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CONSTRUÇÃO CIVIL UNIDADE II PROF. MSC. EMMANUELLE LORENA PROFESSOR EMMANUELLE LORENA ▪Engenheira Civil – 2003 UPE; ▪Mestre em Engenharia Ambiental – 2018 UFRPE; ▪Atuação em projetos, planejamento, execução e controle de obras; ▪Edificações e Estradas.@manulorena_eng ▪Unidade 1 - Sistemas INTERMEDIÁRIOS ▪Alvenaria ▪Revestimento ▪Pavimentação ▪ Impermeabilização UNIDADE II ▪Conhecer as funções dos diferentes tipos de alvenaria; ▪Perceber as diferenças entre os principais tipos de alvenaria; ▪Compreender o que são revestimentos e pavimentação; ▪Diferenciar os tipos de revestimentos para paredes e pisos; ▪Apreciar as ferramentas empregadas na execução dos tipos de revestimentos; ▪Entender o processo de assentamento de revestimentos em paredes e pisos; ▪Avaliar os tipos de impermeabilização e seu processo de aplicação. OBJETIVO ▪Conceito ▪Funções e características ▪Classificação ▪Elementos de alvenaria ▪Forma de colocação dos tijolos ▪Alvenaria de vedação ▪Alvenaria estrutural ▪Projeto de alvenaria Sistema de Vedações Verticais: ALVENARIA Serviços iniciais É um subsistema do edifício constituído pelo conjunto de elementos destinados a compartimentar e definir os ambientes internos, controlando a ação de agentes externos como a estanqueidade ao ar, à água, a rajadas de ventos e ao conforto acústico e térmico. As vedações verticais também tem a função de dar suporte e proteção as instalações hidráulicas e elétricas, quando embutidas. CONCEITO FUNÇÃO Elementos: ❑ Alvenaria; ❑ Esquadrias; ❑ Revestimentos. CONCEITO FUNÇÃO vedação Especialmente a ALVENARIA EXTERNA, que tem a responsabilidade de separar o ambiente externo do interno, deverá atuar como freio, barreira e filtro seletivo, controlando uma série de ações e movimentos complexos. adequar e estabelecer a separação entre ambientes. ALVENARIA INTERNA (AMB) E EXTERNAS (PERIFERIA) Acústica Conforto térmico Estanque ar / água Resistência Estética NBR 15575 DESEMPENHO Propriedades das alvenarias devem apresentar: Resistência à umidade e aos movimentos térmicos; Resistência à pressão do vento; Isolamento térmico e acústico; Resistência à infiltrações de água pluvial; Controle da migração de vapor de água e regulagem da condensação; Base ou substrato para revestimentos em geral; Segurança para usuários e ocupantes; PROPRIEDADES CAPACIDADE DE SUPORTE: Quando a alvenaria é empregada na construção para resistir cargas, ela é chamada Alvenaria estrutural (auto portante), pois além do seu peso próprio, ela suporta cargas (peso das lajes, telhados, pavimento superior, etc...) Quando a alvenaria não é dimensionada para resistir cargas verticais além de seu peso próprio, ela é denominada Alvenaria de vedação. CLASSIFICAÇÃO Alvenaria estrutrural Alvenaria vedação HORIZONTALVERTICAL TIJOLO OU BLOCO ~10MPa ~1MPa Não vão ver – bloco estrutural com furo horizontal Nunca Jamais Never Proibido Rasgos na alvenaria estrutural Alvenaria estrutural sem projeto Compatibilizado C hidro C eletrica POSIÇÃO DO BLOCO CLASSIFICAÇÃO singela dobrada ½ vez 1 vez 1 1/2vez JUNTAS DE AMARAÇÃO "junta amarrada“ Recomendada, pois causa um travamento dos componentes, o que favorece muito o aumento da resistência da parede. As vergas e as contra-vergas devem ser aplicadas, respectivamente, sobre as aberturas e também na parte inferior, ultrapassando o o vão em 20 cm a 40 cm. Como a parte inferior é a mais frágil, é nela que aparecem trincas em decorrência de pequenos movimentos da alvenaria VERGAS E CONTRAVERGAS Moldada in loco Ou pré-moldada 10x10 VERGAS CONTRAVERGAS VERGAS VERGAS VÃO Alvenaria alinhadas Escantilhão Nível laser Nível de mangueira Linha de pedreiro - naylon 1ª fiada Escantilhão Prumo de face Réguas de alumínio Esquadro trena Alvenaria alinhadas Aprumada nivelada Escantilhão P r u m o d e f a c e Planeza Esquadro Etapas do método executivo: 1ª Preparação da superfície para receber a alvenaria; 2ª Marcação da alvenaria; = arquitetura 3ª Elevação da alvenaria; 4ª Execução do encunhamento / aperto. FERRAMENTAS colher de pedreiro, palheta, bisnaga, broxa, esticador de linha, fio traçador de linha, caixote para argamassa, trena, nível, escantilhão, régua- prumo, esquadro, linha de náilon, esponja e pano para limpeza, tela metálica para amarração, pinos para fixação da tela, pistola de chumbamento, marreta de borracha, tesoura e equipamentos de proteção individual (botas, luva, capacete, protetor auricular) 1ª ETAPA PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE PARA RECEBER A ALVENARIA LEITURA COMPLEMENTAR CHAPISCO ROLADO Argamassa de cimento e areia média Traço 1:4,5 em volume Adicionar água e resina PVA (1 parte de PVA: 6 partes de água) Aplicação com rolo (2 a 3 demãos). A espessura final da camada fica em torno de 5 mm 1ª ETAPA PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE PARA RECEBER A ALVENARIA CHAPISCO CONVENCIONAL Argamassa de cimento e areia média ou grossa; • Traço 1:3 ou 1:4, em volume; Aplicação com colher de pedreiro, lançada energicamente contra a estrutura CHAPISCO COM ARGAMASSA COLANTE Argamassa colante, preparada de acordo com a recomendação do fabricante. Aplicação com desempenadeira dentada LEITURA COMPLEMENTAR 1ª ETAPA PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE PARA RECEBER A ALVENARIA Ou tela galvanizada LEITURA COMPLEMENTAR fincapino LEITURA COMPLEMENTAR 2ª ETAPA MARCAÇÃO DA ALVENARIA Importante: O ponto mais alto da base define a cota da primeira fiada. Devem ser feitas, com argamassa, correções de desníveis na estrutura de concreto superiores a 2 cm, com pelo menos 24 horas de antecedência. LEITURA COMPLEMENTAR 3ª ETAPA ELEVAÇÃO DA ALVENARIA LEITURA COMPLEMENTAR 4ª ETAPA EXECUÇÃO DO RESPALDO (OU ENCUNHAMENTO / APERTO) LEITURA COMPLEMENTAR LEITURA COMPLEMENTAR O primeiro deles é certificar-se de que a estrutura foi finalizada com 60 dias de antecedência. Dessa forma, boa parte da deformabilidade estrutural já estará realizada. LEITURA COMPLEMENTAR LEITURA COMPLEMENTAR LEITURA COMPLEMENTAR LEITURA COMPLEMENTAR INSPEÇÃO 5MM EQUIPAMENTOS AMARRAÇÃO ALVENARIA ESTRUTURAL Precisa de projeto de alvenaria com os devidos cálculos Não faz rasgos na alvenaria Processo Construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada através de CÁLCULO RACIONAL ▪ Amarração em L – Para a execução desta amarração das paredes são colocados blocos especiais em todas as fidas dos cantos das paredes. Estes blocos têm dimensões 14 x 34 (largura x comprimento). ▪ Amarração em T – nesse modelo são utilizados blocos especiais nos encontros das paredes. Numa primeira fiada são colocados blocos com dimensões de 14 x 34, e na próxima fiada com 14 x 54. AMARRAÇÃO PROJETO - DIMENSIONAR ▪ Amarração em Cruz – formando uma “cruz”, nesta amarração as paredes são cruzadas entre si. No cruzamento são colocados blocos de 14 x 54 e na transversal deve ser usado um bloco de saída por lado de 14 x 34. AMARRAÇÃO INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES SHAFTS ESTRUTURAL - VERGAS E CONTRAVERGAS ESTUDO DE CASO LEITURA COMPLEMENTAR LEITURA COMPLEMENTAR LEITURA COMPLEMENTAR LEITURA COMPLEMENTAR LEITURA COMPLEMENTAR Revestimentos são todos os procedimentos utilizados na aplicação de materiais de proteção e de acabamento sobre superfícies horizontais e verticais de uma edificação ou obra de engenharia, tais como: alvenarias e estruturas. AMBIENTE CONFORTO T/A/L ESTANQUE TÉRMICO ACÚSTICO LUMÍNICO FOGO Revestimentos Serviços intermediários ❑ Proteger a edificação: os revestimentos de fachada têm a função de proteger os vedos e a estrutura