Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
0 1 Ideias Compartilhadas Simplesmente Contabilidade 04:28 23/ 05/ 2009 R$ % 1-2-3-4-5-6-7-8-9-0 Simples Nacional Everaldo Ribeiro da Cunha Contador CRC-GO 2808 2 Prefácio I Iniciaremos nosso livro contando uma pequena história real. Por volta do ano de 1952, contava com meus sete anos de idade. Estava meu pai e eu colhendo milho, para vender no Mercado Central de Goiânia. Depois da colheita feita foi colocado o milho em um monte em determinado local. Buscamos a nossa carroça e colocamos perto do amontoado de milho. Meu pai começou a jogar as espigas de quatro em quatro na carroça, quando chegava a quinze, jogava apenas três espigas na carroça e uma em um balaio próximo. Intrigado com aquela obra, indaguei: Papai, por que o senhor joga quatorze vezes de quatro em quatro e na quinze apenas três espigas na carroça e uma no balaio? Respondeu ele com toda a simplicidade que lhe era peculiar. Para controlar quantas mãos (sessenta espigas) de milho estão na carroça! Decorreu o tempo, quando principiei a aprender contabilidade, constatei que meu pai executava CONTABILIDADE, ou seja, controlava o seu PATRIMÔNIO. O autor 3 Prefácio II A Contabilidade é uma ciência aplicada para analisar e auditar os fenômenos econômico- administrativos que os gestores fazem para promover a dinâmica das entidades. As informações para a gestão de negócios empresariais advêm de habilidades nos procedimentos iniciais aos registros de acontecimentos corridos nas atividades operacionais que precisam ser interpretadas para atender aos controles do patrimônio social bem como atender aos interesses fiscos-tributários. Daí surge à necessidade de ferramentas auxiliares para a formação de pessoas com capacidade de refletir e proporcionar a interação adequada dos registros a fim atender a todos interessados. A iniciativa de “Idéias Compartilhadas” é imprescindível ferramenta a formação intelectual, pois proporciona a integração de raciocínio da lógica cientifica para as relações de ambiente do trabalho, que precisa ser executado sempre voltado a atender Contabilidade Societária e a Contabilidade Tributária, para que ambas, estejam em condições de gerar relatórios úteis a tomada de decisões. Além disso, este 4 Livro oferece oportunidade preciosa para o aprimoramento de capacidade intelectual e operacional, para a iniciativa, o raciocínio reflexivo para o julgamento do que é mais importante para o exercício profissional, assim também, prioriza-se às empresas conceituadas sendo de pequenas e de médio porte. Desta forma, o Autor nos brinda com um compêndio que envolve e descreve desde os princípios que norteia a Ciência Contábil, a forma de estruturar o patrimônio das entidades empresariais, bem como, os procedimentos operacionais para execução de trabalhos na escrituração dos respectivos livros exigidos pela legislação societária e a fiscal. José da Silva Neves Contador, Professor da PUC GOIÁS. 5 Introdução Nossa intenção de escrevemos este livro, foi a constatação da falta de um instrumento prático que relacionasse as indispensáveis, Ciência Contábeis e Informática ou Ciência da Computação, para que tanto os profissionais e estudantes, usuários da informática como da contabilidade execute ao mesmo tempo um instrumento em conjunto. Facilitar o trabalho do contabilista especialmente para os escritórios de contabilidade, que manuseia com pequenas empresas, dando o livro uma referência de lançamentos mais simples possíveis. Induzindo a executar contabilidade, pois esta é a sua função e obrigação profissional. E, como protesto ao conhecimento, os softwares como instrumento de contabilidade devem ter também um responsável contábil, (Propositura esta, feita por este autor desde 1987, no encontro do ENERCOM em Goiania-Go) e novamente por este autor, implorada como sugestão na comissão da modificação da nossa Lei de regência DECRETO-LEI Nº 9.295, DE 27 DE MAIO DE 1946 , e até hoje nem se quer foi colocado em pauta para discutir no âmbito do Sistema CFC e CRCs 6 7 SUMARIO Histórico Padrão..12 Plano de Conta Simples Nacional... 13 Subscrição do Capital Social... 17 Como fica o Balanço Patrimonial antes da Integralização... 18 Responsabilidade pelo Capital a Integralizar... 19 Integralização do Capital Social... 19 Carimbo obrigatório na Entrada... 21 Relação de CFOP usado na empresa... 23 Compra e controle de Imobilizado...24 Relatório Mapa de Depreciação... 27 Compra de Mercadoria a Vista... 28 Compra de Mercadoria A Prazo... 30 Controle de Fornecedores e Clientes... 33 Visualização do DIÁRIO... 35 Compra de Material de Consumo... 35 Obrigatoriedade de lançamento no Livro de Entrada... 35 Lançamento de Energia Elétrica... 40 Lançamento de Telefone e Comunicação... 42 Lançamento de Água e Esgoto... 43 Lançamento de saída... 44 Tabela Simples Nacional Anexo I Seção I Tabela 1... 46 Apuração do Simples Nacional... 47 Parametrização para a Contabilidade... 47 DIÁRIO em abril... 49 Analise do BALANCETE DE VERIFICAÇÃO... 50 Exame de duplicata em atraso... 51 Acesso aos recolhimentos de guias... 52 Exportação e conferição da CONTABILIDADE... 53 Avaliação do BALANECETE... 54 Avaliação do BALANÇO PATRIMONIAL... 55 Lançamento Contábil do Departamento Pessoal... 56 8 Parametrização da FOLHA... 57 Parametrização dos TRILBUTOS... 59 Parametrização da R.C.I... 60 Exportação da R.C.I. FOLHA E TRIBUTOS...60 Efetivação dos pagamentos e recolhimentos... 63 Exportação para a CONTABILIDADE de todos a pagamentos...66 Lançamentos de NOTAS FISCAIS DE SERVIÇOS... 67 Parametrização provisão do ISS no simples nacional...68 Consulta de DUPLICATAS A PAGAR... 69 Relatório de ENTRADAS E SAIDAS POR CFOP... 70 Relatório de FATURAMENTO... 70 LIVRO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS... 71 Relatório ANEXO II... 71 Relatórios dos IMPOSTOS PROVISIONADOS... 72 Consulta de BAIXA DE PAGAMENTOS DOS IMPOSTOS... 72 Exportação para a CONTABILDADE DAS PROVISÕES... 73 CONTROLE DE RECURSOS... 74 Demonstração do CMV e % de MARGEM DE LUCRO... 75 BALANCETE... 77 Apuração CMV... 79 RAZÃO CMV... 81 DEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIAS... 82 Diário Geral... 98 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO – DRE... 100 DEMONSTRAÇÃO DE LUCRO OU PREJUIZOS ACUMULADOS DLPA... 100 BALANÇO PATRIMONIAL... 