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PROVA 2 DIGITADA PNEUMO (1)

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1 
 
PROVA 2 DIGITADA PNEUMO – 2021 
1) Dentre as causas clássicas de derrame pleural exsudativo podemos citar, EXCETO: 
a. Colagenoses (como artrite reumatóide ou lúpus eritematoso sistêmico). 
b. Tuberculose 
c. Insuficiência cardíaca congestiva. 
d. Pneumonia. 
e. Neoplasia pulmonar. 
 
2) O manejo do TEP varia conforme o perfil do paciente e a apresentação clínica da do-
ença. O PESI (índice de severidade da embolia pulmonar) é um escore que prediz a 
mortalidade em 30 dias dos pacientes com TEP. Considerando um paciente jovem, 
previamente hígido, com bom prognóstico, sem alergias ou contraindicações à terapia 
anticoagulante e que seu PESI pontua 0 (zero), o tratamento pode ser feito em regime: 
a. Ambulatorial, iniciando a terapia diretamente com antagonistas de vitamina K por via 
oral – varfaran, por exemplo. 
b. Hospitalizado durante toda a terapia e exclusivamente com heparina parenteral (IV 
ou SC). 
c. Incialmente hospitalizado, com heparina pareneteral (IV ou SC) e realizando uma 
transição para varfarin por VO até obter um INR entre 2 e 3 – após este período 
manter varfarin VO em regime ambulatorial. 
d. Ambulatorial, iniciando a terapia a com novos anticoagulantes orais (rivaroxabana, 
por exemplo). 
e. As alternativas C e D estão corretas. 
 
3) Em relação às neoplasias pulmonares, assinale apenas as alternativas que você con-
siderar verdadeiras. Deixe sem marcação as alternativas que você considerar fal-
sas/erradas. 
a. Há pouco (ou nenhum) benefício em encaminhar um paciente tabagista ativo com 
diagnóstico de câncer pulmonar de não pequenas células estágio IV para terapia de 
cessação do tabagismo, uma vez que a suspensão do consumo de cigarro nesta fase 
da doença pode acarretar aumento das taxas e ansiedade e depressão nesse perfil 
de pacientes. 
b. O baqueteamento digital é considerado uma síndrome paraneoplásica e ocorre na 
maior parte dos casos de câncer de pulmão; é um achado semiológico patognomô-
nico da neoplasia pulmonar. 
c. Deve-se suspeitar de neoplasia pulmonar em um paciente > 60 anos que tem histórico 
de tabagismo importante (> 40 maços/ano) e que apresenta alteração no padrão da 
tosse e rouquidão nos últimos meses, por exemplo. 
d. Ao se diagnosticar câncer de pulmão em um paciente, deve-se realizar exames de 
estadiamento com a maior brevidade possível pois o melhor tratamento depende da 
extensão da doença. 
e. A imunoterapia é uma opção terapêutica recente que apresenta resultados promisso-
res – ela pode ser associada à quimio e/ou radioterapia e geralmente é bem tolerada 
pelos pacientes. 
 
4) Considerando a situação em que você é o plantonista da enfermaria do HSL. Um pa-
ciente de 77 anos encontra-se internado no segundo dia de pós-operatório de fixação 
de varizes dos MMII. Nega histórico de tabagismo. Ainda não conseguiu sair do leito 
Luiza Morandini
Luiza Morandini
Luiza Morandini
Luiza Morandini
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e mobilizar-se, pois tem muita dor no local da ferida operatória. O ortopedista assis-
tente optou por não prescrever terapia anti-coagulante pois o paciente teve histórico 
de sangramento de plexo hemorroidário há cerca de 1 ano e meio. Estava em bom 
estado geral, sem qualquer sintoma respiratório. Você foi chamado para avalia-lo às 
15h por queixas de dispneia e dessaturação (SpO2 87% em ar ambiente), que melho-
raram parcialmente com administração de O2 por cateter nasal a 3L/min. Duas horas 
após você recebe os resultados dos exames que você corretamente solicitou ao paci-
ente no seu atendimento inicial: a angiotomografia de tórax demonstrava um TEP na 
artéria pulmonar principal esquerda e o ventrículo direito (VD) era visualmente maior 
que o ventrículo esquerdo (VE) nesse exame (relação VD-VE de pelo menos 2:1); o 
ecocardiograma demonstrava um alargamento importante do VD com disfunção sis-
tólica global e falência do VD; a troponina e o BNP estavam muito elevados (mais que 
10X o valor normal de referência). Ao retornar ao quarto do paciente você o encontra 
fracamente dispneico, hipotenso (PA 70/30 mmHg), taquicardico (FC130 bpm) e com 
rebaixamento do nível de consciência. Além das medidas iniciais para tentar estabili-
zar o doente, dentre as opções terapêuticas que podem ser utilizadas no tratamento 
do TEP nesta situação, qual a INCORRETA: 
a. Utilização de trombolíticos intra-arteriais (tratamento do TEP cateter-dirigido). 
b. Embolectomia mecânica por cateter. 
c. Embolectomia cirúrgica. 
d. Utilização de trombolíticos sistêmicos. 
e. Administração de varfarin por via oral (10mg em dose de ataque) e reavaliação do 
quadro em 2 horas). 
 
