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Adaptação, lesão celular reversível e Irreversível e morte celular

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Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS Turma XV 
Quando as células encontram um estresse fisiológico 
ou condições potencialmente prejudiciais, elas podem 
sofrer uma adaptação, alcançando um novo estado 
estacionário e preservando a viabilidade e a função. 
Se a capacidade de adaptação for excedida ou se o 
estresse externo for inerentemente prejudicial ou 
excessivo, há o desenvolvimento de uma lesão celular. 
Dentro de certos limites, a lesão é reversível, e as 
células retornam a um estado basal estável. No 
entanto, se o estresse for grave, persistente ou de 
início rápido, há a ocorrência de lesão irreversível e 
morte das células afetadas 
Sequência da lesão celular reversível e morte celular. 
Necrose e apoptose são as duas principais vias de morte celular. 
 
CAUSAS DA LESÃO CELULAR 
Decorrem de causas variadas e abrangem desde um 
trauma físico, até um defeito genético que resulta em 
uma enzima não funcional caracterizando uma 
determinada doença metabólica. 
Hipóxia e Isquemia 
Hipóxia → deficiência de Oxigênio 
Isquemia → redução do suprimento sanguíneo 
• Estão entre as causas mais comuns de lesão celular. 
• Ambas privam os tecidos de oxigênio. 
• A isquemia, além disso, resulta em deficiência de 
nutrientes essenciais e acúmulo de metabólitos 
tóxicos. 
• A causa mais comum de hipóxia é a isquemia 
resultante de uma obstrução arterial, mas a 
deficiência de oxigênio pode resultar também de 
uma oxigenação sanguínea inadequada (ex. 
intoxicação por monóxido de carbono (CO) 
Toxinas 
• Muitos fármacos em doses terapêuticas podem 
causar lesões celulares ou teciduais em um paciente 
suscetível ou se usados de forma excessiva ou 
inadequada. 
• Até mesmo substâncias inofensivas ex. glicose, sal, 
água e oxigênio, podem ser tóxicas. 
Agentes infecciosos 
• Todos os tipos de agentes patogênicos que causam 
doenças lesam as células. (ex. vírus, bactérias, 
fungos e protozoários) 
Reações imunes 
• Reações imunes podem resultar em lesão celular e 
tecidual. 
Ex. reações autoimunes contra os próprios tecidos, 
reações alérgicas contra substâncias ambientais e 
respostas imunes excessivas ou crônicas aos agentes. 
→ Em todas essas situações, as respostas imunes 
provocam reações inflamatórias, que frequentemente 
constituem a causa de lesão de células e tecidos. 
Anormalidades genéticas 
• As anomalias genéticas podem resultar em 
alterações patológicas de vários gêneros. 
Ex. malformações congênitas associadas à síndrome de 
Down ou substituição de um único aminoácido na 
hemoglobina, causando a anemia falciforme. 
• Defeitos genéticos podem causar lesão celular 
como consequência da deficiência de proteínas. 
Ex. defeitos enzimáticos nos erros inatos do 
metabolismo, acúmulo de DNA danificado ou proteínas 
mal dobradas, o que desencadeia a morte celular 
quando são irreparáveis. 
 
Desequilíbrios nutricionais 
• A insuficiência proteico-calórica entre as 
populações economicamente desfavorecidas 
continua a ser uma das principais causas de lesão 
celular 
• Deficiências vitamínicas específicas não são 
incomuns mesmo em países desenvolvidos com 
elevados padrões de vida. 
Agentes físicos 
• Trauma, extremos de temperatura, radiação, 
choque elétrico e mudanças súbitas na pressão 
atmosférica exercem efeitos profundos sobre as 
células. 
Envelhecimento 
• A senescência celular resulta em uma diminuição da 
capacidade de resposta das células ao estresse e, 
eventualmente, em morte das células e do 
organismo. 
Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS Turma XV 
SEQUÊNCIA DOS EVENTOS NA LESÃO CELULAR 
E MORTE CELULAR 
Embora vários estímulos prejudiciais danifiquem as 
células por meio de diversos mecanismos bioquímicos, 
todos tendem a induzir uma sequência de alterações 
morfológicas e estruturais na maioria dos tipos de 
células. 
 