contra a ação direta de agentes agressivos, evitando a degradação precoce. Essa função está associadaàs exigências de durabilidade da edificação. Assim, o revestimento íntegro tem como papel aumentar a durabilidade e reduzir os custos de manutenção dos edifícios. ❑ Auxiliar as funções da vedação: os revestimentos de fachada auxiliam as vedações a cumprirem suas obrigações de proporcionar à edificação estanqueidade ao ar e à água e adequado desempenho termo acústico e de proteção contra a ação do fogo e intrusões. ❑ Proporcionar acabamento: os revestimentos definem as características estéticas do edifício, estabelecendo, muitas vezes, o seu valor econômico. Revestimentos Serviços intermediários ▪ Revestimento cerâmico piso ▪ Revestimento cerâmico parede ▪ Chapisco ▪ Chapisco rolado ▪ Reboco ou Massa única ▪ Emboço ▪ Piso cimentado para cerâmica ▪ Piso cimentado queimado ▪ Reboco teto ▪ Piso em pedra natural (granito ou mármore) ▪ Piso em porcelanato ▪ Parede com porcelanato ▪ Parede fachada com Alumínio composto ▪ Parede fachada granito com argamassa ▪ Parede fachada com granito com insert metálico ▪ Piso taco madeira ▪ Piso vinílico ▪ Revestimento em gesso ▪ Revestimento em Aço corten ▪ Revestimento laminado em PVC para piscinas ▪ Revestimento têxtil para piso ▪ Porcelanato líquido Piso Parede interna e externa Teto FACHADA Além do preparo tradicional da base com uma adequada limpeza, é usualmente aplicado o chapisco que, na maioria dos casos, permite o aumento da resistência de aderência do revestimento a base e melhora na estanqueidade do revestimento. Na parede Argamassa: cimento + areia Chapisco = aderência É um revestimento rústico empregado nos paramentos lisos de alvenaria, pedra ou concreto; a fim de facilitar o revestimento posterior, dando maior pega, devido a sua superfície porosa. Pode ser acrescido de adesivo para argamassa. O chapisco é uma argamassa de cimento e areia média ou grossa sem peneirar no traço 1:3. Consumo de materiais por m² : cimento = 2,25 kg areia = 0,0053m³ Deve ser lançado sobre o paramento previamente umedecido com auxílio da colher, em uma única camada de argamassa. chapisco Camada de aderência A camada de chapisco deve ser uniforme, com pequena espessura e acabamento áspero. A cura do chapisco se dá após 24hs da aplicação, podemos assim executar o emboço. O chapisco pode ser usado ainda como acabamento rústico, para revestimento externo, podendo ser executado com vassoura ou peneira para salpicar a superfície. Lançamento ou chapar Os tetos, independentemente das características de seus materiais, e as estruturas de concreto devem ser previamente preparados mediante a aplicação de chapisco. Este chapisco deverá ser acrescido de adesivo para argamassa a fim de garantir a sua aderência. teto gravidade Tradicional Consiste no lançamento vigoroso de uma argamassa fluida sobre a base, utilizando-se uma colher de pedreiro. A textura final deve ser a de uma película rugosa, aderente e resistente. Esta argamassa fluida é produzida com cimento e areia grossa em proporções que variam de 1:3 a 1:5, em função das características do agregado utilizado e da superfície a ser chapiscada. É comum também a adição de aditivos promotores de aderência, cujo uso deve ser muito bem especificado e controlado. O chapisco tradicional pode também ser aplicado por projeção sobre toda a fachada, inclusive sobre a estrutura. Neste caso, o traço sofre algumas modificações, como por exemplo no teor de aditivo. Industrializado Usualmente aplicado sobre a estrutura de concreto, esse tipo de chapisco é feito com uma argamassa industrializada específica para este fim, sendo necessário acrescentar somente água. É aplicado com desempenadeira denteada. Rolado Feito com uma argamassa fluida obtida através da mistura de cimento e areia, com adição de água e aditivo, usualmente de base PVA. Pode ser aplicada tanto na estrutura como na alvenaria, usando-se rolo para textura acrílica. A parte líquida deve ser misturada aos sólidos até obter consistência de “sopa”. Seu uso em fachadas é pouco comum, sendo mais usado em revestimentos internos. rolo Emboço x Reboco x Massa única Emboço – rugosa – aplicar cerâmica/porcelanato/granito... É a camada de argamassa aplicada após o chapisco, proporcionando a superfície requerida para a aplicação do acabamento final. Caso esta camada requeira espessura elevada, algo superior a 40-50 mm, detalhes especiais de reforços precisam ser contemplados, sendo que o uso de telas metálicas é bastante comum. Reboco – pintura – lisa Quando existe, é constituído por uma fina camada de argamassa aplicada sobre o emboço, podendo representar o acabamento final ou ainda servir de substrato para a aplicação deste. Massa única ou emboço paulista Camada de argamassa única aplicada sobre o chapisco, cumprindo as funções de emboço e reboco. Parede e teto Emboço – uma camada única para colocar cerâmica Reboco – uma camada única para pintura ▪Os revestimentos são executados para dar às alvenarias maior resistência ao choque ou abrasão, impermeabilizá-las, tornar as paredes mais higiênicas (laváveis) ou ainda aumentar as qualidades de isolamento térmico e acústico. ▪Os revestimentos internos e externos devem ser constituídos por uma camada ou camadas superpostas, contínuas e uniformes. O consumo de cimento deve, preferencialmente , ser decrescente, sendo maior na primeira camada, em contato com a base. ▪As superfícies precisam estar perfeitamente desempenadas, prumadas ou niveladas e com textura uniforme, bem como apresentar boa aderência entre as camadas e com a base. Os revestimentos externos devem, além disso, resistir à ação de variação de temperatura e umidade. Revestimento em argamassas EMBOÇO ▪o emboço de superfície externas, acima do nível do terreno, deve ser executado com argamassa de cimento e cal, nas internas, com argamassa de cal, ou preferivelmente, mista de cimento e cal. Nas paredes externas, em contato com o solo, o emboço é executado com argamassa de cimento e recomenda-se a incorporação de aditivos impermeabilizantes. No caso de tetos, com argamassas mistas de cimento e cal. ▪A areia empregada é a média ou grossa, de preferência a areia média. Argamassas rugoso regularização EMBOÇO ▪O revestimento é iniciado de cima para baixo, ou seja, do telhado para as fundações. ▪A superfície deve estar previamente molhada. A umidade não pode ser excessiva, pois a massa escorre pela parede. Por outro lado, se lançarmos a argamassa sobre o base, completamente seca, esta absorverá a água existente na argamassa e da mesma forma se desprenderá. Argamassas EMBOÇO ▪O emboço deve ter uma espessura média de 1,5cm, pois o seu excesso, além do consumo inútil, corre o risco de desprender, depois de seca. Infelizmente esta espessura não é uniforme porque os tijolos tem certas diferenças de medidas, resultando um painel de alvenaria, principalmente o interno, com saliências e reentrâncias que aumentam essa espessura. ▪As irregularidades da alvenaria são mais frequentes na face não aparelhada das paredes de um tijolo. Argamassas EMBOÇO ▪Para conseguirmos uma uniformidade do emboço e tirar todos os defeitos da parede, devemos seguir com bastante rigor ao prumo e ao alinhamento. Para isso devemos fazer: a) Assentamento da Taliscas (tacos ou calços): As taliscas são pequenos tacos de madeira ou cerâmicos, que assentados com a própria argamassa do emboço nos fornecem o nível. No caso de paredes, quando forem colocadas as taliscas, é preciso fixar uma linha na sua parte superior e ao longo de seu comprimento. Argamassas A distância entre a