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PRATICA SIMULADA CÍVEL I

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AV1 – PRÁTICA SIMULADA CIVIL I
ALUNO: RAMON GRIGÓRIO CESAR DA SILVA
MAT: 201602130132
UNESA 
QUESTÃO 1:1
 
Em janeiro de 2020, Antônio da Silva Júnior, 7 anos, voltava da escola para casa, caminhando por uma estrada de terra da região rural onde morava no interior do Rio de Janeiro nas proximidades na cidade de Petrópolis - RJ, quando foi atingindo pelo coice de um cavalo que estava em um terreno à margem da estrada. O golpe causou sérios danos à saúde do menino, cujo tratamento se revela longo e custoso. A genitora de Antônio  D Isabel da Silva  procurou o  dono do animal Walter Costa morador do Rio de Janeiro - RJ, sabe-se que não empregou o cuidado devido e ainda não prestou assistência a família da vitima
Em face da situação hipotética apresentada, aponte, na qualidade de advogado (a) procurado (a) pela família de Antônio da Silva Júnior,  qual a medida cabível? Qual o foro competente para julgar a ação? Qual o valor a ser atribuído a causa?
Danos morais. O Foro será o do lufar onde ocorreu o fato. O juiz determinará o valor da ação.
 
QUESTÃO 2:
 
Antônio e Maria, ambos residentes em Vila Velha, Espírito Santo, procuraram
você, advogado(a), para promover medida judicial para resguardo de seus interesses,
narrando que seus pais, Jair e Flávia, residentes em Vitória, Espírito
Santo, no escopo de ajudar o filho mais novo, Joaquim, que não possuía casa
própria, venderam-lhe bem imóvel, sem o consentimento dos demais descencapítulo
dentes, e causando aos mesmos efetivo prejuízo, conforme demostrado. O imóvel
alienado situa-se em Vitória, Espírito Santo, onde Joaquim passou a residir.
O valor ajustado para a celebração do negócio jurídico foi de R$200.000,00
(duzentos mil reais), através de Escritura de Compra e Venda lavrada no dia 20
de dezembro de 2013, no Cartório de Ofício de Notas da Comarca de Vitória e
devidamente transcrita no respectivo Registro Geral de Imóveis.
Antônio e Maria esclarecem ainda que não concordam com a mencionada
venda, uma vez que o valor de mercado do imóvel, na época da realização do
negócio jurídico, era de R$450.000,00 (quatrocentos e cinquenta mil reais).
Em análise o caso hipotético descrito,  qual a medida cabível? Qual o foro a ser ajuizada a presente ação? Qual  os legitimados ativos e passivos?
  
Anulação do ato jurídico. O Foro do bem imóvel. Ativos são o pai e o filho que seria beneficiado, passivos são os outros filhos que teriam seu bem jurídico lesado.
 
QUESTÃO 3:
 
Carlos de tal, brasileiro, casado, residente em Fortaleza, Ceará, foi surpreendido com uma ligação exigindo o pagamento da importância de R$300.000,00 (trezentos mil reais) pelo resgate de sua filha, Julia, que acabara de ser sequestrada. Os sequestradores, no dia 13 de janeiro de 2014, enviaram para residência de Frederico um pedaço da orelha de sua filha, esta acompanhada de um bilhete afirmando que caso não efetuasse o pagamento do resgate sua filha seria devolvida sem vida. Carlos de tal, desesperado com a possibilidade do assassinato de sua filha, e tendo arrecadado apenas R$ 220.000,00 (duzentos e vinte mil reais), no dia 16 de janeiro de 2014, vendeu seu único imóvel situado em Fortaleza, Ceará, pelo valor de R$ 80.000,00 (oitenta e mil reais) para sua prima, Gananciosa da Silva, residente em Salvador, Bahia, ressaltando que o pagamento foi efetuado no ato da celebração do contrato, e que Gananciosa da Silva desde o início da negociação estava ciente do sequestro da filha de seu primo e da necessidade deste em arrecadar o valor exigido como resgate. Esclarece ainda que o imóvel em questão trata-se de uma casa de 04 (quatro) quartos, com piscina, sauna, duas salas, cozinha, dependência de empregada, em condomínio fechado, tendo como valor venal, a importância de R$ 280.000,00 (duzentos e oitenta mil reais). Ocorre que no dia 20 de janeiro de 2014, ou seja, 07 (sete) dias após a celebração do contrato e antes do pagamento do resgate, a filha de Carlos de tal foi encontrada pela policia com vida. Assim, diante do acima exposto e o não pagamento do resgate, Carlos de Tal entrou em contato com Gananciosa da Sivla desejando desfazer o negócio celebrado, contudo não logrou êxito. Carlos de tal lhe procura na qualidade de advogado, solicitando medida judicial para desfazer o negocio jurídico. Na analise do caso descrito, qual  a medida cabível? Qual o foro competente para o ajuizamento da ação?  Qual o valor da causa a ser atribuído na petição inicial do caso exame?
Pode alegar compra de má-fé. Porém é difícil reaver o bem, tendo em vista que deveria ter uma clausula no contrato permitindo tal ação. 
 
