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REVISÃO AV1 (1)

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Disciplina:
Direitos Humanos 
REVISÃO PARA AV1
Profa. Louise Campos
Guilherme Kramer série multidões 
CONCEITO 
BÁSICO
Os direitos humanos consistem em um conjunto de
direitos considerado indispensável para uma vida humana
pautada na liberdade, igualdade e dignidade. Os direitos
humanos são os direitos essenciais e indispensáveis à vida
digna. (RAMOS, 2014, p.24)
El mestizaje. Oswaldo Guayasamín
Não há um rol predeterminado desse conjunto mínimo de direitos
essenciais a uma vida digna. As necessidades humanas variam e,
de acordo com o contexto histórico de uma época, novas demandas
sociais são traduzidas juridicamente e inseridas na lista dos direitos
humanos. (RAMOS, 2014, p.24)
El mestizaje. Oswaldo Guayasamín
História dos 
direitos humanos
o estudo do passado – mesmo as raízes mais
longínquas – é indispensável para detectar as regras
que já existiram em diversos sistemas jurídicos e que
expressaram o respeito a valores relacionados à
concepção atual dos direitos humanos. (RAMOS,
2014, p.29)
História dos 
direitos humanos
Referente às fases dos direitos
humanos, organizadas por
Ramos (2014), observamos
diferentes períodos históricos, e
dentre esses, no séc. XVII a
crise do absolutismo na Europa.
Além disso, no séc. XVIII, o
iluminismo.
Referência 
(RAMOS, 2014)
Os Direitos 
Humanos na 
História
Referente à fase do constitucionalismo liberal e das declarações de direitos,
situam-se as revoluções inglesa; americana e francesa. É essencial destacar
que cada declaração não adveio com o intuito de contestar ou anular a
anterior, mas para reafirmar e trazer novos direitos.
Rev.Inglesa
Petition of Rights
Rev. 
Americana
Declaração do 
Bom Povo de 
Virgínia; 
Declaração de 
Ind. Dos EUA
Rev. 
Francesa
Declaração Francesa 
dos Direitos do 
Homem e do 
Cidadão; Declaração 
dos Direitos da 
Mulher e da Cidadã
A fase do constitucionalismo liberal e das
declarações de direitos
“Revolução Francesa”: adoção da Declaração Francesa dos
Direitos do Homem e do Cidadão pela Assembleia Nacional
Constituinte francesa, em 27 de agosto de 1789, que
consagra a igualdade e liberdade, que levou à abolição de
privilégios, direitos feudais e imunidades de várias castas,
em especial da aristocracia de terras. Lema dos
revolucionários: “liberdade, igualdade e fraternidade”
(“liberté, egalité et fraternité”).
“Revolução Francesa”: insatisfação popular com a
manutenção do status quo pela monarquia, organização da
economia que não atendia as necessidades da população.
Autoproclamação de uma “Assembleia Nacional Constituinte”, em junho de 1789, pelos
representantes dos Estados Gerais (instituição representativa dos três estamentos da
França pré-revolução: nobreza, clero e um “terceiro estado” que aglomerava a grande e
pequena burguesia, bem como a camada urbana sem posses). Em 12 de julho de 1789,
iniciaram-se os motins populares em Paris (capital da França), que culminaram, em 14
de julho de 1789, na tomada da Bastilha (prisão quase desativada), cuja queda é, até
hoje, o símbolo maior da Revolução Francesa.
Em 27 de agosto de 1789, a Assembleia Nacional Constituinte adotou a “Declaração
Francesa dos Direitos do Homem e dos Povos”, que consagrou a igualdade e liberdade
como direitos inatos a todos os indivíduos. O impacto na época foi imenso: aboliram-se
os privilégios, direitos feudais e imunidades de várias castas, em especial da aristocracia
de terras. “todos os homens nascem livres e com direitos iguais.” (RAMOS, 2014, p.38)
Projeto de Declaração dos Direitos da Mulher e
da Cidadã: de 1791, proposto por Olympe de
Gouges, reivindicou a igualdade de direitos de
gênero foi condenada à morte em plena
Revolução Francesa
Marie Gouze foi uma dramaturga, ativista 
política, feminista e abolicionista francesa
“Na Paris de Maria Antonieta e Luís XVI, ela
defendia a emancipação das mulheres, a
instituição do divórcio e o fim da escravatura. À
frente de um grupo de teatro formado apenas
por mulheres, Olympe debatia suas ideias nas
peças que escrevia, em panfletos e até em
cartazes, que mandava colar pela cidade.”