LESÃO CELULAR REVERSÍVEL 
É o estágio da lesão celular no qual a função 
prejudicada e a morfologia das células lesionadas 
podem retornar ao normal se o estímulo prejudicial for 
removido. 
• Ocorre tumefação celular → porque as células 
absorvem água como resultado da falha das 
bombas iônicas dependentes de energia na 
membrana plasmática, o que causa incapacidade de 
manter a homeostasia iônica e líquida. 
• Pode ocorrer, também, alteração gordurosa, bolhas 
na membrana plasmática e perda das 
microvilosidades, aumento do volume das 
mitocôndrias, dilatação do retículo endoplasmático, 
entre outras. 
Em quadros persistentes, a lesão celular passa para 
um ponto “de não retorno” e há morte celular. 
 
MORTE CELULAR 
Quando são lesionadas, as células morrem por 
mecanismos diferentes, dependendo da natureza e 
gravidade da injúria. 
• Distúrbios graves, como a perda de oxigênio e 
suprimento de nutrientes e as ações de toxinas, 
causam uma forma de morte rápida e incontrolável 
→ a morte celular “acidental”. 
• A manifestação morfológica da morte celular 
acidental é a necrose (grego, necros = morte). 
• A necrose é a principal via de morte celular em 
muitas lesões comumente encontradas, como as 
resultantes de isquemia, exposição a toxinas, 
infecções e traumatismo. 
• É considerada o resultado, inevitável e irreversível 
de lesões graves. 
• Ou seja, a necrose ocorre, acidentalmente, porque 
a lesão é muito grave para ser reparada e muitos 
dos constituintes celulares falham ou se tornam não 
funcionantes. 
• Em lesões menos graves ou em processos normais 
em que as células precisam ser eliminadas, é 
ativado um conjunto de vias moleculares que 
conduzem a morte celular. 
• este tipo de morte celular pode ser manipulado por 
agentes terapêuticos ou mutações genéticas → 
morte celular “regulada”. 
• O aspecto morfológico da maioria dos tipos de 
morte celular regulada é a apoptose 
• A apoptose é um processo que elimina as células 
que apresentam vários tipos de anormalidades e 
promove a eliminação dos fragmentos das células 
mortas sem provocar uma reação inflamatória. 
Também serve para eliminar células indesejadas 
durante o desenvolvimento normal e para manter o 
número constante de células, de modo que não está 
necessariamente associada à lesão celular 
patológica. 
• Ao contrário da necrose, que é sempre indicação 
de um processo patológico, a apoptose também 
ocorre nos tecidos saudáveis. 
Obs. Em alguns casos, a morte celular regulada tem 
características de necrose e de apoptose → necroptose 
Resumo: 
A apoptose é uma forma de 
morte celular programada, como um 
"suicídio celular". Na necrose, as células morrem por 
causa de uma lesão. 
 
OBS. a função celular pode ser perdida muito antes da 
instalação da morte celular, e que as alterações 
morfológicas das células lesionadas (ou mortas) 
instalam-se posteriormente à perda de função e 
viabilidade celular 
 
Relação entre função celular, morte celular e alterações 
morfológicas na lesão celular→ As células rapidamente se tornam 
não funcionais após o início da lesão, embora estejam ainda viáveis 
com lesão potencialmente reversível; uma lesão de duração mais 
longa leva finalmente à lesão irreversível e à morte celular. A morte 
celular precede as alterações ultraestruturais, à microscopia óptica 
e morfológicas macroscopicamente visíveis. 
ADAPTAÇÕES CELULARES AO ESTRESSE 
As adaptações são alterações reversíveis em número, 
tamanho, fenótipo, atividade metabólica ou funções 
das células em resposta às alterações no seu ambiente. 
As adaptações fisiológicas geralmente representam 
respostas celulares ao estímulo normal de hormônios 
ou mediadores químicos endógenos (p. ex., aumento 
Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS Turma XV 
da mama e do útero induzido por hormônio durante a 
gravidez), ou as exigências de estresse mecânico (nos 
ossos e músculos). As adaptações patológicas são 
respostas ao estresse que permitem às células 
modularem sua estruturae função e, assim, escapar da 
lesão, mas à custa da função normal, como metaplasia 
escamosa do epitélio brônquico em fumantes. As 
adaptações fisiológicas e patológicas podem assumir 
várias formas distintas, como descrito adiante. 
COMO ACONTECE A ADAPTAÇÃO CELULAR? 
Um estímulo lesivo a uma célula normal pode 
conduzir a um estresse fisiológico/patológico, que 
leva a adaptação celular. 
A depender dos estímulos do meio Extracelular, a 
célula ativa mecanismos moleculares que acabam 
alterando os genes que comandam a diferenciação 
celular. 
Como pode ser a Adaptação Celular? 
• Adaptações fisiológicas representam respostas 
celulares ao estímulo normal de hormônios ou 
mediadores químicos endógenos (p. Ex., aumento 
da mama e do útero induzido por hormônio durante 
a gravidez) 
• Adaptações patológicas são respostas ao estresse 
que permitem às células modularem sua estrutura 
e função e, assim, escapar da lesão, mas à custa da 
função normal, como metaplasia escamosa do 
epitélio brônquico em fumantes. 
As adaptações fisiológicas e patológicas podem 
assumir várias formas distintas: Hipertrofia, Atrofia, 
Hiperplasia, Metaplasia. 
Resumo: 
• Na incapacidade de adaptação, é gerada uma lesão 
celular, que pode ser reversível ou irreversível. 
• Reversível → Degeneração por acúmulos: 
gordurosa, líquida, proteica e de carboidrato 
• Irreversível → Necrose/ Apoptose 
• A retirada do estímulo lesivo, torna a célula normal, 
novamente. Ela faz com que as alterações 
(adaptações) sejam reversíveis. 
QUAL O EFEITO DA ADAPTAÇÃO CELULAR? 
Existem 2 possibilidades: 
1. O estímulo PARA e a célula volta ao normal 
(Homeostase restaurada). 
2. O estímulo piora e acontece lesão na célula 
(Degeneração) 
 