101 9 Apresentação Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que afetam o estudo e suas consequências na dinâmica financeira. O nome deriva do uso das contas contábeis. De acordo com a doutrina oficial brasileira (organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é uma ciência social, da mesma forma que a economia e a administração Dimensões contábeis Como contribuição para a sistematização e estudo desses fenômenos da prática contábil, poderíamos partir para uma classificação de "dimensões contábeis", dos seguintes grupos de relações formados a partir do ponto de vista dos contabilistas, e derivados das influências mais importantes observadas na atividade prática: Dimensão jurídica Dimensão administrativa Dimensão econômica 10 A relação com várias outras matérias, apesar de intensas comalgumas não citadas tais como, por exemplo, a Informática ou Ciência da Computação, não se caracterizaria como uma nova dimensão pois nessa relação prevalece um caráter lógico-matemático, estranho à matéria contábil. Mas havendo o desenvolvimento para outras ciências relacionadas que não se atenham aos princípios da programação e processamento de dados, como parece ser a proposta de uma Ciência da Informação, essa restrição pode ser revista. Dentro da dimensão econômica da matéria, pode-se considerar que os fatos contábeis se baseiam nas seguintes razões lógicas: A azienda tem necessidades De acordo com as necessidades, criar suas finalidades ou metas Para suprir as necessidades e busca meios O exercício ou utilidade dos meios gera funções O assunto geralmente é estudado sobre o título "Contabilidade Multidimensional". A contabilidade pode ser expressa das seguintes formas: a – A mais tradicional por valor em moeda; b – Em percentual; c – Em quantidade 11 DA RESPONSABILIDADE DO CONTABILISTA Os Códigos Civil, Penal, Comercial e Tributário referência de forma enfática a responsabilidade profissional do contabilista. Tal responsabilidade também é referenciada principalmente nas leis que tratam dos crimes tributários, dos crimes financeiros, de falências, das sociedades por ações, entre outros ordenamentos legais vigentes. Com a aprovação no novo Código Civil Brasileiro, pela Lei nº 10.406/2002, essa responsabilidade ficou, explicitamente, configurada, a ponto de a contabilidade merecer um capítulo próprio no mesmo. Há vários anos, demonstramos nossa preocupação com a falta de hábito dos contabilistas brasileiros em firmar, por escrito, com seus clientes o instrumento contratual de tais contratações. Esse assunto foi, também, durante vários anos, bastante discutido no âmbito do Sistema CFC/CRCs. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTABILIDADE Diante desta conjuntura, tornam-se necessário adequarmos nossos padrões de comportamento profissional. A adoção do contrato de prestação de serviços contábeis, por escrito, é medida urgente e inadiável. Por isso, o Conselho Federal de Contabilidade decidiu aprovar a Resolução CFC nº 987/03, no intuito de 12 alavancar essa mudança de hábitos, a fim de resguardar os interesses da profissão e dos contratantes de serviços contábeis. Portanto caro Contabilista procure se adequar e ler a Resolução CFC nº 987/03, que regulamenta a obrigatoriedade do contrato de prestação de serviços contábeis e dá outras providências. O Conselho Federal de Contabilidade editou um livreto com o título “Contrato de Prestação de Serviços de Contabilidade” que sintetiza de forma clara e objetiva, todas as normas que tratam da matéria, enriquecidas com modelos e orientações e procedimentos para a formalização da contratação de serviços profissionais de contabilidade ELENCO DE CONTAS O Plano de Contas deve ser elaborado pelo contabilista com base em um estudo prévio, que deve considerar os seguintes aspectos: - Conhecimento adequado do tipo do negócio da empresa; - Porte da empresa, volume e tipo de transações; - Recursos materiais disponíveis na empresa ou da parte de quem vai processar o sistema contábil; - Necessidade de informações a usuários, interna ou externa, especialmente quanto ao grau de detalhamento 13 e saldos das transações mais relevantes para a gerência dos negócios. O Plano de Contas não deve limitar-se à estruturação deste, mas ser complementado com um detalhamento da função e funcionamento das contas, incluindo esquemas de apuração de resultados, formação dos custos dos produtos vendidos e custo de vendas. Também são recomendáveis breves orientações, aos usuários do Plano de Contas, sobre os principais critérios adotados para avaliação dos ativos e passivos, observados os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade. Destacam-se neste enfoque os critérios adotados pela empresa para avaliação dos estoques e estimativas para constituição de provisões para créditos de liquidação, perdas dos investimentos, férias, contingências fiscais, etc. Apresentamos a seguir uma orientação baseada em experiência profissional; no entanto, há inúmeros livros de Contabilidade que trazem exemplos de Plano de Contas. Salientamos que não temos a intenção de apresentar este modelo para servir como padrão, mas, sim, como contribuição para a elaboração de um Plano 14 de Contas limitado ao elenco de contas. Cabe a cada contabilista adaptá-lo às necessidades da empresa no caso especifico do SIMPLES NACIONAL para a qual presta serviços. Colocaremos também um HISTORICOS PADRÃO, como referência, para evitar repetição ou semelhança, deve ser bem especifico na sua definição, dependendo do porte da empresa no máximo 10 (Dez), sugerimos ao escritório ou contabilista que use um determinado, para facilitar a uniformidade da contabilidade. 15 Como elaborar o PLANO DE CONTAS; Primeiramente definimos a MASCARA; 16 PLANO DE CONTAS REFERENCIAL 17 18 19 20 O software NOSSO PROGRAMA, foi o alicerce de todos os lançamentos do livro, sendo assim, doravante servirá como help do mesmo. O primeiro lançamento de uma empresa será a subscrição do capital social, ou seja, o principio da escrituração, a iniciação do controle patrimonial, valores estes constatados no contrato social registrado na Junta Comercial. Em xx/xx/xxxx, houve o registro sob. Nº yy.yyyyyyy-yy, com os sócios EEEEE e AAAAA, com capital social de R$ 50.000,00 cada um. 01/2009. Lançamento de subscrição de João 21 Lançamento de subscrição de Maria Após lançamento da subscrição do capital social, constante do registro na JUCEG, veja como ficou o nosso BALANÇO PATRIMONIAL Não existe PATRIMÔNIO com a simples subscrição do capital social, no entanto ambos os sócios assume responsabilidade por todo o capital social ou seja R$ 100.000,00, mês- 22 mo que na sociedade limitada, sendo a responsabilidade de cada sócio restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. Art. 1.052 do Cod. Civil. No caso específico. 02/2009 Em fevereiro o sócio João integralizou o seu capital do valor R$ 50.000,0, depositando-o no Banco do Brasil S/A, lançamento abaixo. 