linha e a superfície da parede deve ser na ordem de 1,5cm. As taliscas (calços de madeira de aproximadamente 1x5x12cm, ou cacos cerâmicos) devem ser assentados com argamassa mista de cimento e cal para emboço, com a superfície superior faceando a linha. Sob esta linha,recomenda-se a colocação das taliscas em distâncias de 1,5m a 2m entre si, para poder utilizar réguas de até 2,0m de comprimento, favorecendo a sua aplicação. Argamassas Revest com argamassa A partir da sua disposição na parte superior da parede, com o auxílio de fio de prumo, devem ser assentadas outras na parte inferior (a 30cm de piso) e as intermediárias. É importante verificar o nível dos batentes, pois os mesmos podem regular a espessura do emboço. Devemos ter o cuidado para que os batentes não fiquem salientes em relação aos revestimentos, e nem tampouco os revestimentos salientes em relação aos batentes e sim faceando. Argamassas prumo “tira na massa” é comédia seriado b) Guias ou Mestras São constituídas por faixas de argamassa, em toda a altura da parede (ou largura do teto) e são executadas na superfície ao longo de cada fila de taliscas já umedecidas. A argamassa mista, depois de lançada, deve ser comprimida com a colher de pedreiro e, em seguida, sarrafeada, apoiando-se a régua nas taliscas superiores e inferiores ou intermediárias. Em seguida, as taliscas devem ser removidas e os vazios preenchidos com argamassa e a superfície regularizada. O sarrafeamento do emboço/reboco pode ser efetuado com régua apoiada sobre as guias. A régua deve sempre ser movimentada da direita para a esquerda e vice-versa. Argamassas me s tr a m e s tr a Régua esfregando sarrafeando b) Guias ou Mestras Nos dias muito quentes, recomenda-se que os revestimentos, principalmente aqueles diretamente expostos a radiação solar, seja mantidos úmidos durante pelo menos 48 horas após a aplicação. Pode ser efetuado, por aspersão de água três vezes ao dia. Argamassas mestra EMBOÇO/REBOCO ▪O acabamento do emboço pode ser: • sarrafeado, ideal para receber o revestimento azulejo, pastilha, etc. • sarrafeado e desempenado, ideal para receber gesso, massa corrida; • sarrafeado, desempenado e feltrado (esponja) (uma mão de massa ou massa única ) para receber a pintura. ▪O período de cura do emboço/reboco, antes da aplicação de qualquer revestimento, deve ser igual ou maior a sete dias. Argamassas reboco reboco REBOCO ▪A colocação do reboco é iniciada somente após a colocação de peitoris, tubulações de elétrica etc.. e antes da colocação das guarnições e rodapés. ▪A superfície a ser revestida com reboco deve estar adequadamente áspera, absorvente, limpa e também umedecida. ▪O reboco é aplicado sobre a base, com desempenadeira de madeira e deverá ter uma espessura de 2mm até 5mm. Em paredes, a aplicação deve ser efetuada de baixo para cima, a superfície deve ser regularizada e o desempenamento feito com a superfície ligeiramente umedecida através de aspersão de água com brocha e com movimentos circulares. O acabamento final é efetuado utilizando uma desempenadeira com espuma. Argamassas REBOCO ▪É extremamente importante, antes de aplicar o reboco, que o mesmo seja preparado com antecedência dando tempo para a massa descansar. Esse procedimento é chamado de "curtir" a massa e tem a finalidade de garantir que a cal fique totalmente hidratada, não oferecendo assim danos ao revestimento. Argamassas fachada ▪A crescente utilização de revestimentos de gesso nas edificações contribuiu para uma boa alternativa e muitas vezes econômica. ▪O revestimento de gesso pode ser aplicado em diversas bases, mas deve-se garantir a aderência e uma espessura ideal. A espessura do revestimento de gesso em geral depende da base, mas tecnicamente se recomenda a espessura de 5± 2mm. ▪Para a aplicação do revestimento de gesso deve-se observar o prazo mínimo de 30 dias sobre as bases revestidas com argamassa, e de concreto estrutural; e de no mínimo 14 dias para as alvenarias. Gesso talisca mestra Preencher entre as mestras lisura ▪O revestimento cerâmico é composto por uma camada de regularização (chamada base), uma camada de fixação, uma camada de acabamento (formada pelas placas cerâmicas) e as juntas. Revestimento de Paredes (Azulejos) Juntas - dilatação ASSENTAMENTO ▪Os azulejos podem ser assentados com juntas em diagonal, prumo ou em amarração. Revestimento de Paredes (Azulejos) Projetos de revestimento Paginação Material Traços Juntas Posições resistência posições ASSENTAMENTO ▪O assentamento se faz de baixo para cima, de fiada em fiada, com argamassa de cal e areia no traço 1:3 com 100kg de cimento por m3 de argamassa (pelo processo convencional), ou com cimento-colante, de uso interno ou externo, colas etc... Os cimentos colantes e as colas devem ser aplicados com desempenadeira dentada de aço, sobre base regularizada. Revestimento de Paredes (Azulejos) ASSENTAMENTO ▪Para garantirmos que o azulejo fique na horizontal devemos proceder da seguinte maneira: • Fixar uma régua em nível acima do nível de piso acabado. • Deixar um espaço entre a régua e o nível do piso acabado, para colocação de rodapés ou uma fiada de azulejos. • Verificar, para melhor distribuição dos azulejos, se será colocado moldura de gesso, deixando neste caso uma espaço próximo à laje, que já deverá estar revestida. Revestimento de Paredes (Azulejos) Revestimento de Paredes (Azulejos) Modular Quarto – proporcional a cerâmica RECORTES ▪ muito difícil em um painel de alvenaria não ocorrer recortes, visto que na maioria das vezes, nos projetos não é levado em consideração as dimensões dos azulejos. ▪Portanto, para que os recortes não fiquem muito visíveis, podemos deixá-los atrás das portas, dentro dos boxes, ou ainda dividi-los em partes iguais nos painéis Revestimento de Paredes (Azulejos) JUNTAS ▪ As juntas superficiais entre os azulejos deverão ter largura suficiente para que haja perfeita penetração da pasta de rejuntamento e para que o revestimento de azulejo tenha relativo poder de acomodação. ▪Quando os painéis internos excederem a 32m2 e os externos 24m2 ou sempre que a extensão do lado for maior que 8,0m ou 6,0m respectivamente, devemos prever juntas de movimentação longitudinais e/ou transversais. ▪As juntas de movimentação necessitam aprofundar-se até a superfície da alvenaria e ser preenchida com material deformável, vedada com selante flexível e devem ter entre 8 a 15mm de largura. Revestimento de Paredes (Azulejos) REJUNTAMENTO ▪ rejuntamento pode ser efetuado utilizando pasta de cimento branco e alvaiade na proporção de 2:1 ou seja, duas partes de cimento branco e uma de alvaiade, o alvaiade tem a propriedade de conservar a cor branca por mais tempo. Podemos utilizar ainda o rejunte (material industrializado), estes normalmente vem agregado a outros componentes, que conferem características especiais a ele: retenção de água, flexibilidade, dureza, estabilidade de cor, resistência a manchas etc. Portanto, na hora de escolher a argamassa de rejuntamento, esteja atento às suas características. Revestimento de Paredes (Azulejos) REJUNTAMENTO ▪ Esta pasta deve ser aplicada em excesso. O excedente será retirado, com pano, assim que começar a secar. A esta operação dá-se o nome de rejuntamento. ▪O rejuntamento não deve ser efetuado logo após ao assentamento, mas sim dando um intervalo de 3 a 5 dias, de modo a permitir que a argamassa de assentamento seque com as juntas abertas. Revestimento de Paredes (Azulejos) Espessura do rejunte é informado na embalagem da cerâmica ▪ Todas as vezes que vamos aplicar qualquer tipo de piso, não podemos