OS TECIDOS TÊM A MESMA CAPACIDADE DE 
ADAPTAÇÃO CELULAR? 
Não. 
Existem 3 maneiras de proliferação celular, e cada uma 
delas possibilita uma capacidade de adaptação 
diferente! 
1. Tecidos Lábeis 
2. Tecidos Estáveis 
3. Tecidos Permanentes 
CAPACIDADE DE PROLIFERAÇÃO DOS TECIDOS: 
1. Tecido de divisão contínua (LÁBEIS): 
➢ Sempre estão no Ciclo Celular. 
➢ Tecidos que estão expostos a estímulos lesivos 
constantemente. 
➢ Pele, Mucosas, TGI, Boca e Útero 
2. Tecidos quiescentes (Estáveis): 
➢ Permanecem em repouso ou baixo nível de 
replicação. 
➢ Podem se dividir rapidamente em resposta a 
lesões (regeneração). 
➢ Fígado, Rins, Músculo Liso e Pâncreas. 
3. Tecidos não-divisores: 
➢ Células que não realizam mitose depois de seu 
desenvolvimento embrionário. 
➢ A morte celular resulta em substituição por tecido 
conjuntivo, não regenera. 
➢ Células Nervosas, Músculo Esquelético e Cardíaco. 
PRINCIPAIS TIPOS DE ADAPTAÇÕES: 
1. HIPERTROFIA - aumento do volume da célula (com o 
aumento de metabolismo há o aumento de volume e, 
consequentemente de unidades contrateis dentro 
dela) 
2. HIPERPLASIA - aumento do número de células. 
Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS Turma XV 
Ex. Mamas na gravidez (aumento do volume 
decorrente de um aumento de número de células). 
Bócio (hipertireoidismo); 
3. ATROFIA - redução volumétrica de células; 
4. METAPLASIA - reprogramação metabólica que faz 
com que o tecido se comporte como outro; 
HIPERTROFIA 
Consiste no aumento no tamanho das células que 
resulta em aumento no tamanho do órgão. 
• É uma resposta adaptativa de células capazes de 
replicação. 
• A Célula fica maior devido aumento de organelas e 
proteínas estruturais, isso acontece em células 
incapazes de se dividir. 
• Não produzem células novas! 
HIPERPLASIA X HIPERTROFIA 
• A hiperplasia é o aumento no número de células. Na 
hipertrofia pura não há novas células, apenas 
células maiores contendo quantidades aumentadas 
de proteínas estruturais e organelas. 
• Hipertrofia e hiperplasia também podem ocorrer 
em conjunto, e obviamente ambas resultam em um 
órgão aumentado. 
• A hipertrofia pode ser fisiológica ou patológica e é 
causada pelo aumento da demanda funcional ou 
por fatores de crescimento ou estimulação 
hormonal; 
HIPERPLASIA 
Aumento do número de células em resposta aos 
mesmo tipos de estímulos da Hipertrofia por 
exemplo. 
• A hiperplasia ocorre se o tecido contiver populações 
de células capazes de divisão; pode ocorrer 
simultaneamente à hipertrofia e muitas vezes em 
resposta aos mesmos estímulos. 
• Pode ser fisiológica ou patológica; em ambas as 
situações, a proliferação celular é estimulada por 
fatores de crescimento que são produzidos por 
vários tipos de células. 
 