23 Balanço Patrimonial, com a subscrição do João Notamos que existe o patrimônio de R$ 50.000,00 que e a parte que João integralizou, no entanto, João continua solidariamente responsável também com a não integralização de Maria. Antes de iniciamos a escrituração fiscal, temos de verificar as Leis vigentes para não ocorremos em penalidades de multas formais, por infringirmos obrigações acessórias. Uma das exigências da Lei Estadual que poderíamos muito bem passar despercebido. 24 Obrigação do Carimbo R C T E CONSOLIDADO ATÉ O DECRETO Nº 6.721, DE 18.02.08 Art. 119. Na entrada de mercadoria ou na utilização de serviço, o contribuinte deve apor no documento fiscal, mediante carimbo, as seguintes indicações: I - a data de sua efetiva entrada ou utilização; II - a identificação e a assinatura do responsável pela sua recepção ou utilização. Art. 371. São aplicadas as seguintes multas (Lei nº 11.651/91, art. 71);XX - no valor de R$ 146,86 (cento e quarenta e seis reais e oitenta e seis centavos) c) pelo descumprimento de obrigações acessórias não referidas neste artigo. Modelodo carimbo. CARIMBO EXIGIDO PELO ART. 119 DO RCTE. RECEBIDO EM ___/_________/_____ REVENDA INDUST. IMOBILIZAD CONSUMO SERVIÇO OUTROS VISTO: _______________________ 25 Lançamento no caixa, valor de R$ 15.000,00. 03/2009. Lançamento de COMPRA PARA O ATIVO IMOBILIZADO no dia 02-03-2009 no valor de R$ 10.000,00 sendo aquisição de 02 computadores no valor de R$ 2.500,00 cada 05 escrivaninha no valor R$ 600,00 cada e 05 cadeiras sendo 03 no valor R$ 300,00 cada e 02 no valor de R$ 550,00, conf. Nota Fiscal nº 1900 da empresa JJJJJJJJ LTDA. Lançamentos na Escrita Fiscal já controlando o seu Imobilizado e na Contabilidade: Para fazemos este lançamento no programa ou em qualquer um outro obrigatoriamente teremos que conhecer CFOP (Código Fiscal de Operação e Prestação), que disponibilizamos todos no software em; 26 Ao fazemos os lançamentos aproveitando o CFOP vamos fazer o detalhamento para podermos exportar para o contabilize, como mostraremos passo a passo nos menus seguintes; 27 Menu de entrada do ATIVO IMOBILIZADO Como foi feita a parametrização CFOP 1551 para a contabilidade; 28 29 Cadastro do imobilizado: 30 Parametrização da DEPRECIAÇÃO para exportar para a contabilidade: Relatório de depreciação mensalmente: 31 Verificamos em marco o BALANCETE DE VERIFICAÇÃO Antes de iniciamos o próximo mês devemos sempre 32 verificar a situação financeira e econômica da empresa principalmente o CAIXA: 04/2009. Faremos agora lançamento de COMPRAS DE MERCADORAIS PARA COMERCIALIZAÇÃO TRIBUTADA DE OUTRO ESTADO CFOP 2102, a vista. Parametrização para a Exportação p/ a Contabilidade e outras facultadas abaixo: 33 Cuidados que devemos ter ao lançar uma nota fiscal a – Analisar a NF com muita atenção; b- Verificar os produtos na entrada se é para consumo, ou revenda; c- A data da entrada no estabelecimento, de acordo como o RCTE Art. 119. Na entrada de mercadoria ou na utilização de serviço, o contribuinte deve apor no documento fiscal, mediante carimbo, as seguintes indicações: I - a data de sua efetiva entrada ou utilização; II - a identificação e a assinatura do responsável pela sua recepção ou utilização Atenção a falta deste carimbo poderá haver penalidade Art. 371 do RCTE: d- Tipo de tributação, etc. Livro de ENTRADA DE MERCADORIAS. Embora constante na NF tributada pelo ICMS, no nosso caso não há o que falar em ICMS, pois existe a opção no Simples Nacional 34 Em 04-04-2009 faremos um saque para suplemento de caixa no valor de R$ 10.000,00 como segui: LANÇAMENTO DE ENTRADA A PRAZO: Fazer a escolha como vai ser o controle de FORNECEDOR OU CLIENTE diretamente na CONTABILIDADE ou NO LIVRO AUXILIAR, particularmente, acho que no LIVRO AUXILIAR é muito mais eficiente e mais fácil , pois ao lançar já se faz a devida conciliação, evitando baixar uma duplicata sem 35 que esta não esteja devidamente lançada a prazo. Para fazer esta opção, entra no cadastro da empresa como indicaremos abaixo: 36 Após a escolha faremos normalmente o lançamento na escrita fiscal e exportaremos para a contabilidade, tomando o cuidado para fazer os detalhamentos para a devida exportação, sendo a CHAVE para o controle de fornecedor ou cliente a palavra A PRAZO: Ao consultar a DUPLICATA A PAGAR OU A RECEBER você já visualiza toda a situação das duplicatas, tendo como prioridade a mais antiga, para dar baixa no própria 37 escrita fiscal, você simplesmente digita a duplicata ou nota e esta será visualizada com todos os seus dados, confirmada é só dar baixa . Registro de entrada de compra de mercadoria a prazo; 38 Faremos os lançamentos da quitação da duplicata que vence no dia 26-04-09, no menu escrita fiscal pagamento consulta de duplicata a pagar ou nota fiscal neste caso pela nota:: 39 Após o lançamento como fica o DIARIO em ABRIL 40 A empresa adquiriu Material de Limpeza no valor de R$ 200,00 no dia 15 de abril de 2009, conf. Nota Fiscal 480 da firma nnnnnnnnnn com sede em Goiás. Devemos lançar no CFOP 1556 e fazer o devido detalhamento para que possamos transferir para a contabilidade Faremos agora lançamento da Nota Fiscal de material de consumo ou serviços tomados, exigido lançar no LIVRO DE ENTRADA conf. RCTE Seção II Do Livro Registro de Entradas, modelos 1 ou 1-A Art. 308. O livro Registro de Entradas destina-se à escrituração da (Convênio SINIEF SN/70, art. 70): I - entrada, a qualquer título, de mercadoria no estabelecimento; II - utilização de serviço pelo estabelecimento. § 1º Deve ser também escriturado: 41 I - o documento fiscal relativo à aquisição de mercadoria: a) que não transitar pelo estabelecimento adquirente, ainda que por meio de título que a represente; b) para o ativo imobilizado, cuja escrituração deve ser feita de forma individualizada; c) para uso ou consumo, cuja escrituração pode ser feita de forma englobada, para cada período de apuração, ressalvada a hipótese do imposto relativo ao diferencial de alíquotas; NOTA: Redação com vigência de 01.01.98 a 31.12.04. CONFERIDA NOVA REDAÇÃO À ALÍNEA "C" DO INCISO I DO § 1º DO ART. 308 PELO ART. 2º DO DECRETO Nº 5.982, DE 30.07.04 - VIGÊNCIA: 01.01.05. c) para uso ou consumo, cuja escrituração pode ser feita de forma englobada, para cada período de apuração pelo contribuinte não usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, ressalvada a hipótese do imposto relativo ao diferencial de alíquotas; (Diferencial de alíquota é o valor encontrado no cálculo do ICMS destacado da NF de outros Estados e o valor do mesmo conforme alíquota interna. Essa diferença é recolhida aos cofres do Estado) 42 NOTA: O Ajuste SINIEF 01/04 de 