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29/03/2022 Avaliação Otoneurológica Docente: Taiany Duarte ANAMNESE • Identificação • Características dos episódios de tontura - Há quanto tempo - Duração de cada episódio - Quando foi o último episódio - Ocorre em alguma hora do dia - Como se sente entre os episódios - Apresentou incapacidade social - Sente insegurança física 1 2 29/03/2022 ANAMNESE - Já teve depressão - Sente-se prejudicado pela tontura - A tontura limitou sua vida de alguma forma - A tontura faz você se sentir triste ou deprimido - Andar em corredores piora o problema - Sente dificuldade para ler - Tem medo de sair de casa sem companhia - Evita lugares altos - Tem dificuldade de andar pela casa no escuro ANAMNESE • Sintomas relacionados a tontura - Vertigem - Cabeça zonza - Desvio da marcha - Tendência a cair - Perda de equilíbrio ao caminhar - Náusea, sudorese, palidez - Visão dupla; oscilopsia - Dor de cabeça 3 4 29/03/2022 ANAMNESE • Fatores desencadeantes - Girar a cabeça - Movimentos rápidos - Virar a cabeça para os lados - Abaixar e levantar - Estender roupa - Virar na cama ANAMNESE • Manifestação auditiva - Diminuição da audição - Zumbido – Muda quando tem tontura - Secreção nos ouvidos - Cirurgias nos ouvidos - Pressão nos ouvidos - Dor nos ouvidos 5 6 29/03/2022 ANAMNESE • Hábitos e dieta - Bebidas alcoólicas - Fuma - Refrigerante - Café - Chá mate e preto - Auto-medicação - Esportes ANAMNESE • Doenças concomitantes - Usa alguma medicação - Problemas visuais - Problemas na coluna - Especialistas consultados 7 8 29/03/2022 Escala Analógica para a Tontura ETAPAS • Provas de avaliação do equilíbrio e função cerebelar • Avaliação dos nistagmos de posição e de posicionamento • Vectoeletronistagmografia • Exames complementares • Diagnóstico otoneurológico. • Reabilitação: medicamentoso, cirúrgico, fonoterapia, fisioterapia, psicoterapia, acompanhamento nutricional 9 10 29/03/2022 TESTES DE EQUILÍBRIO • Provas estáticas e dinâmicas √ • Provas cerebelares √ • Provas de posição e posicionamento √ • Vectoeletronistagmografia • Video Head Impulse Test (VHIT) ELETRONISTAGMOGRAFIA (ENG) • Equipamento com apenas um registro • Nistagmos horizontais VIDEONISTAGMOGRAFIA (VDNG) • Observação direta e gravação dos movimentos oculares para todas as direções, inclusive as de torção, por meio de videocâmaras com lentes binoculares à prova de luz. Não utiliza eletrodos para a captação de respostas • Link: https://www.youtube.com/watch?v=Qd8bWOmLRaI&t=206s 11 12 29/03/2022 VECTOELETRONISTAGMOGRAFIA (VENG) - Teste mais frequente utilizado para avaliar pacientes com queixa de tontura - Identifica movimentos oculares horizontais, verticais e oblíquos - Medir a velocidade da componente lenta do nistagmo - Avaliação do nistagmo oblíquo resultante da estimulação dos canais semicirculares verticais à prova rotatória (CAOVILLA, GANANÇA E GANANÇA, 2015) EQUIPAMENTO • Barra de LEDs - responsável pela geração dos estímulos visuais nos exames. A Barra pode ser programada para diferentes ângulos de abertura e diferentes velocidades de geração dos estímulos visuais (opcional). • Estimulador Otoneurológico (água ou ar) - Aquece e esfria o ar/água para realização das provas calóricas • Nistagmografia – Sistema computadorizado que produz os traçados específicos a cada prova (contém um software) • Eletrodos – Detecta os sinais eletrofisiológicos do paciente e conduz para o sistema computadorizado (três canais de registro) 13 14 29/03/2022 Imagem: http://www.allsupply.com.br/produtos/fono/otoneuro/oto_visual.htm Imagem: http://www.neurograff.com.br/produtos/eletrodos Barra de LEDs Nistagmografia Estimulador otoneurológico Eletrodos POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS • Um eletrodo ativo é colocado no canto externo de cada olho e um terceiro na linha média frontal, constituindo um triângulo isósceles, formado pelos três canais de registro gravando os movimentos oculares • Capta os movimentos oculares - Olhar para direita - registro pra cima - Olhar para esquerda - registro pra baixo (Imagem contronic, 2008) 15 16 29/03/2022 COLOCAÇÃO DOS ELETRODOS • Boa limpeza de pele • Pasta eletrolítica suficiente • Distancia apropriada do canto do olho e na testa • Eletrodo recoberto por fita adesiva • Iniciar a colocação pelo fio terra • O fio terra deverá ser o ultimo a ser retirado Link: https://www.youtube.com/watch?v=pQBU3tLgBnA PROVAS • Calibração • Nistagmo espontâneo • Nistagmo semi-espontâneo • Rastreio Pendular • Nistagmo Optocinético • PRPD • Prova pré-calórica • Provas calóricas 17 18 29/03/2022 CALIBRAÇÃO • A calibração dos movimentos oculares, ao acompanhamento visual de um estímulo luminoso apresentado em uma barra, possibilita um desvio dos olhos de 10° no plano horizontal e vertical, para assegurar que os testes sejam realizados e interpretados em condições semelhantes e permitir a medida precisa da velocidade da componente lenta (VACL) do nistagmo. (CAOVILLA, GANANÇA E GANANÇA, 2015) • É o ajuste do desvio do olhar e a amplitude do registro, estabelece parâmetros de medida. • Horizontal e vertical • Regular • Irregular Link: https://www.youtube.com/watch?v=FDfqMBrCmEc&t=23s 19 20 29/03/2022 - Exatidão da amplitude do movimento ocular - Observados movimentos sacádicos (movimento rápido do olho em resposta ao aparecimento de alvos no campo visual) Alterações: Lesões musculares (MOE) Lesões dos nervos oculomotores Lesões centrais NISTAGMO ESPONTÂNEO • É o nistagmo gerado sem nenhum estímulo externo. É normal até 3°/s • É um movimento ocular rítmico e involuntário, com componentes lentas e rápidas em direções opostas; por convenção, a direção da componente rápida indica a direção do nistagmo • Olhos aberto e fechados (com e sem fixação) • Velocidade inferior a 6°/s • Avalia as vias oculomotoras sem o desvio do olhar • Olhos aberto e fechados *cuidado com interferências de piscadas ou eletrodos 21 22 29/03/2022 • Ausente • Presente Olhos abertos - Normal (ausente) - Periférico ( Ausente ou presente em crise) - Central (presente) Olhos Fechados - Ausente até 7°/s - Presente acima de 7°/s - Central pode ser menos intenso do que com olhos abertos pela ausência do EIFO Auxiliam no topodiagnóstico de uma lesão vestibular periférica ou central 23 24 29/03/2022 NISTAGMO SEMI-ESPONTÂNEO • Avalia as vias oculomotoras • Pesquisado com olhos abertos • Desvio do olhar 30° para direita, esquerda, para cima e para baixo • Ausente - normal, periférico sem crise • Pode aparecer – periférico em crise (unidirecional) • Aparece – central (uni, bi ou multidirecional) RASTREIO PENDULAR • Avalia o sistema visual de perseguição, que envolve a fóvea, vias subcorticais e corticais • Pacientes desatentos, não cooperantes e idosos podem apresentar respostas inadequadas. • Só leva em consideração se dois ou três frequências estiverem alteradas • Links: https://www.youtube.com/watch?v=dn0Mq5MCpwA https://www.youtube.com/watch?v=MGv1M01B46w 25 26 29/03/2022 • Tipo I • Tipo II • Tipo III • Tipo IV Link: https://www.youtube.com/watch?v=f6xzF5nZMwo