fazê-lo diretamente sobre o solo ou sobre as lajes ( exceto as lajes de nível zero). Devemos executar uma camada de preparação em concreto magro, que chamamos de contrapiso, base ou lastro., ou uma argamassa de regularização, respectivamente. Revestimento de Pisos paginação LASTRO ▪Os lastros mais comuns são executados com concreto não estrutural no traço 1:4:8, 1:3:5 ou 1:3:6. ▪Para aplicarmos o concreto devemos preparar o terreno, nivelando e apiloado, ficando claro que o apiloamento não tem a finalidadede aumentar a resistência do solo mais sim uniformizá-lo. ▪Quando se tem um aterro e este for maior que 1,00m, devemos executa-lo com cuidados especiais, em camadas de 20cm apiloadas. Quando não se puder confiar num aterro recente, convém armar o concreto e nesses casos o concreto é mais resistente (concreto estrutural), podendo usar o traço 1:2, 5:4. Revestimento de Pisos LASTRO ▪A espessura mínima do contrapiso deverá ser de 5cm; podendo atingir até ± 8cm, pois o terreno nunca estará completamente plano e em nível. Em residências, nos locais de passagem de veículos o lastro deverá ser no mínimo 7,0cm, podendo chegar até a±10,0cm. Revestimento de Pisos LASTRO ▪Para termos uma superfície acabada de concreto plana e nivelada devemos proceder da seguinte forma: 1º - determinamos o nível do piso acabado em vários pontos do ambiente, que se faz utilizando o nível de mangueira. 2º - descontar a espessura do piso e da argamassa de assentamento ou regularização, cimento cola ou cola. 3º - colocar tacos cujo nivelamento é obtido com o auxílio de linha. 4º - entre os tacos fazemos as guias em concreto. 5º - entre duas guias consecutivas será preenchido com concreto e passando a régua, apoiadas nas guias se retira o excesso de concreto. Revestimento de Pisos Lastro separação do solo arquitetura Revestimento de Pisos lastro LASTRO ▪Devemos ter cuidado quanto à umidade no contrapiso, pois prejudica todo e qualquer tipo de piso, seja ele natural, cerâmico ou sintético. ▪Caso haja umidade, deverá ser feito um tratamento impermeável para que o piso não sofra danos na fixação (desprendimento do piso), no acabamento (aparecimento de manchas) e na estrutura do piso (empenamento, etc.). ▪Esse tratamento consiste em colocar aditivo impermeabilizante no concreto do contrapiso ou na argamassa de assentamento ou ainda a colocação de lona plástica sob o contrapiso. Revestimento de Pisos ▪ARGAMASSA DE REGULARIZAÇÃO ▪Nos pavimentos superiores (sobre as lajes), quando as mesmas não forem executadas com nível zero, devemos realizar uma argamassa de regularização, que em certos casos poderá ser a própria argamassa de assentamento. ▪Utilizamos a argamassa de regularização quando os pisos forem assentados com cola, cimento cola ou ainda quando a espessura da argamassa de assentamento exceder a 3,0cm. E utilizamos argamassa de assentamento para regularizar, quando os pisos forem assentados pelo sistema convencional. Neste caso a espessura da argamassa de assentamento não deve exceder a 3,0cm, pois o piso é assentado com a argamassa ainda fresca e a mesma perde volume comprometendo a planicidade do piso. Revestimento de Pisos Piso cimentado Piso cimentado colorido CIMENTADOS ▪O piso cimentado é executado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com espessura entre 2,0 a 2,5cm e nunca inferior a 1,0cm. *Se desejamos um acabamento liso devemos polvilhar cimento em pó e alisar com a colher de pedreiro ou desempenadeira de aço (massa queimada). *Se desejamos um acabamento áspero, usamos apenas a desempenadeira de madeira, ou texturado (vassoura, roletes etc...) Revestimento de Pisos Piso cimentado colorido farofa CIMENTADOS ▪Quando o cimentado for aplicado em superfícies muito extensas, devemos dividi- las em painéis de 2,0x2,00m, com juntas de dilatação (junta seca) que podem ser executadas durante a aplicação ou depois da cura (junta serrada). *A cura será efetuada pela conservação da superfície levemente molhada, coberta com sacos de estopa ou mantas, durante no mínimo 7 dias Revestimento de Pisos PISO DE MADEIRA ▪Regularização de base para piso de madeira ▪Se necessário é feita com argamassa de cimento e areia média ou grossa no traço 1:4 com espessura de 2,5cm. Revestimento de Pisos PISO DE MADEIRA ▪Assentamento utilizando argamassa: ▪Utiliza-se uma argamassa de cimento e areia média peneirada, no traço 1:3 e se aconselha que nesta dosagem seja colocada impermeabilizante na quantidade indicada pelo fabricante. ▪A argamassa é estendida através de guias numa espessura média de 3,0cm, é povilhado cimento seco sobre a massa para enriquecer a sua dosagem na superfície de conta. Revestimento de Pisos PISO DE MADEIRA ▪Assentamento utilizando argamassa: ▪O piso de madeira assentado com argamassa é o taco. Os tacos para assentamento com argamassa, são pintados em suas bases com piche, no piche é empreganado areia lavada e para melhorar ainda mais a aderência com a argamassa, é fixado dois pregos para taco em cada peça. Revestimento de Pisos PISO DE MADEIRA ▪Assentamento utilizando cola: ▪Quando for utilizado cola para assentamento a argamassa de regularização deve ser de cimento e areia no traço 1:3 do tipo "farofa", e deverá receber um acabamento liso, nivelado e isento de umidade. ▪Entende-se por acabamento liso a argamassa desempenada e alisada com a colher ou desempenadeira de aço e não queimada (quando se enriquece a superfície com pó de cimento). E argamassa do tipo "farofa" aquela argamassa bem seca, pois o excesso de água faz com que o cimento se deposite em camadas inferiores deixando a superfície fraca. Revestimento de Pisos PISO DE MADEIRA ▪Fixação utilizando parafuso: ▪Essa fixação é feita para as tábuas, que são aparafusadas com dois parafusos de 50 a 50 cm sobre caibros ou ganzepes(barrote) fixados no concreto da base ou com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. ▪Os parafusos são rebaixados e recobertos com a própria madeira (cavilhas) ou com massa de calafetar. Revestimento de Pisos PISO DE MADEIRA ▪Fixação utilizando parafuso: ▪Essa fixação é feita para as tábuas, que são aparafusadas com dois parafusos de 50 a 50 cm sobre caibros ou ganzepes(barrote) fixados no concreto da base ou com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. Revestimento de Pisos PISO DE MADEIRA ▪Fixação utilizando pregos: ▪Essa fixação é feita também para as tábuas, que são pregadas nos ganzepes (barrote) com pregos retorcidos ou anelados. Para melhor fixação das tábuas, sobre a argamassa de fixação dos ganzepes (barrote) é colocado cola de madeira e no encaixe entre uma tábua e outra. Neste caso a argamassa deverá ter o traço 1:3 de cimento e areia e superfície alisada com a colher. Revestimento de Pisos PISO DE MADEIRA ▪Acabamento dos pisos de madeira: ▪Após cinco dias no mínimo do assentamento, o piso de madeira passa por lixamento (raspagem) iniciando-se com a lixa no 16 (grossa) e depois a 36 (mais fina). Em seguida o piso é limpo e calafetado (preenchimento das juntas entre os pisos). A calafetação é realizada utilizando uma massa acrílica para madeira pigmentada na cor aproximada do piso. A aplicação é efetuada com desempenadeira de aço em camadas finas, visando corrigir os defeitos em "baixo relevo". Revestimento de Pisos PISO DE MADEIRA ▪Acabamento dos pisos de madeira: ▪Para o bom resultado da calafetação, é importante que seja observado o seguinte fatores: • A madeira deve estar perfeitamente seca e firmemente assentada para que não ocorram trincas e "estufamento" da massa ao longo do rejuntamento • Cura da massa de calafetar, no mínimo 