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Ecossistemas e Mudanças Climáticas

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Ecossistemas
• Organismos vivos (biota);
• Organismos “não vivas” (abióticas);
• Inter-relacionados.
Ecossistemas
• Ciclo biogeoquímicos: Ciclo do Carbono,
nitrogênio e fosforo.
• Fluxo de energia: consiste na fixação da
energia solar na biomassa vegetal.
A natureza e comportamento dos 
sistemas ambientais
• Equilíbrio;
• Qualidade de vida;
- Escassez de recursos naturais:
Revolução industrial
Avaliação ecossistêmica do milênio 
(AEM) 2005 / ONU
• 1360 cientistas;
• Uso sustentável dos recursos naturais;
• Condições drásticas a várias espécies de peixe;
• Regiões secas;
• Queda na capacidade dos ecossistemas;
• Poluição e mudanças climáticas.
Ecossistemas
• “Enquanto os serviços oferecidos pelos
ecossistemas forem percebidos como
“gratuitos” e ilimitados não receberam o
devido valor”;
• Proteção do capital natural.
“X” da questão
• As atividades humanas estão consumindo as
funções naturais da Terra de tal forma que já
não há mais certeza de que a capacidade de
os ecossistemas do planeta sustentar as
gerações futuras.
• Precisamos aprender a reconhecer o
verdadeiro valor da natureza, tanto
econômico quanto a riqueza natural.
Ecossistemas
• O homem realizou, a partir da segunda
metade do século XX, modificações rápidas e
extensivas nos ecossistemas numa
intensidade maior e impossível de ser
comparada com a de outros períodos da
historia da humanidade.
“Serviços ambientais”
• Montanhas
• Floresta
• Águas
• Áreas cultivadas
• Águas oceânicas
Ecossistemas
• A atividade humana está deformando de tal
modo as funções naturais da Terra, que a
capacidade de os ecossistemas do planeta
sustentarem futuras gerações não pode mais
ser dada como certa.
Mudanças Climáticas
• Esse tema tem provocado
intensos debates no
mundo todo;
•Por sua importância,
devem ser analisados com
o objetivo de aprofundar a
compreensão dos fatos e
processos neles
envolvidos.
Mudanças Climáticas
• Serão destacados questões 
quanto ao:
• Efeito estufa;
• Ao aumento da temperatura 
global;
• E a emissão dos gases 
responsáveis por essa 
situação.
O impacto do homem sobre as 
mudanças climáticas
• Efeitos vem sendo observados por diversas
pessoas;
• Rotas de migração de animais vem sendo
alteradas;
• As fases de crescimentos e floração das
plantas estão mudando;
• Nível dos oceanos esta aumentando;
• Recifes de corais estão se desintegrando.
Mudanças Climáticas
• Vários lugares do planeta, as populações
sofrem com as alterações do clima;
• Secas e chuvas intensas;
• Vitimas de desastres ambientais.
Sinais das Mudanças Climáticas 
• Existem duas definições de mudança climática
adotadas em âmbito internacional:
• O Painel Intergovenamental sobre Mudanças
Climáticas (IPCC);
• A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre
mudança do clima (UNFCCC).
Sinais das Mudanças Climáticas 
• De acordo com o relatório AR4, do Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas
(IPCC), lançado em 2007, existe uma forte relação
entre o aumento das temperaturas da Terra e o
incremento da concentração de GEE com a
atividade humana.
Sinais das Mudanças Climáticas 
• Na mesma linha de interpretação, Dow e
Downing apontam que a atividade humana
alterou a composição química da atmosfera,
produzindo impacto sobre o clima.
A espécie humana em xeque
• Claramente o que está em jogo no debate sobre
sustentabilidade é a sobrevivência do ser
humano.
• Em um artigo, o teólogo Leonardo Boff discute a
questão da sustentabilidade argumentando que “
existe uma ‘taxa de extinção de fundo’ que corre
no processo normal da evolução”.
A espécie humana em xeque
• Segundo Boff, com base em estudos e pesquisas,
os geólogos estimam que a terra provavelmente
passou por 15 grandes extinções dessa natureza.
• A primeira por ocasião da ruptura do pangeia.
• A segunda ocorreu em virtude da queda de um
asteroide na região onde hoje se localiza a
América Central.
