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AS FERROVIAS BRASILEIRAS E SUA INTEGRAÇÃO AOS CONCEITO DE SMART CITY

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3
Centro Universitário de Brasília
Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas
Ciência da Computação, Engenharia da Computação e Engenharia Civil
As Ferrovias Brasileiras e sua Integração aos conceitos de Smart City
Breno Oliveira 
Pedro Chagas Pestana
Plíno Lerner 
Rafael Ganassini
Samantha Chamorro
Trabalho de Conclusão da Disciplina Tecnologia, Ambiente e Segurança no Trabalho
Professora: 
Layany Damázio
Brasília, 11 de outubro de 2013
As Ferrovias Brasileiras e sua integração aos conceitos de Smart City
Componentes:
Breno Oliveira – RA: 2106210/0
Pedro Chagas Pestana – RA: 2096101/1
Plíno Lerner – RA: 2116033/7
Rafael Ganassini – RA: 2111367/0
Samantha Chamorro – RA: 2121448/7
Sumário
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 Definição de Smart City	5
2.2 Integração com os Pilares de Smart City	6
2.3 Malhas Ferroviárias de Carga e Metroviárias Brasileiras	6
2.4 Comparação com Países Desenvolvidos	9
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	13
INTRODUÇÃO
Neste trabalho será apresentada a história dos investimentos em ferrovia, situação atual dos projetos de ferrovia, planejamento e licitações futuras para implantação de novas malhas ferroviárias e como esse investimento de infraestrutura corrobora com os conceitos de Smart City no Brasil.
Apresentar-se-ão conceitos sobre: Definição de Smart City, Integração com os Pilares de Smart City, Malhas Ferroviárias de Carga e Metroviárias Brasileiras, e Comparação com Países Desenvolvidos.
DESENVOLVIMENTO
Definição de Smart City
Smart City se define pelo desenvolvimento de soluções integradas no cruzamento da energia, mobilidade e tecnologias de informação e comunicação, programas e projetos de desenvolvimento de novos paradigmas urbanos e respostas de problemas atuais dos grandes centros urbanos. 
Um conceito atual da California Institute for Smart Communities:“Uma Comunidade Inteligente é uma comunidade que fez um esforço consciente para usar a tecnologia da informação para transformar a vida e o trabalho dentro de seu território de forma significativa e fundamental, em vez de seguir uma forma incremental.". Vainer apud Castells apresenta o conceito como: “A flexibilidade, globalização e complexidade da nova economia do mundo exigem o desenvolvimento do planejamento estratégico, apto a introduzir uma metodologia coerente e adaptativa face à multiplicidade de sentidos e sinais da nova estrutura de produção e administração.”. 
Os Blocos de Smart City são:
Smart Mobility – Transporte e Tecnologia da Informação e Comunicação (ICT): Acessibilidade Local, Acessibilidade Nacional e Internacional, Disponibilidade estrutural de ICT, Sistemas de Transporte seguros, inovadores e sustentáveis.
Smart Enviroment – Recursos Naturais: Condições Naturais Atrativas, Poluição, Proteção Ambiental, Gerenciamento Sustentável dos Recursos.
Smart Living – Qualidade de Vida: Equipamentos culturais, 	Condições de saúde, Segurança Individual, Qualidade de moradia, Instalações Educacionais, Atrações Turísticas, Coesão Social.
Smart Economy – Competitividade: Espírito Motivador, Empreendedorismo, Imagem econômica e marcas, Produtividade, Flexibilidade no Mercado de Trabalho, Enraizamento Internacional, Habilidade de Transformação.
Smart People – Capital Humano e Social: Nível de Qualificação, Afinidade com aprendizado ao longo da vida, Pluridade social e étnica, Flexibilidade, Criatividade, Cosmopolitanismo e abertura de conehcimentos, Participação na vida Pública.
Smart Governance – Participação Popular: Participação na tomada de decisões, Serviços Públicos e Sociais, Transparência Governamental, Perspectivas e Estratégias Políticas.
Integração com os Pilares de Smart City
O investimento em Malhas Ferroviárias se encaixa nos seguintes Pilares de Smart City:
Smart Mobility: Geram inovação com o emprego de melhorias de infraestrutura e tecnologia, e aumento da segurança no transporte público.