24horas. ▪Após a massa curada é efetuado o polimento utilizando lixa no100 ou 120 dependendo da madeira e do acabamento. ▪O acabamento final é realizado com 3 (três) demãos de synteko, Bonatech, verniz poliuretano ou encerado. Revestimento de Pisos PISOS CERÂMICOS ▪Antes de comprar ou especificar um piso cerâmico devemos classifica- los principalmente quanto a absorção de água e a abrasão. Normalmente quanto menor o grau de absorção, melhor será a qualidade, podendo ser: Revestimento de Pisos PISOS CERÂMICOS ▪E quanto a resistência a abrasão, ela representa a resistência ao desgaste superficial, no caso de cerâmicas esmaltadas é caracterizada por unidade PEI (Porcelain Enamel Institute) e classificado como segue: Revestimento de Pisos PISOS CERÂMICOS ▪Juntas de dilatação: ▪Na colocações de pisos cerâmicosem grandes áreas deve-se prever juntas de dilatação(expansão).Todo revestimento cerâmico precisa de juntas e suas especificações devem ser informadas pelo fabricante. ▪As juntas são obrigatórias e evitam que movimentos térmicos causem "estufamento" e, consequentemente, destacamento da peça. Revestimento de Pisos PISOS CERÂMICOS ▪Juntas de dilatação ▪Existem três tipos básico de juntas as: • superficiais - que definem a posição das peças; • estruturais - que devem existir na estrutura de concreto; • expansão ou movimentação - que devem existir em grandes áreas de piso cerâmico, e entre as paredes ou anteparos verticais auxiliando a movimentação dos mesmos. Elas devem ser executadas em painéis de até 32m2 para os pisos internos ou até 24m2 nos painéis externos, longitudinalmente e transversalmente. As juntas de movimentação necessitam aprofundar-se até a superfície da base (laje, contrapiso, etc...) e ser preenchida com material deformável, vedada com selante flexível e devem ter entre 8 a 15mm de largura. Revestimento de Pisos GRANILITE ▪Granilite ou marmorite, é um piso rígido polido, com juntas plásticas de dilatação, moldado in loco, ele é constituído de cimento e mármore, granito ou quartzo triturado. A cor varia de acordo com a granilha e o corante que são colocados na sua composição (se for utilizado cimento branco). ▪Regularização de base para granilite: ▪É feita com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, não devendo ser alisada com a colher de pedreiro mais sim desempenada, para ficar com uma superfície áspera onde o granilite irá aderir com maior intensidade. Revestimento de Pisos GRANILITE ▪Pasta de granilite: ▪ É constituída de uma argamassa composta de pequena carga de pedra (granito, mármores ou quartzo, cimento e corantes. O cimento poderá ser comum ou branco, a espessura é de 12 a 15mm. ▪Assim como o cimentado, o granilite também precisa da ajuda das juntas de dilatação para não sofrer retração. Portanto a sua aplicação deve ser precedida da colocação das juntas de dilatação constituídas por tiras de plástico fixadas no contrapiso com nata de cimento. ▪A argamassa de granilite é aplicada no contrapiso com colher de pedreiro e regularizada com régua de alumínio. Revestimento de Pisos GRANILITE ▪Pasta de granilite: ▪Após dois dias da colocação do granilite, a argamassa já está apta para receber o primeiro polimento. O polimento é executado com máquina com emprego de água e abrasivos de granulação 40, 80 e 160 progressivamente. Após o primeiro polimento, as superfícies serão estucadas com mistura de cimento comum ou branco e corantes (para tirar pequenas falhas). O polimento final será a máquina com emprego de água e abrasivos no 220. Os rodapés, peitoris etc... serão polidos a seco com máquina elétrica portátil. ▪As juntas de dilatação devem formar quadros de no máximo 1,50 x 1,50m. Revestimento de Pisos PEDRAS DECORATIVAS ▪As pedras naturais deverão ser executadas por equipes especializadas, que fornecerão os colocadores e suas ferramentas (martelo de borracha, serra maquita, nível, régua metálica). ▪O procedimento correto no caso das rochas, produtos naturais sujeitos a variações de cor, é fazer antes da instalação uma montagem do desenho do piso. O assentador agrupa as mais parecidas e separa as manchadas ou de coloração diferente para fazer os recortes ou para instalar em locais escondidos. ▪As pedras, dependendo do lugar da aplicação, podem ser rústicas com espessura irregular ou serradas e polidas com espessura regular. O seu assentamento se faz utilizando argamassa (convencional) para as rústicas e argamassa ou cimento cola para as serradas e polidas. Revestimento de Pisos PISOS VINÍLICOS ▪Os pisos vinílicos ou de vinil-amianto, são fabricados a partir da mistura de resina vinílica, fibras, plastificantes e cargas inertes com pigmentos especiais que lhe dão o aspecto característico, proporcionando um produto bastante versátil, além de possuir uma durabilidade bastante elevada e de manutenção simples. ▪São placas de piso 30x30cm e geralmente encontradas em espessuras que variam de 1,6 a 3mm, recomendados conforme o tipo de utilização do ambiente onde é feita a aplicação. Revestimento de Pisos PISOS DE BORRACHA ▪Fabricados com borracha sintética, estes pisos têm sido usado principalmente em áreas de grande trânsito de pessoas, por suas características de alta resistência e superfície antiderrapante. ▪São placas de piso com espessura de 9 e 15 mm, de superfície pastilhada, estriada ou lisa, geralmente de cor preta, mas que também pode ser encontrada em outras cores. Possui acessórios como degraus, rodapés, canaletas e faixa amarela de alerta. Revestimento de Pisos PISOS LAMINADOS ▪As chapas de pisos laminados são produzidas através da prensagem de papéis impregnados com resinas fenólicas, recobertos com material melamínico, sob um rígido controle de temperatura. O resultado é um produto que possui alta resistência ao desgaste e umidade. ▪São placas de piso com espessuras de 2mm nas dimensões de 0,6m por 0,6m, encontradas também em réguas com larguras de 0,3m e 0,2m por 3,08m x 1,25m. Revestimento de Pisos Conjunto de operações e técnicas construtivas (serviços) que objetivam proteger as construções contra a ação deletéria de fluídos, vapores e da umidade. O produto (conjunto de componentes ou o elemento) resultante destes serviços. Geralmente a impermeabilização é composta de um conjunto de camadas com funções específicas. IMPERMEABILIZAÇÃO Serviços intermediários Conjunto de produtos e serviços destinados à conferir estanqueidade a partes de uma construção. Mão de obra: impermeabilizador (oficial), pedreiro (oficial) e servente (ajudante direto); ▪Garante maior vida útil da construção. ▪Impede a corrosão das armaduras do concreto. ▪Evita ambientes insalubres devido à umidade, fungos e mofos. ▪Preserva a construção de intempéries. ▪Diminui a necessidade de reformas e pinturas. IMPORTÂNCIA ▪O tipo adequado de impermeabilização a ser empregado na construção civil deve ser determinado segundo a solicitação importa pelo fluído nas partes construtivas que requeiram estanqueidade: ▪imposta pela água de percolação; ▪imposta pela água de condensação; ▪imposta pela umidade do solo; ▪imposta pelo fluido sob pressão unilateral ou bilateral. ▪construção de edificações ESCOLHA DO MATERIAL E TÉCNICA https://docplayer.com.br/9474924-Umidades-e- impermeabilizacoes.html ▪ imposta pela água de percolação: água que atua sobre superfícies, não exercendo pressão hidrostática superior a 1 kPa. Ex.: chuva; lavagem. ▪ Situação muito comum em lâminas de água sobre terraço e cobertura. https://docplayer.com.br/9474924-Umidades-e- impermeabilizacoes.html ▪ imposta pela água de condensação: proveniente da condensação de água