A espécie humana em xeque
• De acordo com NatCarServiçe, pertencente à
seguradora alemã Munich Re, que coleta dados
sobre mortes e danos econômicos causados por
eventos naturais extremos, em 2010, 950
desastres naturais causaram 295 mil mortes e um
prejuízo de US$ 130 milhões. Um número
superior à média dos últimos 30 anos que é de
615 casos.
O Efeito Estufa
• O problema é que a atividade humana,
principalmente a queima de combustíveis fósseis
e a destruição das florestas que absorvem o gás
carbônico, aumentou muito a quantidade de GEE
na atmosfera.
• Decorrente principalmente do uso de
combustíveis fósseis na produção de energia para
aquecimento, iluminação, transporte e
manufatura.
Aumento da temperatura global
• Os estudos que dão origem ás proporções sobre
o clima no futuro envolvem uma série de
variáveis que podem ser;
• Uso de combustíveis fósseis;
• A criação e utilização de tecnologia capazes de
reduzir as emissões de gases de efeito estufa;
• O crescimento econômico e populacional.
Aumento da temperatura global
• Segundo Dow e Downing os estudos mostram
que antes da Revolução Industrial a concentração
de CO2 na atmosfera era de 280 ppm.
• Em 2005, a concentração global de dióxido de
carbono era de 379 ppm, diante dos 280 ppm,
verificado na época pré-industrial.
Gases do efeito estufa (GEE)
• O gás Carbônico.
• O Metano.
• O Óxido nitroso.
Os Hidrofluorcarbonos (HFC5).
Os perfluorcarbonos (PFC5).
Os hexafluoreto de enxofre (SF6).
https://www.cnpma.embrapa.br
Gases do efeito estufa (GEE)
• Quando liberados no ar, esses gases levam 8 anos
para chegar à estratosfera, onde são atingidos
pela radiação ultravioleta e se desintegram,
liberando cloro.
• Esse elemento reage com o ozônio, que se
transformam em oxigênio, incapaz de proteger o
planeta dos raios ultravioletas.
Meios de transportes
• O aumento do setor de transporte, ou seja, o
aumento da frota de veículos em circulação no
mundo- e da correspondente emissão de GEE-
pode ser explicado pela intensificação dos
deslocamentos de bens e pessoas, em todo tipo
de atividade, ai incluído o turismo.
• A expansão urbana, por sua vez, ajuda explicar o
aumento do número de carros e motocicletas.
Agricultura
• De acordo com a FAO, as principais categorias de
impactos ambientais relacionados ao cultivo
agrícola são:
• Os efeitos para saúde humana, causados por
fertilizantes, defensivos agrícolas e metais
pesados, por meio da contaminação da agua e de
produtos alimentícios.
Agricultura
• A erosão do solo e a conseguinte sedimentação
das águas costeiras e superficiais que causam
danos á infraestrutura e á propriedade.
• Perdas na faunas e flora silvestre e de diversidade
biológica.
• O aumento da produção de alimentos de maneira
sustentável é o grande desafio do setor agrícola.
Destruição do Ecossistema
• Diminuição e mudanças na distribuição e no regime de
reprodução de diversas espécies ocorrerão;
• Antecipação ou retardamento do início do período de
migração de pássaros e insetos e dos ciclos reprodutivos de
sapos;
• Floração precoce de algumas plantas, a redução na
produção de flores e frutos de algumas espécies da
Amazônia;
• Redução da distribuição geográfica de recifes de corais e
mangues, o aumento na população de vetores como
malária ou dengue e a extinção de espécies endêmicas.
Alterações na disponibilidade de recursos 
hídricos:
• Ocorrerão mudanças no regime das chuvas, onde
áreas áridas poderão se tornar ainda mais secas. Na
Amazônia, as chuvas poderão diminuir em 20% até o
final deste século;
• Mudanças no uso da terra;
• Degradação dos sistemas de água doce;
• Perda de solos valiosos do ponto de vista ecológico e
agrícola;
• Mais erosão, menores colheitas agrícolas, maior
infestação de insetos e a difusão de doenças
infecciosas.
Alterações na disponibilidade de 
recursos hídricos:
• Maior risco de inundações; elevação do nível do mar
e entrada de água salina nos lençóis subterrâneos
que abastecem grande parte das cidades litorâneas e
intensificação dos efeitos da poluição nos corpos
hídricos, reduzindoainda mais a disponibilidade e a
qualidade hídrica.