Smart Enviroment: Diminuição da poluição com a redução da emissão de CO2 e transporte de grande quantidade de pessoas. 
Smart Living: Melhora a qualidade de vida com garantia de melhor acessibilidade aos locais em menor tempo de viajem e redução de congestionamentos e diminuição de acidentes.
Smart Economy: Auxilia na produtividade os trens de carga e o transporte urbano, gera uma boa competitividade de preço e qualidade em comparação às viagens aéreas, por exemplo. E cria competitividade agrícola com o transporte de grãos mais rápido e em maior quantidade.
Smart People: Com a melhoria da qualidade de vida da população, tem-se o aumento do nível de escolaridade local. Participação da população em licitações.
Smart Governance: Transparência dos investimentos, aumento dos serviços públicos e sociais, melhorias na estratégia e perspectiva política.
Malhas Ferroviárias de Carga e Metroviárias Brasileiras
Atualmente um dos grandes problemas encontrados no Brasil é com relação à mobilidade urbana, pois existe uma grande precariedade nos transportes públicos rodoviários e uma grande facilidade para que as pessoas adquiram seus veículos, ou seja, uma grande taxa de transporte individual motorizado, o que produz problemas no trânsito como engarrafamentos e acidentes, e sem uma solução viável capaz de suprir esse problema. As cidades brasileiras também não estão preparadas para receber essa enorme quantidade de veículos nas ruas. Seria então o transporte ferroviário uma solução para tal problema?
Os trens conhecidos como urbanos são os trens que tem como cargas as pessoas, levando-as de uma cidade a outra ou de um bairro a outro, eles desempenham um papel muito importante na economia por diversos motivos. Eles conseguem transportam um grande número de pessoas em um tempo muito menor do que outros transportes rodoviários reduzindo o congestionamento nas cidades e o numero de acidentes nas rodovias, possibilitam uma melhor distribuição da população reduzindo também a aglomeração em grandes metrópoles, possuem uma boa competitividade de preço e de qualidade em comparação a viagens aéreas, garantem uma maior segurança para a população visto que ocorrem poucos acidentes e roubos, diminuem a poluição, pois tem uma menor emissão de CO2 do que outros meios de transportes, possui um baixo custo de manutenção e uma elevada eficiência energética.
Em contrapartida, o transporte ferroviário também apresenta desvantagens, tais como o alto investimento em infraestrutura devido ao elevado peso dos trens e a dificuldade em subidas, pois a inclinação máxima suportada pelos trens é de 1% e para fazerem curvas o raio mínimo deve ser de 100 metros.
Mas para que a sua implantação tenha um efeito positivo na população é preciso de um elevado investimento por meio do governo. Em uma pesquisa realizada em 2012 “O governo federal informou, através do Ministério dos Transportes, que iria retomar os estudos de viabilidade técnica e econômica para projetos de trens regionais de passageiros em ramais ferroviários já existentes. É uma iniciativa que visa resgatar uma modalidade de transporte pouco utilizada no Brasil, mas que apresenta relevância social, ambiental e econômica. O descaso com as ferrovias se acelerou a partir da segunda metade do século XX, quando a política nacional de transportes passou a priorizar o rodoviarismo. Grande parte dos ramais ferroviários foi, gradativamente, desativada e/ou abandonada”.
O governo federal reconhece as necessidades de melhoria dos serviços de transportes públicos e tentam supri-las, mas não conseguem. Apesar de muitas obras de expansão e de existir metrô em várias capitais, os ônibus e vans continuam a ser o meio de transporte mais utilizado pelos brasileiros.
Porém a situação atual dos trens urbanos no Brasil é precária. As péssimas condições devido ao mal estado de planejamento e investimento causam transtornos à população, como é o caso do Rio de Janeiro, onde as pessoas possuem um transporte sem mínimas condições de conforto e segurança,além de sofrerem com problemas de passageiros clandestinos e superlotação. Falta de eficiência, de investimento geram terríveis transtornos causados pela via, os trens necessitam de cuidados técnicos e especializados. Esses fatores estão levando, não só a malha ferroviária do Rio mas a de algumas outras cidades, ao colapso. 
