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FORMS 8 - DESNUTRIÇÃO E ICTERÍCIA T4A No tratamento hospitalar quais são as recomendações para a terapia nutricional no paciente pediátrico gravemente desnutrido durante a fase de estabilização? Dieta com baixos teores de lactose e sódio, com até 100 kcal/kg/dia, 130 mL/kg dia de oferta hídrica e de 1 a 1,5 g de proteína/kg/dia. Dieta isenta de lactose e à base de aminoácidos livres, com até 100 kcal/kg/dia, 130 mL/kg dia de oferta hídrica e de 2 a 2,5 g de proteína/kg/dia. Dieta com baixo teor de lactose e suplementação de micronutrientes, com 150 kcal/kg/dia, 150 a 200 mL/kg dia de oferta hídrica e de 3 a 4 g de proteína/kg/dia. Dieta isenta de lactose e suplementação de micronutrientes, com 200 kcal/kg/dia, 150 a 200 mL/kg dia de oferta hídrica e de 2 a 2,5 g de proteína/kg/dia Escolar, 11 anos, obeso, anda pouco, “enrola” nas aulas de educação física e alimenta-se mal. Sua mãe trabalha o dia todo e não fiscaliza a sua rotina. Vai para a escola no período vespertino e todo tempo livre gasta na frente da TV, com jogos eletrônicos ou na internet. Neste caso, o pediatra deve: mobilizar a equipe multiprofissional para modificar comportamento da criança e da família com relação a higiene do sono, hábitos alimentares e atividade física. envolver a escola cujo papel é fundamental, na promoção do desenvolvimento saudável com uma cultura prevencionista, principalmente na faixa etária de adolescente. alertar a família sobre atitudes relativas às mudanças alimentares, de horários, inserção de atividade física vigorosa por 60 minutos três vezes por semana e uso de mídias até duas horas diárias. envolver a família e escola como parceiras na educação em saúde estimulando cuidados alimentares, higiene do sono, atividade física diária e limitação do uso de mídias até duas horas por dia. Sobre o atual e ampliado conceito de Desnutrição Energético-Proteica (DEP), qual alternativa abaixo melhor a define? Deficiência na ingestão de macro e micro nutrientes levando a quadros clínicos de subnutrição que variam de leves a graves como, por exemplo, o “marasmo” Deficiência, excesso ou desequilíbrio na ingestão de nutrientes levando a repercussões fisiológicas Desequilíbrio na ingestão calórica e de proteínas ocasionando acúmulo gorduroso visceral excessivo Deficiência na ingestão nutricional levando a repercussões clínicas agudas e crônicas F.F, 14 anos, menina, em consulta médica apresenta P=80Kg E=1,55.Qual o diagnóstico nutricional? Obesidade Na fisiopatologia dos processos de DEP Subnutricional o funcionamento do organismo tende a reduzir o gasto de O2 levando a: Hipoglicemia, a alteração de função tireoidiana com diminuição da produção de GH e de corticoide, a alteração de bomba iônica com aumento de sódio intracelular A hipoglicemia, lipólise, glicólise, glicogenólise, neoglicogênese, hipernatremia, hipopotassemia, hipercalcemia e alcalose metabólica Hipoinsulinemia por diminuição da produção, hipotireoidismo, hipercalemia, acidose respiratória por catabolismo Hiperglicemia, hiponatremia, hiperpotassemia, hipocalcemia, proteólise com acidose metabólica Recém nato a termo, parto normal, com 18 horas de vida, em bom estado geral, grupo sanguíneo A positivo, em aleitamento materno exclusivo, apresenta- -se ictérico até a região do tronco. No prontuário materno há registro de Gesta: 1 Para: 1, Aborto: 0, três consultas de pré-natal; tipagem sanguínea materna: O positivo; sorologias do último trimestre de gestação: negativas. A conduta adequada é realizar: Hemograma, bilirrubinas, Coombs direto e suspender aleitamento materno. Hemograma, reticulócitos, bilirrubinas, Coombs direto e manter aleitamento materno. Hemograma, bilirrubinas, ultrassonografia de abdome e suspender aleitamento materno. Hemograma, reticulócitos, bilirrubinas, ultrassonografia de abdome e manter aleitamento materno. (TEP 2018)Recém-nascido, 40 semanas deidade gestacional, Apgar 9/10, sem fatores de risco, apresenta icterícia em face com 18 horas de vida. História obstétrica sem fatores de risco. Grupo sanguíneo materno: O +, do RN: B +.Exame físico: ativo, mamando bem, já eliminou mecônio e apresentou diurese. Nesse caso, está indicado: aguardar completar 24 horas e colher exames para avaliar exsanguineo-transfusão. observar e reavaliar a icterícia antes da alta para decidir sobre a realização de exames. colher exames laboratoriais para avaliar incompatibilidade ABO e decidir sobre fototerapia. suspender o aleitamento materno, pois se trata de icterícia associada ao aleitamento materno Recém-nascido, 20 dias, em aleitamento materno exclusivo e ganhando peso dentro do esperado, é trazido para a consulta de revisão. A mãe refere que notou que os olhos e a pele do bebê estão amarelados. Relata fezes líquido-- pastosas amareladas com grumos ,urina clara. Mãe: A+, RN: O+. Exame físico: ativo, levemente ictérico, reflexos adequados, sem hepatoesplenomegalia. Exames do dia da consulta: bilirrubina total: 10,5 mg/dL; bilirrubina indireta:9,2 mg/dL; hemograma e leucograma normais. Nesse caso, o pediatra deverá: solicitar teste de Coombs e ecografia abdominal. tranquilizar a mãe, incentivar o aleitamento materno. encaminhar o bebê imediatamente para internação hospitalar e fototerapia. suspender a amamentação por 24 horas, prescrever fórmula infantil para lactentes. Qual a enzima que é essencial na conjugação das bilirrubinas e que encontra-se diminuída em RN? Biliverdina Glicuroniltransferase Urobilinogênio Estercobilina Paciente sexo masculino, com 2 dias de vida, nascido a termo, parto normal, sem intercorrências, em avaliação de rotina apresenta icterícia até zona V de Kramer, dosado bilirrubina com valor de BI 17,2 mg/dL. Paciente em aleitamento materno exclusivo, mãe relata apojadura das mamas sem dificuldades. Exames complementares: Criança O Rh+, Mãe B Rh -. Qual o provável diagnóstico e conduta? Incompatibilidade ABO. Realizar fototerapia. Incompatibilidade RH. Realizar fototerapia. Ictericia fisiológica. Dar alta, orientar aleitamento materno e banho e sol Icterícia associada ao aleitamento materno. Orientar técnica das mamadas
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