5) Em relação à embolia pulmonar: 
I. A maioria dos casos de tromboembolia pulmonar (TEP) é decorrente de êm-
bolos provenientes dos membros inferiores. 
II. O advento da angioTC (e sua popularização) fez com que aumentasse a taxa 
de diagnósticos dessa condição; 
III. Se o paciente avaliado tem baixo risco para TEP pelo escore de Wells, os va-
lores de d-dímeros são dispensáveis e não precisam ser dosados. 
IV. Em um paciente com diagnóstico confirmado de TEP por angioTC de tórax e 
com sinais de instabilidade hemodinâmica, com choque refratário mesmo com 
reposição volêmica agressiva, a terapia trombolítica deve ser considerada. 
 Estão corretas: 
a. I e II. 
b. I, II e III. 
c. II e IV. 
d. I, II e IV. 
e. II, III e IV. 
 
6) Em relação às pneumonias hospitalares: 
I. A principal via patogênica para desenvolvimento de PNM hospitalares é a dis-
seminação hematogênica. 
II. Pacientes com histórico de uso de antibiótico nos últimos 90 dias tem um risco 
aumentado de PNM hospitalar causada por germes multirresistentes. 
Luiza Morandini
Luiza Morandini
3 
 
III. Em pacientes com suspeita de PNM hospitalar é prudente coletar exames para 
tentativa de identificação dos germes envolvidos – hemocultura e escarro (ou 
aspirado traqueal em pacientes intubados) devem ser realizados. 
IV. Se o paciente está em tratamento com antibióticos de amplo espectro e apre-
senta melhora clínica com essa terapêutica, não se deve descalonar o antibió-
tico (caso identifique-se uma bactéria sensível à antibióticos de menor espec-
tro) sob o risco de piores resultados do tratamento. 
 Estão corretas: 
a. I e II. 
b. I e III. 
c. Il e lll. 
d. Il e lV. 
e. III e IV. 
 
7) Imagine a seguinte situação: você está passando visita na UTI e encontra um paciente 
hipertenso e tabagista de longa data (IT aproximado de 120 maços-ano) internado na 
unidade há 4 dias por um quadro de AVC hemorrágico e rebaixamento sensório. Não 
fazia nenhum tratamento antes de internar. Logo na chegada na unidade necessitou 
ser intubado com tudo orotraqueal (TOT) e colocado em ventilação mecânica por piora 
neurológica progressiva. Segundo as informações recebidas na passagem de plantão, 
o paciente está sem antibioticoterapia desde a admissão e piorando clinicamente nas 
últimas 24h. A fisioterapeuta da unidade complementa que o paciente está com um 
aumento da secreção respiratória à aspiração do TOT e esta apresenta aspecto mu-
copurulento espesso e coloração esverdeada. Há 12h o paciente começou a apresen-
tar febre e o RX de tórax de hoje demonstra uma consolidação nova (não visualizada 
no RX do dia anterior). Frente a tal fato, qual o seu diagnóstico e conduta a serem 
tomadas: 
a. Pneumonia associada à ventilação mecânica; solicitar hemocultura + cultura de aspi-
rado traqueal e iniciar cobertura para cocos gram-positivos e bacilos gram-negativos, 
conforme guia de tratamento / orientação da CCIH (comissão de controle de infecção 
hospitalar). 
b. Pneumonia nosocomial; solicitar hemocultura + cultura de aspirado traqueal + iniciar 
cobertura para cocos gram-positivos e bacilos gram-negativos, conforme guia de tra-
tamento / orientação da CCIH (comissão de controle de infecção hospitalar). 
c. Neoplasia pulmonar; solicitar broncoscopia paracoleta de lavado broncoalveolar e 
realização de biópsia transbrônquica. 
d. Pneumonia associada à ventilação mecânica; solicitar hemocultura + cultura de aspi-
rado traqueal e iniciar cobertura empírica apenas para bacilos gram-negativos se a 
taxa de resistência dos gram-positivos for inferior a 20% na minha instituição. 
e. Pneumonia comunitária de evolução lenta; iniciar cobertura antibiótica empírica com 
amoxicilina + azitromicina. 
 