1. Fisiológica: 
• Hiperplasia Hormonal - o hormônio aumenta a 
proliferação do epitélio glandular da mama na 
puberdade ou gravidez. 
• Hiperplasia Compensatória - ocorre quando um 
tecido é removido ou lesado -se um pedaço do 
fígado for retirado, as células do órgão começam a 
aumentar a atividade mitótica, até restaurá-lo ao 
seu tamanho normal. Ex. quando parte de um 
fígado é ressecada, a atividade mitótica nas células 
restantes inicia-se 12 horas após, restaurando o 
fígado ao seu tamanho normal. 
2. Patológica: 
• Geralmente causada por 
estimulação hormonal 
excessiva ou fatores de 
crescimento (envolvidos na 
hiperplasia associada a certas 
infecções virais - 
Papilomaviroses - verrugas na 
pele causadas por hiperplasia de epitélio). 
• o processo hiperplásico permanece controlado; se 
os sinais que o iniciam são diminuídos ou 
interrompidos, a hiperplasia desaparece. Essa 
responsividade aos mecanismos normais de 
controle regulatório distingue as hiperplasias 
patológicas benignas do câncer, nas quais os 
mecanismos de controle do crescimento se tornam 
permanentemente desregulados ou ineficazes. 
• Hiperplasia patológica é um solo fértil para 
surgimento posterior de proliferação cancerosa → 
ex. pacientes com hiperplasia do endométrio 
apresentam maior risco de desenvolver câncer de 
endométrio. 
ATROFIA 
Diminuição do tamanho da célula por perda de 
substância celular e consequentemente, diminuição 
do tamanho do órgão que está inseria. 
• FISIOLÓGICO = perda de estimulação hormonal na 
menopausa 
• PATOLÓGICO = desnervação. 
Dim. atividade metabólica - dim. síntese de proteína -
aum. degradação proteica 
CAUSAS POSSÍVEIS: 
• Diminuição da carga de trabalho, perda de 
inervação, diminuição do suprimento sanguíneo, 
nutrição inadequada, perda de estimulação 
endócrina e envelhecimento. 
• A atrofia celular resulta da combinação da 
diminuição da síntese proteica e a maior 
degradação de proteínas. 
Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS Turma XV 
• As alterações representam uma retração da célula 
para um tamanho menor, no qual a sobrevivência 
ainda é possível; 
• Pode ser acompanhada por Autofagia, "comer a si 
próprio", célula privada de nutrientes digere seus 
próprios componentes para sobreviver. 
TIPOS DE ATROFIA 
• Atrofia por desuso: redução da carga de trabalho. 
• Atrofia por desenervação: a função normal de um 
músculo esquelético depende de seu suprimento 
nervoso. 
• Diminuição do suprimento sanguíneo (isquemia): 
pode ser consequência de doença oclusiva arterial 
que acaba causando atrofia tecidual. 
• Nutrição inadequada: desnutrição proteico-
calórica está associada ao uso do músculo 
esquelético como fonte de energia, após a exaustão 
das outras fontes de reservas (tecido adiposo). 
 
METAPLASIA 
Alteração reversível por estímulo estressante, no qual 
um tipo de célula adulta é substituída por outro tipo 
de célula adulta, mais capaz de suportar o estresse. 
Ex.: epitélio respiratório de um fumante - células 
epiteliais normais colunares e ciliadas da traqueia e 
brônquios são substituídas por células epiteliais 
escamosas estratificadas. Estas células escamosa são 
mais resistentes do que as normais frágeis, porém, 
perde mecanismos de proteção (secreção de mucos, 
cílios que removem materiais particulados). Se o 
estímulo estressante persistir por mais tempo, podem 
predispor a transformaçãomaligna deste tecido, como 
câncer de pulmão. 
• A metaplasia epitelial mais comum é a colunar 
para a escamosa (trato respiratório). 
• As influências que induzem alterações metaplásicas 
epiteliais, se persistentes, podem predispor à 
transformação para uma doença maligna. 
• Portanto, a forma mais comum de câncer no trato 
respiratório é formada de células escamosas. 
 
 
 
Ex. 
Esôfago de Barrett - 
Condição clínica 
caracterizada por uma 
metaplasia intestinal 
no esôfago. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências: 
• Robbins patologia básica. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2013. 5) ROBBINS, S. L.; COTRAN R.S.; KUMAR, V. 
• Abbas A, Lichtman A.H., Pober J.S. Imunologia Celular & 
Molecular – 7ª edição - Ed. Elsevier. Rio de Janeiro. 2012.

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