Tipo I: sinusóide e sem entalhes. É considerado normal Tipo II: entalhes em alguns batimentos, pode ser normal ou indicar lesão periférica. Tipo III: movimentos sacádicos substituem o rastreio (morfologia em escada) ou muitos nistagmos superpõem a curva (morfologia em serra). Podem ocorrer em patologias centrais (ex.: Parkinson) ou periféricas (ex.: Neurite Vestibular). Tipo IV: traçados desorganizados, anárquicos. Alteração central (BENITZ, 1970) Obs.: A curva pode ser modificada por lesões da musculatura ocular extrínseca, desatenção do paciente, intoxicação por drogas ou na fase aguda de labirintopatias periféricas. Costuma estar alterado nas lesões cerebelares, de tronco encefálico e de gânglios basais 27 28 29/03/2022 NISTAGMO OPTOCINÉTICO • É o nistagmo induzido por estímulos contínuos e com velocidade constante • São avaliadas presença, direção, velocidade e simetriado nistagmo optocinético • Direção fixa para a direita e depois para a esquerda • Velocidade de 20 ou 40 graus por segundo Links: https://www.youtube.com/watch?v=Eb8DpOUa2xs https://www.youtube.com/watch?v=M8a6tepnbW8 • Simétrico • Assimétrico 29 30 29/03/2022 Simétrico – 0 a 20°/s Assimétrico – Acima de 20°/s - Diminuição ou ausência de respostas em um lado (lesões no hemisfério cerebelar ou tronco) - Nistagmo optocinético invertido pode ocorrer em pacientes com nistagmo congênito PRPD (PROVA ROTATÓRIA PENDULAR DECRESCENTE) • O paciente é submetido a uma estimulação simultânea dos labirintos de forma alternada dos movimentos horários (nistagmo para direita) e anti-horários (nistagmo para esquerda) a 180°, progressivamente decrescente, até que a cadeira pendular pare de pendular. • Sofre maior influência de fatores extra vestibulares, portanto deve ser realizada com olhos fechados e joelhos juntos para evitar a modificação do centro da gravidade. Realizar cálculos mentais. • Avalia simetria das provas • Valia os CSC • Parâmetro ate 27% 31 32 29/03/2022 PROVA PRÉ-CALÓRICA • Registra-se um período de mais ou menos 20s com o paciente na posição e de olhos fechados, antes de se iniciar a estimulação • Pode influenciar na prova calórica *Hiperreflexia inverte o nistagmo Simetria até 30% - normal Simetria > 30% - exame inconclusivo PROVA CALÓRICA • Avaliação do movimento ocular desencadeado por uma estimulação labiríntica com água (ou ar) frio e quente. • Avalia cada labirinto separadamente e permite reconhecer o lado acometido e caracterizar a intensidade da lesão vestibular • Analisadas a direção e a velocidade da componente lenta do nistagmo pós- calórico do período de respostas mais intensas, sem e com fixação do olhar para avaliar o efeito inibidor da fixação ocular, e são calculados os valores de predomínio labiríntico e de preponderância direcional. • Permite a avaliação do canal semicircular lateral 33 34 29/03/2022 A mudança da temperatura, modifica a densidade da endolinfa e estimula a crista ampular: - Quente: diminuição do peso das moléculas – gera corrente ascendente – AMPILÍPETA - Fria: aumento do peso das moléculas – gera corrente descendente - AMPULÍFUGA A provocação das correntes inicia o Reflexo Vestíbulo-ocular (RVO) Indivíduos normais tendem a ter respostas simétricas entre os labirintos Cálculo: • - Valores absolutos • - Comparação entre as orelhas ou entre a direção do nistagmo pós-calórico Estimulação ÁGUA Volume – 250 ml Duração – 30 a 40 seg. Temperatura: 44°, 30°, 18° AR Volume – 8 litros Duração – 60 a 80 seg. Temperatura: 50°, 18°, 12° *Possibilidade de realizar em