QUESTÃO 4:
Paulo , 65 anos de idade , brasileiro, viúvo, militar da reserva, residente na Rua Bauru, 371, Brusque /SC , era proprietário de um imóvel de veraneio situado na Rua Rubi nº 350, Balneário Camboriú/SC , juntamente com sua irmã Judite , brasileira, solteira , advogada , residente na Rua dos Diamantes ,123, Brusque/SC. Em 15/12/2016, Judite, utilizando-se da procuração outorgada por Paulo, em novembro de 2011, que continha poderes especiais e expressos para alienação, alienou para Jonatas, espanhol, casado , comerciante e sua esposa Juliana, basileira, casada , ambos residente na Rua Jirau, 366, Florianópolis , o imóvel do casal pelo valor de R$150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais). Ocorre que tal procuração havia sido revogada por Paulo em 16/11/2016 sendo certo que o titular do Cartório do 1º Ofício de Notas onde foi lavrada a procuração, bem como sua irmã foram devidamente notificados da revogação em 05/12/2016, ou seja, dez dias antes da alienação. Paulo só teve ciência da alienação no dia 1º de fevereiro de 2017 ao chegar no imóvel e ver que o mesmo estava ocupado por Jonatas e sua esposa.
Diante dos fatos narrados e visando o desfazimento do negócio jurídico promova a ação judicial cabível para a defesa dos interesses de Paulo. Analise o caso descrito e indique qual medida judicial cabível? Qual  o foro a ser ajuizada a ação judicial? Quais os  legitimados ativos da presente ação?
Anulação de ato jurídico. O Foro de onde está situado o bem imóvel. Judite, irmã de Paulo e o casal Jonatas e Juliana.
 
QUESTÃO 5
Jose de tal e Virginia de tal  foram passar o Ano Novo com a família no Estado do Paraná,  com sua filha de 9(nove) meses Cecilia de tal e para tanto, no dia 22/12/2017 efetuaram a compra de duas passagens aéreas no valor de R$ 2.150,38, através do “sitio”(site da internet) da empresa Ré, quais sejam: Rio de Janeiro (SDU) – São Paulo (GRU) com conexão São Paulo (GRU) para Maringá (MGF). Voo de ida programado para o dia 26/12/2017 e volta para 02/01/2018, voo nº 1155, partida 09h10min com previsão de chegada à cidade do Rio de Janeiro às (GIG) às 13h10min, conforme documentos acostados nos autos. Contudo,  o terrível fato, ocorreu na volta para casa, os autores e sua filha menor já estavam no aeroporto de Maringá/PR, para voltarem para casa, sendo que o primeiro autor e militar e ia trabalhar no dia 03/01, e no aeroporto a empresa Ré, no dia 02/01/2018 comunicou para os requerentes  que solicitaram uma declaração de CANCELAMENTO do voo nº 1155. Ocorre que dia 31/12/2017 a empresa ré, CONFIRMOU O  pagamento e a data de embarque via e-mail, pela ferramenta “web check in”.
Ocorre que o serviço contratado NÃO FOI prestado na integralidade, visto que a família traçou o trecho Maringá/São Paulo de ônibus, VIA TERRESTRE, os autores contrataram a empresa aérea sobretudo, destaca-se que estavam com a filha menor que na data contava com 9 meses de vida.
Chegando na cidade de São Paulo, tiveram que pernoitar em um hotel e somente puderam embarcar no transporte aéreo, com destino ao Rio de Janeiro, no dia seguinte, pois a empresa não conseguiu realocá-los em voo algum, por ser época festiva(fim de ano) e estarem todos lotados.
Tal fatos acarretou ao casal e sua filha, na época com apenas nove meses de idade,  abalo na ordem moral e material, uma vez que por eles foi pago o valor de uma viagem aérea e parte dela foi realizada por  via terrestre.
 O fato ainda ocasionou o cancelamentoe desvio de compromissos importantes, principalmente para o sr. Jose de tal, primeiro autor, que se atrasou para o trabalho, sendo Executivo gerou prejuízos sérios, inclusive, de reputação.
 
Em analise o caso concreto descrito qual a medida cabível? Qual  o foro a ação deve ser ajuizada a ação? Qual o valor a ser atribuído a causa?
 
Indenização por danos morais e materiais. O foro poderá ser no mesmo local da moradia dos autores.

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