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APG S12P2 - PUERICULTURA

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Objetivos 
I. Compreender a avaliação do desenvolvimento 
neuropsicomotor e seus marcos. 
II. Discorrer sobre as orientações necessárias durante 
o inicio da puericultura (vacina e aleitamento) 
III. Descrever as etapas da rotina de consultas na 
puericultura. 
 
Desenvolvimento neuropsicomotor 
Desenvolvimento é caracterizado pela evolução dinâmica do 
ser humano a partir da concepção, ou seja, vai crescendo 
desde desenvolvimento cerebral a capacidades, podendo 
ser determinado pela genética e meio ambiente, sendo que 
o primeiro é determinante e o segundo é crucial para 
alcançar a potencialidade, assim, o desenvolvimento 
humano emerge a partir das interações com meio ambiente 
e o sucesso no desenvolvimento depende da integridade dos 
vários órgãos e sistemas (principalmente no SNC). 
Conceito: processo de construção da idade humana, 
resultante da interação entre as influências biológicas, a 
história de vida e seu contexto cultural e social. 
Prevalência: estima-se que 1 a cada 8 crianças tenha 
alterações do desenvolvimento, segundo a OMS, 200 milhões 
de crianças abaixo de 5 anos tem desenvolvimento abaixo do 
seu potencial; “se conseguirmos reverter essas alterações, 
aumentará o potencial de pessoas que consigam 
transformar-se em mão de obra para o país”, ainda ocorre 
atraso no diagnóstico, mesmo nas crianças regularmente 
acompanhadas. 
 
Plasticidade neuronal 
O tecido nervoso cresce e amadurece nos primeiros anos de 
vida, por isso ele fica mais vulnerável a agravos de natureza 
nesse período, deve-se sempre proporcionar um meio para 
que essa criança possa se desenvolver de forma propícia a 
ajudar nesse processo, a criança responde melhor aos 
estímulos e intervenções nesse período (intervenção precoce 
- fisioterapias, fonoaudiologia, terapias incentivadoras), ou 
seja, quanto mais estímulos e mais intervenções, melhores os 
resultados no desenvolvimento desta. 
 
O crescimento e desenvolvimento ocorrem de forma mútua 
e a evolução se dá em uma sequência fixa, mas em ritmo 
variável, ou seja, sempre será da cabeça para baixo e centro 
para fora dependendo da quantidade de estímulos que foi 
realizado, para transpor um marco, é necessário a aquisição 
de capacidades motoras, físicas, a direção é céfalo- 
caudal/próximo-distal. 
 
Domínios de função interligados no desenvolvimento: 
• Sensorial 
• Motor (grosseiro ou fino - depende da visão); 
• Linguagem 
• Social 
• Emocional 
• Cognitivo 
• Aprendizagem 
• Linguagem (depende da audição) 
• Adaptativo 
• Psicológico (comportamento). 
 
Avaliação 
Fundamental na atenção à saúde da criança avaliar tópicos 
como: nutricional, alimentar, desenvolvimento e imunização, 
deve ser feita de forma rotineira e sistemática e NÃO há 
limites fixos, deve-se respeitar a individualidade. O momento 
da avaliação serve para estimular e ensinar, a meta é atingir 
o potencial da criança, identificar precocemente crianças em 
risco e intervir na consulta, o examinador irá conduzir os pais 
do que fazer com a criança. A avaliação deve ser um 
processo contínuo de acompanhamento da criança, capaz 
de detectar precocemente desvios e atrasos, a Caderneta de 
saúde da criança disponibiliza uma sistematização para 
vigilância do desenvolvimento dos 0 a 3 anos e deve 
acompanhar aquisições dos principais marcos do 
desenvolvimento. 
Fatores de risco para distúrbios do desenvolvimento: 
- A mãe não ter feito pré-natal ou ter feito incompleto; 
- Problemas na gestação ou no parto; 
- Prematuridade; 
- Criança abaixo de 2,500kg 
- Criança baixo peso; 
- Criança que apresenta icterícia grave; 
- Hospitalização no período neonatal; 
Puericultura 
rotina 
- Parentesco entre os pais; 
- Doenças graves, como meningite, traumatismo craniano e 
convulsões; 
- Casos de deficiência ou doença mental na família; 
- Fatores de risco ambientais, como violência doméstica, 
depressão materna, drogas ou alcoolismo entre os 
moradores da casa, suspeita de abuso sexual, etc; 
 
