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LPI - tópicos AVE Hemorrágico Controle de PA → labetalol, esmolol, nicardipina o PAS > 200 ou PAM > 150 → IV monitorar 5/5min o PAS > 180 ou PAM > 130 + ↑ PIC → IV, monitorar PIC, meta PPC > 60 o PAS > 180 ou PAM > 130 + PIC normal → IV, monitorar 15/15min, meta PA 160 x 90 ou PAM 110 o PAS < 90 → volume (cristaloide) + DVA (nora, dopa) se refratário O que precipitou? Varfarina o Suspender o Vitamina K o CCP (concentrado de complexo protrombínico) o FEIBA Outros ACS (dabigatrana, rivaroxaban, apixabana) o Suspender o CCP, FEIBA ou rFVII7a (ordem de preferência) o Se < 2h → carvão ativado Heparina o Sulfato de protamina Isquêmico < 4h30 + NIHSS > 5 → indicado para alteplase Alteplase: rtPA exógeno, meia vida curta, metabolismo hepático e excreção renal o 0,9mg/kg, máximo 90mg o 10% em bólus, 90% em BIC infusão lenta por 60min Efeitos adversos: sangramentos, conversão de AVEi para AVEh Contraindicações absolutas: hemorragia, TCE ou AVEi há 3 meses, heparina terapêutica, alterações hematológicas (RNI > 1,7; plaquetas < 100.00) Iniciar estatinas assim que o paciente puder fazer dieta VO Iniciar/continuar AAS 90min após início da trombólise o Pode começar até 24h-48h, mas nunca antes dos 90min Controle pressórico PA antes de iniciar → < 185 x 110 Controle de PA: labetalol, nicardipina. Nitroprussiato como 2 linha ou PAD > 140 PA no tratamento → < 180 x 105 Tromboprofilaxia Após 48h do evento HNF subcutânea ou enoxaparina Prevenção de edema Solução salina hipertônica ou manitol LPI - tópicos Meningites Tratamento empírico Dexametasona + ceftriaxona Dexametasona + ceftriaxona + ampi/amoxi se > 50a ou imunocomprometido Coloração de gram Coco gram + → streptococus pneumonae o Ceftriaxona + vancomicina se resistência Coco gram - → Neisseria meningiditis o Ceftriaxona o Suspende dexametasona Bacilo gram + → Listeria monocytogenes o Ceftriaxona + ampi/amoxi o Suspende dexametasona Bacilo gram - → Haemophilus, enterobacterea o Ceftriaxona ou meropenem se resistentes o Suspende dexametasona Cultura S. pneumonae (10 – 14d) o Sensível a penicilina → ceftriaxona ou penicilina G o Sensível a cefalosporina → ceftriaxona o Resistente a penicilina + cefalosporina → vancomicina + rifampicina N. meningiditis (5d) → ceftriaxona Listeria monocytogenes (21d) → ceftriaxona H. influenzae (10d) → ceftriaxona Enterobactéria (21d) → ceftriaxona ou meropenem Outros Vírus → aciclovir Fungo → anfotericina B Farmacologia Dexametasona → diminui inflamação, edema e PIC, efeitos da bacteriólise o Só mantém se confirmar S. pneumonae Beta-lactâmicos → inibem a síntese da parede celular das bactérias Penicilina → hiperssenibilidade Vancomicina → ototoxicidade e nefrotoxicidade RifamPiciNA → age na RNApolimerase, interrompe a ligação da subunidade beta com o DNA Quimioprofilaxia N. meningitidis → ceftriaxona/ciprofloxacino + rifampicina H. influenzae → rifampicina LPI - tópicos Crises convulsivas Crise < 5min ABCDE + MOV DLE + proteger via aérea Crise > 5min → mal epiléptico Potência midazolam > diazepam Midazolam: EV, IM 10mg adulto Diazepam: EV 10mg em bólus Pode repetir 2x, se não responder → mal epiléptico refratário: Fenitoína: não dilui em soro glicosado e tem que ser acesso exclusivo Fenitoína: dilui em soro fisiológico Fenobarbital: dilui em soro glicosado ou água destilada Fisiopatologia Mecanismo de ação das convulsões: ↑ glutamato ↓ GABA Aumento da abertura dos canais de potássio Objetivo do tratamento → inibir a despolarização irregular Se houver apenas uma crise não faz tratamento farmacológico Tipos Inibidores dos canais de sódio → fenitoína, carbamazepina, topiramato, valproato o Fenitoína → convulsão focal disperceptiva e tônico-clônica o Carbamazepina → convulsões focais (disperceptiva e perceptiva) o Topiramato → convulsões focais ou tônico-clônicas generalizadas Inibidores dos canais de cálcio → ácido valproico, clonazepam o Ácido valproico → crises focais, tônico-clônicas generalizadas, de ausência Potencialização da ação do GABA → gabapentina, benzodiazepínicos
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