presente no ambiente sobre a superfície de um elemento construtivo, sob determinadas condições de temperatura e pressão https://docplayer.com.br/9474924-Umidades-e- impermeabilizacoes.html ▪ imposta pela umidade do solo: também chamada de capilaridade, ocorre através dos poros dos materiais, pela ação da tensão superficial, onde a situação mais comum é a presença de umidade do solo que se eleva no material. https://docplayer.com.br/9474924-Umidades-e- impermeabilizacoes.html ▪ imposta pelo fluído sob pressão unilateral e bilateral: que ocorre devido à pressão exercida por um determinado volume de água confinada e permeia através de fissuras, trincas e rachaduras das estruturas e dos materiais. https://docplayer.com.br/9474924-Umidades-e- impermeabilizacoes.html ▪De acordo com a atuação da água sobre o elemento da construção: ▪ contra água de percolação, contra água com pressão e contra ▪ umidade por capilaridade ▪De acordo com o comportamento físico do elemento da construção: ▪ onde se prevê a ocorrência de trincas e fissuras,e ▪ elementos da construção não sujeitos a fissuramento e trincas AÇÕES ▪Formas de Proteger a edificação: ▪Evitar contato; ▪Permitir contato, impedindo a penetração de água. ▪Formas de evitar o contato: Detalhes construtivos de fachadas; Rebaixamento de lençol freático; Uso de barreiras duplas; Paredes duplas; Esquadrias duplas; Coberturas duplas ..... Coberturas inclinadas PREVENÇÃO ▪O mercado classifica os métodos de impermeabilização em duas categorias de acordo com o seu comportamento e forma de aplicação: ▪Sistema rígido, formado por aditivos de ação hidrofugante para o concreto e argamassa (estearatos, silicatos etc.); e ▪Sistema flexível onde se enquadram os produtos pré- fabricados (mantas asfálticas) e os moldados no local (asfaltos e emulsões aplicados a quente ou a frio). MÉTODO ▪A impermeabilização rígida é aquela que torna a área aplicada impermeável pela inclusão de aditivos químicos, aliado à correta granulometria dos agregados e redução da porosidade do elemento, entre outros. RÍGIDA ▪ Indicado para locais não sujeitos à: ▪ Movimentação; ▪ Forte exposição solar; ▪ Variações térmicas e vibração. ▪ Exemplos: ▪ Reservatórios, piscinas e caixas d’água (enterrados); ▪ Fundações (alicerces); ▪ Poços de elevadores; ▪ Subsolos; ▪ Pisos em contato com o solo; ▪ Paredes de encosta; ▪ Muros de arrimo; ▪ Compreende: ▪ Argamassa com aditivo impermeabilizante; ▪ Argamassa Polimérica; ▪ Concreto Impermeável RÍGIDA ARGAMASSA COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE ▪ Definição Tipo de impermeabilização não industrializada aplicada em substrato de concreto ou alvenaria, constituída de cimento, areia, aditivo impermeabilizante e água formando um revestimento com propriedades impermeabilizantes. RÍGIDA Os aditivos impermeabilizantes reagem com a cal livre do cimento formando sais cálcicos insolúveis (ação química). Age por hidrofugação do sistema capilar, mas, permitindo a respiração dos materiais. Reduz o ângulo de molhagem dos poros dos substratos. ARGAMASSA COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE ▪ Preparo do substrato ▪ Eventuais trincas devem ser previamente corrigidas. ▪ As cavidades ou ninhos existentes na superfície devem ser preenchidos com argamassa de cimento e areia, traço volumétrico mínimo 1:3. ▪ As superfícies a serem revestidas devem ser ásperas, isentas de partículas soltas e materiais estranhos, como pontas de ferro e pedaços de madeira. ▪ O substrato deve estar limpo e isento de resíduos de agente de cura, desmoldantes, óleos ou graxas. ▪ Os cantos devem ser arredondados, formando meia-cana. ▪ Os trabalhos de aplicação da argamassa impermeável devem ser precedidos em 24 horas pela aplicação de um chapisco (traço cimento:areia – 1:2 a 1:3). ▪ Lembrar sempre que nunca se deve usar aditivo impermeabilizante no chapisco (pode prejudicar a aderência). RÍGIDA O preparo do substrato é essencial para todos os tipos de impermeabilização ▪ Evitar passagem de elementos através da impermeabilização, mas que, quando necessário, precisará ser cuidadosamente detalhada, fixados previamente. ARGAMASSA COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE ▪ Aplicação ▪ A argamassa deve ser preparada “in loco”, não deve ser industrializada, composta por areia, cimento Portland, PRODUTO e água potável. ▪ A areia lavada deve ser de granulometria de 0 a 3 mm, classificada como média, isenta de substâncias ou materiais argilosos. ▪ O substrato deve ser umedecido e receber camada de chapisco no traço 1:3 (cimento: areia) e ADESIVO:água (1:2). ▪ A argamassa impermeável deve ser aplicada de forma contínua, com espessura de 30 mm, sendo a aplicação em camadas sucessivas de 15 mm, evitando-se a superposição das juntas de execução. ▪ A primeira camada deve ter acabamento sarrafeado, a fim de oferecer superfície de ancoragem para camada posterior, sendo a argamassa impermeável manualmente adensada contra a superfície para eliminar ao máximo o índice de vazios. As duas camadas devem ser executadas no mesmo dia, caso contrário, a última camada deve ser precedida de chapisco. Quando houver descontinuidade devido à interrupção de execução, a junta deve ser previamente chanfrada e chapiscada. ▪ A última camada deve ter acabamento com uso de desempenadeira. RÍGIDA Produto químico • https://vedacit.com.br/content/dam/vedacit/pdfs/fispq/novas/vedacit.pdf.coredo wnload.inline.pdf ▪ Definição: Tipo de impermeabilização industrializada aplicada em substrato de concreto ou alvenaria, constituída de agregados minerais inertes, cimento e polímeros, formando um revestimento com propriedades impermeabilizantes. ▪ Propriedades físico-químicas: Forma um revestimento impermeável consequência da reação do cimento modificado com polímero. ▪ Informações gerais sobre a argamassa polimérica: Produto bi-componente, composto por parte A (cimento, aditivos e agregados minerais) e parte B (copolímero compatível com cimento). ARGAMASSA POLIMÉRICA RÍGIDA ▪ Aplicação da argamassa polimérica: ▪ Misturar os dois componentes perfeitamente, de preferência com agitador mecânico. ▪ Aplicar em uma hora (no máximo) após a mistura. ▪ Caso não venha a ser utilizado em uma só vez, misturar os componentes na proporção 1:3 (líquido:pó), em peso. ▪ Aplicar entre 2 a 4 demãos cruzadas de Argamassa Polimérica com broxa ou trincha. ▪ Obedecer a um intervalo de aproximadamente 6 horas entre a aplicação de cada demão. ARGAMASSA POLIMÉRICA RÍGIDA Consumo: 4,0 Kg/m² (uso nos pisos em contato c/solo) ▪ Para se obter um concreto perfeitamente impermeável, é necessário obedecer rigorosamente aos critérios descritos a seguir. ▪ O traço deve ser dosado adequadamente, com agregados de granulometria conveniente, consumo de cimento maior que 300 kg/m³ e fator água/cimento baixo. ▪ É de fundamental importância lembrar que, quanto menor a quantidade de água empregada, maior será a impermeabilidade do concreto. ▪ Os plastificantes, os polifuncionais e os superfluidificantes permitem sensível redução da relação água/cimento, minimizando a quantidade de água necessária para dar trabalhabilidade ao concreto. ▪ Assim, obtém-se aumento significativo de sua impermeabilidade, além de maiores resistências mecânicas. Também é fundamental, para tornar um concreto impermeável, além de adensá-lo perfeitamente, executar cura úmida cuidadosa. ▪ Tem-se assim uma melhor hidratação do cimento e menor volume de vazios, além de minimizar a retração causada pelas tensões diferenciais, desenvolvidas no interior da peça e devidas à velocidade de evaporação elevada (maior ou