(Por Luiza Villamé, fonte: geledés.org.br)
• 1791: edição da primeira Constituição da França revolucionária,
que consagrou a perda dos direitos absolutos do monarca
francês, implantando-se uma monarquia constitucional, mas, ao
mesmo tempo, reconheceu o voto censitário.
• Declaração Francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão
consagrada como sendo a primeira com vocação universal. Esse
universalismo será o grande alicerce da futura afirmação dos
direitos humanos no século XX, com a edição da Declaração
Universal dos Direitos Humanos.
Esse contexto de constante luta dos revolucionários com os exércitos das
monarquias absolutistas europeias impulsionou a Revolução Francesa
para além das fronteiras daquele país, uma vez que os revolucionários
temiam que as intervenções estrangeiras não cessariam até a derrota dos
demais Estados autocráticos. Esse universalismo será o grande alicerce da
futura afirmação dos direitos humanos no século XX, com a edição da
Declaração Universal dos Direitos Humanos. (RAMOS, 2014, p.40)
Nós conversamos sobre a caminhada histórica dos
direitos humanos, como as revoluções e
declarações que influenciaram essa caminhada,
até ao marco histórico da Declaração Universal
dos direitos humanos, em que destaca-se a fase
de internacionalização dos direitos humanos.
A internacionalização dos 
direitos humanos
Até meados do século XX, o Direito Internacional possuía apenas normas
internacionais esparsas referentes a certos direitos essenciais, como se vê na
temática do combate à escravidão no século XIX, ou ainda na criação da
OIT (Organização Internacional do Trabalho, 1919), que desempenha papel
importante até hoje na proteção de direitos trabalhistas. Contudo, a criação
do Direito Internacional dos Direitos Humanos está relacionada à nova
organização da sociedade internacional no pós-Segunda Guerra Mundial.
(RAMOS, 2014, p.43)
A internacionalização dos 
direitos humanos
Conferência de São Francisco (abril a junho de 1945)
Como marco dessa nova etapa do Direito Internacional, foi criada, na
Conferência de São Francisco em 1945, a Organização das Nações Unidas
(ONU). O tratado institutivo da ONU foi denominado “Carta de São
Francisco”. A reação à barbárie nazista gerou a inserção da temática de
direitos humanos na Carta da ONU, que possui várias passagens que usam
expressamente o termo “direitos humanos” (RAMOS, 2014, p.43)
A internacionalização dos 
direitos humanos
Declaração Universal de Direitos Humanos -1948
A Carta da ONU não listou o rol dos direitos que seriam considerados essenciais. Por
isso, foi aprovada, sob a forma de Resolução da Assembleia Geral da ONU, em 10 de
dezembro de 1948, em Paris, a Declaração Universal de Direitos Humanos (também
chamada de “Declaração de Paris”), que contém 30 artigos e explicita o rol de direitos
humanos aceitos internacionalmente. (RAMOS, 2014, p.43)
Declaração das Nações Unidas de 1948 – Declaração universal – família
humana. Universal referente à ideia de que esses direitos deviam estar acima
de um ou outro país e proclamava que esses direitos pertencem a todo
mundo sem nenhuma condição ou exceção.
Declaração Universal de Direitos Humanos -1948
A Declaração das Nações Unidas de 1948 é o maior
documento legal de direitos humanos produzido e, para chegar
a todos os seres humanos, essa declaração se tornou o texto
mais traduzido no mundo. A declaração foi e é analisada e
estudada intensivamente por juristas de todas as
nacionalidades. Diante disso, destaca-se características,
como: universalidade; interdependência e invisibilidade.
Direitos Humanos 
C
ar
ac
te
rí
st
ic
as
 
Universalidade
Interdependência 
Indivisibilidade
Os direitos devem estar disponíveis ao acesso de todos
os membros da família humana igualmente, não
podendo ser restringidos a ninguém. Não é permitido
que algum direito seja aplicado a apenas uma pessoa ou
grupo.Nenhum direito é mais importante do que os demais. A
existência de um, está condicionada à existência dos
demais.
significa que não pode haver uma divisão desses direitos
em categorias. É preciso entender e respeitá-los como
um todo, enxergando que os direitos individuais,
políticos, sociais e econômicos interagem e não podem
ser afastados uns dos outros.
essencialidade,
superioridade normativa
e reciprocidade.