Segurança Alimentar
• Os impactos das mudanças climáticas não se limitam aos
ecossistemas naturais. De acordo com o Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas - IPCC, as
previsões de temperaturas mais quentes e de mudanças na
frequência das chuvas vão, sem dúvida, impactar o setor
agrícola e a exploração madeireira na Amazônia.
• A plantação de subsistência será particularmente afetada.
Isso é especialmente grave, pois a agricultura é a base do
estilo de vida de muitas comunidades amazônicas e a
principal atividade das comunidades rurais, responsável por
parte considerável da renda.
Segurança Alimentar
• As áreas de plantações mais extensas (com um custo
mais elevado) ;
• Migração de plantas para novas regiões;
• Surgimento de pestes e doenças;
Segurança Alimentar
• A FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e
Alimentos) afirma que a segurança alimentar pode ser
prejudicada em três pontos: disponibilidade, acesso e
estabilidade do suprimento.
• Produção agrícola comprometida devido a variabilidade do
clima;
• Queda na produção da agricultura irrigada;
• Na área da agricultura, estudo recente da EMBRAPA (2008)
previu que o aquecimento global deverá provocar perdas da
ordem de R$ 7,4 bilhões em 2020, podendo atingir R$ 14
bilhões em 2070. O estudo da EMBRAPA estimou que a soja
será a cultura mais afetada. No pior cenário, as perdas
poderão chegar a 40 % em 2070, levando a um prejuízo de até
R$ 7,6 bilhões. No estudo da EMBRAPA, o café produzido no
Sudeste do Brasil deverá ser fortemente afetado pelo
aumento de risco, mas poderá ter aumento de produção no
sul do país. Milho, arroz, feijão, algodão e girassol sofrerão
forte redução de área de baixo risco no Nordeste, com perda
significativa da produção. A mandioca terá um ganho geral de
área de baixo risco, mas deve sofrer graves perdas no
Nordeste. A cultura da cana-de-açúcar poderá dobrar nas
próximas décadas.
O papel dos organismos 
internacionais
O papel dos organismos internacionais
• Os desafios para que o mundo consiga reduzir os
impactos das mudanças climáticas são grandes, mas
não são intransponíveis.
• Estabelecer prioridades e frentes de atuação:
- Redução da emissão dos GEE;
• Protocolo de Quioto: as suas disposições não vem
sendo cumpridas no ritmo desejável e suficiente para
ecoar mudanças significativas nesse campo.
O papel dos organismos internacionais
• Para que as metas de um acordo como o
protocolo de Quioto sejam efetivadas,
considerando o Brasil, após a ratificação de
um acordo internacional pelo Poder Executivo,
ainda é preciso obter a aprovação do
Legislativo.
- Criar leis (estaduais e municipais)
- Envolver as populações e os grupos direta ou
indiretamente afetados pela problemática que
o acordo busca resolver.
O papel dos organismos internacionais
• Dow e Downing: para que as metas de redução sejam
cumpridas, os governos locais, as pequenas empresas,
as grandes corporações e as organizações civis terão de
se envolver.
• É fundamental que os governos atuem no sentido de
vincular a eficiência energética e o controle dos riscos
climáticos ao desenvolvimento sustentável, por meio:
- Educação;
- Assistência a saúde;
- Oferta de emprego;
- e informação.
Protocolo de Quioto
• Protocolo de Quioto: instrumento internacional de
1997 que estabeleceu metas de redução da emissão
de gases de efeito estufa em pelo menos 5% no
período de 2008 a 2012.
- Ratificado em 175 países;
- Não conta com a adesão dos EUA (aceitação do
protocolo interferiria negativamente na sua
economia);
- O protocolo somente entrou em vigor em 2005.
Protocolo de Quioto: Fundo Verde
• 2010 - 16ª Conferencia sobre mudanças climáticas
(COP-16), em Cancún no México;
- Fundo verde (destinará US$ 100 bilhões para nações
mais pobres empregarem no combate às mudanças
climáticas).
- Metas do Brasil: pretende cortar entre 36% e 39%
sobre o que seria emitido se nada fosse feito;
- Redução do desmatamento na Amazônia em 80%
até 2020.
Evolução do desmatamento entre os Estados da Amazônia Legal
de agosto de 2013 a fevereiro de 2014 e agosto de 2014 a
fevereiro de 2015 (Fonte: Imazon/SAD).
Mercado de créditos de carbono
• Mecanismo para auxiliar os países a cumprir suas
metas ambientais.