02.04.04, com vigência a partir de 01.05.04, alterou o § 6º do art. 70 do Convênio SINIEF S/N de 15.12.70 dispondo que apenas o contribuinte não usuário de sistema eletrônico de processamento de dados pode emitir a nota fiscal da forma prevista nesta alínea. II - o documento fiscal relativo à destinação da mercadoria produzida pelo próprio estabelecimento, para o ativo imobilizado ou para uso e consumo; III - o montante de eventual diferença verificada em relação à operação ou à prestação já escriturada. § 2º A escrituração do crédito relativo ao ativo imobilizado deve ser repetida no livro Registro de Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP Art. 309. O livro Registro de Entradas: I - modelo 1, deve ser utilizado pelo contribuinte sujeito, simultaneamente, às legislações do ICMS e do IPI (Convênio SINIEF SN/70, art. 63, § 2º); II - modelo 1-A, deve ser utilizado (Convênio SINIEF SN/70, art. 63, § 3º): a) pelo contribuinte sujeito apenas à legislação do ICMS; 43 b) pelo prestador de serviço cuja atividade envolva emprego de mercadoria, sujeita ou não ao pagamento do ICMS. Art. 310. A escrituração deve ser feita, por período de apuração (Convênio SINIEF SN/70, art. 70, § 2º): I - operação por operação ou prestação por prestação, em ordem cronológica, até o dia seguinte ao da: a) efetiva entrada da mercadoria no estabelecimento ou da utilização do serviço;b) aquisição ou desembaraço aduaneiro, quando a mercadoria não transitar pelo estabelecimento adquirente; c) destinação da mercadoria para o ativo imobilizado ou para uso e consumo; d) da utilização do serviço; PENALIDADES: Art. 371. São aplicadas as seguintes multas (Lei nº 11.651/91, art. 71): NOTA: Em relação aos valores constantes dos incisos XII, XIII, XXI, XXII, XXIII, XXIV e XXV, observar o art. 71 da Lei nº 11.651, de 26.12.91 - CTE. OMISSÃO TOTAL OU PARCIAL DO PAGAMENTO DO IMPOSTO DEVIDO 44 NOTA: Redação com vigência de 01.01.98 a 29.12.03. VII - de 25% (vinte e cinco por cento) do valor da operação ou da prestação: a) pela adulteração, vício ou falsificação de documentos fiscais; b) pela utilização de documentos fiscais adulterados, viciados ou falsificados; NOTA: Redação com vigência de 01.01.98 a 26.12.01. REVOGADA A ALÍNEA “B” DO INCISO VII DO ART. 371 PELO ART. 2º DECRETO Nº 5.885, DE 30.12.03 - VIGÊNCIA: 27.12.01. b) revogada; c) pela falta de registro ou pelo registro com valor incorreto de documento relativo à entrada, aquisição ou utilização de mercadorias, bens e serviços; d) pela reutilização de documento fiscal que já tenha surtido os respectivos efeitos; NOTA: Redação com vigência de 01.01.98 a 28.12.03. CONFERIDA, TACITAMENTE, NOVA REDAÇÃO À ALÍNEA “D” DO INCISO VII DO ART. 371 PELO ART. 1º DA LEI Nº 14.634, DE 29.12.03 - VIGÊNCIA: 29.12.03. 45 d) pela reutilização ou cancelamento de documento fiscal que já tenha surtido os respectivos efeitos; NOTA: Redação com vigência de 29.12.03 a 31.12.03. Lembramos que toda parametrização para contabilidade deve existir conta especifica no PLANO DE CONTAS. 46 Parametrização e lançamento de energia elétrica no livro de entrada; 47 Parametrização e lançamento de telefones e no livro de entrada; 48 Parametrização e lançamento de água; 49 Faremos agora lançamento de saída, para que possamos explicar a parametrização do SIMPLES NACIONAL. Venda de mercadoria tributada a vista, atenção o detalhamento é a base para a devida exportação; No dia 20-04-09 efetivamos uma venda a vista no valor de R$ 2.500,00 NF 001 ao consumidor com indicação dos ANEXOS, SEÇÃO E TABELA para o simples nacional; 50 No dia 20-04-2009 efetivamos uma venda a prazo no valor de R$ 3.000,00 como fica o lançamento: Indicação dos ANEXOS, SEÇÃO E TABELA para o simples nacional; Como esta empresa é do simples nacional, temos que verificar em que nível de tabela ela se enquadrara. Para você visualizar as tabelas veja como acessar; 51 Faremos agora a apuração do SIMPLES NACIONAL da seguinte forma; 52 Com este procedimento o PROGRAMA e o DAS fará uma media do faturamento e aplicará a tabela abaixo; Verifique a data do inicio das atividades e do registro na JUCEG pois está servirá de base para a media Após apuração faremos a parametrização das contas colocando os códigos reduzidos constante no seu plano e conta; 53 Veja que só existe no caso o ICMS, CPP e Simples Nacional a Recolher, por estar a empresa na faixa de receita de ate R$ 120.000,00, nos últimos dozes meses ou media, com a devida parametrização, para ser exportado para a contabilidade detalhadamente. Para fazer esta parametrização você entra no ícone indicado na seta e será o menu para a parametrização; 54 Pesquisando o Plano de Contas encontrara a conta desejada. Fechamos o mês de abril transportamos todas as apurações para a contabilidade vejamos como fica o DIÁRIO: 55 Sempre devemos analisar o BALANCETE DE VERIFICAÇÃO usando ate o 3º grau das contas: 05/2009 Neste mês faremos somente a quitação das duplicatas com descontos e juros e das guias. Em seguida exportaremos para a contabilidade 56 Verificarmos se existem algumas duplicatas em atraso: 57 Acessaremos os recolhimentos das guias; Efetuamos as baixas dos impostos apurados; Agora entraremos no menu abaixo, para que possamos fazer as devidas exportações para a contabilidade 58 Executamos a exportação; Após a exportação vamos conferir a nossa contabilidade. 1º Balancete de Verificação no 3º nível ou grau: 59 Avaliando o BALANCETE verificamos que está carreto; 60 DIÁRIO do mês de 05/09; 61 06/2009 Verificaremos neste mês não existir nenhum movimento e como ficarão o nosso BALANCETE DE VERIFICAÇÃO E BALANÇO PATRIMONIAL: Notamos que os totais são “0” BALANÇO PATRIMONIAL 62 07/2009. Passaremos a executar o departamento pessoal, fazendo a parametrização de FOLHA DE PAGAMENTO e R.C.I para que ela seja transportada para a contabilidade, observando o menu PESSOAL como indicado: Procedimento para a exportação 63 Clicando abrirá o menu para fazer a parametrização da R.C.I Remuneração de Contribuinte Individual que não estava sendo feita nos meses anteriores. No mesmo menu a Folha de Pagamento somente com o salário e desconta do INSS mostrando que não estão parametrizado. Ao clicar em parametrizar. 64 Neste menu mostrara no caso as conta que deverão se usada na contabilidade conforme PLANO DE CONTA. Verificaremos agora a parametrização dos tributos, que seria a obrigação da empresa com FOLHA DE PAGAMENTO E O RCI. Neste caso só temos o tributo FGTS pois a empresa é enquadrada no Simples Nacional. 65 Indicação das contas analítica do plano de contas usado na parametrização. Ao clicar em parametrizar já aparece o menu “sim “ que esta parametrizada. 