Direitos Humanos 
C
ar
ac
te
rí
st
ic
as
 
A essencialidade implica que os direitos
humanos apresentam valores indispensáveis
e que todos devem protegê-los. Além disso,
os direitos humanos são superiores a demais
normas, não se admitindo o sacrifício de um
direito essencial para atender as “razões de
Estado”; logo, os direitos humanos
representam preferências preestabelecidas
que, diante de outras normas, devem
prevalecer. Finalmente, a reciprocidade é
fruto da teia de direitos que une toda a
comunidade humana. Não há só o
estabelecimento de deveres de proteção de
direitos ao Estado e seus agentes públicos,
mas também à coletividade como um todo.
(RAMOS, 2014, p.25)
Módulo 2.2 Argumentos teóricos e críticas 
Podemos observar três correntes filosóficas que constituem a
fundamentação teórica dos Direitos Humanos
Fundamentação 
teórica (jurídicas; 
filosóficas)
Jusnaturalista
Moralista 
Positivista 
Referência 
(RAMOS, 2014)
Ler cap. III –
Tópico 4. Os 
Fundamentos dos 
Direitos Humanos
Módulo 2.2 Argumentos teóricos e críticas 
Jusnaturalismo - o direito como algo intrínseco e natural ao
ser humano e às leis, como resultados desse pensamento,
funcionando antes mesmo de serem legalizadas pelas
constituições ou pelo Estado. Desse modo, existe um
conjunto de normas vinculantes anterior e superior ao
sistema de normas fixadas pelo Estado (direito posto).
(RAMOS, 2014)
Referência 
(RAMOS, 2014)
Ler cap. III –
Tópico 4. Os 
Fundamentos dos 
Direitos Humanos
Ex: Peça grega 
Antígona, de 
Sófocles
Antiguidade 
(origem 
divina)
Visão religiosa –
São Tomas de 
Aquino “A lei 
humana deve 
obedecer a Lei 
natural, fruto 
da razão divina
Idade Média 
consagração da 
razão e 
laicidade das 
normas de 
direito natural. 
Hugo Grocio
Plano 
internacional 
- séculos 
XVII e XVIII
• Jusnaturalismo 
contratualista 
(Lock e Rousseau e 
• Aprofunda a razão 
humana; direitos 
inerentes à 
qualidade de 
homem
Iluminismo
Hugo Grocio (1583-1645) e o Direito natural
No seu livro O direito da guerra e da paz
(1625), Grócio defendeu a existência do direito
natural, de cunho racionalista – mesmo sem
Deus, ousou dizer em pleno século XVII –,
reconhecendo, assim, que suas normas
decorrem de princípios inerentes ao ser
humano. Assim, é dada mais uma contribuição
– de marca jusnaturalista – ao arcabouço dos
direitos humanos, em especial no que tange ao
reconhecimento de normas inerentes à
condição humana. .(RAMOS, 2014, p.36)
Dignidade da pessoa humana e ordem jurídica (diversidade sociocultural)
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos”. 
Art I da Declaração universal dos DH
O Brasil, que participa da ONU e que firmou o
compromisso de garantir os direitos humanos a seus
indivíduos, positivou essa ideia na Constituição de 1988,
que está em vigor.
Também no primeiro artigo da nossa Carta Magna,
registra-se que a “República Federativa do Brasil (...) tem
como fundamentos: I – a soberania; II – a cidadania; III –
a dignidade da pessoa humana”.
Dignidade da pessoa humana são as condições mínimas 
necessárias para que uma pessoa viva uma vida justa, em 
condições adequadas e sem depreciação. Este é um valor 
absoluto, regulador de todos os objetivos do ser humano, 
pois nada é mais importante do que a garantia das 
condições vitais para a sobrevivência nesse mundo.
Dignidade da pessoa humana e ordem jurídica (diversidade sociocultural)
Não há uma definição legal única que determine que condições são essas, pois elas
variam em cada cultura ou sociedade, é certo que todos os grupos e culturas
nutrem valores básicos que formam seu conceito de dignidade humana.
Diante disso, conforme vimos a partir do artigo da profa. Vera Candau seria uma
reconceitualização dos direitos humanos, referente à relação entre igualdade e
diferenças identitárias, por meio do diálogos entre culturas, na perspectiva da
interculturalidade, em que não trata-se de ocultar as contraposições culturais, mas
reconhecer as diferenças e propor formas de interação, diálogo, a partir dos valores
de diferentes culturas, em que uma cultura não se sobreponha a outra.