8) Há 3 dias um paciente foi diagnosticado pelo médico da unidade básica de saúde com 
pneumonia comunitária e vinha fazendo tratamento com levofloxacino. Há 12h houve 
piora sintomática importante, com persistência da tosse produtiva, escarro purulento, 
febre de 39,5°C, inapetência, confusão mental e hipotensão. Procurou o PS e você o 
atendeu. Pela suspeita de um quadro de complicação relaciona à infecção, você reali-
zou um RX de tórax, com aspecto característico de derrame pleural no mesmo lado 
Luiza Morandini
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em que se observava a opacidade parenquimatosa (possivelmente relacionada à 
pneumonia inicial). Ao realizar uma toracocentese de alívio, os resultados do líquido 
pleural e dos exames séricos (coletados simultaneamente) foram: pH líquido pleural 
7,1, bacterioscopia (gram) do líquido pleural: cocos gram positivos sugestivos de S. 
aureus, proteínas totais líquido pleural: 4,2g/dL, proteínas séricas 6,3g/dL, LDH líquido 
pleural: 500 UI/L, LDH sérico: 200 UI/L (VR até 360 U/L). Diante dessas informações, a 
classificação do derrame pleural/conduta que deve ser tomada são: 
a. Exsudato / drenagem pleural tubular + ATB sistêmica (preferencialmente IV). 
b. Transudato / toracocentese de alívio + ATB sistêmica (preferencialmente IV). 
c. Transudato / toracocentese de alívio + ATB sistêmica (preferencialmente IV) e intra-
pleural. 
d. Exsudato / toracocentese de alívio + ATB sistêmica (preferencialente IV). 
e. Exsudato / pleurodese + ATB sistêmica (preferencialmente IV). 
 
9) Uma paciente de 24 anos, gestante de 31 semanas vem à consulta para o PS em que 
você é o plantonista. Não há obstetra de plantão e a enfermeira pede a sua ajuda. A 
paciente queixa-se de dor lombar e edema dos MMII há 4 semanas que ela relacionada 
ao aumento do útero gravídico. Diz que há 3 horas teve um episódio de dor torácica 
súbita, hemoptise de pequeno volume e dispneia. Ao exame: BEG, corada, hidratada, 
lúcida, orientada, coerente, FC 115, PA 120/75, ausculta diminuída na metade inferior 
do hemitórax direito, edema de MID de 1+/4+ e nos MIE 3+/4+, com dor e empastamento 
à palpação da panturrilha neste lado (esquerdo), extremidades aquecidas. Conside-
rando-se a hipótese mais provável de tromboembolismo venoso (TEV) e sabendo-se 
que, pelo escore de Wells, a paciente apresenta alto risco de TEP, assinale apenas as 
alternativas que você considerar verdadeiras. Deixe sem marcação as alternativas que 
você considerar falsas/erradas: 
a. Por se tratar de alto risco, não é necessário realizar a coleta de d-dímeros, podendo-
se avançar diretamente no fluxo diagnóstico para exame de imagem confirmatório de 
TEV. 
b. O primeiro exame a ser solicitado para essa paciente é cintilografia pulmonar de ven-
tilação / perfusão. 
c. Em pacientes estáveis hemodinamicamente (como é o caso da paciente do enunci-
ado) pode-se incialmente solicitar ecodoppler venosos dos MMII pois, caso o exame 
seja positivo, o tratamento com anticoagulantes já está indicado, poupando a gestante 
de radiação ionizante e contraste iodado desnecessários neste contexto. 
d. Confirmando-se o quadro de TEV, o tratamento de escolha para esta paciente é a 
utilização de enoxaparina 1mg/kg por via subcutânea de 12/12h nos primeiros 5 dias, 
com posterior progressão gradual para varfarina ou rivaroxabana a partir do 5º dia de 
tratamento. 
e. Confirmando-se o quadro de TEV, o tratamento deve ser instituído até o momento do 
parto (por volta das 40 semanas). Após o nascimento da criança, o tratamento deve 
ser repensado e pode ser interrompido. 
 