66 Após a parametrização podemos fazer a EXPORTAÇÃO para a contabilidade, neste caso nenhum pagamento ou recolhimento foi feito. Pois os empregados e titulares começaram no mês de julho. Neste menu mostra que a RCI não foi exportada; Neste já houve a exportação; 67 Neste menu a FOLHA não foi exportada; Neste a FOLHA foi exportada; 68 Indica o menu somente FGTS como tributo para exportado, por se tratar de empresa enquadrada no SIMPLIS NACIONAL ; Neste houve a exportação para a contabilidade do FGTS; 69 08/2009 Faremos os pagamentos e recolhimentos, que será controlado no DEPARTAMENTO DE PESSOAL, conforme o menu abaixo, não foi efetuado . Dia 07-08-09 foi efetuado o pagamento da FOLHA; 70 Dia 07-08-09 lançaamento do recolhimento do FGTS; Dia 20-08-09 lançamento do recolhimento do INSS; 71 Pagamento de ADIANTAMENTO da FOLHA 08/09; 72 Faremos agora a exportação para a contabilidade da FOLHA e ADIANTAMENTO, que ainda não foi exportada Exportação, para a contabilidade de todos os pagamentos lançados; 73 Em 10-08-09 lançamento de NOTA FISCAL DE SERVIÇOS com as parametrizações para a CONTABILIDADE; 74 Parametrização da provisão do ISS apurado no SIMPLES NACIONAL para a contabilidade; Códigos reduzidos usados para as previsões dos tributos apurados no SIMPLES para a exportação, inclusive o GPDAS 75 CONSULTA DE DUPLICATAS A PAGAR 76 RELATORIA DE ENTRADAS E SAIDAS POR CFOP 77 RELATORIA DE FATURAMENTO RELATORIADE DUPICATAS PAGAS E A PAGAR RELATORIA LIVRO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 78 RELATORIO ANEXO ll PARA DPI E DAS 79 RELATORIO DOS IMPOSTOS PROVISIONADOS CONSULTA DE BAIXA DE PAGAMENTO DOS IMPOSTOS 80 Após os lançamentos na escrita fiscal faremos também a exportação para a contabilidade; Antes de fecharmos o período e a escrituração, verificaremos de uma maneira resumida através de controles bem próximos do real, a situação econômica e financeira da empresa em cumprimento a LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. Art. 29. A exclusão de ofício das empresas optantes pelo Simples Nacional dar-se-á quando: I -- ... 81 IX – for constatado que durante o ano-calendário o valor das despesas pagas supera em 20% (vinte por cento) o valor de ingressos de recursos no mesmo período, excluído o ano de início de atividade; X – for constatado que durante o ano-calendário o valor das aquisições de mercadorias para comercialização ou industrialização, ressalvadas hipóteses justificadas de aumento de estoque, for superior a 80% (oitenta por cento) dos ingressos de recursos no mesmo período, excluído o ano de início de atividade. Veja a demonstração de CONTROLE DE RECURSOS comparando com o inciso IX, constatamos que a situação da empresa é e satisfatório: 82 Demonstração do CMV, CPV E % DE MARGEM DE LUCRO: Nesta DEMONSTRAÇÃO a empresa não infringiu o Art. 29 inciso X, pois obteve um Lucro Bruto superior a 25%: 83 Verifique qual seria o estoque (proposto), que infringiria o Art.29 inciso X; Verificando que a empresa apresentação situação satisfatória, então podemos continuar e fazer a exportação. 84 Feita a exportação veja o BALANÇETE do mês de agosto; 85 86 Apuração da conta CMV, por enquanto manualmente através de lançamentos seguindo a fórmula (CMV = ESTOQUE INICIAL + COMPRA - ESTOQUE-FINAL), caso queira mais informação a respeito de inventario consulte o site abaixo: Ou no caso (CMV = COMPRA – ESTOQUE FINAL) manualmente segue; 87 88 Após os lançamentos como fica a conta EXTRATO da conta RAZÃO do CMV e seu respectivo saldo. 89 Após verificar que o BALANCETE está correto usando somente as contas até o terceiro grau ou nível, com os saldos (0,00), e o debito e credito iguais, vamos elaborar as devidas DEMONSTRAÇÕES, exigidas pela legislação. DECRETO Nº 3.000, DE 26 DE MARÇO DE 1999. Art. 274 - Ao fim de cada período de incidência do imposto, o contribuinte deverá apurar o lucro líquido mediante a elaboração, com observância das disposições da lei comercial, do balanço patrimonial, da demonstração do resultado do período de apuração e da demonstração de lucros ou prejuízos acumulados . LEI No 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976. Art. 176- Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: I – balanço patrimonial; II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III - demonstração do resultado do exercício e; IV - ... A Legislação não disciplina em qual ordem devemos proceder a elaboração das demonstrações contábeis, 90 por precedência colocaremos na ordem de elaboração, ou seja; 1ª - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO-DRE; 2ª – DEMONSTRÇÃO DE LUCRO OU PREJUÍZOS ACUMULADOS-DLPA e; 3ª – BALANÇO PATRIMONIAL. Primeiro, a DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE, devemos verificar em que grau ou nível queremos, normalmente são elaboradas em dois graus ou níveis. Para facilitar a elaboração, verificaremos quais as contas que serão utilizadas na DRE. Para isto basta solicitar o extrato das contas de resultado no terceiro grau ou nível, da seguinte forma: 91 Ao solicitar o extrato, que saiu somente as contas que deverá ser usada na elaboração da DRE desta empresa; Começaremos a elaborar a demonstração, procurando o menu desejado a segui; Como demonstramos abaixo, a opção do grau 2, controle 01 numero da conta 3.1.1, então começaremos a montar a DRE que enquadra para esta empresa de acordo com as contas que foram utilizadas; 92 Podemos montar a DRE da maneira que conviermos desde que cumpra a legislação pertinente. Solicitamos a conta 3.1.1 e 3.1.2 de terceiro grau e o programa já dará o quarto grau assim você solicitou em 2 (dois) grau ou níveis. Passamos a ordem para 05 deixado um espaço pois a ultima conta foi 3.1.2 e a próxima será 3.2.1. 