Desse modo, critica-se que um direito seja aplicável a todas as culturas, uma
possibilidade para isso é entendendo as diferenças e criando um direito multicultural
e a partir da perspectiva intercultural.
Dignidade da pessoa humana e ordem jurídica (diversidade sociocultural)
TRANSFORMAÇÕES NO CONCEITO
Também é necessário compreendermos que, assim como os direitos
humanos são um conceito construído a partir das demandas históricas que
se modificam na medida em que novos acontecimentos surgem, a noção de
dignidade da pessoa humana de cada grupo e de cada época também é
mutável.
Uma significativa transformação desse conceito aconteceu no momento
após a Segunda Guerra Mundial, quando houve a chamada “virada kantiana”,
que rejeitou qualquer espécie de coisificação e instrumentalização dos
homens e mulheres. A dignidade da pessoa humana passou a ser
considerada um fim para a humanidade e não um meio para a construção
do mundo.
Dignidade da pessoa humana e ordem jurídica
Diferentemente do que ocorre com direitos como liberdade, igualdade,
entre outros, a dignidade humana não trata de um aspecto particular da
existência, mas sim de uma qualidade inerente a todo ser humano,
sendo um valor que identifica o ser humano como tal. Logo, o
conceito de dignidade humana é polissêmico e aberto, em permanente
processo de desenvolvimento e construção. (RAMOS, 2014, p.69)
Referência 
(RAMOS, 2014)
cap. III, tópico 3. 
Dignidade 
humana 
Dignidade da pessoa humana e ordem jurídica
Há dois elementos que caracterizam a dignidade humana: o elemento positivo e o
elemento negativo. O elemento negativo consiste na proibição de se impor tratamento
ofensivo, degradante ou ainda discriminação odiosa a um ser humano. Por isso, a própria
Constituição dispõe que “ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano
ou degradante” (art. 5º, III) e ainda determina que “a lei punirá qualquer discriminação
atentatória dos direitos e liberdades fundamentais” (art. 5º, XLI).
Já o elemento positivo do conceito de dignidade humana consiste na defesa da
existência de condições materiais mínimas de sobrevivência a cada ser humano.
Nesse sentido, a Constituição estabelece que a nossa ordem econômica tem “por
fim assegurar a todos existência digna” (art. 170, caput). (RAMOS, 2014, p.69)
Referência 
(RAMOS, 2014)
cap. III, tópico 3. 
Dignidade 
humana 
Brasil na proteção dos Direitos Humanos
O Brasil faz parte do Sistema Internacional de Proteção aos Direitos Humanos e
do Sistema Interamericano de Direitos Humanos, que visa garantir a efetivação
desses direitos em nível regional e dar apoio aos cidadãos de país que se
encontram desassistidos pelo Estado.
Compromisso com 8 tratados internacionais da ONU:
Módulo 2.4 Estruturação dos direitos humanos 
Brasil e o contexto da proteção dos direitos humanos
Mas isso nos faz pensar nos desafios de direitos humanos no Brasil
Como desenvolver 
leis que tenham por 
princípio que todas 
as pessoas são 
iguais em um país 
de extrema 
desigualdade?
Conseguiremos 
superar nosso 
passado de atraso?
Em qual estado 
nos encontramos e 
quais são nossas 
perspectivas?
Brasil e o contexto da proteção dos direitos humanos
Esses desafios estão relacionados à formação política, econômica e
territorial brasileira, referente à colonização, ao processo de escravidão.
Relação de exploração entre 
metrópole e colônia 1530 -
1822 Estrutura colonial - A mão-de-obra escrava nos engenhos de 
açúcar 
Mesmo depois da 
independência do Brasil em 
1822, ainda permanece a 
estrutura colonial 
Após a lei Aurea em 1888, não 
houveram políticas de 
assistência aos libertos
Em 1889, ano da proclamação da 
República no Brasil, ainda havia uma 
limitada participação política, como 
das mulheres 
Dentre outros fatores na formação política, econômica e 
territorial brasileira, como por exemplo o período da 
ditadura militar, que antecederam a promulgação da 
constituição de 1988. 
