Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Temas emergentes na teoria organizacional: Ética e Gestão Socioambiental Universidade Federal do Cariri- UFCA Prof. pDr. Marcus Vinicius de Oliveira Brasil No grego existem duas formas gr. “êthos” = conduta, caráter; e “éthos” =costume (DEZOTTI; NEVES; MALHADAS, 2007). O termo moral é derivado do adjetivo latino “moralis’, e este, do substantivo “mos” costume (FARIA, 1982). Ética e Moral A ética da virtude. A ética kantiana. Na ética utilitarista. A ética da responsabilidade. A ética da globalização (BARBIERI; CAJAZEIRA, 2008). Teorias Éticas (Filosofias) A ética da virtude está baseada nas características das pessoas. A ética kantiana centra-se na forma como as pessoas devem buscar as regras de conduta moral (abordagem formalista). Na ética utilitarista, a utilidade constitui uma fonte do sentimento moral quando não é considerada apenas em relação à própria pessoa, mas contribui para a felicidade da sociedade. A ética da responsabilidade foca em responder pelas consequências previsíveis dos atos. E a ética da globalização envolve questões como: aquecimento global, a destruição da camada de ozônio, a poluição do mares e oceanos, assim como o narcotráfico, terrorismo e pandemias (BARBIERI; CAJAZEIRA, 2008, p. 126). 3 “A aceitação da responsabilidade socioambiental empresarial baseia-se em parte, na visão de que ela interessa à empresa, mas também é uma questão ética. Ética refere-se aos princípios e valores morais que governam o modo como um indivíduo ou grupo conduz suas atividades” (NASCIMENTO; LEMOS; MELLO, 2008, p. 48). Ética e Responsabilidade Sociambiental Empresarial “Responsabilidade social [socioambiental] corporativa é o comprometimento permanente dos empresários de adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando, simultaneamente, [a qualidade ambiental] e a qualidade de vida de seus empregados, de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo” (NASCIMENTO; LEMOS; MELLO, 2008, p. 18). Definição de Responsabilidade Socioambiental Corporativa A Responsabilidade Socioambiental é um dever eminentemente da humanidade, pois cada pessoa, empresa, instituição e nação devem ser conscientizadas na preservação dos recursos naturais (BRASIL, 2014). Exemplos de empresas brasileiras precursoras do processo: Natura, Aracruz Celulose, entre outras. Responsabilidade Socioambiental Em termos de classificação das Teorias de Responsabilidade Social Corporativa (RSC), estas podem ser classificadas em 4 grupos: Teorias Instrumentais (T-INS), em que o aspecto econômico é o mais relevante, não existe RSC sem criação de riquezas; Teorias Políticas (T-PO), grupo que enfatiza a arena política e seu poder de relacionamento com a sociedade; Teorias Integrativas (T-IG), que defendem os negócios dependendo da sociedade para sua continuidade e crescimento; Teorias Éticas (T-ET), grupo que entende dever existir uma relação ética entre os negócios e a sociedade, permeada nos valores da organização (GARRIGA; MELÉ, 2004). Teorias de Responsabilidade Social Corporativa A RSC está relacionada com a “maximização do retorno para os acionistas” (FRIEDMAN, 1970). Para esse autor (1970), a responsabilidade social é para incrementar os lucros, defendendo o livre mercado. Outra corrente é a riqueza na base da pirâmide (T-INS) (PRAHALAD, 2005). A “teoria do contrato social integrativo”, que assume existir um contrato social entre a sociedade e as organizações (T-PO), (GARRIGA; MELÉ, 2004). Teorias de RSC e Principais Autores Existe a “teoria das vantagens competitivas” relacionadas à Visão Baseada em Recursos e as Capacidades Dinâmicas (BARNEY, 1991; HART, 1995; WERNEFELT, 1984); os investimentos sociais no contexto competitivo, (PORTER; KRAMER, 2006) e a riqueza na base da pirâmide (PRAHALAD, 2005), (T-IS); 8 Carroll (1999, p. 289) defende que a empresa que faz uso da RSC “[...] deve se esforçar para obter lucros, obedecer à lei, ser ético e ser uma empresa cidadã”. A autora (1999) sugere um modelo de Performance Social da Corporação (PSC), baseado nos domínios legal, ético e econômico. Carroll (1999) discute quatro dimensões da cidadania empresarial: econômica, legal, ética e filantrópica (T-IG). Teorias de RSC e Principais Autores No grupo das teorias éticas (T-ET), existe uma corrente denominada dos “direitos universais” com base nos direitos humanos e trabalhistas e respeito pelo meio ambiente, reportada no United Nations Global Compact (1999). Teorias Éticas (T-ET) de RSC e Principais Autores No grupo das teorias éticas ainda está a chamada “Teoria Normativa das partes interessadas” (stakeholder normative theory), ligada à gestão estratégica, que considera deveres fiduciários de lealdade com os stakeholders, com forte embasamento na filosofia moral. O principal representante dessa linha é Freeman (2005). Teorias Éticas (T-ET) de RSC e Principais Autores Finalmente, nas teorias éticas, há o conceito de “desenvolvimento sustentável”, baseado principalmente nos estudos de Gladwin, Kennelly e Krause (1995), em que o desenvolvimento humano deve privilegiar os meios inclusivo, conectado, equitativo, prudente e seguro, e ainda no Relatório de Brundtland, denominado Our Common Future (WCED, 1987), cuja tônica são as gerações futuras. Teorias Éticas (T-ET) de RSC e Principais Autores O marketing social é definido como “a modalidade de ação mercadológica institucional que tem por objetivo atenuar ou eliminar problemas sociais, carências da sociedade relacionadas principalmente com questões de higiene e saúde pública, trabalho, educação, habitação, transporte e nutrição” (VAZ, 1995, p. 281). Marketing Social O Marketing Social cria um comportamento pró-social, que facilita vencer as barreiras que se contrapõem para as pessoas não se engajarem em atividades específicas de segmentos sociais, como ações de responsabilidade socioambiental (McKENZIE-MOHR, 2000). Marketing Social e Educação do Consumidor Para Boff (2012), o antropocentrismo exacerba o valor do homem sobre a natureza, tenta divinizá-lo, incentivando-o, assim, ao consumismo. De acordo com Ashley et al. (2002, p. 32), “A educação do consumidor para o consumo responsável deve considerar dimensões ambientais, econômicas e sociais”. Marketing Social e Educação do Consumidor É preciso tomar cuidado com organizações que disseminam até falsos conceitos acerca de si mesmas, simplesmente objetivando lucros. Este tipo de procedimento é denominado “greenwashing” ou “lavagem verde”. O ambientalismo, por seu elevado consenso e por sua legitimação simbólica, está presente nas normas sociais da sociedade moderna. Dessa maneira, o apoio discursivo e a prática de ações ‘pró-ambiente’ são fontes geradoras desse capital simbólico (FONSECA; BURSZTYN, 2007, p. 172). Lavagem Verde As certificações e os selos ambientais que deveriam evitar a “lavagem verde” convertem capital simbólico em lucro econômico para as organizações, ou seja, quando existe uma discrepância entre o discurso e a prática. Já que o produto ecologicamente correto vende uma boa imagem da organização, pode ser o caso de se explorar isso de forma irresponsável (FONSECA; BURSZTYN, 2007). Lavagem Verde Malthus, Darwin, Hardin, Pigou, Carson, Reid e os autores Paul Ehrilch e Anne Ehrilch. “Todos os clássicos descritos estimularam o desenvolvimento de novos estudos ou funcionaram como aqueles que abriram os olhos de grupos na sociedade” (NELISSEN, Der STRAATEN; KLINKERS, 1997, p. 27). Os Clássicos da Gestão Socioambiental (GSA) A gestão ambiental empresarial deve basear-se no tripé controle da poluição, prevenção da poluição e uma abordagem estratégica, sendo que esta última buscaria vantagens competitivas e seriam estas disseminadas em toda a organização e ampliadas para a cadeia produtiva (BARBIERI, 2007). A Gestão Ambiental A produção mais limpa (cleaner production) tem na tecnologia limpa (clean tecnology), o intuito de alcançar três propósitos distintos, porém complementares: lançar menos poluição no meio ambiente, gerar menos resíduos e consumir menos recursos naturais, principalmente os não renováveis (BARBIERI, 2007, p. 34). A Gestão Ambiental Recursos naturais renováveis- energia solar, ar, água, plantas, animais, beleza cênica etc. Recursos não renováveis- areia, argila, minérios, carvão mineral, petróleo etc (BARBIERI, 2007). Recursos Estabelecera acordos internacionais de redução dos gases nocivos da atmosfera, por causa das indústrias e seus produtos, tais como carros, aviões, trens etc, principalmente nos países desenvolvidos. Apenas 84 países assinaram o protocolo dos 130 chefes de Estado, na perspectiva de reduzir a emissão de gases em 5,2%, dos anos de 2008 a 2012 (BARCELAR, 2010). O protocolo de Kyoto MDL é um dos mecanismos de flexibilização criados pelo Protocolo de Quioto para auxiliar o processo de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) ou de captura de carbono (ou sequestro de carbono). O MDL visa o alcance do desenvolvimento sustentável em países em desenvolvimento (país anfitrião), a partir da implantação de tecnologias mais limpas nestes países (BARBIERI, 2007). Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Entende-se por Sistema de Gestão Ambiental “um conjunto de atividades administrativas e operacionais inter-relacionadas para abordar os problemas ambientais atuais ou para evitar seu surgimento” (BARBIERI, 2007, p.153). Sistema de Gestão Ambiental (SGA) EIA (Estudo de Impacto Ambiental): estudo amplo envolvendo identificação e classificação de impactos, previsão de efeitos, pesquisas de campo, análises laboratoriais, valoração monetária dos recursos ambientais etc. RIMA (Relatório de Impacto Ambiental): expressa todos esses trabalhos de modo conclusivo, trazendo uma avaliação valorativa que identifique se o projeto é ou não nocivo ao meio ambiente e em que grau (BARBIERI, 2007). EIA/RIMA O capitalismo natural é entendido como “uma extensão da noção econômica de capital (meios de produção) para a produção de bens e serviços ambientais. Ele se refere a um estoque (por exemplo, uma floresta) que produz um fluxo de bens (por exemplo, árvores novas) e serviços (por exemplo, sequestro de carbono...)”, (NASCIMENTO; LEMOS; MELLO, 2008, p. 86). Capitalismo Natural A gestão socioambiental estratégica (GSE) consiste na inclusão da variável socioambiental ao longo de todo o processo gerencial de planejar, organizar, dirigir e controlar (NASCIMENTO; LEMOS; MELLO, 2008). Ashley (2005, p. 112), “no caso da orientação para o ambiente natural, a responsabilidade social tem como objetivo a ecoeficiência, integrando fatores como tecnologia, recursos, processos, produtos, pessoas e sistemas de gestão”. Gestão Socioambiental Estratégica De acordo com Elkington (2012), deve-se contemplar a tríade (Triple Bottom Line - TBL) que, na sua composição, deve ser perseguida simultaneamente- a prosperidade econômica, a qualidade ambiental e a equidade social. Triple Bottom Line (TBL) Destaca-se a International Organization for Standardization (ISO) 14000, privilegiando a necessidade de as empresas preservarem, no seu entorno, a água, o solo, os recursos naturais, a fauna e a flora em harmonia com os seres humanos (LOUETTE et al., 2007). Normas e Certificações No entendimento de Assumpção (2007, p. 235), “Licenciamento Ambiental é o procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais [...]”. Licenciamento Ambiental A auditoria ambiental é definida como instrumento gerencial que compreende uma avaliação sistemática, periódica, documentada e objetiva do desempenho da organização, da administração e dos equipamentos na salvaguarda do meio ambiente com vistas a facilitar o controle das práticas ambientais e avaliar a adequação das políticas ambientais da empresa com as normas legais (LOUETTE et al., 2007; INTERNATIONAL CHAMBER OF COMMERCE, 1991). Auditorias Ambientais Na concepção de Barbieri (2007), o Total Quality Environnmental Management (TQEM) é o Total Quality Management (TQM) da Gestão Ambiental, e para tal usa ferramentas típicas da qualidade total, tais como: benchmarking, gráfico de Pareto, ciclo PDCA etc. Gestão da Qualidade Ambiental O diagrama de Pareto é um gráfico de colunas que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas, procurando levar a cabo o princípio de Pareto (80% das consequências advêm de 20% das causas), isto é, há muitos problemas sem importância diante de outros mais graves.[1] Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos. 32 Os paradigmas do desenvolvimento sustentável Em 1987, a reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) gerou o Relatório de Brundtland, denominado Our Common Future (WCED, 1987, p. 46) que definiu: “O desenvolvimento sustentável é desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem suas próprias necessidades”. Desenvolvimento Sustentável (DS) Concordando com Barbieri et al., (2010, p.150), a “Organização sustentável é a que simultaneamente procura ser eficiente em termos econômicos, respeitar a capacidade de suporte do meio ambiente e ser instrumento de justiça social, promovendo a inclusão social...” Organização Sustentável Segundo Gladwin, Kennelly e Krause (1995), o caráter positivista do tecnocentrismo hierarquiza e isola os fatos. É como se a ciência e a tecnologia fossem dissociadas da realidade social. A metáfora aqui é a da máquina. A visão dominante é mecanicista, atomística, individualista e reducionista. Tecnocentrismo O ecocentrismo é a bandeira defendida pelos militantes dos direitos dos animais, dos ambientalistas, ecofeministas espirituais, fazendeiros orgânicos e os ecologistas da restauração (GLADWIN; KENNELLY; KRAUSE, 1995). Ecocentrismo O paradigma sustencêntrico