93 Solicitamos um RESULTADO que será; Mostramos um resultado de lucro bruto, pois antes já apuramos a receita liquida; 94 Solicitamos a visualização da DRE ate o LUCRO BRUTO; Demonstraremos as demais despesas, ate chegarmos ao resultado antes das provisões de IRPJ e CSLL, que não vai existir, visto que a empresa apresenta uma receita inferior a R$ 240.000,00 nos últimos doze meses ou média. Admitimos um espaço, saltando para 15 o controle, pois as contas existentes saltam de 3.2.1 para 3.3.2, deixando este para criarmos conta no intervalo, não precisando alterar a estrutura ou renumerar; 95 96 Como esta empresa não incide na tabela, IRPJ nem CSLL por se trata de faturamento inferior a R$ 240.000,00 nos últimos 12 meses ou media, chegamos ao RESULTAOD LIQUIDO DO PERIODO assim elaborando e demonstrado; DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO-DRE; 97 Constatado que a empresa deu lucro os sócios poderão fazer distribuição de lucro conforme. Baseado na Lei e lançamentos efetuados a seguir; DECRETO Nº 3.000, DE 26 DE MARÇO DE 1999. XXIX - os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a partir do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado (Lei nº 9.249, de 1995, art. 10); 98 O LUCRO LIQUIDA DO PERIODO foi R$ 7.422,84 o mesmo apresentado no fechamento das contas de resultado; 99 Extrato da conta LUCRO DO EXERCICIO 100 Feito a transferência faremos manualmente o lançamento do LUCRO DO EXERCICIO para a conta de LUCRO OU PREJUIZOS ACUMULADOS da seguinte forma: Transferência da antecipação de lucro para, conta de LUCRO E PREJUIZOS ACUMULADOS: 101 Ao verificamos o extrato razão temos o seguinte saldo: 102 Elaboração a segui da ; DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO E PREJUIZOS ACUMULADO 103 104 Como demonstra a antecipação e o saldo final : LIVRO DIARIO DE 01-012009 A031-08-2009; 105 106 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO-DRE 107 DEMONSTRAÇÃO DE LUCRO E PREJUIZOS ACUMULADOS 108 BALANÇO PATRIMONIAL Fechando o BALANÇO PATRIMONIAL, que é o objetivo de todo o contabilista. 109 110 INSPIRAÇÃO Em nome de uma CONTADORA e de um CONTADOR estenderei os meus agradecimentos a todos, que de uma maneira ou de outra colaboraram com o estimulo para escrever este livro, foram muitos e não nominarei nenhum baluarte da profissão, bemcomo meus entes queridos pois poderia omitir. CONTADORA HELENA DIAS DA COSTA, para a qual devo muito dos conhecimentos que obtive como colega de profissão e com as mensagens a mim enviada como esta: “Os sonhos fazem o espírito renascer, nos envolvendo com um laço de esperança e renovando a força e coragem para buscarmos os nossos verdadeiros ideais. Não importando de onde você veio... ou onde você está. O que importa, é onde você quer chegar”. CONTADOR ANTONIO LOPES DE SÁ, do qual me espelho como profissional principalmente com suas belas epístolas, em um dos seus livros de ÉTICA PROFISSIONAL. “Quando a consciência profissional se estrutura em um trigono formado pelos amores à profissão a classe e à sociedade, nada existe a temer quanto ao sucesso do conduto humano”. 111 Na esperança que este singelo trabalho, contribua para o nosso aprendizado e termos conseguido acrescentar conhecimentos que auxilie a execução do exército da profissão. Encerro este livro com a seguinte frase. Adormeci e sonhei que o mundo era só alegria, amor e felicidade; Acordei e percebi que o mundo resumia em servir; E conclui que servir è amor, alegria e felicidade. Everaldo Ribeiro da Cunha Contador CRC-GO 2808 112 RESOLUÇÃO CFC Nº 803/96 Aprova o Código de Ética Profissional do Contabilista – CEPC O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais CONSIDERANDO que o Código de Ética Profissional do Contabilista, aprovado em 1970, representou o alcance de uma meta que se tornou marcante no campo do exercício profissional; CONSIDERANDO que, decorridos 26 (vinte e seis) anos de vigência do Código de Ética Profissional do Contabilista, a intensificação do relacionamento do profissional da Contabilidade com a sociedade e com o próprio grupo profissional exige uma atualização dos conceitos éticos na área da atividade contábil; CONSIDERANDO que, nos últimos 5 (cinco) anos, o Conselho Federal de Contabilidade vem colhendo sugestões dos diversos segmentos da comunidade contábil a fim de aprimorar os princípios do Código de Ética Profissional do Contabilista – CEPC; CONSIDERANDO que os integrantes da Câmara de Ética do Conselho Federal de Contabilidade, após um 113 profundo estudo de todas as sugestões remetidas ao órgão federal, apresentaram uma redação final, RESOLVE: Art. 1º Fica aprovado o anexo Código de Ética Profissional do Contabilista. Art. 2º Fica revogada a Resolução CFC nº 290/70. Art. 3º A presente Resolução entra em vigor na data de sua aprovação. Brasília, 10 de outubro de 1996. Contador JOSÉ MARIA MARTINS MENDES Presidente CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTABILISTA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º Este Código de Ética Profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual se devem conduzir os contabilistas, quando no exercício profissional. CAPÍTULO II DOS DEVERES E DAS PROIBIÇÕES 114 Art. 2º São deveres do contabilista: I – exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, observada a legislação vigente e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais; II – guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade; III – zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo; IV – comunicar, desde logo, ao cliente ou empregador, em documento reservado, eventual circunstância adversa que possa influir na decisão daquele que lhe formular consulta ou lhe confiar trabalho, estendendo-se a obrigação a sócios e executores; V – inteirar-se de todas as circunstâncias, antes de emitir opinião sobre qualquer caso; VI – renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de 115 antecedência, zelando, contudo, para que os interesse dos mesmos não sejam prejudicados, evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia; VII – se substituído em suas funções, informar ao substituto sobre fatos que devam chegar ao conhecimento desse, a fim de habilitá-lo para o bom desempenho das funções a serem exercidas; VIII – manifestar, a qualquer tempo, a existência de impedimento para o exercício da profissão; IX – ser solidário com os movimentos de defesa da dignidade profissional, seja propugnando por remuneração condigna, seja zelando por condições de trabalho compatíveis com o exercício ético-profissional da Contabilidade e seu aprimoramento técnico. Art. 3º No desempenho de suas funções, é vedado ao contabilista: I – anunciar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, conteúdo que resulte na diminuição do colega, da Organização Contábil ou da classe, sendo sempre admitida a indicação de títulos, especializações, serviços oferecidos, trabalhos realizados e relação de clientes; 116 II – assumir, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou desprestígio para a classe; III – auferir qualquer provento em função do exercício profissional que não decorra exclusivamente de sua prática lícita; IV – assinar documentos ou peças contábeis elaborados por outrem, alheio à sua orientação, supervisão e fiscalização; V – exercer a profissão, quando impedido, ou facilitar, por qualquer meio, o seu exercício aos não habilitados ou impedidos; VI – manter Organização Contábil sob forma não autorizada pela legislação pertinente; VII – valer-se de agenciador de serviços, mediante