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Prova processo penal iii

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25/04/2022 09:18 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
Disc.: DIREITO PROCESSUAL PENAL III Turma: 1090
Aluno: MARCELLE STEPHANIE PINHEIRO MANSO Matr.: 202004280945
Prof.: RODRIGO DRUMOND MELO Gabarito a partir de: 
5212687452 - 202004280945
 
 1. Ref.: 6107754
O Direito Processual Penal brasileiro adota o princípio do livre convencimento motivado. Um dos meios de prova
com maior destaque no processo penal é a prova testemunhal. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
No procedimento comum, as perguntas às testemunhas serão formuladas
diretamente pelo juiz, sob pena de nulidade absoluta.
A testemunha regularmente intimada que deixar de comparecer sem justo motivo 
não poderá ser conduzida coercitivamente por oficial de justiça.
Em regra, a testemunha poderá prestar declarações somente por escrito.
O menor de 18 anos não poderá nunca ser testemunha.
Ao juiz não é permitido ouvir outras testemunhas que não as indicadas pelas
partes.
Respondido em 25/04/2022 08:30:13
 
 2. Ref.: 6104706
No que tange à oitiva das testemunhas arroladas pela acusação em audiência de instrução e julgamento, na forma
do Art. 212 do Código de Processo Penal, é correto afirmar que:
a ordem de inquirição pode ser alterada no caso de ausência momentânea de uma das partes;
a nulidade pela alteração da ordem de inquirição deve indicar o prejuízo gerado;
havendo atuação comedida, o juiz pode iniciar a inquirição da testemunha;
o juiz pode intervir, a qualquer momento, diante de ilegalidade na condução do depoimento.
é possível ao juiz formular perguntas de forma detalhada, após as partes;
Respondido em 25/04/2022 08:30:48
 
 3. Ref.: 6104457
Acerca da prova no processo penal brasileiro e dos procedimentos a ela inerentes, assinale a opção correta.
São indispensáveis para a execução da medida de busca domiciliar, entre outros requisitos, ordem judicial escrita e
fundamentada, e cumprimento da diligência durante o dia ou à noite, mediante prévia apresentação da ordem
judicial ao morador.
 
Em regra, não sendo possível o exame de corpo de delito por haverem desaparecido os vestígios, a confissão do
réu e a prova testemunhal poderão substituí-lo.
 
Denomina-se qualificada a confissão em que o réu admite a prática do fato criminoso, invocando, por exemplo,
alguma excludente de ilicitude ou culpabilidade.
Por não integrar o rol de testemunhas e não ter o compromisso de dizer a verdade, o ofendido, intimado para oitiva
em juízo, pode abster-se de comparecer, sendo vedada a sua condução coercitiva.
 
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25/04/2022 09:18 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
O interrogatório judicial deverá ser realizado como primeiro ato instrutório, sendo indispensável que o réu seja
acompanhado por defensor, constituído ou dativo.
Respondido em 25/04/2022 08:33:30
 
 4. Ref.: 6107922
De acordo com a teoria geral da prova no processo penal:
com relação a prova obtida de uma outra ilícita, considera-se aquela ilícita, pois se reconhece a teoria dos ¿Frutos da
Árvore Envenenada
A prova será inválida, toda vez que houver a ideia da descoberta inevitável e fonte
independente.
não há na doutrina diferença entre ilicitude da prova e ilegítima prova;
uma prova é válida, não importando se a sua origem observou as regras da legislação;
 deve ser reconhecida a ilicitude da prova, mesmo que seja no caso de uma outra
autoridade descobri-la, independentemente;
Respondido em 25/04/2022 08:56:47
 
 5. Ref.: 6107827
Tadeu figura como acusado em ação penal em que se investiga a prática do crime de tráfico de drogas,
respondendo ao processo na condição de preso. Entendendo existir fundada suspeita de que Tadeu integre
organização criminosa e que haveria risco de fuga em seu deslocamento, para prevenir a segurança pública, o
magistrado determinou, de ofício, a realização do interrogatório do réu por videoconferência. Tadeu, então, indaga
seu advogado sobre a validade da decisão. Com base nas informações expostas, o advogado de Tadeu deverá
esclarecer que:
o interrogatório por videoconferência, atualmente, é a regra no processo penal, respeitando-se a garantia da ordem
pública;
a decisão que determinar a realização de interrogatório por
videoconferência poderá ser impugnada por meio de recurso em sentido
estrito no prazo de 05 dias.
o interrogatório por videoconferência não é admitido em nenhuma hipótese pela legislação penal;
as partes deverão ser intimadas da decisão que determinar o
interrogatório por videoconferência com antecedência mínima de 10 dias;
o interrogatório por videoconferência poderia ser determinado em
decisão fundamentada do juiz após requerimento das partes, mas não de
ofício;
Respondido em 25/04/2022 08:38:06
 
