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RTD (altas temperaturas)
NTC / PTC (alta sensibilidade)
Sensibilidade Termistor >> RTD > Termopar
PTC: resistência aumenta com T 
NTC: resistência diminui com T
Sensibilidade:
Linearização de Sensores Resistivos com Resposta Exponencial:
I=V1/Rp
 Junções semicon. (facilidade de uso)
 
 
 
Potenciômetro – Materiais
 
Indutivos
Sensor de efeito Hall
Extensômetria
Sem forca aplicada: resistência nominal
Com forca tensil: resistência aumenta
Com forca compressiva: resistência diminui
 Tensão mecânica 
 Alongamento relativo
 Modulo de elasticidade 
 
Deformação do extensômetro na direção das linhas (eixo de maior sensibilidade):
Sensibilidade do extensômetro a deformação mecânica K: 
 
Variação da resistência da uma variação no comprimento L.
te
Tensão de saída em desequilíbrio:
•Considerando a resistência interna do Voltímetro infinita:
•Em termos de variação de resistência ΔR:
•Adaptando a equação anterior para extensômetros: 
•Considerando 4 extensômetros idênticos:
•Considerando 1 extensômetro (R1) e 3 resistores fixos de valor nominal idêntico:
•Considerando 2 extensômetros e 2 resistores fixos de valor nominal idêntico:
Sinais de mesma polaridade em braços adjacentes se subtraem:
Sinais de mesma polaridade em braços opostos se somam:
Sinais de polaridade oposta em braços adjacentes se somam:
•Sinais de polaridade oposta em braços opostos se subtraem
•Na pratica e comum a utilização de 2 resistores fixos e 2 extensômetros para aumentar sensibilidade da medida e reduzir o efeito da variação da resistência com a temperatura:
•Para aumentar a sensibilidade: 2 extensômetros idênticos em braços adjacentes da ponte de Wheatstone submetidos a forcas opostas:
•Para reduzir à sensibilidade a temperatura: 2 extensômetros idênticos em braços adjacentes da ponte de Wheatstone submetidos a mesma temperatura:
Equações:
Condicionamento de Sinal
•Não Inversor
•Seguidor de tensão (buffer)
•Inversor
•AO Diferencial ou subtrator
•AO somador inversor
•Integrador
•Diferenciador 
• AO de Instrumentação 
 
•AO – Banda passante 
unitário do AO
Filtros ativos
•FPB 2ª Ordem – Sallen Key 
Fator de qualidade:
fazer R1=R2 e Calcular C1 e C2
•FPA 2ª Ordem – Sallen Key 
•FPF 2ª Ordem – Sallen Key 
•FRF 2ª Ordem – DUPLO T
 
Para: R1=R2=2R3=R e C1=C2=C3/2=C
Conversores Digital/Analógico (D/A) e Analógico/Digital (A/D)
•Modulador PWM + filtro PB
p/ 1ª ordem OF=1 ex: 
•Conversor A/D de Rampa Dupla
•Conversor A/D por aproximações sucessivas
Tempo de conversão fixo e inferior ao contador de rampa digital; usado em medias e altas resoluções (8 – 16 bits).
•Consid. gerais sobre conversor A/D 
Valor RMS do Eq:
Considerando um sinal Vipp=VFS:
SNR devida unicamente ao ruído de quantização:
Figura de mérito 
•Circuito de Amostragem e Retenção (sample and hold):
 
SNR devido unicamente ao jitter:
•Principais ruídos (erros) presentes numa conversão AD:
•Sub-Amostragem ou “Aliasing”
Critério de Nyquist: a frequência de amostragem fs de um sinal alternado com frequência máxima fmax deve ser:
Quando a frequência de amostragem do conversor A/D não respeita o critério de
Nyquist (fs < 2fmax), ocorre uma espécie de batimento entre as duas frequências, fenômeno conhecido como aliasing.
sendo f a frequência do sinal original; i inteiro ≥ 1.
Faixa dinâmica: é a faixa de amplitude de operação do sinal analógico (em geral uma
tensão) dentro da região de trabalho (linear) do conversor. O sinal de entrada deve ser condicionado de forma a possibilitar sua máxima utilização dentro dessa faixa dinâmica. Os conversores D/A e A/D apresentam na prática uma faixa dinâmica de 0,1 a 10V.
Resolução: é a menor quantidade que pode ser convertida (resolvida) dentro da faixa
dinâmica do sinal de entrada. É especificada pelo número de bits do conversor. São
encontrados na prática conversores com resoluções de 8 a 24 bits.
Ex.: Resolução de 12 bits Þ significa que o conversor consegue diferenciar sinais com
Amplitude 1/2^12 do valor total da faixa dinâmica. Para uma faixa dinâmica de 5V, a menor amplitude que pode ser resolvida é:
5/2^12 = 0,00122 Þ 1,22 mV.
Erro de linearidade: expressa o desvio do resultado de conversão de uma reta ideal. É especificado em ± uma porcentagem do valor total ou em número de bits.
Ex: Um erro de linearidade de ± 0,4% equivale a uma linearidade de ± 1 bit num conversor de 8 bits. Nos conversores comerciais disponíveis atualmente, esse erro é quase sempre inferior à ½ bit, ou seja, pode ser desprezado na maioria das aplicações.

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