Como também em São Paulo, apesar de os transportes ferroviários não estarem em boas condições, o metrô da cidade possui maior extensão e eficiência na América Latina. Encontra-se em operação desde 14 de setembro de 1974, possui uma extensão de 75,5km de linhas ferroviárias distribuídas e cinco linhas ligadas por 65 estações. 
A mobilidade urbana no município de São Paulo é composta por um sistema de transportes complexo, formado por diversos sistemas e subsistemas. Diariamente, circulam-se pela cidade pessoas oriundas de várias cidades da Região Metropolitana de São Paulo. Assim, a questão da mobilidade urbana da cidade fica um pouco mais complicada, englobando toda essa região metropolitana e regional.
Um dos maiores problemas encontrados no metrô de São Paulo é a superlotação e a poluição sonora, transportando mais de três milhões de pessoas por dia. Com isso, o transporte na cidade é vulgarmente chamado de caótico e um dos principais itens de campanhas políticas da região.
Uma solução em implantação em várias cidades brasileiras é o sistema de interligação entre os transportes públicos, que tem apresentado bons resultados na mobilidade da população. Isso significa que o cidadão pode, com o mesmo bilhete, pegar quantos ônibus, metrôs ou qualquer outro tipo de transporte público precisar durante certo tempo pagando apenas uma passagem.
Logo, enquanto não houver uma real preocupação do governo brasileiro em relação ao investimento no transporte ferroviário, este continuará em más condições e não conseguirá se desenvolver e nem alcançar os objetivos de sua implantação.
Figura 1 - Malha Ferroviária Brasileira
Figura 2 - Legenda da Figura 1
A Figura 1 é o Mapa da Malha Ferroviária Brasileira divulgado pela VALEC – Concessionária responsável por Transporte Terrestre Ferroviário de Cargas –, e exemplifica a situação atual das ferrovias brasileiras. Os pontos focais são: a demora nas licitações, desinteresse público e privado, baixo investimento, baixa competitividade e pouca usabilidade. As maiores marcações são ferrovias com Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental concluídas.
Comparação com Países Desenvolvidos
Os investimentos em malhas ferroviárias sempre foram altos em outros países. Para tanto houve mudanças drásticas no período da Industrialização e, posteriormente, com a globalização.
Estados Unidos: Ocorreu uma mudança industrial altamente regulada e onerosa no final da década de 60 para um setor altamente competitivo. Com a implantação da Staggers Rail Act (déc 80) houve a abertura do mercado ferroviário, separação dos serviços operacionais e de construção. A ferrovia Norte Americana se baseou no sistema de empresas de frete autofinanciadas com pouco serviço de passageiros.
Figura 3 - Malha Ferroviária de Cargas Norte Americana
Japão: Divisão da empresa Japan National Railways em sete distintas, cada região com uma companhia privada responsável pelo transporte de passageiros e administração da infraestrutura. Essa mudança promoveu o aumento da produtividade e frequencia do serviço, com redução das linhas e aumento das tarifas
Alemanha: Separação de rotas regionais e nacionais entre passageiros, transporte de carga e provisão de infraestrutura. Redução de déficits e aumento da competitividade.
Grã-Bretanha: Por ser o sistema mais antigo, as mudanças acarretaram no aumento da burocracia, custos de transação e assimetria de informação e que gera diminuição da competitividade.
China – Xangai: De acordo com uma pesquisa feita pela BBC Brasil em janeiro de 2013, o mau desempenho do desenvolvimento dos sistemas metroviário brasileiro fica mais evidente quando são comparados com os outros metrôs em funcionamento no mundo. Como por exemplo, o metrô de Xangai, na China, inaugurado em 1995 é o que possui maior ritmo de expansão média no mundo com 24,3 km e 16,2 estações inauguradas a cada ano. Este possui 437 km de extensão e já ultrapassou a extensão do metrô de Londres.
