Aula 4 - Contemporâneo

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Contexto Contemporâneo
Compressão do tempo e espaço – David Harvey “ a condição pós moderna”
Revolução tecnológica
Dia com 24horas de trabalho – sobreposição de períodos
Trabalha-se no ocidente – e-mail para o oriente (enquanto este dorme) – oriente acorda com atividades já encaminhadas e pronto pra trabalhar
Volume absurdo de informações
ESPAÇOS CONTEMPORÂNEOS
Liberdade e profusão de formas e linguagens são suas principais marcas da produção contemporânea, e, paradoxalmente, constituem seu mais forte elemento de coesão.
A CONDIÇÃO CONTEMPORÂNEA
A CONDIÇÃO CONTEMPORÂNEA
Liberdade e profusão de formas e linguagens são suas principais marcas da produção contemporânea, e, paradoxalmente, constituem seu mais forte elemento de coesão.
CONTEMPORÂNEO: CARACTERÍSTICAS
 Programa funcional é como o do parque moderno – CARÁTER PREDOMINANTEMENTE ATIVO, EMBORA ALGUNS PARQUES SEJAM EXCLUSIVAMENTE CONTEMPLATIVO
 Importância do culto ao corpo – REFORÇO DE EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS (QUADRAS, ATIVIDADES)
 Tendência a preservação de ecossistemas naturais antes considerados menos importantes (CHARCOS, MANGUES, REMANESCENTES DE MATAS NATIVAS) – VIÉS ECOLÓGICO
 Elementos de arquitetura pós moderna – PÉRGULAS, MIRANTES, PÓRTICOS, FRONTÕES, PONTES
 Os parques podem ser TEMÁTICOS
 Uso da vegetação segue a linha de PRESERVAÇÃO DE ECOSSISTEMAS OU DE ACORDO COM O TEMA
 Presença da água como elemento de composição da paisagem – LAGOS JÁ EXISTENTES, NASCENTES, ESPELHOS, FONTES, ETC
Parque Cidade de Toronto - SP
Parque da Juventude - SP
Parque do Trote - SP
Parque do Povo - SP
Parque Mangal das Garças – Belém, PA
Rosa Kliass (1999)
Local: próximo ao primeiro núcleo original de assentamento da cidade era um aterro abandonado às margens do rio Guamá em processo de degradação.
Uso: parque urbano que preserva a rica diversidade ecológica do ambiente amazônico com a valorização da fauna e da flora e inserção de equipamentos de lazer.
Parque de Educação Ambiental Professor Mello Barreto – RJ, Fernando Chacel 
Local: área pública parte da faixa marginal de proteção da Lagoa da Tijuca recoberta por expressivo manguezal
Antes: apropriação indébita de residências unifamiliares de população de baixa renda que através de cortes e aterros destruiu quase todo o ecossistema
Depois: retomada do espaço público de caráter ambiental com o deslocamento da população para um conjunto de casas construídas para abrigar essas pessoas, terraplanagem e recuperação do manguezal
Ocupação irregular
Terraplanagem para reafeiçoamento do terreno
Desaterro para recuperação do manguezal
Parque Fazenda da Restinga – Rio de Janeiro, RJ
Fernando Chacel 
Local: situado dentro de uma área a ser urbanizada por empreendimento comercial com necessidade de remoção de reduzida área de mata de restinga. Para autorizar a remoção medidas compensatórias foram estabelecidas:
Doação ao município da área não edificada ocupada pelo Parque Fazenda da Restinga
 Implantação do Parque e criação da Via Parque
 Manutenção da área 
 Transplante de 150 árvores adultas da área a ser removida para o interior do parque (executado com apenas 5% de perda)
 Construção e instalação de viveiro para receber as espécies transplantadas
Vista aérea do local antes e depois da implantação
Situação em julho/2007 
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