- Objetivo: incentivar investimentos em energia
renovável e em eficiência energética.
A compra se dá de duas formas:
- Mercado de projetos;
- Mercado de permissões.
Pacto Global
• Pacto Global (1999)
Criado para encorajar as empresas a adotarem
políticas de Responsabilidade Social Corporativa e
Sustentabilidade
• Prevê a adoção dos seguintes princípios:
- Princípio de Diretos Humanos;
- Princípio de Direitos do Trabalho;
- Princípios de Proteção Ambiental;
- Princípios Contra a Corrupção.
Cúpula do Milênio da ONU
• Cúpula do Milênio da ONU
(2000)
- 8 Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio
(191 Estados signatários da
Declaração, até 2015);
Brasil:
- 8 Maneiras de Mudar o
Mundo (adesão pelo
representante do PNUD).
8 Maneiras de Mudar o Mundo
• O Brasil reduziu a pobreza extrema e
a fome a menos de um sétimo do
nível de 1990, passando de 25,5%
para 3,5% em 2012.
• Isto significa que o país alcançou
tanto as metas internacionais quanto
as nacionais.
8 Maneiras de Mudar o Mundo
• A percentagem de jovens de 15 a 24
anos com pelo menos seis anos
completos de estudo passou de 59,9%
em 1990, para 84% em 2012.
• As taxas de frequência ainda são mais
baixas entre os mais pobres e as
crianças das regiões norte e nordeste.
Outro desafio é com relação à
qualidade do ensino recebida.
8 Maneiras de Mudar o Mundo
• Em 1990, para cada 100 homens
frequentando escolas superiores, havia
126 mulheres e, em 2012, essa razão
passou a ser de 100 para 136.
• A percentagem de mulheres em
atividades fora da agricultura já era de
42,7% em 1992 e passou para 47,3% em
2012. Além disso, as mulheres chegam a
representar 59,5% dos empregados no
setor não agrícola com educação
superior.
8 Maneiras de Mudar o Mundo
• Segundo o Relatório Nacional de
Acompanhamento dos ODM 2013, o
Brasil já alcançou a meta de redução da
mortalidade na infância, estando à
frente de muitos países.
• É possível que em 2015 seja alcançado
um resultado superior à meta
estabelecida para este ODM.
8 Maneiras de Mudar o Mundo
• De 1990 a 2011, a taxa de mortalidade
materna brasileira caiu em 55%,
passando.
• Para abarcar com outras dimensões da
saúde da mulher, o Brasil estipulou para
si uma terceira meta: deter e inverter a
tendência de crescimento da
mortalidade por câncer de mama e colo
de útero até 2015.
• O país já atingiu a meta em relação ao
câncer de colo de útero, mas a
mortalidade por câncer de mama tem
avançado.
8 Maneiras de Mudar o Mundo
• No Brasil, a taxa de detecção de
HIV/aids se estabilizou nos últimos dez
anos, em torno de 20 por 100 mil
habitantes diagnosticados por ano, e o
coeficiente de mortalidade pela doença
diminuiu.
• Sinaliza a interrupção da propagação da
doença e a redução da incidência.
8 Maneiras de Mudar o Mundo
• O Brasil já cumpriu integralmente a meta
C e, em 2012, as porcentagens de
pessoas sem acesso à água e ao
esgotamento sanitário já estavam abaixo
da metade do nível de 1990.
• A meta D do ODM 7 visa alcançar, até
2020, uma melhora significativa na vida
de pelo menos 100 milhões de
habitantes de assentamentos precários.
• No Brasil, a população urbana em
condições de moradia inadequada já caiu
de 53,3% em 1992 para 36,6% em 2012.
8 Maneiras de Mudar o Mundo
• A diplomacia brasileira tem no
multilateralismo comercial foco
importante de trabalho, tanto na
perspectiva de reforma do sistema
internacional quanto na relevância que
desempenha para impulsionar o
desenvolvimento dos países mais pobres,
visando ampliar os canais de participação
das nações em desenvolvimento na
reconfiguração da ordem econômica
internacional.
8 Maneiras de Mudar o Mundo
Fonte: Portal ODM
Fundo Global para o Meio 
Ambiente
• Principal mecanismode financiamento multilateral (1991).
• Os projetos devem se enquadrar nas seguintes áreas:
- Diversidade biológica;
- Mudanças climáticas;
- Águas transfronteiriças;
- Prevenção da destruição da camada de ozônio;
- Degradação a terra;
- Poluidores orgânicos persistentes.