Brasil e o contexto da proteção dos direitos humanos
A Constituição Federal de 1988
A elaboração dessa Carta foi discutida por mais de um ano e meio por deputados e
senadores eleitos democraticamente em 1986. É importante destacar que,
dos mais de 500 congressistas participantes, menos de 30 eram mulheres, sendo
que nenhuma delas ocupava uma cadeira do Senado Federal, o que mostra ainda a
gritante desigualdade de gênero na representação dos brasileiros no setor
legislativo.
Na Constituição consta o compromisso com os direitos em nível universal e, logo
nos primeiros artigos, determina que o Brasil deve prezar nas relações
internacionais pelo predomínio dos direitos humanos.
Brasil e o contexto da proteção dos direitos humanos
Final de 1980 – Direitos positivados na Constituição de 1988
Nessa Carta, foram garantidos os princípios fundamentais do Brasil como a
igualdade em direitos e obrigações dos homens e mulheres na sociedade, a
liberdade de expressão e a divisão de poderes, que garante que não teremos um
poder concentrado nas mãos de uma única pessoa, como nos regimes
absolutistas. Também foram assegurados uma série de direitos sociais, como o
acesso permanente à educação, à saúde, ao trabalho e ao lazer.
Brasil e o contexto da proteção dos direitos humanos
A Constituição Federal de 1988
De acordo com o art. 1º da Constituição de 1988, a República Federativa do Brasil é
formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal,
constituindo-se em um Estado Democrático de Direito, que tem como fundamentos: I –
a soberania; II – a cidadania; III – a dignidade da pessoa humana; IV – os valores sociais
do trabalho e da livre iniciativa; V – o pluralismo político. Seu parágrafo único reitera a
vocação democrática do Estado, ao dispor que “todo o poder emana do povo, que o
exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta
Constituição”. Os fundamentos da República convergem para a proteção dos direitos
humanos. (RAMOS, 2014, p.347)
Tradicionalmente os direitos fundamentais têm sido classificados em
três gerações:
Compreende os direitos 
individuais e políticos, surgiu 
juntamente com a afirmação 
do individualista e 
abstencionista Estado Liberal 
de Direito, no fim do século 
XVIII. 
Abrange os direitos sociais, 
econômicos e culturais, foi 
produto das lutas e 
reivindicações sociais que 
deflagraram o 
intervencionista Estado Social 
de Direito, consolidado na 
segunda década do século XX.
Abarca todos os direitos 
difusos, está ainda em fase de 
desenvolvimento e ampliação 
do atual Estado Democrático 
de direito
1ª 
geração
2ª 
geração
3ª 
geração
Estado social de Direito: direitos sociais como prestações positivas do Estado. Estado Democrático de Direito é uma forma de Estado em
que a soberania popular é fundamental. Nessa forma de Estado é o respeito aos DH são fundamentais e naturais a todos os
cidadãos
• Na temática dos direitos humanos, a Constituição de 1988 é um marco na
história constitucional brasileira. Em primeiro lugar, introduziu o mais
extenso e abrangente rol de direitos das mais diversas espécies, incluindo
os direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, além de prever
várias garantias constitucionais (...) De forma inédita na história
constitucional brasileira, a abertura da Constituição aos direitos foi baseada
também nos tratados internacionais celebrados pelo Brasil. (RAMOS, 2014,
p. 349) Como vimos, em relação aos pactos internacionais. O
• Brasil, após a Constituição de 1988, acatou a indivisibilidade e
interdependência de todos os direitos humanos, ao ratificar
indistintamente os tratados voltados a direitos civis e políticos e direitos
sociais, econômicos e culturais.
BRASIL E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS : CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Tradicionalmente, as Constituições brasileiras começavam tratando da
estrutura do Estado e no final versavam sobre os direitos fundamentais.
A Constituição de 1988 inverteu isso: os primeiros artigos tratam de
direitos. Essa mudança topográfica transmite a ideia de que o mais
importante são os direitos. O Estado existe em boa parte para protegê-
los, promovê-los e assegurar que a pessoa humana seja respeitada.
A Constituição de 1988 dividiu os direitos humanos, com base no seu Título II
(denominado, sugestivamente, “Dos Direitos e Garantias Fundamentais”).
BRASIL E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS: CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
BRASIL E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS: CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Direitos individuais 
(art.5)
• consistem no conjunto de direitos cujo conteúdo impacta a esfera de interesse 
protegido de um indivíduo. direitos à vida, liberdade, segurança individual, integridade 
física. Também está presente nos outros direitos, como nos políticos (voto) e sociais 
(saúde).
