Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Abordagem neoclássica: origens, conceitos, processo administrativo; tipos de organizações; departamentalização; APO. Universidade Federal do Cariri- UFCA Prof. Dr. Marcus Vinicius de Oliveira Brasil ORIGENS DA TEORIA NEOCLÁSSICA (1950) -Reafirmação relativa dos fundamentos da Teoria Clássica. Organização formal e informal. Eclética– tarefas, pessoas e estrutura. -Ser racional e social voltado para o alcance de objetivos individuais e organizacionais -Homem Organizacional e Administrativo. -O foco principal passa a ser o alcance dos objetivos da organização. A teoria têm como principal referência Peter Drucker (CHIAVENATO, 2003). Características- As principais características da Teoria Neoclássica são as seguintes: Ênfase na prática da administração; Reafirmação dos postulados clássicos; Estabelecimento de “princípios gerais de administração” ; Ênfase nos objetivos e nos resultados; Ecletismo nos conceitos; Administração como técnica social (CHIAVENATO, 2003); TEORIA NEOCLÁSSICA Ênfase na prática da administração – pragmatismo; Reafirmação dos postulados clássicos - Os neoclássicos retomam grande parte do material desenvolvido pela Teoria Clássica, redimensionando-o e reestruturando-o de acordo com as condições da época atual, dando-lhe uma configuração mais ampla e flexível; Estabelecimento de “princípios gerais de administração” - Os neoclássicos definem normas de comportamento administrativo, os administradores são essenciais a toda organização dinâmica e bem-sucedida, pois devem planejar, organizar, dirigir e controlar as operações do negócio; Ênfase nos objetivos e nos resultados - Toda organização existe, não para si mesma, mas para alcançar objetivos e produzir resultados. É em função dos objetivos e resultados que a organização deve ser dimensionada, estruturada e orientada. Daí a ênfase colocada nos objetivos organizacionais e nos resultados pretendidos como forma de avaliar o desempenho das organizações. Os objetivos são valores visados ou resultados desejados pela organização. A organização espera alcançá-los por meio de sua operação eficiente, se a operação falha, os objetivos são parcialmente alcançados ou simplesmente frustrados. São os objetivos que justificam a existência e operação de uma organização (CHIAVENATO, 2003). Um dos melhores produtos da Teoria Neoclássica é a chamada Administração por Objetivos (APO), de que será abordada mais adiante. Ecletismo nos conceitos - A pluralidade de ideias somadas às diferentes origens de inspiração faz da Teoria Neoclássica ampla e diversificada. Trata-se de um movimento de agregação de ideias. Devido a esse ecletismo, a Teoria Neoclássica constitui-se como uma Teoria Clássica atualizada e dentro do figurino eclético que define a formação do administrador na metade final do século XX (CHIAVENATO, 2003). Administração como técnica social - A Administração é basicamente uma técnica social de lidar com pessoas, influenciando-as para conquistar objetivos e resultados... Homem como ser organizacional. Sociedade de organizações. Interdependência organizacional. Eficiência e Eficácia (CHIAVENATO, 2003). 3 TEORIA NEOCLÁSSICA Princípios Básicos da Organização: -Divisão do Trabalho. -Especialização. -Hierarquia. -Autoridade e Responsabilidade (Amplitude Administrativa). Centralização x Descentralização Funções do Administrador (Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar), (CHIAVENATO, 2003; MAXIMIANO, 2007). Planejar Definir objetivos, verificar recursos, traçar cenários, identificar meios, criar planos e cronogramas de ação. Organizar Dividir o trabalho, agrupá-lo em uma estrutura, alocar recursos definir autoridade e responsabilidade. Dirigir Coordenar esforços , liderar, comunicar, motivar. Controlar Definir padrões, monitorar desempenho, comparar, tomar ações corretivas (CHIAVENATO, 2003; MAXIMIANO, 2007). Princípios básicos da organização Os neoclássicos dão algumas pinceladas adicionais no conceito de organização formal. A organização consiste em um conjunto de posições funcionais hierárquicas orientado para o objetivo econômico de produzir bens ou serviços. Ênfase na departamentalização – acredita-se que dividindo a estrutura organizacional o trabalho poderá ser entendido de maneira melhor e trazendo melhor eficiência. Conforme as necessidades internas e externas, a organização pode ser estruturada seguindo uma especialização vertical ou uma especialização horizontal, a saber: Especialização vertical = maior número de níveis hierárquicos. Especialização horizontal = departamentalização - maior número de órgãos (CHIAVENATO, 2003). 