Alterações físicas 
Perímetro cefálico (RN meninas com 37 semanas ou mais PC 
< 31,5cm; e RN pré-termo PC<-2 desvios-padrão -intergrowth) 
e presença de alterações fenotípicas (fenda palpebral 
oblíqua, olhos afastados, implantação baixa de orelhas, lábio 
leporino, fenda palatina, pescoço curto e/ou largo, prega 
palmar única e 5° dedo da mão curto e recurvado). Observe 
os marcos de desenvolvimento de acordo com a faixa etária 
da criança: 
 
 
 
 
Peso e altura 
• A altura aumenta 25 cm e 12 cm ao final do IF ano de vida 
e 2º ano de vida, respectivamente 
• Em relação ao peso, no final do 1º ano de vida seu peso 
praticamente triplica em comparação com o peso do 
nascimento 
- 20 a 30g/dia no 1º trimestre 
- 15 a 20g/ dia no 2° trimestre 
- 10 a 15g/dia no 3ª trimestre 
- 5 a 10g/dia no 4° trimestre 
• Crianças na fase pré-escolar crescem por volta de 6 a 7 
cm/ano. Além disso, essa fase é marcada por uma 
queda no apetite e um ganho de peso anual que gira 
em torno de 2 kg/ano 
• Na fase escolar, o ganho de estatura vai ser em torno de 
6 cm/ano e o peso cerca de 3 a 3.5 kg/ano 
• Nos 6 primeiros meses de vida é comum que o peso 
dobra e altura aumente I5 cm 
• O perímetro cefálico aumenta 2cm/mês no l° trimestre. 
1cm/mês no 2° trimestre e 0,5cm/mês na 2° semestre. 
 
Reflexos 
Recém-nascido 
- Tono/reflexo profundo: hipertonia flexora dos 4 membros, 
hipotonia axial e hiper-reflexia profunda; 
- Reflexos primitivos: todas estão presentes no RN a termo; 
- Funções cerebrais superiores: pode seguir objetos com os 
olhos, iniciando a corticalização; 
- Reflexo tônico cervical: vira a cabeça do bebê para um 
lado, e nesse lado, ele vai esticar o braço e perna e, no lado 
oposto, a perna e braço estará fletida; 
- Reflexo de marcha: segura o bebê em pé, e ele irá fazer o 
movimento de andar; 
- Reflexo de voracidade: se encostar algo perto da boca, ele 
irá virar procurando a mama; 
- Reflexo plantar: passa um objeto pontiagudo no pé e ela irá 
automaticamente abaixar os dedos. 
 
No recém-nascido, pode acontecer de levantar o dedo ao 
invés de abaixar, pois ainda pode estar descorticalizado. 
 
- Reflexo de Moro: levanta os braços e solta, a criança levará 
um ‘’susto’’; 
- Reflexo de pressão palmar: coloca o nosso dedo na mão 
da criança e ela irá segurar. 
 
03 meses 
- Tono/reflexo profundo: inicia a hipotonia fisiológica, então a 
criança para de ter aquela contração dos 4 membros; 
 
Normalmente quando a criança de 3 meses chega no 
consultório e ainda apresenta a hipertonia, ou seja, ainda tem 
a contração dos 4 membros, provavelmente o motivo é 
devido ao fato da mãe continuar embrulhando a criança, 
logo, deve-se deixá-la mais ‘’solta’’, e deve tirar as luvas. 
 
- Reflexos primitivos ainda presentes: sucção, moro, mão- 
boca, preensão palmar, preensão plantar, cutâneo-plantar 
extensor; 
- Reflexos primitivos que desaparecem: marcha reflexa, 
apoio plantar, tônico-cervical assimétrico; 
- Equilíbrio estático: firmando/estabilizando o pescoço; 
- Equilíbrio dinâmico: movimento da cabeça; 
- Coordenação: junta as duas mãos na linha média; 
- Funções cerebrais superiores: fixa o polegar, sorri 
socialmente, atende ao som com procura da fonte emissora 
e usa vogais (gorjeio). 
 
06 meses 
- Tono/reflexos profundos: hipotonia fisiológica importante e 
reflexos profundos semelhantes ao adulto, a hiperreflexia já 
vai ter sumido. 
- Reflexos primitivos ainda presentes: preensão plantar, 
cutâneo plantar extensor; 
- Reflexos primitivos que desapareceram: sucção, preensão 
palmar, moro, mão-boca; 
- Equilíbrio: senta com apoio, iniciando sem apoio; 
- Equilíbrio dinâmico: muda de decúbito, ou seja, consegue 
rolar na cama e mudar de posição; 
- Coordenação: retira pano do rosto, preensão voluntária 
(pega objeto voluntariamente); 
- Funções cerebrais superiores: atende pelo nome, 
demonstra estranheza diante de desconhecidos, localiza o 
som lateralmente, usa vogais associadas a consoantes 
(lalação). 
 
