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Linguagem escrita - resumo

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Linguagem escrita
Intervenção na linguagem
escrita
● Grau de dificuldade variada.
● Abordagem de terapia que
enfatize a conexão entre a
linguagem oral e escrita.
● A criança reflete suas
experiências da linguagem oral
para a escrita.
● Goldsworth (1996) apresenta uma
relação de sinais e sintomas que
podemos encontrar em leitores
com dificuldades, de acordo com o
comprometimento dos
processadores durante a leitura.
● Processador fonológico
analisa e armazena o
componente fonológico das
palavras , de base auditiva
● Processador ortográfico, o
componente gráfico, de
base visual
● Processador semântico
fornece acesso ao
significado das palavras
identificadas
● Processador contextual
escolhe o melhor
significado dentro de um
contexto específico
Dificuldades de
processamento ortográfico
● Dificuldades em focar a atenção
na tarefa de leitura ou escrita.
● Dificuldade no reconhecimento de
letras, confundindo o nome das
letras do alfabeto.
● Leitura invertida de sílabas ou
palavras, “b” por “d”, “escola”por
“secola”, “arte” por “rate”.
● Dificuldade em usar o
processamento fonológico para
auxiliar no reconhecimento de
palavras visualmente não
familiares.
● Adivinhação, omissão ou inserção
de palavras no texto.
● Processamento ortográfico lento,
isto é, leitura silabada.
● Dificuldade na leitura de palavras
básicas visualmente familiares,
como “não”, “mamãe”, etc.
● Dificuldade em utilizar pistas
contextuais para a compreensão
do texto
Dificuldades de processador
semântico
● Conhecimento limitado do
mundo.
● Dificuldade em
compreender palavras
ambíguas.
● Dificuldade em
compreender novos estilos
literários, por exemplo,
poesia.
● Dificuldade em relatar o
texto lido por
reconhecimento limitado
das palavras, compreensão
Linguagem escrita
reduzida ou mesmo hábito
de leitura pobre.
● Dificuldade em dividir
palavras em sílabas ou, ao
contrário, em unir palavras
separadas.
● Adivinhações, omissões ou
inserções de palavras.
Dificuldade no
processamento contextual
● Dificuldade em compreender
diferentes tipos de textos.
● Dificuldades com facilitação
contextual automática, como, por
exemplo: “Que palavra será
provavelmente a próxima da
sentença?”
● Adivinhações, omissões e
inserções de palavras no texto.
● Repetição de palavras e sentenças.
● Dificuldade em inferir o
significado ou a pronúncia de
uma palavra baseando-se no
modo como ela é usada na
sentença. Por exemplo: a palavra
“lousa” na sentença “Copiem as
contas que estão na lousa”é lida
como “louça”
Dificuldades de processador
fonológico
● Associar o grafema ao respectivo
fonema;
● Realizar tarefas de consciência
fonológica no âmbito da palavra,
da sílaba e/ou do fonema;
● Ler ou escrever palavras com
fonemas que têm múltiplas
representações gráficas. Por
exemplo: fonema /z/ em vaso,
exame, zero ou azia.
● Ler ou escrever palavras com
fonemas que têm múltiplas
representações fonêmicas. Por
exemplo: o grafema “x” em
xarope, exato, máximo, saxofone
ou explosão.
● Ler ou escrever palavras com
dígrafos. Por exemplo: rr, ss, sc,
nh, ch, lh, qu, gu, etc.
● Ler ou escrever palavras com
encontros consonantais. Por
exemplo: objeto, pneu, prato,
cacto, blusa, etc.
● Ler ou escrever palavras
homógrafas, isto é, de mesma
grafia e pronúncia diferente (por
exemplo: “selo” de carta e “selo”
do verbo selar), e homófonas, de
mesma pronúncia e escrita
diferente (por exemplo: conserto
e concerto, sinto e cinto etc).
Conclusão
● As atividades devem ser
integradas, sem seguir uma
ordem hierárquica de
importância entre os
processadores.

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