4 Figura 1- Organização Alongada e Achatada Organização “Alta” Organização “Achatada” Fonte: Chiavenato (2006) Figura 2- O Processo Administrativo Planejamento Organização Direção Controle Definir a missão Formular objetivos Definir os planos para alcançar os objetivos Programar as atividades Dividir o trabalho Designar as atividades Agrupar as atividades em órgãos e cargos Alocar recursos Definir autoridade e responsabilidade Designar as pessoas Coordenar os esforços Comunicar Motivar Liderar Orientar Definir os padrões Monitorar o desempenho Avaliar o desempenho Ação corretiva Fonte: Chiavenato (2003, p. 168) Figura 3- As quatro funções administrativas Planejamento Formular objetivos e os meios para alcançá-los Controle Monitorar as atividades e corrigir os desvios Direção Designar pessoas, dirigir seus esforços, motivá-las, liderá-las e comunicar Organização Modelar o trabalho, alocar recursos e Designar atividades Recursos Humanos Financeiros Materiais Tecnológicos Informação Resultados Desempenho Objetivos Produtos Serviços Eficiência Eficácia Fonte: Chiavenato (2003, p.168) Abrangência Tipo de Desenho Conteúdo Resultante Nível institucional Desenho organizacional A empresa como uma totalidade Tipos de organização Nível intermediário Desenho departamental Cada departamento isoladamente Tipos de departamentalização Nível operacional Desenho de cargos e tarefas Cada tarefa ou operação Análise e descrição de cargos Quadro 1- Os três níveis de organização Fonte: Chiavenato (2003, p.174) TEORIA NEOCLÁSSICA Quadro 2- Organização Linear Características: Autoridade linear ou única. Linhas formais de comunicação. Centralização das decisões. Aspecto piramidal. Vantagens: Estrutura simples e de fácil compreensão. Clara delimitação das responsabilidades. Facilidade de implantação. Estabilidade. Indicada para pequenas empresas. Desvantagens: Estabilidade e constância das relações formais. Autoridade linear baseada no comando único e direto. Exagero da função de chefia. Chefes generalistas que não se especializam. Provoca o congestionamento das comunicações. Comunicações indiretas e demoradas. Fonte: Chiavenato (2006) Quadro 3- Organização Funcional Características: Autoridade funcional ou dividida. Linhas diretas de comunicação. Descentralização das decisões. Ênfase na especialização. Vantagens: Proporciona o máximo de especialização. Permite a melhor supervisão técnica possível. Desenvolve comunicações diretas e sem intermediação. Separa as funções de planejamento e controle das funções de execução. Desvantagens: Diluição e consequente perda de autoridade de comando. Subordinação múltipla. Tendência à concorrência entre especialistas. Tendência à tensão e conflito dentro da organização. Fonte: Chiavenato (2006) Quadro 4- Organização Linha-Staff Características: Fusão da estrutura linear com a estrutura funcional. Coexistência entre as linhas formais e as linhas diretas de comunicação. Separação entre órgãos operacionais (executivos) e órgãos de apoio e suporte (assessoria). 4. Hierarquia versus especialização. Vantagens: Assegura assessoria especializada e mantém o princípio de autoridade única. Atividade conjunta e coordenada de órgãos de linha e órgãos de staff. Desvantagens: Conflitos entre órgãos de linha e de staff. Dificuldade na obtenção e manutenção do equilíbrio entre linha e staff. Fonte: Chiavenato (2006) Quadro 5- Comissões Características: Comissão x Órgão. Comissões (formais, informais, temporárias). Vantagens: Coletividade das decisões. Coordenação e fluxo de informações. Autoridade temporária de experts. Desvantagens: Indecisão è lentidão. Custo (tempo e dinheiro). Depende da capacidade de liderança do coordenador Fonte: Chiavenato (2006) Decorrências Neoclássicas: Tipos de Organização Figura 4- Departamentalização Funcional Figura 5- Departamentalização por Produtos/Serviços DIRETORIA PRODUÇÃO VENDAS FINANÇAS DIRETORIA Divisão Farmacêutica Divisão Veterinária Divisão Química Depto Analgésicos Depto Antibióticos Depto Xaropes Fonte: Elaboração própria (2014) Fonte: Elaboração própria (2014) 13 Decorrências Neoclássicas: Tipos de Organização Figura 6- Departamentalização Geográfica Fonte: Elaboração própria (2014) Figura 7- Departamentalização por Clientes Fonte: Elaboração própria (2014) DIRETORIA Região Centro-Oeste Região Nordeste Região Sul Agência Brasília Agência Cuiabá Agência Goiânia DIRETORIA Depto Feminino Depto Masculino Depto Infantil Perfumaria Lingerie Modas 14 Figura 8- Departamentalização por Processos Fonte: Elaboração própria (2014) Figura 9- Departamentalização por Projeto DEPTO FIAÇÃO Prep. Matéria Prima Lavagem Cardagem COORD. DO PROJETO Projeto A Projeto B Projeto C Decorrências Neoclássicas: Tipos de Organização Fonte: Elaboração própria (2014) 15 Além