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Radiologia - Útero, anexos, gestação e sangramento pélvico

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Maria Eduarda Zen Biz – ATM 2025.1 
6° fase Medicina 
Radiologia 
UCXVII
 
Útero, anexos, gestação e sangramento pélvico 
Ultrassonografia 
A ultrassonografia é um método relativamente barato em 
relação a outros métodos de imagem, e mais importante, 
não usa radiação ionizante. É um método operador-
dependente – a qualidade do exame e diagnóstico depende 
da expertise do médico que o realiza, e é um exame 
beneficiado por pacientes com biótipo adequado e que 
possam colaborar ao longo dele. 
 Utiliza o eco de feixe ultrassonográfico para formar 
imagens (ecografia); 
 Extensa utilização na ginecologia e obstetrícia; 
 Transdutor para exames transvaginais - colocado 
preservativo estéril e inserido através da vagina da 
paciente. Boa visualização das estruturas pélvicas. 
Anatomia no USG: 
 Colo uterino; 
o Óstio interno e externo 
 Corpo e fundo uterino; 
 Endométrio e cavidade endometrial; 
 Ovários; 
 Regiões anexais – não conseguimos ver as tubas; 
 Fundo de saco pélvico (Douglas) – local onde acumula 
líquido, sangue ou pus nas patologias; 
 
Útero não gravídico por via transvaginal. É possível avaliar o 
endométrio, colo, corpo e fundo uterino. 
 
Posição uterina: normal AVF (anteversoflexão) 
 
Posição uterina: mediovertido 
Transabd. 
Bexiga 
Colo 
Vagina 
Colo 
Corpo
 
 Ao 
Fundo 
Maria Eduarda Zen Biz – ATM 2025.1 
6° fase Medicina 
 
Posição uterina: retrovertido 
 
RM plano sagital em T2 com pequenos cistos de Naboth em 
colo uterino 
 
Útero em retroversão: 
 
Endométrio menstrual: ecogênico, claro e fino 
 
Endométrio proliferativo: após a menstruação, linha bem 
ecogênica no meio e proliferando-se 
 
Bex 
Útero AVF 
Vag 
Reto 
Púbis 
Transvag. 
Transvag. 
Maria Eduarda Zen Biz – ATM 2025.1 
6° fase Medicina 
Endométrio secretor: após a ovulação, mais espesso 
 
Colo uterino e canal cervical: avaliação na gestação 
 
Colo uterino e canal cervical na RM 
 
Demonstração do colo uterino em paciente gestante, por 
via transabdominal e transvaginal. 
 
 
Ovários com folículos periféricos 
 
Medida das dimensões e volume do ovário - valor normal 
até cerca de 10 cm³ 
 
RM em T2 axial da pelve – setas apontam o ovário 
esquerdo, normal; 
 
Transvag. 
Transvag. 
Bebê 
Reto 
OE 
OD 
Cisto 
Maria Eduarda Zen Biz – ATM 2025.1 
6° fase Medicina 
Ovários – corpo lúteo (aparece após a ovulação); pode-se 
utilizar o Doppler para avalia-lo (muita vascularização 
periférica) 
 
Ovários – cisto folicular, pode evoluir para um cisto 
hemorrágico (alteração comum e geralmente autolimitado) 
 
Pequena quantidade de líquido no fundo de saco pélvico 
(seta), achado normal em pacientes na idade reprodutiva. 
Útero retrovertido. 
 
Líquido em moderada quantidade e cheio de grumos no 
fundo de saco, que pode decorrer de hemorragia ou 
doença inflamatória pélvica. Útero retrovertido. 
 
Fundo de saco pélvico 
 
Avaliação da placenta 
Estruturas fundamentais que fazem parte do complexo 
gravídico inicial. 
 
Saco gestacional no US - é possível ver o embrião (foco 
ecogênico) e a vesícula vitelínica (arco ecogênico com 
conteúdo anecoico interno). 
 
* 
Maria Eduarda Zen Biz – ATM 2025.1 
6° fase Medicina 
Se 5-7mm – conseguimos ver o coração 
 
Placenta: 
 Órgão fetal da gestação, que provém nutrição e oxigênio 
ao feto, além de auxiliar na excreção; 
 Componente materno: decidua placentalis é a porção 
interna, formada pela invasão trofoblástica do 
endométrio; 
 Componente fetal: chorium frondosum formado por um 
plexo arterial proveniente da artéria umbilical, 
estendendo-se para os espaços intervilosos como vimos 
coriônicos; 
Avaliação da placenta - localização, espessura e 
presença/ausência de descolamentos ou sangramentos. 
 
 
 
Patologias relevantes relacionadas 
Cisto hemorrágico: 
 Resultam da hemorragia no cisto de corpo lúteo ou 
outro cisto funcional; 
 Pode ser assintomático ou causar dor pélvica aguda 
(comum); 
 Resolução em cerca de 8 semanas; 
 
 
Torção ovariana: 
 Rotação do ovário e tuba sobre o pedículo vascular; 
 Normalmente dor aguda - intervenção cirúrgica urgente 
para prevenir necrose ovariana; 
 Causas incluem hipermobilidade e massa ovariana, 
como cistos paraovarianos ou tumores dermoides; 
 Sempre solicitar bHCG 
Placenta posterior 
Cordão 
Placenta anterior 
Ovário fibrose pelo sangramento 
Maria Eduarda Zen Biz – ATM 2025.1 
6° fase Medicina 
 
RM: 
 
Hemorragia subcoriônica: 
 Sangramento perigestacional com acúmulo de sangue 
entre a parede uterina e a membrana coriônica; 
 Causa comum de sangramento de primeiro trimestre; 
 Frequentemente autolimitada, a depender da extensão 
e idade gestacional; 
 
Gestação ectópica: 
 1-2% das gestações; chance maior em gestações iniciais 
com sangramento e dor pélvica; 
 Mais comumente localizada na tuba uterina; 
 Curva de bHCG mais lenta do que na gestação normal; 
 Risco de ruptura, hemorragia e choque para a paciente; 
 
 
 
Descolamento de placenta: 
 Separação prematura da placenta com implantação 
normal após a 20a semana; 
 Potencialmente fatal; 
 Causa importante de sangramento de terceiro 
trimestre; 
 Maior risco em gestantes hipertensas e com história 
prévia de descolamento; 
 Dor abdominal no final da gestação, sangramento e 
aumento de tônus uterino 
Placenta: 
 
Transvag. 
Útero + endom 
Ovário 
Sangramento 
Maria Eduarda Zen Biz – ATM 2025.1 
6° fase Medicina 
 
Acretismo placentário: 
 Termo geral para aderência placentária anormal e seu 
aspecto mais inicial; 
 Vilos placentarios estendendo-se para a porção 
superficial do miométrio; 
 O aspecto inclui placenta increta e percreta; 
 Fatores de risco incluem placenta prévia (extensão mais 
inferior), cesárea anterior (cicatriz), cirurgia uterina 
prévia (cicatriz), idade > 35 anos, multiparidade

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