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7
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Serviço social
karina de souza Montenegro Barros
A EFICÁCIA do serviço social no enfrentamento AO trabalho infantil no brasil
CRUZ DAS ALMAS-BA
2015
CRUZ DAS ALMAS - BA
2015
karina de souza montenegro Barros
A EFICÁCIA do serviço social no enfrentamento AO trabalho infantil no brasil
 
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Instrumentalidade em Serviço Social; Movimentos Sociais; Politicas Setoriais e Oficina de Formação.
 Professores: Amanda Boza G. Carvalho; Maria Ângela Santini; Maria Lucimar Pereira e Rodrigo Zambon
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO………………………………....…………………….…………………3
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA………..…..………………..3 
3 OBJETIVOS ……………………………............................................................…..3
3.1 Objetivo Geral…………………………………………………………….....……….3
3.2 Objetivos Específicos ……………………………………...……………..……….3
4 JUSTIFICATIVA.................................................................................................. 3
5 METODOLOGIA...........................................................................................…...4
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..........................................................................…..4
7 CRONOGRAMA DA PESQUISA ..................................................................…...5
8 ORÇAMENTO ........................................................................................…......….6
9 RESULTADOS ESPERADOS……..................….......….................……........…….6
REFERÊNCIAS...........................................................….............................….….….6
INTRODUÇÃO
Neste projeto será abordado o trabalho infantil de crianças e adolescentes, dando ênfase aos direitos da infância e da juventude, como também o papel do assistente social frente a essa problemática.
Esta pesquisa terá como base um assunto muito debatido na atualidade, sobre este contexto é necessário compreendermos que tal tema é complexo e para tanto, vamos analisar como os autores tem desenvolvido este tema.
Portanto o objetivo dessa pesquisa e mostrar como o Brasil tem enfrentado a questão da exploração de crianças no trabalho, qual o papel do Serviço Social diante dessa questão; com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
A Prática do trabalho infantil no Brasil.
3. OBJETIVOS
3.1 Objetivos geral:
Avaliar a prática do assistente social no enfrentamento ao trabalho infantil.
3.2 Objetivos específicos :
Promover a reflexão sobre o trabalho infantil no Brasil
Identificar as causas e consequências do trabalho infantil
Apontar a prática da assistência social no Brasil; 
4. JUSTIFICATIVA
	No Brasil o trabalho infantil é um grande problema social onde milhares de crianças sofrem sequelas físicas e psicológicas graves decorrentes de trabalhos excessivos que exigem esforços além da sua condição física, milhares de ainda deixam de ir para a escola para trabalhar em lavouras e em outras atividades que ajudam no sustento da família.
Os indicadores sobre a participação de crianças na força de trabalho mostram que essa participação cresce com a idade, que é maior entre os meninos do que entre meninas e que é mais elevada na área rural do que na urbana.
5. METODOLOGIA
 A metodologia utilizada neste projeto seguiu os princípios da pesquisa bibliográfica sobre a eficácia do assistente social no enfrentamento ao trabalho infantil, sendo ela realizada por meio de pesquisas na internet, leitura de artigos e livros relacionados ao tema também colaboraram com a construção desse trabalho.
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Conhecer a realidade do trabalho infantil implica conhecer também as condições desumanas em que ele ocorre. As crianças trabalhadoras desenvolvem atividades penosas, perigosas, e muitas vezes inadequadas também para adultos. Vários desses aspectos podem ser mais facilmente identificados no campo, na cultura da cana de açúcar, nas carvoarias, no sisal e nas pedreiras, dentre outros.
Nos centros urbanos, o trabalho infantil é visível nas ruas e, especialmente, nos depósitos de lixo. Crianças e adolescentes recolhem garrafas, latas e papel para reciclagem e convivem com materiais contaminados. Nas cidades, além dos lixões e do trabalho nas ruas, outra forma de inserção, menos visível, é o emprego doméstico e em pequenos empreendimentos (lojas, fábricas e escritórios familiares ou de pequeno porte).
O trabalho na infância marca, quando não destrói, a vida digna e saudável de crianças e jovens, tratados como se não tivessem direito a ter direitos, mesmo os mais fundamentais.
Os direitos de crianças e adolescentes
 A década de 1980, foi um período de intensos movimentos sociais, que surgiram da necessidade de luta por direitos sociais e melhores condições de vida para os trabalhadores , a população e também para o atendimento de Crianças e adolescentes vitimas de descasos ,violências e trabalho infantil no Brasil. Um dos Movimento de grande importância nessa década foi o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua (MNMMR)que tinham como objetivo principal garantir o direitos dessas crianças. Esse Movimento surge como primeira resposta da primeira lei que garantia de fato dos direitos da criança e do adolescente e contribuíram para a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 
 O MNMMR passou a trabalhar com as criança e o adolescente que eram marginalizados , viviam nas ruas e não possuíam autonomia e capacidade de refletir; viviam em condições precária, alguns órfãos outros abandonados por suas família.
Os direitos de crianças e adolescentes são assegurados pela Constituição Brasileira e especificados no Estatuto da Criança e do Adolescente. O Estatuto assegura a toda criança e adolescente os direitos básicos de viver, de desenvolver-se saudavelmente, de educar-se e de receber proteção.
No que se refere ao trabalho de crianças e adolescentes, os artigos 60 a 69 do ECA são inteiramente dedicados ao tema. A legislação determina a idade mínima de 16 anos para o ingresso no trabalho. O trabalho da criança de zero a 14 anos permanece terminantemente proibido. Ao adolescente entre 14 e 16 anos é facultado o trabalho na condição de aprendiz. Ao ingressar em um emprego, o adolescente maior de 16 anos tem todos os direitos assegurados ao trabalhador na CLT.
É diante dessa situação o que o profissional do Serviço Social deve intervir na busca da proteção, garantindo a efetivação dos direitos referentes à criança e ao adolescente.
Serviço social e o trabalho infantil
	A ação do Serviço Social se volta no enfrentamento das condições sociais, seja ela nos mais variados campos, visando intervir sobre as situações de vulnerabilidade e risco social, contribuindo para uma abordagem global que vai além da demanda apresentada. 
	Dentro desta perspectiva é que cabe ao Assistente Social desenvolver um papel de protagonista nesse novo modelo societário, no sentido da promoção da cidadania, da construção e do fortalecimento de redes sociais e de integração entre as ações e serviços, assim com afirma Miotto (2006, p.36):
Estruturam-se sustentadas no conhecimento da realidade e dos sujeitos para as quais são destinadas, na definição de objetivos considerando o espaço dentro do qual se realiza na escolha de abordagens adequadas para aproximar-se dos sujeitos destinatários da ação e compatíveis com os objetivos. Finalmente, implica na escolha de instrumentos apropriados às abordagens definidas e também de recursos auxiliares para sua implementação. (MIOTTO 2006, p.36).
	Diante dessa realidade ainda vivenciada em nossa sociedade, éque se faz necessário a mobilização por parte do Estado, da sociedade e da família em garantir que os direitos estabelecidos sejam realmente efetivados, a partir de serviços que busquem o atendimento a essas vítimas de modo a superar a situação ora vivenciada.
7. CRONOGRAMA DA PESQUISA
	Etapas
	Março
	Abril
	Maio
	Elaboração do projeto
	X
	X
	
