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Prova Av1 - Direito Administrativo Aplicado

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Disc.: DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO Turma: 1018 
Aluno: HANIEL LUIZ SILVA Matr.: 201903080134 
Prof.: THALISSA PADUA GILABERTE Nota: 10 
 
 
 1. Ref.: 6104766 
 
 
NÃO constitui característica da concessão de serviço público 
 
 
contratação intuitu personae. 
 
responsabilidade subjetiva do concessionário. 
 
delegação contratual da execução do serviço. 
 
necessidade de licitação. 
 
permanecer o Poder Público sempre com a titularidade do serviço. 
 
 
 
 2. Ref.: 6104431 
 
 
A concessão de serviço público, regida pelo artigo 175 da Constituição Federal: 
 
 
E) é contrato em que o concessionário executa o serviço em nome da 
Administração Pública, assumindo os riscos do empreendimento. 
 
A) é contrato por meio do qual é delegada a prestação de serviço público. 
 
C) implica a transferência da titularidade do serviço público. 
 
B) é contrato de direito privado firmado pela Administração Pública. 
 
D) configura forma contratual em que a Administração 
Pública pode alterar unilateralmente as cláusulas regulamentares e econômicas 
da prestação. 
 
 
 
 3. Ref.: 6104836 
 
 
A inexecução, pela concessionária, do contrato de concessão de serviço público, por razões 
imputáveis exclusivamente a ela, autoriza o Poder Público à 
 
 
encampação, com posterior rescisão do contrato respectivo. 
 
declaração de caducidade da concessão. 
 
rescisão do contrato respectivo. 
 
declaração de caducidade da concessão, com posterior encampação. 
 
rescisão do contrato respectivo, com posterior encampação. 
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 4. Ref.: 6104761 
 
 
Determinada atividade, quando caracterizada como serviço público 
 
 
constitui obrigação do Estado, que pode prestá-la diretamente ou sob o regime de concessão ou 
permissão. 
 
somente pode ser explorada pelo particular, sob o regime de concessão ou permissão, mediante 
autorização legal específica. 
 
 
é passível de exploração pelo particular, independentemente de autorização do Estado, observada a 
regulação setorial pertinente. 
 
deve, obrigatoriamente, ser prestada pelo Estaco, não sendo passível de exploração pelo particular. 
 
deve ser prestada exclusivamente pelo Estado, quando possuir natureza essencial, podendo ser 
delegada ao particular apenas quando sujeita ao regime de direito privado. 
 
 
 
 5. Ref.: 6106724 
 
 
No que tange ao instituto da desapropriação, conforme os mandamentos constitucionais e 
legais aplicáveis à espécie, assinale a opção correta. 
 
 
A desapropriação decorre de ato administrativo, pautado no interesse público, pelo qual o Estado 
transforma um imóvel de terceiro em bem público, com fundamento na necessidade pública ou no 
interesse social, desde que esse imóvel não cumpra sua função social. 
 
A desapropriação é a transferência compulsória da propriedade do particular ao poder público, 
decorrente da supremacia do interesse público sobre o particular, de maneira tal que prescinde de 
indenização. 
 
Toda desapropriação de propriedade nociva à coletividade prescindirá de prévia e justa indenização. 
 
No procedimento de desapropriação, o poder público transfere para si a propriedade de outrem, sem 
necessidade de prévia reparação financeira, desde que por razões de utilidade pública ou de interesse 
social. 
 
A desapropriação é uma forma de aquisição originária da propriedade, na medida em que a aquisição 
não está vinculada à situação jurídica anterior e o bem ingressa no domínio público livre de ônus, 
gravames ou relações jurídicas de natureza real ou pessoal. 
 
 
 
 6. Ref.: 6104232 
 
 
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Considere que determinado motorista de uma empresa de transporte coletivo de pessoas 
causou, sem dolo ou culpa, um acidente de trânsito, o qual provocou danos materiais aos 
passageiros e a pessoas que transitavam na rua. O serviço de transporte coletivo tinha como 
fundamento um contrato de concessão da empresa de transporte com a Administração Pública, 
de modo que os passageiros eram usuários do serviço prestado pela empresa e as pessoas que 
transitavam na rua não tinham qualquer relação contratual decorrente do serviço prestado pela 
empresa. Com referência a essa situação hipotética, assinale a opção correta de acordo com a 
jurisprudência do STF acerca da responsabilidade civil do Estado. 
 