da hierarquia de objetivos, existe também uma hierarquia do planejamento. Nesse sentido, existem três níveis distintos de planejamento: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO TÁTICO PLANEJAMENTO OPERACIONAL (CHIAVENATO, 2003; MAXIMIANO, 2007). Abrangência do planejamento PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É o planejamento mais amplo e abrange toda a organização. Suas características são: É projetado no longo prazo e seus efeitos e consequências são estendidos para vários anos (em geral, cinco) pela frente. Envolve a empresa como uma totalidade, abrange todos os recursos e áreas de atividade, e preocupa-se em atingir os objetivos em nível organizacional. É definido pela cúpula da organização (no nível institucional) e corresponde ao plano maior ao qual todos os demais estão subordinados (CHIAVENATO, 2003; MAXIMIANO, 2007). PLANEJAMENTO TÁTICO É o planejamento que abrange cada departamento ou unidade da organização. Suas características são: É projetado para o médio prazo, geralmente para o exercício anual. Envolve cada departamento, abrange seus recursos específicos e preocupa-se em atingir os objetivos departamentais. É definido no nível intermediário, em cada departamento da empresa (CHIAVENATO, 2003; MAXIMIANO, 2007). PLANEJAMENTO OPERACIONAL É o planejamento que abrange cada tarefa ou atividade específica. Suas características são: É projetado para o curto prazo, para o imediato. Envolve cada tarefa ou atividade isoladamente e preocupa-se com o alcance de metas específicas. É definido no nível operacional, para cada tarefa ou atividade. 16 Planejamento Estratégico Assim, Drucker (1975, p. 136) define planejamento estratégico: É o processo contínuo de tomar decisões empresariais (envolvendo risco) no presente, de modo sistemático e com o maior conhecimento possível de seu futuro; é organizar sistematicamente os esforços necessários para que se cumpram essas decisões; e é medir os resultados dessas decisões contra as expectativas através de uma retroalimentação sistemática e organizada. 17 Surge em 1955, a expressão “Administração por Objetivos” por Peter Drucker. Os objetivos são valores visados ou resultados desejados pela organização. A organização espera alcançá-los por meio de sua operação eficiente, se a operação falha, os objetivos são parcialmente alcançados ou simplesmente frustrados. São os objetivos que justificam a existência e operação de uma organização (CHIAVENATO, 2003). Administração por Objetivos (A.P.O) Administração por Objetivos (A.P.O) Administração por Objetivos: objetivos específicos, tempo definido, feedback sobre desempenho. As principais áreas para análise do desempenho, conforme Drucker (1962) são: participação no mercado, inovação, produtividade, recursos físicos e financeiros, rentabilidade, responsabilidade pública etc. Administrar é mais do que gerenciar pessoas, recursos e atividades , deve-se deslocar a ênfase para os resultados de acordo com os objetivos estabelecidos (DRUCKER, 1962). 19 Administração por Objetivos (A.P.O) Características da APO: Estabelecimento conjunto de objetivos entre o gerente e o seu superior. Objetivos para cada departamento ou cargo. Interligação de objetivos departamentais. Mensuração e controle dos resultados. Revisão e aperfeiçoamento de planos. Participação das gerências e dos subordinados. Apoio intensivo de Staff (CHIAVENATO, 2003). 20 Figura 10- O processo participativo e democrático da APO Gerente Subordinado Formulação Conjunta de Objetivos de Desempenho Ação Individual do Gerente: Proporcionar apoio, direção e recursos Ação Individual do Subordinado: Desempenhar as tarefas e alcançar objetivos Avaliação conjunta do alcance dos objetivos e reciclagem do processo de APO Fonte: Chiavenato (2003) Abordagens Neoclássicas: A.P.O. A importância dos objetivos: Proporcionam uma diretriz ou finalidade comum. Permitem o trabalho em equipe e eliminam tendências egocêntricas. Servem de base para avaliar planos e evitam erros. Melhoram as possibilidades de previsão do futuro. Quando os recursos são escassos, ajudam a orientar e prever sua distribuição criteriosa. 1. Critérios para escolha dos objetivos: Atividades com maior impacto sobre os resultados. Objetivo deve ser específico, mensurável e basear-se em dados concretos. Focar objetivos na atividade e não na pessoa. Detalhar cada objetivo com metas subsidiárias. Usar linguagem compreensível e clara. Devem concentrar-se em alvos do negócio e não dispersar atividades. Devem indicar resultados a atingir sem limitar a liberdade de escolha dos meios. 