 6. Ref.: 6107923
Durante audiência de instrução e julgamento em processo em que é imputada a José
a prática de um crime de roubo majorado pelo concurso de agentes, Laís e Lívia,
testemunhas de acusação, divergem em suas declarações. Laís garante que
presenciou o crime e que dois eram os autores do delito; já Lívia também diz que
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25/04/2022 09:18 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
estava presente, mas afirma que José estava sozinho quando o crime foi cometido. A
vítima não foi localizada para prestar depoimento.
Diante dessa situação, poderá o advogado de José requerer
NDA
o depoimento do acusado, com base no Art.400 do CPP, em audiência de instrução, que será designada imediatamente. 
a suspensão do processo até a localização da vítima, para superar divergência. 
a realização de contradita das testemunhas. 
a realização de acareação das testemunhas.
Respondido em 25/04/2022 08:39:02
 
 7. Ref.: 6107581
Qual a natureza jurídica do ato judicial que determina a aplicação de Medida de Segurança em réu
comprovadamente inimputável ?
Decisão interlocutória Simples
Decisão Interlocutória Mista Terminativa
Sentença Absolutória Própria
Sentença Absolutória Imprópria
Decisão terminativa de mérito
Respondido em 25/04/2022 08:45:51
 
 8. Ref.: 6104634
Tendo em vista as disposições do Código de Processo Penal relacionadas com a prova oral, é unicamente CORRETO
afirmar que:
prescinde de motivação a determinação do juiz de retirar o réu da sala de audiência nos casos em que sua presença
possa causar temor ou sério constrangimento à testemunha.
a contradita fundada no fato de a testemunha ser ascendente do ofendido impede o juiz de tomar seu depoimento.
 
ao juiz é facultado ordenar, de ofício, produção antecipada da prova testemunhal urgente, antes mesmo de iniciada
a ação penal.
magistrados e membros do Ministério Público estão incluídos entre as autoridades para as quais a lei faculta a
opção de, como testemunhas, prestarem depoimento por escrito.
 
descabe condução coercitiva do ofendido quando, intimado para prestar declarações, deixar de comparecer
injustificadamente.
 
Respondido em 25/04/2022 08:59:15
 
 9. Ref.: 6104650
A sentença condenatória foi proferida em audiência realizada no dia 10, quinta-feira.
Dia 15, terça-feira, foi feriado local. Sendo certo que o prazo para interposição do
recurso de Apelação é de 5 dias, o mesmo terminará no dia:
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25/04/2022 09:18 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
16, quarta-feira.
 
21, segunda-feira.
18, sexta-feira.
 
17, quinta-feira.
 
14, segunda-feira.
Respondido em 25/04/2022 08:53:09
 
 10. Ref.: 6104587
Maria foi vítima do crime de lesão corporal qualificada, pois o delito foi cometido no contexto de violência
doméstica, haja vista que praticado por seu cônjuge João.No caso concreto, João desferiu um soco no rosto de
Maria, na frente dos filhos do casal, mas a vítima não pôde comparecer à delegacia de polícia após os fatos, nem
mesmo buscar atendimento no hospital, pois João a impediu. Uma semana depois, Maria conseguiu buscar a
delegacia de polícia e registrou a ocorrência, mas não foi encaminhada ao Instituto Médico Legal para realização
do auto de exame de corpo de delito (AECD), pois os vestígios do crime já tinham desaparecido. Também não foi
possível a realização de AECD indireto, já que não havia boletim de atendimento médico, pois a vítima não foi a
hospital. No caso em tela, estabelece o Código de Processo Penal que:
a realização do exame de corpo de delito, em regra, é facultativa, cabendo ao delegado de polícia decidir se a vítima deve
ser submetida à perícia e, em caso de negativa da vítima, haverá sua condução coercitiva;
como a infração deixou vestígios, é indispensável o exame de corpo de delito direto, razão pela qual não há como se
provar a materialidade delitiva, exceto se houver exame indireto por foto ou vídeo; 
não sendo possível o exame de corpo de delito, por haverem desaparecido os vestígios, a prova testemunhal poderá
suprir-lhe a falta;
a realização do exame de corpo de delito, em regra, é facultativa, cabendo à vítima decidir se quer se submeter à perícia,
exceto em crimes sexuais, em que a perícia é obrigatória;
como a infração deixou vestígios, é indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, razão pela qual não há
como se provar a materialidade delitiva, exceto se houver a confissão do investigado.
Respondido em 25/04/2022 08:53:31
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