representa uma espécie de síntese entre a visão tecnocêntrica e a ecocêntrica. Defende o universalismo da vida. A Terra é a nossa casa, que deve ser mantida limpa, saudável e preservada. É uma visão mais abrangente tanto do ser humano, como dos outros seres que também devem ser respeitados numa moral pluralista. Acrescenta uma complexidade dinâmica aos sistemas (GLADWIN; KENNELLY; KRAUSE, 1995). O paradigma sustencêntrico O sustencentrismo é alternativa viável entre o tecnocentrismo e o ecocentrismo: “Entre esses extremos encontram-se abordagens socioambientais que reconhecem o valor intrínseco da natureza, mas admitem que ela deva ser usada para atender às necessidades humanas presentes e futuras e, por isso, buscam sistemas de produção e consumo sustentáveis...” (BARBIERI, 2007, p. 29). O paradigma sustencêntrico Os paradigmas mecanicistas e ecológicos proporcionam uma nova síntese (sustencentrismo), que, na visão de Gladwin, Kennelly e Krause (1995), confrontam para as práticas ecológicas que nos permitam construir e sustentar comunidades sem colocar em risco as oportunidades para futuras gerações. O paradigma sustencêntrico atende as necessidades dos seres humanos, respeitando os limites ambientais, sem desprezar a tecnologia e a técnica. O paradigma sustencêntrico ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação de SGA e Certificação ISO 14.001. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2007. ASHLEY, P. A. et al. (Org.). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva, 2002. ___. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. BARCELAR, L. de S. Encontros e acordos internacionais: implicações na prática da responsabilidade social empresarial. Revista Desarrollo Local Sostenible, v. 3, n. 9, p. 1-5, 2010. BRASIL, M. V. de O. Empreendedorismo sustentável em projetos sociais de uma fundação educacional. 2014. 313 f. Tese (Doutorado em Administração) – Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Fortaleza, 2014. BOFF, L. Sustentabilidade o que é e o que não é. Petrópolis: Vozes, 2012. CARROLL, A. B. Corporate Social Responsability: evolution of a definitional construct. Business & Society, v. 38, n. 3, p. 268-295, 1999. DEZOTTI, M. C.; NEVES, M.H. e MALHADAS, D. Dicionário Grego-Português,. São Paulo: Ateliê editorial, 2007. ELKINGTON, J. Sustentabilidade, canibais com garfo e faca. São Paulo: M. Books Editora Ltda, 2012. Referências FONSECA, I. F. da; BURSZTYN, M. Mercadores de moralidade: a retórica ambientalista e a prática do desenvolvimento sustentável. Ambiente & Sociedade, Campinas, v. X, n. 2, p. 171-188, jul./dez. 2007. FREEMAN, R. E. Stakeholder theory of the modern corporation. In: COLLINS, Chobanian (Ed.). Ethical challenges to business as usual. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2005. 586 p. FRIEDMAN, M. The Social Responsibility of Business is to Increase its Profits. New York Times Magazine, p. 32-33, 122, 126, set. 1970. GARRIGA, E.; MELÉ, D. Corporate Social Responsibility Theories: Mapping the Territory. Journal of Business Ethics, n. 53, 2004. GLADWIN, T. N.; KENNELLY, J. J.; KRAUSE, T. S. Shifting paradigms for sustainable development: implications for management theory and research. Academy of Management Review, v. 20, n. 4, p. 874-907, 1995. INTERNATIONAL CHAMBER OF COMMERCE. Guide to effective environmental auditing. Paris, 1991 LOUETTE, A. et al. Compêndio para a sustentabilidade: ferramentas de gestão de responsabilidade socioambiental. Gestão do Conhecimento. São Paulo: Antakarana Cultura, Arte e Ciência, 2007. Referências McKENZIE-MOHR, D. Promoting Sustainable Behavior: An Introductory to Community-Based Social Marketing. Journal of Social Issues, v. 56, n. 3, p. 543-554, 2000. NASCIMENTO, L. F. ; LEMOS, A.D. da C.; MELLO, M. C. A. de. Gestão socioambiental estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008. NELISSEN, N.; DER STRAATEN, J. V.; KLINKERS, L. (Eds.). Classics in Environmental Studies: an overview of classics texts in environmental studies. Netherlands: International Books, 1997. PRAHALAD, C. K. A riqueza na base da pirâmide: como erradicar a pobreza com o lucro. Traduzido por Bazán Tecnologia e Linguística. Porto Alegre: Bookman, 2005. UNITED NATIONS. Global Compact Report 1999. Brussels, 1999. Disponível em: <http://www.unglobalcompact.org>. Acesso em: 23 ago. 2012. VAZ, G. N. Marketing Institucional: o mercado de idéias e imagens. São Paulo: Pioneira, 1995. WCED - WORLD COMMISSION ON ENVIRONMENT AND DEVELOPMENT. Our Common Future: Press, 1987, 400 p. Referências
Compartilhar