Direitos sociais 
(art.6)
• consistem em um conjunto de faculdades e posições jurídicas pelas quais um indivíduo 
pode exigir prestações do Estado ou da sociedade ou até mesmo a abstenção de agir, 
tudo para assegurar condições materiais mínimas de sobrevivência. (Direitos 
trabalhistas; liberdade sindical; direito à greve)
Direito à 
nacionalidade (art. 
12)
• A nacionalidade é definida como sendo o vínculo jurídico entre determinada pessoa, 
denominada nacional, e um Estado, pelo qual são estabelecidos direitos e deveres 
recíprocos. Ex: não pode o Estado obstar o desejo legítimo do indivíduo de renunciar e 
mudar de nacionalidade. 
Direitos políticos 
(art.14 e 17)
• Os direitos políticos constituem um conjunto de direitos
de participação na formação da vontade do poder e sua
gestão. Essa participação não se dá tão somente no
exercício do direito de votar e ser votado, mas também na
propositura de projetos de lei (iniciativa popular) e na
ação fiscalizatória sobre os governantes (a ação popular).
Direitos coletivos 
(art.5)
• direitos coletivos em sentido amplo todos os direitos que,
indivisíveis ou não, regem situações que atingem um
agrupamento de pessoas. Por exemplo, há direitos de
expressão coletiva, a partir da união de vontades de vários
indivíduos, como liberdade de reunião e associação.
• Orientação de estudo: ler os
documentos Declaração Universal 
dos direitos Humanos e a 
Constituição Federal brasileira, 
observar as relações entre o 
previsto nesses documentos.
Disciplina:
Direitos Humanos 
Aula 2.3 Diversidade das culturas 
Guilherme Kramer série multidões 
Guilherme Kramer série multidões 
Desde a Declaração Universal, os direitos humanos são apresentados, como o
próprio nome diz, como universais. No entanto, a questão do universal e do
particular, ou do universal e do relativo, suscitou uma discussão
particularmente forte na Conferência de Viena (Conferência Mundial sobre
Direitos Humanos). (CANDAU, 2008, p.47)
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/viena.htm
Módulo 2.3 Diversidade das Culturas 
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/viena.htm
Módulo 2.3 Diversidade das Culturas 
Guilherme Kramer série multidões 
E, hoje em dia, vários grupos em
diferentes países questionam a
universalidade dos direitos tal como foi
construída, considerando-a uma expressão
do Ocidente e da tradição europeia.
Partindo dessa perspectiva, é possível
reconhecer as diferenças culturais, os
diversos modos de situar-se diante da vida,
dos valores, as várias lógicas de produção
de conhecimento etc.? É possível construir
uma articulação entre o universale o
particular, o universal e o relativo?
(CANDAU, 2008, p.47)
Módulo 2.3 Diversidade das Culturas 
Universalismo e relativismo cultural
Guilherme Kramer série multidões 
O debate entre os universalistas
e os relativistas culturais retoma
o dilema a respeito dos
fundamentos dos direitos
humanos: por que temos
direitos? As normas de direitos
humanos podem ter um sentido
universal ou são culturalmente
relativos? (PIOVESAN, 2007,
p.22)
Módulo 2.3 Diversidade das Culturas 
Universalismo e relativismo cultural
Guilherme Kramer série multidões 
• Os direitos humanos decorrem da 
dignidade humana. Defende-se 
nessa perspectiva o mínimo ético 
irredutível. 