09 meses 
- Tono/reflexosprofundos: hipotônia fisiológica em declínio, 
pois agora terá uma tonicidade coordenada de acordo com 
as características da criança e as capacidades dela; 
- Reflexos primitivos: preensão plantar e cutâneo plantar 
extensor em desaparecimento; 
- Equilíbrio estático: senta sem apoio e fica na posição de 
engatinhar; 
- Equilíbrio dinâmico: engatinha e pode andar com apoio; 
- Coordenação: pega objetos em cada mão e troca, 
consegue fazer a coordenação fina (pega em movimento de 
pinça o objeto); 
- Funções cerebrais superiores: localiza o som de forma 
indireta para cima e para baixo, ou seja, sabe se o som vem 
de baixo ou de cima; fala silabas repetidas e com significado 
(‘’papa’’, ‘’auau’’). 
 
12 meses 
- Tono/reflexos profundos: semelhante ao do adulto; 
- Reflexos primitivos: estão em desaparecimento: preensão 
plantar e cutâneo-plantar extensor; 
- Equilíbrio estático: fica em pé com apoio Equilíbrio 
dinâmico: inicia a marcha sem apoio; 
- Coordenação apendicular: pinça superior individualizada, 
logo, já podemos estimular a criança a se alimentar sozinha, 
pois já é capaz de fazer a pinça; 
- Funções cerebrais superiores: localiza a fonte sonora direto 
para baixo e indireto para cima, usa palavras corretamente e 
produz jargão. 
 
02 anos 
- Sobe e desce escada; 
- Fala mais de 10 palavras; 
- Começa a correr; 
- Pula com 2 pés; 
- Aprimoramento do equilíbrio; 
- Inicia controle de esfíncteres; 
 
Marcos de desenvolvimento 
 
 
 
 
 
Puericultura 
Definição 
É a consulta periódica de uma criança feita com o propósito 
de avaliar seu crescimento e desenvolvimento de maneira 
próxima. Durante essas consultas deve-se realizar 
orientações educativas, ações de promoção da saúde, ações 
relacionadas à prevenção de doenças e observação dos 
riscos e vulnerabilidades sob a qual está submetida a 
respectiva criança. Além disso, é papel da puericultura 
observar fatores de risco e vulnerabilidades que cercam as 
diferentes fases do processo de crescimento e 
desenvolvimento da criança. 
 
Frequência de consultas 
Nos primeiros 2 anos de vida as consultas são mais 
frequentes devido ao processo de crescimento e 
desenvolvimento ser mais intenso, por isso, no 1° ano de vida 
é recomendado um mínimo de 7 consultas de rotina, na 
1°/2°/4°/6°/9° e 12° mês. 
 
No 2° ano de vida, deve se ter um mínimo de 2 consultas de 
rotina: no 18° e 24° mês. A partir dos 2 anos de idade as 
consultas podem se tornar anuais. Além da oportunidade de 
avaliar o desenvolvimento da criança, tal organização da 
frequência de consultas adotada pelo Ministério da Saúde 
toma como base o calendário de vacinação, permitindo a 
verificação do cartão vacinal em meses oportunos: ao 
nascimento, com 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12 e 15 meses. 
 
Anamnese 
A anamnese deve ser completa, com todos os itens de uma 
anamnese comum, mas devendo também abordar: 
1. Antecedentes pessoais da criança com informações 
desde a sua concepção, com ênfase nos antecedentes 
patológicos e alimentares, questionando acerca da 
gestação, nascimento e período neonatal. 
2. Desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) onde é 
preciso colher um relato da família sobre o 
aparecimento de habilidades motoras, aquisição de 
linguagem gestual e falada, controle esfincteriano e 
desenvolvimento socioafetivo da criança com 
membros da família e amigos. 
3. Antecedentes vacinais devendo além de registrar as 
vacinas tomadas e períodos em que foram realizadas, 
registrar eventos adversos (locais ou sistêmicos) caso 
tenham ocorrido. 
4. História de formação da família, relacionamento dos 
pais e aceitação da criança neste processo. 
5. Habitação é um ponto importante para a compreensão 
do profissional acerca das condições de vida e saúde 
da criança e sua família, de modo a conseguir 
compreender se existem fatores de risco para doenças 
respiratórias, infecto-parasitárias e dermatológicas. 
6. Hábitos atuais da criança também devem ser 
questionados à família, abarcando seus respectivos 
hábitos: alimentares, intestinais, urinários, sono, higiene 
corporal e bucal, lazer e atividade física. Neste ponto, é 
relevante também questionar, quanto tempo a criança 
fica exposta a telas de telefone, tablets, televisão, etc. 
 