	Revisão de literatura
	
	X
	
	Apresentação do Projeto
	
	
	X
	Coleta de dados
	X
	X
	
	Conclusão
	
	
	X
	Correção
	
	
	X
	Entrega
	
	
	X
8. ORÇAMENTO
	MATERIAL
	QUANTIDADE
	VALOR UNIDADE
	VALOR TOTAL
	Impressão
	25
	0,25
	5,00
	Internet
	03horas
	 1,00 hora
	3,00
	Caneta
	02
	1,00
	2,00
	
	
	
	10,00
9. RESULTADOS ESPERADOS
	Através do Projeto de pesquisa percebemos o quanto é importante que se amplie mais politicas sociais e o cumprimento das leis para o combate ao trabalho infantil. As expectativas se referem às possíveis mudanças na realidade presente na vida de muitas crianças. Espera- se através desse trabalho contribuir em muito para a melhoria da qualidade de vida das crianças vitimas da exploração do trabalho e seus familiares. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TROTTMANN, Paula. O Trabalho Infantil, a Assistência Social e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil. São Paulo, 2008. Disponivel em: http://www.each.usp.br/flamori/images/TCC_Paula_2008.pdf
FERMINO, Fernanda Medeiros, FARIAS. Dificuldades e desafios do serviço social a partir da instrumentalidade no programa de erradicação do trabalho infantil (PETI) 2010. Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Serviço Social da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Serviço Social., 2010. Disponível em: <http:// http://busca.unisul.br/pdf/106284_Fernanda.pdf . Acesso em: 21 de março 2015
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
Brasil. Estatuto da criança e do adolescente: Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, Lei n. 8.242, de 12 de outubro de 1991. – 3. ed. – Brasília : Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001.Disponivel em: http://www.piraporadobomjesus.sp.gov.br/Anexo/098_Estatuto_Crianca_Adolescente.pdf. Acesso em: 08 de março de 2015
MACÊDO, M. J. & BRITO, S. M. O. A luta pela cidadania dos meninos do Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua: uma ideologia reconstrutora. Psicologia Reflexão e Crítica. vol.11 n.3 Porto Alegre 1998.Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S01027972199800300010&script=sci_arttext > Acesso em 07 de maio de 2012.

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