igual à velocidade de exsudação). CONCRETO IMPERMEÁVEL RÍGIDA ALICERCES E PAREDES EXTERNAS RÍGIDA ▪ A água existente no solo (lençol freático/umidade) pode subir pelas paredes até quase 1 m (0,70 a 0,80m). ▪ Isso faz a pintura descascar, soltar o reboco e surgir o mofo. ▪ Não adianta pintar por cima porque a umidade logo volta. Por isso, há alguns anos, quando não havia impermeabilizantes, as edificações eram providas de porões, cuja finalidade principal era a de confinar a umidade proveniente do solo, impedindo-a de atingir o interior das habitações. Vamos abordar o sistema de argamassa com aditivo impermeabilizante por ser o mais usado. PISCINAS E RESERVATÓRIOS RÍGIDA ▪ Quando necessário, fazer as emendas chanfradas a 45°. A espessura final mínima da impermeabilização nas paredes será de 3,0 cm e, nos pisos, de 3,5 cm. Aplicar as camadas de argamassa impermeável de forma contínua. ▪ Havendo interrupção dos serviços, será observada uma sobreposição de aproximadamente 10 cm para evitar uma possível coincidência entre as juntas e, consequentemente, um caminho para a infiltração da água. ▪Impermeabilização flexível compreende o conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas sujeitas à fissuração que podem ser divididos em dois tipos: moldados no local,chamados de membranas e também os pré-fabricados, chamados de mantas. ▪Os materiais utilizados para impermeabilização flexível são compostos geralmente por elastômeros e polímeros. Impermeabilizações FLEXÍVEL ▪O sistema moldado no local pode ser aplicado a quente, como os asfaltos em bloco, ou aplicado a frio, como as emulsões e soluções, e possuem espessuras variadas. Exigem aplicação em camadas superpostas, sendo observado para cada produto, um tempo de secagem diferenciado. ▪Os sistemas pré-fabricados, como a manta asfáltica, possuem espessuras definidas e controladas pelo processo industrial, podendo ser aplicados normalmente em uma única camada. FLEXÍVEL ▪Reservatórios de água superior; ▪Varandas, terraços e coberturas; ▪Lajes maciças, mistas ou pré-moldadas; ▪Piscinas suspensas e espelhos d’água; ▪Calhas de grandes dimensões; ▪Galerias de trens; ▪Pisos frios (banheiros, cozinhas, áreas de serviço). FLEXÍVEL APLICAÇÃO ▪ IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES – imprimação com tela de poliéster ▪É uma membrana asfáltica com elastômeros, de aplicação a frio. É usado para lajes com trânsito e necessita de proteção mecânica que o proteja do tráfego e dos raios solares. ▪Proporciona impermeabilização segura e de baixo custo, podendo ser executado facilmente pelo próprio pessoal da obra. A técnica empregada é simples e não requer ferramentas especiais. FLEXÍVEL SISTEMA FLEXÍVEL MOLDADO NO LOCAL FLEXÍVEL SISTEMA FLEXÍVEL MOLDADO NO LOCAL ▪ 1) A primeira demão de PRODUTO (imprimação) é diluída em até 10% de água a fim de penetrar bem nos poros e aplicada com rodo ou escovão diretamente sobre o contrapiso em camadas de 1,0 a 1,5 mm de espessura. ▪ 2) Subir a impermeabilização sem descontinuidade nos rodapés, beirais da laje e descer nos ralos. ▪ 3) Após 24 horas, colocar a tela de poliéster em toda a superfície, com as abas perfeitamente aderidas. Fazer um transpasse de, no mínimo, 10 cm. A tela torna a membrana mais resistente aos esforços de tração e à punção. Em seguida, aplicar mais uma demão de PRODUTO IMPRIMAÇÃO, sem diluição. ▪ 4) Após 24 horas, aplicar a demão de acabamento. laje wc PROTEÇÃO MECÂNICA ▪ Fazer a proteção mecânica 7 dias após o término da impermeabilização, pois os produtos asfálticos, por terem cor escura, absorvem os raios ultravioleta do sol e, depois de algum tempo, podem secar e fissurar, tornando-se quebradiços. ▪ A fim de evitar esses danos, é necessário protegê-los, também, dos esforços mecânicos, tais como tráfego de pedestres, veículos, queda de materiais, etc. ▪ Sobre a camada aplicar um composto adesivo (cimento, areia, água e ADESIVO) antes de executar a proteção. Utilizar areia média para grossa. No rodapé, sobre a impermeabilização, fixar tela metálica ou similar avançando 20 cm no piso. Colocar argamassa com espessura de 2 cm e juntas de dilatação. Sobre a tela metálica fazer um chapisco (cimento, e areia grossa, traço 1:3), amolentando com a solução adesivo :água 1:2 e posteriormente fazer o revestimento com argamassa (cimento e areia média, traço 1:3). ▪ Caso a superfície venha a ficar exposta, sem trânsito, pode-se optar por uma proteção apenas contra os raios solares, usando uma camada com cerca de 5 cm de argila expandida FLEXÍVEL SISTEMA FLEXÍVEL PRÉ-FABRICADO ▪ As MANTAS ASFÁLTICAS são feitas à base de asfaltos modificados com polímeros e armados com estruturantes especiais. ▪ O asfalto modificado presente na composição da manta é o responsável pela impermeabilização. A norma vigente NBR 9952 (Manta Asfáltica para Impermeabilização) contempla 4 tipos (Tipos I, II, III e IV). ▪ Cada tipo possui parâmetros de ensaio e a escolha de cada tipo depende das características da obra e estas especificadas em projeto. mca – metros de coluna de água ▪ Preparo da superfície: ▪ a) A superfície deve estar seca, firme, sem trincas ou saliências, retirando todos os elementos estranhos presentes na superfície a ser impermeabilizada, tais como: madeira, ferros, graxa, óleos, resíduos de desmoldante, etc. ▪ b) Verificar todas as tubulações que ficarão entre a superfície e a impermeabilização. Manter um recobrimento mínimo de 2 cm para tubulações embutidas e 10 cm de afastamento mínimo entre tubulações. ▪ c) Evitar emendas nas tubulações passantes; ▪ d) Cuidados redobrados com conduites plásticos ou tubulações de PVC, pois são frágeis na presença do maçarico. ▪ e) Nos rodapés, a manta ficará embutida na alvenaria ou concreto, para isso, o encaixe é de no mínimo 3 cm, com altura mediante projeto, sendo os cantos arredondados (meia- cana). ▪ f) Caimento mínimo de 1% em direção aos coletores, os quais devem ser dimensionados mediante projeto de hidráulica e visando o perfeito arremate da manta. FLEXÍVEL MANTA ASFÁLTICA http://www.viapol.com.br/media/211764/01-ardosiada.pdf http://www.viapol.com.br/media/211764/01-ardosiada.pdf ▪ Imprimação: ▪ Após os preparos, toda a superfície sobre a qual será aplicada a manta, inclusive os ralos e paredes laterais, tem de ser imprimada com uma a duas demãos de EMULSÃO (PRIMER). ▪ A manta pode ser colada após 6 horas, no mínimo, da aplicação, dependendo das condições de temperatura e ventilação do local. Manter o ambiente ventilado durante a aplicação e secagem. FLEXÍVEL MANTA ASFÁLTICA ▪ Aplicação da Manta Asfáltica: ▪ a) Posicionar os rolos da manta de forma alinhada e obedecendo o requadramento da área. ▪ b) A colagem da manta deve ser iniciada pelos ralos e coletores de água, vindo no sentido das extremidades, obedecendo o escoamento da água (verifique detalhe de ralos). ▪ c) A aplicação da manta é feita aquecendo-se a superfície da manta e do substrato. É importante certificar-se de que não há bolhas de ar embaixo da manta. ▪ d) A 2ª bobina da manta deve sobrepor a 1ª (transpasse) em 10 cm, no mínimo. ▪ e) Este serviço “biselamento”, aquece a colher de pedreiro e alisa as emendas, exercendo leve pressão sobre a superfície da manta. ▪ f) Nas superfícies verticais, em 1º lugar, deve-se levar a manta do piso até cobrir parte da meia-cana. Depois, colar outra manta, fazendo a parte do rodapé e descendo no piso 10 cm (transpasse). O trecho do rodapé fica com manta dupla. Nas paredes, estruturar a argamassa com tela galvanizada ou plástica, malha 1/2 a 1”. ▪ g) Fazer o teste com lâmina de água, no mínimo, 72 horas. ▪ h) Lançar a argamassa para proteção mecânica, com espessura de no mínimo 3 cm ou conforme especificação de projeto, visando intensidade de tráfego e demais solicitações impostas à estrutura/impermeabilização. Prever juntas de trabalho. ▪ j) Observar, atentamente, as regras de segurança do uso do maçarico. Contratar mão de obra especializada. 