membrana timpânica perfurada *reações neurovegetativas menos frequentes e intensas Direção das respostas: Quente: para o mesmo lado da orelha estimulada Frio e gelada: para o lado contrário à orelha estimulada 35 36 29/03/2022 PROCEDIMENTOS Paciente com olhos fechados (elimina EIFO) Paciente deitado com cabeça elevada a 30° Irrigação – tempo necessário Conversa durante olhos fechados Registro dos sinais Após paciente abre os olhos e fixa em um alvo (avaliação do EIFO) Sequência: Temperatura quente – OD Temperatura quente – OE Temperatura fria – OE Temperatura fria - OD Parâmetros para Análise Direção do nistagmo EIFO Valores absolutos (VACL) PD – Preponderância direcional do nistagmo PL – Predomínio labiríntico 37 38 29/03/2022 Análise Efeito Inibidor da Fixação Ocular (EIFO) – Ausência indica alteração do SNC (cerebelo) Hipofunção – unilateral ou bilateral Hiperfunção – unilateral ou bilateral Predominância direcional ou labiríntica OD OE QUENTE 11°/s 12°/s FRIO 15°/s 13°/s OD OE QUENTE 13°/s 12°/s FRIO 15°/s 13°/s Hipofunção • Bilateral - Quando todas as respostas dos vestíbulos direito e esquerdo estão muito pequenas. • Soma dos valores da VACL nas quatro provas < 12°/s Valores ≤ 3 (dependendo do equipamento e serviço) 3°/s+2°/s+3°/s+2°/s = 10°/s – Hiporreflexia em valor absoluto = Disfunção deficitária OD OE QUENTE 3°/s 2°/s FRIO 2°/s 3°/s 39 40 29/03/2022 Hipofunção • Unilateral – Respostas de provas quente e fria no mesmo lado estão muito pequenos. • Soma dos valores da VACL da OD ou OE < 5°/s ou os dois valores na mesma orelha quente ou frio for < 3°/s • Valores < 3 (dependendo do equipamento e serviço) • 1°/s + 1°/s = 2°/s – Hiporreflexia em valor absoluto = disfunção deficitária) OD OE QUENTE 1°/s 12°/s FRIO 1°/s 13°/s Arreflexia • Quando não apresenta respostas, na mesma orelha, nas três temperaturas • Valores 0 • Arreflexia em valor absoluto = disfunção deficitária OD OE QUENTE 0°/s 12°/s FRIO 0°/s 13°/s GELADO 0°/s 16°/s 41 42 29/03/2022 Hiperfunção • Unilateral – quando as respostas quente e fria da mesma orelha apresenta um valor alto. • Soma dos valores da VACL das provas fria e quente da mesma orelha > 62°/s • Valores > 45 (dependendo do equipamento e serviço) • 38°/s + 32°/s = 40°/s – Hiperreflexia em valor absoluto OD OE QUENTE 32°/s 14°/s FRIO 38°/s 16°/s Hiperfunção • Bilateral - Quando todas as respostas dos vestíbulos direito e esquerdo estão altos. • Soma dos valores da VACL das provas quente e fria das duas orelhas > 122° • Valores > 45 (dependendo do equipamento e serviço) • 38°/s + 30°/s + 50°/s + 55°/s = 173°/s – Hiperreflexia em valor absoluto OD OE QUENTE 38°/s 30°/s FRIO 50°/s 55°/s 43 44 29/03/2022 Fórmula de Jongkees Valor absoluto sem indicação Resultados das quatro estimulações dentro da normalidade (observado no canal 1) Utiliza-se a fórmula de Jongkees quando compara-se os valores da mesma orelha ou comparação quando compara-se os valores com a mesma direção de batimentos (orelhas opostas) PL x PD Quando os resultados obtidos nas quatro provas estão dentro da normalidade Valores relativos PL – Valores da mesma orelha – maiores valores • Índice > 19% • Fórmula: (VACL prova quente OD + VACL prova fria OD) - (VACL prova quente OE + VACL prova fria OE) ____________________________________________________________________________ X 100 VACL prova quente OD + VACL prova fria OD + VACL prova quente OE + VACL prova fria OD PD – Batimentos da mesma direção do nistagmo (orelhas opostas) – maiores valores • Índice > 17% • Fórmula: (VACL