Exame físico 
É preciso estabelecer uma relação de confiança com a 
criança para poder realizar o exame físico completo, uma vez 
que estar em contato com uma figura desconhecida como a 
do médico muitas vezes pode causar estresse para a mesma. 
Na Puericultura nem sempre será possível realizar o exame 
físico na sequência crânio-caudal com costuma-se realizar 
nas outras áreas da Medicina, assim, é possível iniciar parte 
do exame físico com a criança ainda no colo de um dos seus 
familiares. Lembrando que a 1° consulta de toda criança deve 
ser ainda na sua 1° semana de vida é importante ressaltar 
alguns, dentre todos os sistemas que não devem ser 
esquecidos nesta consulta com o recém-nascido, conforme 
tabela do ministério da saúde: 
 
 
Segundo o Ministério da Saúde, as consultas seguintes à 
primeira não devem obrigatoriamente contar com todos os 
elementos de um exame físico completo, no entanto, até os 
10 anos de idade recomenda que procedimentos específicos 
não deixem de ser realizados: 
Dados antropométricos: Nesta etapa do exame físico deve-
se realizar as medidas de: peso, comprimento/altura, índice 
de massa corpórea (IMC), perímetro cefálico, perímetro 
torácico (até os 3 anos de idade) e circunferência abdominal. 
As informações do peso, altura, IMC e perímetro cefálico 
devem ser transpostas para as curvas disponíveis na 
Caderneta de Saúde da Criança e as informações devem ser 
compartilhadas com os pais. 
 
Rastreamento para displasia evolutiva do quadril: Duas 
manobras devem ser realizadas logo nas primeiras consultas 
até os 2 meses, testando um membro de cada vez a partir 
das manobras de Barlow (provocativa do deslocamento) e 
Ortolani (sua redução). 
 
 
Figura 1. Manobra de Barlow é um teste provocativo realizado 
com quadris e joelhos do recém-nascido fletidos. Seguram-se as 
pernas gentilmente, com a coxa em adução (A), e o examinador 
aplica uma força no sentido posterior. A manobra é positiva (B) se 
o quadril é deslocável (luxável). Fonte: PORTO, 2014 
 
Figura 2. A manobra de Ortolani é o reverso de Barlow. O 
examinador segura as coxas do recém-nascido e gentilmente 
realiza a abdução do quadril enquanto move anteriormente o 
trocanter com os dois dedos (A). A manobra é positiva (B) quando 
a cabeça do fêmur luxada retorna ao acetábulo com um click 
palpável quando o quadril é abduzido (Fonte: PORTO, 2014) 
Ausculta cardíaca: Assim como em todo atendimento 
médico, a ausculta da frequência cardíaca (FC) deve ser 
realizada na Puericultura. Logo, é importante saber as faixas 
de FC, bem como a FC média em cada etapa da infância, 
podendo em caso de discrepâncias pensar em 
possibilidades diagnósticas: 
 
Aferição da pressão arterial: Segundo o Ministério da Saúde, 
recomenda-se que a pressão arterial (PA) seja aferida em 
crianças uma primeira medida aos 3 anos de idade e 
segunda medida aos 6 anos, no entanto, outras referências 
não fazem menção a idades específicas para a medida. 
 
 
Figura 3. Recorte de Tabela com valores de pressão arterial para 
meninas com idade e percentil de estatura (Fonte: TRATADO DE 
PEDIATRIA, 2010). 
Rastreamento para criptorquidia: Se aos 6 meses não 
houver testículos palpáveis, a criança deve ser encaminhada 
à cirurgia pediátrica. Se forem retráteis, deve ser monitorado 
a cada 6-12 meses entre os 4-10 anos de idade, pois pode 
ocorrer da criança crescer mais rápido do que o cordão 
espermático e haver saída dos testículos da bolsa escrotal. 
 
Diagnósticos 
 Ao final de toda consulta de Puericultura devem ser 
elaborados no mínimo 6 diagnósticos (havendo outros 
diagnósticos estes devem ser elencados após). Podemos 
usar o mnemônico “CEVADA” para memorizar estes 
diagnósticos: 
 
 
 
 
 
Referencias 
Tratado de Pediatria:Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª 
edição, Barueri, SP: Manole, 2017. 
 
Bates - Propedêutica Médica - Lynn S. Bickley. 11ª Edição. 2015. 
 
DA COSTA, Yara Lima et al. Caderneta da gestante: avaliação 
dos dados perinatais. Interfaces Científicas-Saúde e 
Ambiente, v. 8, n. 2, p. 336-346, 2020.

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