 
A empresa será responsabilizada de forma objetiva tanto no que tange aos usuários quanto aos não 
usuários do serviço, uma vez que, embora não seja pessoa jurídica de direito público, ela atua por 
delegação do Estado na prestação de serviço público. 
 
A responsabilidade civil da empresa é objetiva, visto que decorre da aplicação da teoria do risco 
integral. Desse modo, é suficiente para sua configuração a demonstração da conduta, do resultado e 
do nexo causal. 
 
A responsabilidade civil da empresa é subjetiva, o que requer a existência de dolo ou culpa do 
motorista para o surgimento do direito à reparação dos danos. 
 
A empresa será responsabilizada de forma subjetiva, com a inversão do ônus da prova para os não 
usuários do serviço público, mas não para os usuários do serviço público de transporte de passageiros, 
que deverão comprovar apenas o dano e o nexo causal do acidente. 
 
A responsabilidade civil da empresa é objetiva para os danos provocados aos usuários do serviço 
público; contudo, em relação aos transeuntes, a responsabilidade civil da empresa é subjetiva, 
aplicando-se as regras das relações jurídicas extracontratuais. 
 
 
 
 7. Ref.: 6102411 
 
 
A Secretaria Municipal de Cultura pretende instalar, em terreno de propriedade municipal, um 
cinema ao ar livre, como instalação permanente dedicada a incentivar a cultura 
cinematográfica no Município. Como tela de projeção, será utilizada a parede lateral, sem 
janelas, de um edifício particular lindeiro ao terreno público. Analisando a questão, o 
Procurador responsável pela consultoria jurídica da Secretaria alerta sobre a possibilidade de 
que o proprietário privado queira dar outra utilização à fachada cega − por exemplo, locando-
a para anúncios publicitários − sendo conveniente utilizar-se de instrumento jurídico que 
garanta o funcionamento permanente do cinema. Diante da situação, é recomendável que o 
Município se utilize do seguinte instituto: 
 
 
desapropriação. 
 
requisição administrativa. 
 
ocupação temporária. 
 
permissão de uso. 
 
servidão administrativa. 
 
 
 
 8. Ref.: 6102445 
 
 
Considere a seguinte situação hipotética e assinale a alternativa correta. Determinada Prefeitura 
Municipal delega a empresa privada a concessão do serviço urbano de transportes coletivos pelo 
prazo de trinta anos. Decorridos dez anos, muito embora a concessionária estivesse cumprindo 
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fielmente as cláusulas da concessão, decidiu a Municipalidade retomar o serviço, mediante 
indenização, alegando que a execução direta melhor corresponderia ao interesse público, no 
momento. Qual o instrumento jurídico que melhor atenderia à iniciativa municipal? 
 
 
Revogação. 
 
Rescisão. 
 
Reversão. 
 
Caducidade. 
 
Encampação. 
 
 
 
 9. Ref.: 6104400 
 
 
A concessão de serviços públicos: 
 
 
D) prescinde de contrato escrito, podendo ser efetuada mediante acordo informal 
entre o poder concedente e o concessionário. 
 
B))transfere ao concessionário a execução do serviço, mantendo-se a sua 
titularidade com o poder concedente. 
 
C) pode ser efetuada em caráter precário, independentemente delicitação. 
 
E) implica a transferência ao concessionário de todos os ônus a eles inerentes, 
restando o poder concedente isento de encargos. 
 
A) depende de prévia licitação apenas nas hipóteses em que a lei o determinar. 
 
 
 
 10. Ref.: 6102386 
 
 
Assinale a alternativa correta quanto ao instituto do tombamento: 
 
 
A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios possuem competência para legislar sobre a 
proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico. 
 
O tombamento, por transformar a coisa tombada em um bem público, impede que o bem seja gravado 
por ônus e encargos, como hipoteca e penhora. 
 
As obras de origem estrangeira que pertençam a casas de comércio de objetos históricos ou artísticos 
podem ser objeto de tombamento. 
 
O tombamento gera direito indenizatório contra o Poder Público, independente de quaisquer prejuízos 
com a restrição. 
 
O tombamento, em regra, não gera qualquer direito indenizatório contra o Poder Público, exceto se o 
proprietário provar que sofreu prejuízos com a restrição. 
 
 
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