prova quente OD + VACL prova fria OE) - (VACL prova quente OE + VACL prova fria OD) ____________________________________________________________________________ X 100 VACL prova quente OD + VACL prova fria OE + VACL prova quente OE + VACL prova fria OD 45 46 29/03/2022 QUENTE FRIA OD 8°/s 14°/s OE 4°/s 6°/s QUENTE FRIA OD 8°/s 6°/s OE 4°/s 18°/s (8°/s + 14°/s) – (4°/s + 6°/s) ______________________ X 100% 8°/s + 14°/s + 4°/s + 6°/s PL = 37,5% Disfunção vestibular deficitária à esquerda (lado oposto a PL) (8°/s + 18°/s) – (4°/s + 6°/s) ______________________ X 100 8°/s + 18°/s + 4°/s + 6°/s PD = 44% Disfunção vestibular (não refere o lado) Conclusão do exame Arreflexia, hiporreflexia e Preponderância labiríntica = Disfunção Vestibular periférica Deficitária Lado (valores menores, ou ambos) * uni ou bi Hiperreflexia e Preponderância Direcional – Disfunção vestibular 47 48 29/03/2022 49 50 29/03/2022 Normorreflexia – valores dentro do esperado a estimulação. Hiporreflexia - há redução uni ou bilateral da resposta – valor absoluto - Uso de drogas depressoras da função do labirinto - Infecções sistêmicas, como a sífilis congênita ou adquirida; doenças do sistema nervoso central, como tumores supra-tentoriais; hipertensão intracraniana benigna; ataxia de Friedreich. - Doenças metabólicas Hiperreflexia - o nistagmo é muito intenso em todas as estimulações - Pode estar associada a um quadro de vestibulopatia central (bilateral) ou de periférica - Pode ser encontrada no lado contra-lateral ao labirinto com resposta deficitária Arreflexia - quando ocorre abolição uniou bilateral da resposta às temperaturas convencionais e na prova gelada - O uso sistêmico de drogas ototóxicas - Para cerca de 20% dos casos de arreflexia bilateral, não há causa estabelecida (GONÇALVES, et al., 2008) 51 52 29/03/2022 Predomínio labiríntico (labirinto com a melhor resposta) As causas mais comuns de déficit unilateral da função vestibular são as doenças relacionadas aos tumores do 8º nervo craniano, neuronite vestibular, doença de Ménière. O déficit unilateral pode também ocorrer nos casos de migrânea, e em doenças cérebro- vasculares. Predomínio Direcional E comumente observada em pacientes que apresentam nistagmo espontâneo. Pode também ser observada em vestibulopatias centrais, periféricas ou lesões corticais. Pode também ser observada em indivíduos normais. Por causa dessa variabilidade, a PD nem sempre representa evidência de doença do sistema vestibular e não tem valor para localização do sítio da lesão. (GONÇALVES, et al., 2008) VAMOS TREINAR? 53 54 29/03/2022 Considere os seguintes valores encontrados nos resultados das provas calóricas do VENG, e descreva o possível resultado e conclusão: Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4 fonotaianyduarte@gmail.com @taianyduartefono Referências sugeridas: ALBERTINO, S., BITTAR, RSM, BOTTINO, MA, et al. Valores de referência da prova calórica do ar. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia , 78 (3), 2-2. 2012. FRAGOSO, M. MOR, F. Vestibulometria na Prática Fonoaudiológica. Pulso editorial: São Paulo, 2012. GONÇALVES, D. U., FELIPE, L., & LIMA, T. M. A. Interpretação e utilidade da prova calórica. Revista brasileira de otorrinolaringologia, 74(3), 440-446. 2008 SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA. Guia Prático de procedimentos fonoaudiológicos na avaliação vestibular. Departamento de Audição e Equilíbrio - Comitê de EquilíbrioGestão 2010/2011. 55 56
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