1ª (transpasse) em 10 cm, no mínimo Teste lâmina dágua 5cm a 10cm Meia cana Detalhe de ralos: 1) Com o maçarico, aplicar a MANTA ASFÁLTICA descendo cerca de 10 cm na parte interna do ralo e deixando cerca de 10 cm para fora, o qual será cortado com um estilete. As tiras serão coladas sobre a imprimação. 2) 2) Sobrepor um pedaço de manta em toda a extensão do ralo e cortar em forma de “pizza” a área correspondente ao diâmetro do ralo, a qual será colada no interior do tubo. 3) 3) A grelha deve obrigatoriamente ser fixada na proteção mecânica. DETALHE EM SUPERFÍCIE HORIZONTAL DETALHE EM SUPERFÍCIE VERTICAL ▪A impermeabilização é parte do projeto da obra e sua elaboração é fundamental para o bom e duradouro resultado de uma construção. PROJETO IMPERMEABILIZAÇÃO ▪NBR 9575; ▪Etapas; ▪Regras; ▪Projetos ▪ Posicionamento da camada de impermeabilização na configuração do sistema; ▪ Previsão de acabamentos e terminações que possibilitem a manutenção futura; ▪ Vantagens que outros projetos complementares, tais como, os de condicionamento de ar, isolamento térmico, paisagismo e outros, podem aferir do correto dimensionamento e posicionamentoda impermeabilização; ▪ Vantagem que o projeto de instalações hidro-sanitárias pode aferir devido à distribuição mais racional e compatibilizada de pontos de escoamento e/ou calhas. PROJETO - VANTAGENS Trecho memorial do projeto piso pavimentos coberta Casa de máquinas Planta baixa Recorta da planta baixa Detalhe da planta baixa - cobertura Planta de corte Planta de detalhes construtivos Tipos Protótipos Descrição Aplicações C a lh a s M a rq u is e s L a je s S u b s o lo B a ld ra m e s A rr im o R e s e rv . E n te r. R e s e rv . E le v . P o ç o E le v a d o r F ic h a s S is te m a R íg id o Argamassa c/ aditivo+ tinta betuminosa Sika1+ Igol2 Vedacit+ Neutrolin DurolitL+ Betulit Drycoveda+ Drybetum MonexhidroPN+ Monex Base Revestimento: Cimento+ areia+ hidrófugo Acabamento: Tinta betuminosa Locais não sujeitos à movimentação estru- tural. S 1 0 .0 1 /S 1 0 .0 9 Argamassa c/ aditivo+ tinta betuminosa Sika1+ IgolA Vedacit+ Neutrol DurolitL+ Protex MonexhidroPN+ Monex Primer Revestimento: Cimento+ areia+ hidrófugo Acabamento: Tinta betuminosa que não altera potabilidade d'água. Reservatórios enterrados S 1 0 .0 1 /S 1 0 .0 9 Cristalização K11+ KZ Denverlit+ Denverfix Cristalciment+ Azulit-Acril Cimentos especiais minerais e aditivos. Penetra por capi- laridade, cristalizando-se na presença da água. Para estruturas estáti- cas em locais sujeitos a umidade elevada. S 1 0 .0 3 S is te m a S e m if le x ív e l Argamassa Polimérica SikaTop 100 Denvertec 100 Viaplus 1000 Vedaplus Drycotec Revestimento semiflexível à base de dispersão acrílica, cimentos especiais e aditi- vos minerais. Para áreas sujeitas a movimentações estru- turais e/ou sujeitas a infiltrações de lençol freático. S 1 0 .0 2 S is te m a A c rí li c o Emulsão Acrílica IgolFlex Branco Impercryl B17A Vedapren Branco Hey'dicryl Denvercryl Revestimento flexível à base de resinas acrílicas, cor branca, moldada in loco. Lajes pequenas sem trânsito de pedestres ou veículos e sem pro- teção mecânica ou sobre emulsão asfálti- ca p/ última demão. S 1 0 .0 4 S is te m a A s fá lt ic o Emulsão Asfáltica c/ elastômeros sintéticos Vedapren Preto IgolFlex Preto Flexcote Preto Monex Denverpren e K100 Revestimento flexível à base de emulsão asfáltica modifi- cada com elastômeros, cor preta, moldada in loco. Lajes pequenas com trânsito de pedestres ou veículos, necessita proteção mecânica. S 1 0 .0 5 Manta Torodin À base de asfaltos modifi- Para áreas c/ grande S 1 0 .0 7 asfáltica pré- Torodin Alumínio cados com polímeros. Aca- dimensão, planas e fabricada Torodin Ardosiado bamento para receber pro- sujeitas à grande Denvermanta SBS teção mecânica ou para trabalhabilidade. Denvermanta Alum. utilização sem proteção. Denvermanta Cor Drycomanta SBS Drycomanta Alumínio Lwarflex/Lwarflex Alum. Manta asfáltica feltro asfalto Emapi Sistema asfáltico quente, composto de aplicação de diversas camadas de fibras orgânicas-feltro. Necessita proteção mecânica. P o lí m e ro s Manta Butyl/EPDM Impermab Manta de Elastômeros (Butyl ou EPDM) pré-vulcanizada com prévia aplicação de berço de amortecimento. Para estruturas ou situações que exijam maior elasticidade. Necessita proteção mecânica. Tipos Protótipos Descrição Aplicações C a lh a s M a rq u is e s L a je s S u b s o lo B a ld ra m e s A rr im o R e s e rv . E n te r. R e s e rv . E le v . P o ç o E le v a d o r F ic h a s S is te m a R íg id o Argamassa c/ aditivo+ tinta betuminosa Sika1+ Igol2 Vedacit+ Neutrolin DurolitL+ Betulit Drycoveda+ Drybetum MonexhidroPN+ Monex Base Revestimento: Cimento+ areia+ hidrófugo Acabamento: Tinta betuminosa Locais não sujeitos à movimentação estru- tural. S 1 0 .0 1 /S 1 0 .0 9 Argamassa c/ aditivo+ tinta betuminosa Sika1+ IgolA Vedacit+ Neutrol DurolitL+ Protex MonexhidroPN+ Monex Primer Revestimento: Cimento+ areia+ hidrófugo Acabamento: Tinta betuminosa que não altera potabilidade d'água. Reservatórios enterrados S 1 0 .0 1 /S 1 0 .0 9 Cristalização K11+ KZ Denverlit+ Denverfix Cristalciment+ Azulit-Acril Cimentos especiais minerais e aditivos. Penetra por capi- laridade, cristalizando-se na presença da água. Para estruturas estáti- cas em locais sujeitos a umidade elevada. S 1 0 .0 3 S is te m a S e m if le x ív e l Argamassa Polimérica SikaTop 100 Denvertec 100 Viaplus 1000 Vedaplus Drycotec Revestimento semiflexível à base de dispersão acrílica, cimentos especiais e aditi- vos minerais. Para áreas sujeitas a movimentações estru- turais e/ou sujeitas a infiltrações de lençol freático. S 1 0 .0 2 S is te m a A c rí li c o Emulsão Acrílica IgolFlex Branco Impercryl B17A Vedapren Branco Hey'dicryl Denvercryl Revestimento flexível à base de resinas acrílicas, cor branca, moldada in loco. Lajes pequenas sem trânsito de pedestres ou veículos e sem pro- teção mecânica ou sobre emulsão asfálti- ca p/ última demão. S 1 0 .0 4 S is te m a A s fá lt ic o Emulsão Asfáltica c/ elastômeros sintéticos Vedapren Preto IgolFlex Preto Flexcote Preto Monex Denverpren e K100 Revestimento flexível à base de emulsão asfáltica modifi- cada com elastômeros, cor preta, moldada in loco. Lajes pequenas com trânsito de pedestres ou veículos, necessita proteção mecânica. S 1 0 .0 5 Manta Torodin À base de asfaltos modifi- Para áreas c/ grande S 1 0 .0 7 asfáltica pré- Torodin Alumínio cados com polímeros. Aca- dimensão, planas e fabricada Torodin Ardosiado bamento para receber pro- sujeitas à grande Denvermanta SBS teção mecânica ou para trabalhabilidade. Denvermanta Alum. utilização sem proteção. Denvermanta Cor Drycomanta SBS Drycomanta Alumínio Lwarflex/Lwarflex Alum. Manta asfáltica feltro asfalto Emapi Sistema asfáltico quente, composto de aplicação de diversas camadas de fibras orgânicas-feltro. Necessita proteção mecânica. P o lí m e ro s Manta Butyl/EPDM Impermab Manta de Elastômeros (Butyl ou EPDM) pré-vulcanizada com prévia aplicação de berço de amortecimento. Para estruturas ou situações que exijam maior elasticidade. Necessita proteção mecânica. OBRIGADA EMMANUELLE LORENA @MANULORENA_ENGDOCENTE
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