Figura 4 - Malha Ferroviária de Cargas Chinesa
Coréia do Sul – Seul: Inaugurado no mesmo ano de São Paulo e possui a terceira maior expansão média do mundo. Em comparação com o metrô de São Paulo, que ainda precisaria de aproximadamente 254 anos para chegar a extensão atingida pelo metrô de Seul em menos de 39 anos. Mesmo em comparação à rede de Brasília, que possui a maior média de expansão entre os sistemas brasileiros, precisaria de mais de 146 anos para igualar ao metrô de Seul.
Figura 5 - Comparativo de extensões de malhas ferroviárias
A Figura 3 exemplifica a necessidade de ferrovias acessando maiores partes do território Nacional, pois o Brasil possui grande extensão de território e com poucas ferrovias instaladas.
Figura 6 - Comparativo em Quilômetros (2006 )
Figura 7 - Comparativo percentual dos meios de transporte mais utilizados
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A falta de investimento em malhas ferroviárias tanto para transporte de cargas quanto para a mobilidade da população acarretam em grandes problemas infraestruturais, no interior e nos grandes centros urbanos, respectivamente. Destaca-se a necessidade de melhorias nesse setor para desenvolver a economia do país.
Ampliações das ferrovias corroboram com os conceitos de Smart City ao promover a evolução da população, reduzir a poluição, aumentar a competitividade nos setores de indústria e abastecimento, melhoria da qualidade de vida da população, melhoria do transporte e segurança, e aumenta a inclusão tecnológica no setor. 
As construções ferroviárias são uma alavanca para mobilidade da população, pois ao aumentar os investimentos no setor gera-se empregos e maior competitividade agrícola por onde passam as ferrovias. Dessa forma, melhora-se a qualidade de vida da população local, maior equidade educacional e equilíbrio econômico da população.
A produção de melhores ferrovias ajuda na redução de emissão de gás carbônico e transporte de grandes quantidades de grãos e pessoas. Transporte melhor da população e redução de emissão de CO2 geram qualidade de vida. Transporte eficiente de grãos gera maior competitividade agrícola no mercado mundial.
O Brasil possui capacidade de concorrer economicamente em escala mundial, porém necessita de modificações imediatas no tipo modal de transporte, de predominantemente rodoviário para ferroviário.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1]http://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte_ferrovi%C3%A1rio_no_Brasilhttp://www.anpf.com.br/histnostrilhos/historianostrilhos22_maio2004.htm . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[2]http://www.portalclubedeengenharia.org.br/info/o-transporte-ferroviario-e-a-grande-alternativa-para-a-mobilidade . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[3] http://www2.transportes.gov.br/bit/03-ferro/ferro.html . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[4]www.bbc.co.uk/portuguese/noiticias/2013/01/130111_metro_comparacao_sp_londre_rw.shtml . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[5] http://www.logisticabrasil.gov.br/ferrovias2 . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[6] http://prosaepolitica.com.br/wp-content/uploads/2011/09/VLT-TTrans.pdf . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[7]http://www.uff.br/engevista/seer/index.php/engevista/article/viewFile/237/139 . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[8]http://logisticasobrerodas.blogspot.com.br/2011/10/uma-breve-comparacao-entre-os-modais.html . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[9] http://ri.all-logistica.com/all/web/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=275 . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[10] http://www2.transportes.gov.br/bit/03-ferro/princ-ferro.html . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[11] http://www.valec.gov.br/ . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[12] http://www.ibm.com/smarterplanet/br/pt/smarter_cities/overview/ . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[13]http://pt.slideshare.net/nicholasgimenes/smart-cities-tecnologia-nas-cidades-inteligentes. Acesso em 10 de Maio de 2014.
[14]http://www.businessreviewbrasil.com.br/money_matters/setor-ferroviario-brasileiro-e-um-dos-piores-do-mundo-diz-wef . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[15]http://www.cnt.org.br/Imagens%20CNT/PDFs%20CNT/Transporte_e_economia_-_o_sistema_ferroviario_brasileiro_.pdf . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[16]http://super.abril.com.br/esporte/brasil-tivesse-malha-ferroviaria-decente-447234.shtml . Acesso em 10 de Maio de 2014.
[17]http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_pa%C3%ADses_por_dimens%C3%A3o_da_malha_ferrovi%C3%A1ria . Acesso em 15 de Maio de 2014

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