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resumo capítulo 9 - Economia - Desenvolvimento Econômico e economia brasileira

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Economia - Capítulo 9
Desenvolvimento Econômico e Economia Brasileira
	Surge, em meados do século XVIII junto ao capitalismo como sistema econômico dominante, a ideia de crescimento econômico. O crescimento representa a simples variação quantitativa do PIB (produto interno bruto), em termos globais e per capta ao longo do tempo, já o desenvolvimento, envolve modificações estruturais qualitativas da sociedade, que resultam em mudanças nos modos de vidas das pessoas, das instituições e das estruturas produtivas, juntamente com a melhoria do nível de vida do conjunto da população. (Souza, 2011 p. 6). Assim, o desenvolvimento econômico de um país não pode ser analisado apenas pelos indicadores quantitativos, pois, disparidades na concentração da riqueza serão ocultados. (p.160)
	O IDH – Índice de Desenvolvimento Humano, que mede geral e sinteticamente o desenvolvimento humano, foi idealizado por Mahbud ul Haq (1934-1998), economista indiano, juntamente com Amartya Sem, ganhador do prêmio Nobel da Economia em 1998, com o objetivo de abranger a dimensão humana dentro do conceito de desenvolvimento econômico. Atualmente o IDH considera a longevidade, a estimativa de renda nacional e escolaridade para crianças e adultos. (p.161)
	O processo de desenvolvimento envolve, além da melhoria de equidade, o crescimento do PIB, a fim de, atingir um nível de renda médio compatível com as necessidades básicas. (p.162)
	O crescimento da produção, está relacionado à ampliação da capacidade instalada, necessitando de investimentos em capital físico e crescimento da produtividade, que, por sua vez, está relacionado aos avanços dos níveis de escolaridade. (p.163)
	O processo de desenvolvimento é um fenônemo global da sociedade e envolve fatores da ordem econômica, política, social, geográfica e histórica. Requer alguns fatores econômicos estratégicos, onde se sobressai o Estado, como coordenador e indutor do processo, são eles: Acumulação de capital; Progresso Tecnológico; Adequada gestão Macroeconômica; Eficiência produtiva e organizacional; Instituições legais; (p.163)
	Desenvolvido por Robert Solow, em contribuição à teoria do crescimento econômico, um modelo contábil que mede a influência de vários fatores na taxa de aumento da produção, que promovem o crescimento em longo prazo por meio da acumulação de capital, dos recursos humanos e da tecnologia. (p. 164)
Economia Brasileira
	Modelo primário-exportador: até a segunda metade do século XX, o dinamismo da economia brasileira dependia da exportação de alguns produtos de natureza primária, sem qualquer tipo de modificação estrutural, como o pau-brasil, o açúcar, o ouro, a borracha e o café. 
	Modelo de substituição de importações: chamado de “A Revolução Industrial Brasileira”, a partir de 1950, o Brasil passa a produzir os produtos que antes eram importados, devido a escassez de moeda forte e, em consequência, dificuldades de importação. (p. 167)
	A década de 70 é marcada por profundas transformações no cenário externo, com elevação no valor do petróleo e matérias-primas, alta acelerada da inflação norte-americana, e flutuações nas taxas cambiais. No cenário interno, há uma desestruturação do setor público. (p.168)
	De 1980 a 1984, a política econômica se torna dependente da disponibilidade de financiamentos externos. Há uma queda na produção industrial. (p. 169)
	Em meados da década de 80, a instabilidade política, leva ao fim da era militar, o país é redemocratizado. (p. 170)
	Vários foram os planos de estabilização, na tentativa de controlar preços, salários e câmbios até a medida extrema de consfisco de recursos populacionais depositados no banco no Plano Collor. Em 86, tivemos o Plano Cruzado, Cruzado II e Cruzado III; em 87 o Plano Bresser; 88 “Feijão com Arroz”; 89 o Plano Verão e em 1990 o Plano Collor. (p. 171)
	Como não tiveram sucesso nos planos anteriores, o Plano Real adota mecanismos de mercado para a coordenação da economia. O objetivo era o controle da inflação. (p. 171-172)
	A inflação atingiu a meta estabelecida, mas não se pode dizer que o país está preparado para um longo período de crescimento sustentado, é necessário a resolução de problemas como a educação básica precária, estradas deterioradas, problemas na segurança pública, dívida pública elevada, desemprego e taxas de impostos muito altas sem contrapartida de serviços prestados. (p.173)