Universalistas 
• A noção de direitos está 
estritamente relacionada ao 
sistema político, econômico, 
cultural, social e moral vigente 
em determinada sociedade
Relativistas 
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(PIOVESAN, 2007, p.22)
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A igualdade é a base da utopia universalista que, ignorando as desigualdades
econômicas, culturais e sociais dos indivíduos, prevê direitos cuja real eficácia se
perde no formalismo, favorecendo e fortalecendo a maioria. Para os
multiculturalistas, o espaço social é heterogêneo. Dessa forma, qualquer
aplicação de uma lei que seja cega às diferenças existentes entre os indivíduos e
os trate como se estivessem em igualdade de condições estará sendo
claramente discriminatória. (LOPES, 2019,p.22)
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Neste debate, destaca-se a visão de Boaventura de Souza Santos, em defesa de uma
concepção multicultural de direitos humanos, inspirada no diálogo entre culturas, a compor
um multiculturalismo emancipatório. Para Boaventura “os direitos humanos têm que ser
reconceitualizados como multiculturais. O multiculturalismo, tal como eu o entendo, é pré-
condição de uma relação equilibrada e mutuamente potenciadora entre a competência
global e a legitimidade local, que constituem os dois atributos de uma política contra-
hegemônica de direitos humanos no nosso tempo. (PIOVESAN, 2007, p.23)
Módulo 2.3 Diversidade das Culturas 
Para o sociólogo Boaventura de Souza Santos é necessária uma
ressignificação dos direitos humanos na contemporaneidade, haja vista, as
diferenças socioculturais presentes no mundo, diante de uma “universalidade”
que é localizada, historicamente situada a partir da Europa.
Para Santos, a construção dos direitos humanos foi feita dentro da
perspectiva do “localismo globalizado”. E essa era a matriz hegemônica
própria da modernidade, claramente presente no expansionismo europeu,
portador da “civilização” e das “luzes”. É essa a óptica que tem
predominado até hoje, com diferentes versões. (CANDAU, 2008, p.46)
Reconceitualização dos direitos humanos - Boaventura de Souza Santos
Módulo 2.3 Diversidade das Culturas 
1. A superação do debate entre o universalismo e o relativismo cultural. O que se
quer dizer com isso? Afirmar que todas as culturas ou grupos culturais têm
valores e idéias, elementos fundamentais que aspiram a comunicar a outros e
universalizar, mas o universalismo é incorreto, enquanto uma única cultura
predomine e queira se impor a todos. No outro pólo está o relativismo cultural,
que afirma que todas as culturas são relativas, nenhuma é absoluta, nenhuma é
completa, mas é necessário propor diálogos interculturais sobre preocupações
convergentes, ainda que expressas a partir de diversos universos culturais.
Somente assim seremos capazes de construir algo juntos, um projeto comum. É
necessário negar tanto o universalismo quanto o relativismo absolutos.
(CANDAU, 2008, p.48)
Reconceitualização dos direitos humanos - Boaventura de Souza Santos
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A história contemporânea dos direitos humanos pode ser vista como a
luta contínua e sempre falível para fechar a lacuna entre o homem
abstrato e o cidadão concreto; ou seja, adicionar carne, sangue e sexo
ao contorno pálido do “humano” (COSTAS DOUZINAS, 2013, p.212)
Acredita-se, de igual modo, que a
abertura do diálogo entre as culturas,
com respeito à diversidade e com base
no reconhecimento do outro, como ser
pleno de dignidade e direitos, é
condição para a celebração de uma
cultura dos direitos humanos, inspirada
na observância do mínimo ético,
alcançado por um universalismo de
confluência. (PIOVESAN, 2007, p.23)
Na atualidade, a diversidade cultural constitui marca inegável
dos mais de 190 Estados membros da ONU. Praticamente não
há Estado que não possa ser considerado multicultural ou
multiétnico. Então, como garantir harmonia nas sociedades
culturalmente diversas? Trata-se de uma discussão que não é
nova, entretanto “se remota ao fim do domínio da Igreja nos
séculos XVI e XVII, quando, pela primeira vez, cogitou-se a
possibilidade do reconhecimento de direitos às minorias com
base no princípio da tolerância” (PEREIRA; PINHEIRO; MELO,
2019, p.112)
• Com efeito, considerando os diversos
grupos de minorias existentes, há
necessidade de adoção, ao lado das
políticas universalistas, de políticas
específicas, capazes de dar visibilidade a
sujeitos de direito com maior grau de
vulnerabilidade, visando ao pleno
exercício de direito à inclusão social.
