprio. Por isso, isoladamente um hub não pode ser considerado como um equipamento de 
interconexão de redes, ao menos que tenha sua função associada a outros equipamentos, como repetidores. 
Os hubs mais comuns são os hubs Ethernet 10BaseT (conectores RJ-45) e eventualmente são parte integrante 
de bridges e roteadores. 
Os Hub’s permitem dois tipos de ligação entre si. Os termos mais conhecidos para definir estes tipos de 
ligações são: cascateamento e empilhamento: 
Gateway de Transporte
São encontrados na camada de Transporte
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Onde são 
encontrados?
Função
Detalhes 
técnicos
Conectam dois computadores que usam protocolos orientado a 
conexão diferentes. Por exemplo, suponhamos que o protocolo 
prientado a conexão TCP/IP necessite falar com protocolo de 
transporte orientado a conexão de ATM.
O geteway de transporte pode copiar pacotes de uma rede para 
outra e reformatá-los quando necessário.
Gateway de Aplicação
São encontrados na camada de Aplicação
Equipamentos e Tecnologias de Rede
Onde são 
encontrados?
Função
Entendem o formato e conteúdo de uma mensagem e a 
traduzem para outro formato. Por exemplo, gateway de 
email pode traduzir mensagens da Internet para 
mensagens SMS para telefones móveis.

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