• Os recursos alocados (US$ 20 bilhões) são considerados
insuficientes.
Princípios do Equador
• Estabelecidos em 2003 por iniciativa do Internacional
Finance Corporation – braço privado do Banco Mundial
- Gestão de risco ambiental;
- Proteção à biodiversidade;
- Mecanismos de controle da poluição;
- Eficiência na produção;
- Distribuição e consumo de recursos hídricos e energia;
- Proteção à saúde, à diversidade cultural;
- Respeito aos direitos humanos;
- Combate ao trabalho infantil.
Apenas projetos de US$ 50 milhões – a partir de 2006 o teto
foi baixado para US$ 10 MILHÕES
A Hora da Mudança
• Um mundo com uma atitude
climática inteligente pode esta
ao alcance se forem realizadas
ações imediatas e seguidos
parâmetros diferentes dos
utilizados no passado.
• Um roteiro desse tipo de ações e
de parâmetro, desenvolvido pelo
Banco Mundial no seu relatório
sobre o desenvolvimento, de
2010, é mostrado seguir:
Agir imediatamente...
• Caso contrário, as opções podem desaparecer e os custos
aumentarem, se o padrão de elevado uso de carbono e
as trajetórias que levam a aquecimento se mantiverem.
As mudanças climáticas já está comprometendo esforços
para melhorar padrões de vida e alcançar os Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio (ODM).
Na avaliação do Banco Mundial...
Ações imediatas para enfrentar mudanças climáticas;
Minimizar os custos para pessoas;
Infraestrutura;
Ecossistema;
Nos preparar para maiores desafios que nos aguardam
Imagem ilustrativa google.com.br
Atuar em conjunto...
• É a chave para manter os custos baixos;
• Enfrentar a adaptação como a mitigação;
É preciso começar com os países de alta renda adotando
uma ação agressiva para reduzir as próprias emissões.
Isso liberaria certo “espaço para poluição” por parte dos
países em desenvolvimento, porém, mais importante
ainda...
• Incentivaria a inovação e a procura por novas
tecnologias, de forma que possam ser rapidamente
ampliadas.
Atuar em conjunto...
• Mas atuar em conjunto é também critico para avançar o
desenvolvimento em um ambiente mais hostil – o
aumento dos riscos climáticos ultrapassará a capacidade de
adaptação das comunidades.
• O apoio tanto nacional como internacional será essencial
para proteger os mais vulneráveis...
• por meio de programas;
• de assistência social;
• desenvolver acordos internacionais de compartilhamento
de riscos;
• e promover o intercâmbio de conhecimento, tecnologia e
informação.
Atuar de forma diferente...
• É necessário para permitir um futuro sustentável em um
mundo em evolução. Nas próximas décadas os sistemas
energéticos do mundo devem ser transformados para
que as emissões globais caiam 50% a 80%. Deve se
reforçar a infraestrutura para suporta novos eventos
climáticos extremos.
• Para alimentar 3 bilhões de pessoas sem ameaçar ainda
mais o ecossistema, será preciso aumentar a
produtividade e a eficiência agrícola do uso dos recursos
hídricos.
Somente uma gestão integrada e um
planejamento flexível de longo prazo e
larga escala poderão atender as
crescentes demandas sobre os recursos
naturais de alimento, bioenergia, energia
hidrelétrica e serviços do ecossistema,
conservando ao mesmo tempo a
biodiversidade e mantendo estoque de
carbono no solo e nas florestas.
Atuar de forma diferente...
• Uma política eficaz implica uma avaliação conjunta das
ações para o desenvolvimento, a adaptação e a
mitigação, uma vez que todas elas se valem dos mesmos
recursos finitos (humanos, financeiros e naturais). Será
preciso, ainda, que se estabeleça um acordo climático
global equitativo e eficaz que respeite as necessidades e
limitações dos países em desenvolvimento.
O sucesso desse roteiro
depende de alterações de
comportamento e de
aperfeiçoamento por meio
de reeducação dos
cidadãos.
Os indivíduos, como cidadãos
e consumidores,
determinarão o futuro do
planeta. Embora um numero
maior de pessoas conheça a
questão da mudança climática
e acredite que uma ação seja
necessária, um numero muito
pequeno faz dessa questão
uma prioridade e muitos não
tomam nenhuma atitude
quando tem oportunidade de
fazê-lo.

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