Observa-se, desse modo, que o
multiculturalismo, ao reconhecer e
preservar as diferenças, trata-se de um
instrumento de grande importância para
firmar as minorias no Estado
democrático de direito (PEREIRA;
PINHEIRO; MELO, 2019, p.112)
O multiculturalismo, também denominado de pluralismo cultural ou
cosmopolitismo, tenta conciliar o reconhecimento e respeito à
diversidade cultural presente em todas as sociedades. “A expressão
multiculturalismo designa, originariamente a coexistência de formas
culturais ou de grupos caracterizados por culturas diferentes no interior
das sociedades modernas” (LOPES, 2008, p. 21). Assim, o multi
culturalismo dentro de um parâmetro conceitual é visto como um
movimento social e político que busca sobretudo reconhecimento
social. (PEREIRA; PINHEIRO; MELO, 2019, p.108)
Viver uma cultura democrática significa compartilhar com costumes e
comportamentos diversos no campo político, religioso, cultural, linguístico e
social. Se numa democracia, a realidade pluralista é um conteúdo presente
que não pode ser ignorado, o respeito às minorias, à autonomia pessoal, à
soberania, à dignidade de cada um e à existência individual são vetores que
merecem ser lembrados e respeitados por todos. (PEREIRA; PINHEIRO;
MELO, 2019, p.113)
Referências
CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e
diferença. Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 37 jan./abr. 2008
Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbedu/a/5szsvwMvGSVPkGnWc67BjtC/?lang=pt
COSTAS DOUZINAS. Sete teses sobre os Direitos Humanos, 2013. Disponível em:
https://periodicos.ufpa.br/index.php/hendu/article/view/6016/4840
LOPES, Ana Maria D´Ávila. Proteção constitucional dos direitos fundamentais culturais das minorias sob a
perspectiva do multiculturalismo. Brasília a. 45 n. 177 jan./mar. 2008. Disponível em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/160330
PIOVESAN, Flávia. Coordenadora. Direitos Humanos. Curiti ba: Juruá, 2007, v. 1. Disponível em:
https://www.jurua.com.br/shop_item.asp?id=13395
PEREIRA, Maria Leda Melo Lustosa; PINHEIRO, Ailk de Souza; MELO, José Wilson Rodrigues de. O
multiculturalismo na contemporaneidade e sua relação com as minorias. Revista Humanidades e Inovação
v.6, n. 4 – 2019. Disponível em:
https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/959
https://www.scielo.br/j/rbedu/a/5szsvwMvGSVPkGnWc67BjtC/?lang=pt
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FISCHMANN, Roseli. Constituiçãobrasileira, direitos humanos e educação. Revista Brasileira de Educação v. 14 n. 40 
jan./abr. 2009
Ramos, André de Carvalho. Curso de direitos humanos / André de Carvalho Ramos.
– São Paulo : Saraiva, 2014. Disponível em:
http://pergamum.ifsp.edu.br/pergamumweb/vinculos/000044/000044dd.pdf
http://pergamum.ifsp.edu.br/pergamumweb/vinculos/000044/000044dd.pdf
ORIENTAÇÕES 
PARA AV1 -
TURMA 1001 
CALENDÁRIO
Período da AVA de 25 a 30 de 
abril. Obs: cada prova ocorrerá 
no dia e horário da aula na 
referida disciplina. (no caso 
dessa turma, na quinta-feira) 
Data da nossa 
prova: 28/04
segunda -feira
ORIENTAÇÕES 
PARA AV1 -
TURMA 1001 
HORÁRIO
A duração da prova será 
de 150min dentro do 
horário da aula.
Início: 08:40
Término: 11:20
ORIENTAÇÕES 
PARA AV1 -
TURMA 3001 
Presença 
A turma deverá acessar 
a sala pelo teams, às
08:40.
Entrar na sala teams
para registro da 
presença. Link: 
https://teams.microsoft.com/l/meetup-
join/19%3a50uawqoMpm2iqTKCwrj3Vlm-
k0lUjDq1WjZmbaMpe7s1%40thread.tacv2/164811
8152776?context=%7b%22Tid%22%3a%22da49a84
4-e2e3-40af-86a6-
c3819d704f49%22%2c%22Oid%22%3a%2287c8d68
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https://teams.microsoft.com/l/meetup-join/19%3a50uawqoMpm2iqTKCwrj3Vlm-k0lUjDq1WjZmbaMpe7s1%40thread.tacv2/1648118152776?context=%7b%22Tid%22%3a%22da49a844-e2e3-40af-86a6-c3819d704f49%22%2c%22Oid%22%3a%2287c8d683-fc13-44c6-bfb1-129c33ceda8c%22%7d
ORIENTAÇÕES 
PARA AV1 -
TURMA 3001 
O aluno deverá logar no 
ambiente de avaliações 
“BDQ” com a sua 
matrícula e senha do 
SIA.
Para a realização da 
prova. Link: 
https://simulado.estaci
o.br/alunos/
https://simulado.estacio.br/alunos/

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