10) Considere o quadro clínico a seguir: você é chamado para avaliar o quadro de uma 
paciente de 36 anos que há pouco foi transferida para a UTI. Ela internou para realizar 
uma cirurgia plástica de lipoaspiração há 5 dias. A paciente não apresentava qualquer 
doença prévia e a avaliação pré-operatória (clínica, laboratorial, ECG e raio x tórax) na 
véspera da cirurgia não apresentava qualquer alteração. Não fazia tratamentos 
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prévios, não usava medicamentos. A cirurgia não apresentou complicações incial-
mente, mas nos 3 dias após o procedimento apresentava-se inapetente e com dificul-
dade de sair do leito por dor. Não recebeu alta, permanecendo internada para analge-
sia. No quarto dia queixou-se de dispneia, mas o RX de tórax era normal. No 5º dia 
apresentou piora da dispneia, taquicardia (FC 130), febre 38,2°C, dor torácica e evoluiu 
rapidamente para insuficiência respiratória aguda com necessidade de intubação oro-
traqueal e ventilação mecânica invasiva. Apresenta-se estável hemodinamicamente, 
sem drogas vasoativas, mantendo bom nível pressórico, aquecida, bem perfundida 
perifericamente e com bom débito urinário espontâneo. O RX de tórax da admissão 
na UTI demonstrava uma opacidade imprecisa periférica no 1/3 inferior do hemitórax 
esquerdo. Assinale apenas as alternativas que você considerar verdadeiras. Deixe 
sem marcação as alternativas que você considerar falsas/erradas. 
a. As hipóteses diagnósticas de pneumonia nosocomial e tromboembolia pulmonar de-
vem ser consideradas. 
b. É prudente, já que o quadro clínico agravou-se nas últimas horas, iniciar tratamento 
empírico para pneumonia nosocomial e tromboembolia pulmonar até que se façam 
os exames diagnósticos complementares, haja visto que estas duas condições tem 
um alto risco de mortalidade hospitalar, deve-se, é claro, respeitar possíveis contra-
indicações para os tratamentos em questão e considerar suspensão dos mesmo caso 
alguma das condições não se confirme a partir dos exames complementares. 
c. O primeiro exame a ser realizado nesta paciente é a fibrobroncoscopia, uma vez que 
ela pode auxiliar no diagnóstico diferencial, realizar a coleta de exames adicionais 
(microbiológicos ou até mesmo biópsia pulmonar) e ao mesmo tempo tratar possíveis 
complicações da patologia base, como hemoptise ou atelectasias por plugs de secre-
ção. 
d. Considerando-se o tratamento empírico da PNM nosocomial, é mandatório que o(s) 
antibiótico(s) utilizado(s) tenham cobertura para germes gram negativos e Staphylo-
coccus aureus. 
e. Se o resultado de exame de d-dímeros nesta paciente for positivo, o diagnóstico de 
TEP está firmado, não sendo necessário a realização de exame de imagem do tórax, 
o que pouparia tempo e recursos financeiros. 
 
 Classifique como verdadeiro ou falso: 
11) Tromboembolismo venoso: 
( ) fazem parte do diagnóstico diferencial de TEP a pneumonia, crises de asma e o pneumo-
tórax. 
( ) são frequentes na apresentação do quadro clínico de TEP a dispneia de início súbito, dor 
torácica pleurítica, hemoptise e pneumotórax. 
( ) servem para nortear a probabilidade clínica de TEP as escalas de Wells e Genebra revi-
sada. 
( ) fazem parte do estudo arterial pulmonar a angiotomografia de artérias pulmonares e a 
cintilografia pulmonar de ventilação. 
 