2. Hierarquia de objetivos: Objetivos estratégicos: objetivos organizacionais e globais. Objetivos táticos: objetivos departamentais. Objetivos operacionais: objetivos de cada atividade. Quadro 6- Fixação de Objetivos Fonte: Chiavenato (2003) Abordagens Neoclássicas: A.P.O. Administração por Objetivos: Planejamento (Estratégico x Tático x Operacional). Ciclo APO (Planos Estratégicos è Planos Táticos (departamentaisè Planos Operacionaisè Resultados è Avaliação e Retroação), (CHIAVENATO, 2003). 23 Tática: Refere-se a cada departamento ou unidade. É um meio para alcançar objetivos departamentais. É orientada para o médio ou curto prazo. É definida no nível intermediário pelo gerente. Estratégia: Envolve a organização como uma totalidade. É um meio para alcançar objetivos organizacionais. É orientada para o longo prazo. É decidida no nível institucional da organização. Quadro 7- Comparação entre estratégia e tática. Fonte: Chiavenato (2003) Abordagens Neoclássicas: A.P.O. Figura 11- O ciclo contínuo da APO Fixação dos Objetivos Globais da empresa Elaboração do Planejamento Estratégico Fixação dos Objetivos Departamentais Avaliação dos Resultados Elaboração do Plano tático do Departamento Revisão dos Planos Desdobramento do Plano Tático em Planos Operacionais Execução dos Planos Fonte: Chiavenato (2003) Figura 12- Modelo de APO de Humble Planos Estratégicos da Empresa Avaliação e Controle dos Resultados Resultados de cada Departamento Planos Táticos da Empresa Planos de cada Departamento da Empresa Fonte: Chiavenato (2003) Figura 13- Modelo de APO de Odiorne Subordinado propõe objetivos e medidas para seu trabalho Objetivos da Organização e Medidas de Desempenho Avaliação periódica dos Resultados Acordo comum sobre objetivos do subordinado Retroação de Resultados periódicos sobre Prazos intermediários Revisão da Estrutura da Organização Superior e subordinado estabelecem objetivos Avaliação do Desempenho da Organização Abandono de objetivos Inadequados Novos Dados Fonte: Chiavenato (2003) Alguns problemas com a APO: Coerção sobre os subordinados. Aprovação de objetivos incompatíveis. Papelório em excesso. Focalização sobre resultados mais facilmente mensuráveis do que sobre resultados mais importantes. Perseguição rígida de objetivos que poderiam ser abandonados. Alguns benefícios da APO: Aclaramento de objetivos. Melhoria do planejamento. Padrões claros para controle. Aumento da motivação das pessoas. Avaliação mais objetiva dos resultados. Melhoria do moral. Quadro 8- Benefícios com a APO Fonte: Chiavenato (2003) Fonte: Chiavenato (2003) Quadro 9 - Problemas com a APO Abordagens Neoclássicas: A.P.O. Pré-APO: Administração do cotidiano. Visualização para dentro da empresa. Orientação para os produtos. Orientação para a organização. Orientação para as atividades. Administração da rotina. Ênfase no “como”. Foco no dinheiro, máquinas e materiais. Controle centralizado, funcional. Estilo autoritário. Individualismo. Pós-APO: Focalização no futuro. Visualização para fora da empresa. Orientação para as pessoas. Orientação para os clientes. Orientação para os resultados. Criação de inovações. Ênfase no “para que”. Foco nas pessoas, mentalidade e tempo. Iniciativa descentralizada nos subords. Estilo participativo. Trabalho em equipe. Quadro 10- A transição do estilo administrativo com a APO Fonte: Chiavenato (2003) Abordagens Neoclássicas: A.P.O. Risco de Subobjetivação Para evitar a subobjetivação- o esforço de uma área anular o de outra, Ansoff salienta que o ideal seria o efeito não da soma dos esforços, mas da sua multiplicação (sinergismo), (ANSOFF, 1965). Crítica de Lodi (1970, p. 33): “Quando os resultados colidem entre si [...] nenhum objetivo trabalha junto com o outro”. Necessidade de Convergência O trabalho da Administração é o de compatibilizar objetivos conflitantes. Daí a necessidade de um sistema de resultados globais previamente definidos por departamentos- convergindo os objetivos em uma direção única (CHIAVENATO, 2003). Referências ANSOFF, H. I. Corporate Strategy. Nova York: McGraw-Hill, 1965. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. São Paulo: Makron Books, 1994. ___, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. rev. e atual. 4. reimpr. São Paulo: Elsevier, 2003. DRUCKER, P.F. Prática de administração de empresas. 1 ed .Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1962. ___. Administração, tarefas, responsabilidades, práticas. Traduzido por Carlos Afonso Malferrari et al. São Paulo: Pioneira, 1975. v 3. LODI, J. B. Administração por Objetivos: uma crítica. São Paulo: Pioneira, 1972. MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6 ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas, Organização & Métodos: uma abordagem gerencial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Compartilhar