participação desse nos honorários a receber; VIII – concorrer para a realização de ato contrário à legislação ou destinado a fraudá-la ou praticar, no exercício da profissão, ato definido como crime ou contravenção; IX – solicitar ou receber do cliente ou empregador qualquer vantagem que saiba para aplicação ilícita; 117 X – prejudicar, culposa ou dolosamente, interesse confiado a sua responsabilidade profissional; XI – recusar-se a prestar contas de quantias que lhe forem, comprovadamente, confiadas; XII – reter abusivamente livros, papéis ou documentos, comprovadamente confiados à sua guarda; XIII – aconselhar o cliente ou o empregador contra disposições expressas em lei ou contra os Princípios Fundamentais e as Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; XIV – exercer atividade ou ligar o seu nome a empreendimentos com finalidades ilícitas; XV – revelar negociação confidenciada pelo cliente ou empregador para acordo ou transação que, comprovadamente, tenha tido conhecimento; XVI – emitir referência que identifique o cliente ou empregador, com quebra de sigilo profissional, em publicação em que haja menção a trabalho que tenha realizado ou orientado, salvo quando autorizado por eles; XVII – iludir ou tentar iludir a boa-fé de cliente, empregador ou de terceiros, alterando ou deturpando o 118 exato teor de documentos, bem como fornecendo falsas informações ou elaborando peças contábeis inidôneas; XVIII – não cumprir, no prazo estabelecido, determinação dos Conselhos Regionais de Contabilidade, depois de regularmente notificado; XIX – intitular-se com categoria profissional que não possua, na profissão contábil; XX – elaborar demonstrações contábeis sem observância dos Princípios Fundamentaise das Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; XXI – renunciar à liberdade profissional, devendo evitar quaisquer restrições ou imposições que possam prejudicar a eficácia e correção de seu trabalho; XXII – publicar ou distribuir, em seu nome, trabalho científico ou técnico do qual não tenha participado. Art. 4º O Contabilista poderá publicar relatório, parecer ou trabalho técnico-profissional, assinado e sob sua responsabilidade. Art. 5º O Contador, quando perito, assistente técnico, auditor ou árbitro, deverá; 119 I – recusar sua indicação quando reconheça não se achar capacitado em face da especialização requerida; II – abster-se de interpretações tendenciosas sobre a matéria que constitui objeto de perícia, mantendo absoluta independência moral e técnica na elaboração do respectivo laudo; III – abster-se de expender argumentos ou dar a conhecer sua convicção pessoal sobre os direitos de quaisquer das partes interessadas, ou da justiça da causa em que estiver servindo, mantendo seu laudo no âmbito técnico e limitado aos quesitos propostos; IV – considerar com imparcialidade o pensamento exposto em laudo submetido à sua apreciação; V – mencionar obrigatoriamente fatos que conheça e repute em condições de exercer efeito sobre peças contábeis objeto de seu trabalho, respeitado o disposto no inciso II do art. 2º; VI – abster-se de dar parecer ou emitir opinião sem estar suficientemente informado e munido de documentos; VII – assinalar equívocos ou divergências que encontrar no que concerne à aplicação dos Princípios 120 Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo CFC; VIII – considerar-se impedido para emitir parecer ou elaborar laudos sobre peças contábeis, observando as restrições contidas nas Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; IX – atender à Fiscalização dos Conselhos Regionais de Contabilidade e Conselho Federal de Contabilidade no sentido de colocar à disposição desses, sempre que solicitado, papéis de trabalho, relatórios e outros documentos que deram origem e orientaram a execução do seu trabalho. CAPÍTULO III DO VALOR DOS SERVIÇOS PROFISSIONAIS Art. 6º O Contabilista deve fixar previamente o valor dos serviços, por contrato escrito, considerados os elementos seguintes: Art. 6º, caput, com redação dada pela Resolução CFC nº 942, de 30 de agosto de 2002. I – a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade do serviço a executar; 121 II – o tempo que será consumido para a realização do trabalho; III – a possibilidade de ficar impedido da realização de outros serviços; IV – o resultado lícito favorável que para o contratante advirá com o serviço prestado; V – a peculiaridade de tratar-se de cliente eventual, habitual ou permanente; VI – o local em que o serviço será prestado. Art. 7º O Contabilista poderá transferir o contrato de serviços a seu cargo a outro Contabilista, com a anuência do cliente, sempre por escrito. Art. 7º, caput, com redação dada pela Resolução CFC nº 942, de 30 de agosto de 2002. Parágrafo único. O Contabilista poderá transferir parcialmente a execução dos serviços a seu cargo a outro contabilista, mantendo sempre como sua a responsabilidade técnica. Art. 8º É vedado ao Contabilista oferecer ou disputar serviços profissionais mediante aviltamento de honorários ou em concorrência desleal. 122 CAPÍTULO IV DOS DEVERES EM RELAÇÃO AOS COLEGAS E À CLASSE Art. 9º A conduta do Contabilista com relação aos colegas deve ser pautada nos princípios de consideração, respeito, apreço e solidariedade, em consonância com os postulados de harmonia da classe. Parágrafo único. O espírito de solidariedade, mesmo na condição de empregado, não induz nem justifica a participação ou conivência com o erro ou com os atos infringentes de normas éticas ou legais que regem o exercício da profissão. Art. 10 O Contabilista deve, em relação aos colegas, observar as seguintes normas de conduta: I – abster-se de fazer referências prejudiciais ou de qualquer modo desabonadoras; II – abster-se da aceitação de encargo profissional em substituição a colega que dele tenha desistido para preservar a dignidade ou os interesses da profissão ou da classe, desde que permaneçam as mesmas condições que ditaram o referido procedimento; III – jamais apropriar-se de trabalhos, iniciativas ou de soluções encontradas por colegas, que 123 deles não tenha participado, apresentando-os como próprios; IV – evitar desentendimentos com o colega a que vier a substituir no exercício profissional. Art. 11 O Contabilista deve, com relação à classe, observar as seguintes normas de conduta: I – prestar seu concurso moral, intelectual e material, salvo circunstâncias especiais que justifiquem a sua recusa; II – zelar pelo prestígio da classe, pela dignidade profissional e pelo aperfeiçoamento de suas instituições; III – aceitar o desempenho de cargo de dirigente nas entidades de classe, admitindo-se a justa