12) Derrame pleural e empiema: 
( ) quadro clínico, radiológico e tomografia computadorizada formam a tríade diagnóstica de 
derrame pleural. 
( ) a presença de apenas um dos critérios de Light não é suficiente para classificar um der-
rame pleural como exsudato. 
Luiza Morandini
Luiza Morandini
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( ) a relação proteína líquido/proteína plasma > 0,5 perde a validade nos pacientes comohipoproteinemia por falência hepática. 
( ) a presença de fibrina classifica um empiema pleural como terceira fase ou crônico. 
 
13) DPOC: 
( ) DPOC se define como doença sistêmica, totalmente reversível, inflamatória, predominan-
temente tabagística. 
( ) o padrão espirométrico epidemiológico para definição de DPOC é a relação VEF1/CVF 
< 0,70 após broncodilatador. 
( ) bronquite crônica é definida clinicamente pela presença de tosse produtiva por mas de 3 
meses, no período de 2 anos consecutivos. 
( ) os broncodilatadores de ação curta, ou seja, a terbutalina ou salbutamol tem efeitos de 
aliviar, reduzir os sintomas da DPOC assim como aliviar a inflamação crônica. 
( ) o estadiamento da DPOC é baseado em FEV1% do previsto. 
( ) pacientes com DPOC devem ser vacinados anualmente com vacinas anti-influenza e 
anti-pneumocócica. 
 
14) A pneumonia hospitalar de início precoce ocorre: 
a. Dentro das primeiras 48h de internação; 
b. Após 2 dias de internação; 
c. Antes de 4 dias, causada por microorganismos do paciente anterior a internação, 
como S. pneumoniae ou H. influenza. 
d. Antes de 48h de internação com infecção com germes hospitalares gram(-) como 
Pseudomonas, MRSA. 
e. Nenhuma está correta. 
 
15) Nas pneumonias tardias, qual destas floras bacterianas não é normalmente encon-
trada? 
a. P. aeruginosa; 
b. Outros agentes BGN, como a Klebisiella; 
c. A. Aureus MR; 
d. H. influenzae; 
e. Acetinobacter baumanii. 
 
16) Na TEP, marque a resposta incorreta: 
a. Na dorso flexão do pé, ativa ou passiva, o paciente apresenta dor na TVP; 
b. O D Dímero apresenta sensibilidade e valor preditivo positivo muito maior do que es-
pecificidade e valor preditivo negativo; 
c. Uma gasometria arterial normal não exclui TEP; 
d. Na alta probabilidade clínica de TEP, um resultado positivo do D Dímero não seria 
suficiente pra confirmar o diagnóstico e um negativo não seria suficiente pra afasta-
lo; 
e. A TEP maciça pode evoluir com retenção de gás carbônico em função do espaço 
morto aumentado. 
 
17) Coloque no espaço em branco as possíveis correlações: 
ICC b. Hipoproteinemia c. Infecção d. Neoplasia 
( ) redução da pressão oncótica do sangue capilar 
( ) aumento da pressão hidrostática dos capilares sanguíneos 
( ) obstrução da circulação linfática 
Luiza Morandini
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( ) aumento da permeabilidade dos capilares sanguíneos 
18) Qual ou quais as principais etiologias primarias do pneumotórax espontâneo? 
a. Ruptura de blebs ou bolhas subpleurais; 
b. Ponta de uma costela fraturada ou pelo aumento súbito da pressão traqueobrônquica; 
c. Síndrome da costela cortante; 
d. Perfuração do tórax por arma branca ou PAF; 
e. A e C estão corretas 
 
19) No diagnostico clinico da pneumonia nosocomial, você poderia suspeitar quando há: 
a. Surgimento de um novo ou progressivo infiltrado pulmonar na radiografia; 
b. Febre sempre presente; 
c. Leucocitose ou leucopenia; 
d. A e C estão corretas; 
e. Todas estão corretas. 
 
 
GABARITO 
1. C 
2. D 
3. C/D/E 
4. E 
5. D 
6. C 
7. A 
8. A 
9. A/C/E 
10. A/B/D 
11. V-F-V-F 
12. F-F-F-V 
13. F-F-V-F-V-F 
14. C 
15. D 
16. B 
17. B-A-D-C 
18. E 
 
Luiza Morandini
Luiza Morandini
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