recusa; IV – acatar as resoluções votadas pela classe contábil, inclusive quanto a honorários profissionais; V – zelar pelo cumprimento deste Código; VI – não formular juízos depreciativos sobre a classe contábil; VII – representar perante os órgãos competentes sobre irregularidades comprovadamente 124 ocorridas na administração de entidade da classe contábil; VIII – jamais utilizar-se de posição ocupada na direção de entidades de classe em benefício próprio ou para proveito pessoal. CAPÍTULO V DAS PENALIDADES Art. 12 A transgressão de preceito deste Código constitui infração ética, sancionada, segundo a gravidade, com a aplicação de uma das seguintes penalidades: I – advertência reservada; II – censura reservada; III – censura pública. Parágrafo único. Na aplicação das sanções éticas, são consideradas como atenuantes: I – falta cometida em defesa de prerrogativa profissional; II – ausência de punição ética anterior; III – prestação de relevantes serviços à Contabilidade. Art. 13 O julgamento das questões relacionadas à transgressão de preceitos do Código de Ética 125 incumbe, originariamente, aos Conselhos Regionais de Contabilidade, que funcionarão como Tribunais Regionais de Ética e Disciplina, facultado recurso dotado de efeito suspensivo, interposto no prazo de quinze dias para o Conselho Federal de Contabilidade em sua condição de Tribunal Superior de Ética e Disciplina. Art. 13, caput, com redação dada pela Resolução CFC nº 950, de 29 de novembro de 2002. § 1º O recurso voluntário somente será encaminhado ao Tribunal Superior de Ética e Disciplina se o Tribunal Regional de Ética e Disciplina respectivo mantiver ou reformar parcialmente a decisão. § 1º com redação dada pela Resolução. CFC nº. 950, de 29 de novembro de 2002. § 2º Na hipótese do inciso III do art. 12, o Tribunal Regional de Ética e Disciplina deverá recorrer ex oficio de sua própria decisão (aplicação de pena de Censura Pública). § 2º com redação dada pela Resolução CFC nº. 950, de 29 de novembro de 2002. § 3º Quando se tratar de denúncia, o Conselho Regional de Contabilidade comunicará ao denunciante a 126 instauração do processo até trinta dias após esgotado o prazo de defesa. § 3º renumerado pela Resolução CFC nº. 819, de 20 de novembro de 1997. Art. 14 O Contabilista poderá requerer desagravo público ao Conselho Regional de Contabilidade, quando atingido, pública e injustamente,no exercício de sua profissão. RESOLUÇÃO CFC Nº 987/03 Regulamenta a obrigatoriedade do contrato de prestação de serviços contábeis e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas funções legais e regimentais, CONSIDERANDO que o inciso XIV do art. 24 do Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade de que trata a Resolução CFC n.º 960/03 declara que constitui infração deixar de apresentar prova de contratação dos serviços profissionais, quando exigida pelo Conselho Regional de Contabilidade; 127 CONSIDERANDO que os arts. 6º e 7º do Código de Ética Profissional do Contabilista impõem a fixação do valor dos serviços contábeis por escrito; CONSIDERANDO as disposições constantes do novo Código Civil sobre a relação contratual, no que tange à prestação de serviços contábeis e, especificamente, o disposto nos arts. 1.177 e 1.178; CONSIDERANDO que a relação do profissional da Contabilidade com os seus clientes exige uma definição clara e objetiva dos direitos e deveres das partes contratantes; CONSIDERANDO que o contrato por escrito de prestação de serviços contábeis torna-se um instrumento necessário e indispensável ao exercício da fiscalização do exercício profissional contábil, para definição dos serviços contratados e das obrigações assumidas, RESOLVE: CAPÍTULO I - DO CONTRATO Art. 1.º O contabilista ou a organização contábil deverá manter contrato por escrito de prestação de serviços. 128 Parágrafo único. O contrato escrito tem por finalidade comprovar os limites e a extensão da responsabilidade técnica, permitindo a segurança das partes e o regular desempenho das obrigações assumidas. Art. 2.º O Contrato de Prestação de Serviços deverá conter, no mínimo, os seguintes dados: a) a identificação das partes contratantes; b) a relação dos serviços a serem prestados; c) duração do contrato; d) cláusula rescisória com a fixação de prazo para a assistência, após a denúncia do contrato; e) honorários profissionais; f) prazo para seu pagamento; g) responsabilidade das partes; h) foro para dirimir os conflitos. Art. 3.º A oferta de serviços poderá ser feita mediante proposta, contendo todos os detalhes de especificação, bem como valor dos honorários, condições de pagamento, prazo de duração da prestação de serviços e outros elementos inerentes ao contrato. 129 Art. 4º A proposta de prestação de serviços contábeis, quando aceita, poderá ser transformada, automaticamente, no contrato de prestação de serviços contábeis, desde que contenha os requisitos previstos no art. 2º desta Resolução. CAPÍTULO II – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 5.º Às relações contratuais em vigor e que estejam em desacordo com a presente Resolução será dado tratamento especial, buscando-se preservar o bom relacionamento entre as partes contratantes. § 1.º As relações contratuais deverão ser formalizadas, refletindo a realidade fática preexistente entre as partes, no prazo de 2 (dois) anos, contados a partir da vigência desta Resolução. § 2.º Nos casos em que o vínculo contratual entre as partes for superior a 5 (cinco) anos, considerar-se-á suprida a formalização do contrato. § 3.º Para os fins do disposto nos parágrafos anteriores, o contabilista ou a organização contábil, quando da ação fiscalizadora, firmará 130 Declaração com o propósito de provar o início da relação contratual, o valor dos honorários e os serviços contratados. Art. 6.º A inobservância do disposto na presente Resolução constitui infração ao art. 24, inciso XIV, da Resolução CFC n.º 960/03 (Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade) e ao art. 6º do Código de Ética Profissional do Contabilista, sujeitando-se o infrator às penalidades previstas no art. 25 da referida Resolução CFC n.º 960/03, no art. 27, alínea “c”, do Decreto-Lei 9.295/46 e no art. 12 do CEPC (Resolução CFC n.º 803/96). Art. 7.º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Brasília, 11 de dezembro de 2003. Contador Alcedino Gomes Barbosa Presidente Ata CFC nº 851/03 Processo CFC nº 296/01 – Adendo I/03 131 REVISÃO Contadora Helena Dias da Costa CRC-GO 5.058 SCESGO 1.892 Contadora Irani Rosa da Silva CRC-GO 7.507 SCESGO 2.729 Contador Jose Walter de Oliveira CRC-GO 3.924 SCESGO 1.230 132 133
Compartilhar