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Íris Salles Gonçalves Pereira Nunes - 101 Der����zo����es Es�a���se: Car����rís�i��s G��a��: ➔ Popularmente conhecida como Sarna. ➔ Agente Etiológico: Sarcoptes scabei var hominis (ácaro) ➔ Descrita por Bonomo, em 1687. ➔ Atinge ambos os sexos, em qualquer idade. ➔ Gera prurido em várias pessoas da mesma casa ao mesmo tempo. ➔ Período de incubação se caracteriza pelo tempo que leva para que haja resposta imune aos antígenos. Ocorre por volta de 2 a 3 semanas após o contato. ➔ Prurido mais intenso à noite: aumento da atividade da fêmea pelo aumento da temperatura corporal. ★ O macho morre após a cópula. ★ A fêmea migra pela córnea, deixando seus descendentes. ➢ O prurido se dá por duas causas: mecânica (migração da fêmea pela pele) e alérgica (reação aos antígenos liberados). ➢ A fêmea, ao migrar pela córnea, forma um caminho chamado Túnel Acarino: lesão linear, sinuosa, levemente elevada, branco-acinzentada de 5 a 10 mm (contém fêmea e produtos). Sin����s: ➔ Prurido com piora à noite e após o banho (aumento da temperatura corporal) ★ Mecanismo alérgico e mecânico. ➔ Lesões com morfologia variada: ★ Pápulas eritematosas Íntegras ou escoriadas (é o mais comum) ★ Crostículas hemáticas (geralmente formadas por causa da coceira, ficam na superfície da pápula) ★ Vesículas ★ Bolhas ★ Pústulas ★ Nódulos (é mais comum em crianças, principalmente na região genital, palmar e plantar). ❖ Adultos não fazem lesões em palma e planta. ★ Placas eczematizadas (observadas em pacientes que fizeram banho de erva ou em pacientes que têm dermatite atópica) ★ Túnel escabiótico: cor da pele ou acinzentado sinuoso com extremidade migrante contendo uma pequena vesícula (não é muito comum visualizá-lo no exame físico). ➔ É importante lembrar que adultos saudáveis não fazem lesões de escabiose em região de cabeça e pescoço. Se houverem lesões nesses locais, investigar causa de imunossupressão. Dis���b�ição d�� L��ões: ➔ Dobras: ★ Mãos (interdígitos) ★ Punhos (flexuras) ★ Pregas cubitais ★ Pregas axilares anteriores Íris Salles Gonçalves Pereira Nunes - 101 ➔ Áreas Cobertas: ★ Mamilos e área sub-mamária ★ Região periumbilical ★ Nádegas (polos inferiores) ★ Períneo e genitália masculina Di�g�ós�i�� Clíni��: ➔ Prurido intenso, especialmente noturno ➔ Distribuição típica das lesões ➔ História de casos, contatos familiares… ➔ Normalmente não há necessidade de exame. Di�g�ós�i�� Após Ra���d�: ➔ Raspado da lesão inicial colocado em lâmina e lamínula e visto em microscópio. Ap�e��n��ções C�íni���: ➔ Escabiose Clássica: a apresentada acima. ➔ Escabiose em Pessoas Limpas: paciente que é portador da doença mas não apresenta o prurido e lesões, porém as pessoas ao seu redor apresentam. ➔ Escabiose Incógnita: foi utilizado sobre a área de prurido banho de ervas ou corticóides, alterando o padrão da lesão. ★ Pedir para o paciente suspender tudo e voltar de 3 a 4 dias depois para reavaliação. ➔ Escabiose Nodular: específica das crianças. Lesões nodulares em genitália, região palmar e plantar. ➔ Escabiose no Idoso: costuma apresentar escabiose com crostas por todo tegumento (Sarna Crostosa ou Norueguesa). ★ O tratamento é muito importante pois a Sarna Norueguesa é altamente infectável ★ Comum também nos casos de escabiose na SIDA e em outros casos de imunossupressão. ➔ Escabiose em Atópicos: cursa com intenso prurido, mais difícil tratamento. Es�a���se C���t��a - Sar�� ���u�g�e��: ➔ Associada à doença sistêmica grave: crostas com até centímetros de espessura. ➔ Comum em pacientes imunocomprometidos, desnutridos, com neoplasias malignas, etc. ➔ Altamente infeccioso ➔ Principais complicações: ★ Infecção Bacteriana: Impetigo, foliculite, ectima, furúnculo, abscesso, celulite, erisipela, etc. ★ Eczematização: por coçadura ou medicação tópica. ★ Prurido pós-escabiose: Pode persistir por algum tempo mesmo após tratamento adequado. Causado por sensibilização ao ácaro e seus produtos. ★ Lesão renal por infecção secundária: glomerulonefrite difusa aguda (pós estreptocócica). Tra����n�o - me����s �e���s: ➔ Banho antes da aplicação do produto ➔ Aplicar em todo corpo (pescoço para baixo) ➔ Tratar contactantes ➔ Uso restrito ao indicado: uso 2-3 dias - intervalo 7 dias - uso 2-3 dias Íris Salles Gonçalves Pereira Nunes - 101 ➔ Unhas cortadas e tratadas ➔ Se o paciente tiver muitos pelos, deve aparar os pelos. ➔ É importante que a pele seja hidratada, pois a medicação resseca a pele. Tra����n�o Tópi��: ➔ Lindano (loção a 1%): pediletan (a comercialização é proibida atualmente) ➔ Monossulfiram (sol a 25%); tetmosol: ★ Adultos: diluir 1 parte em 2 a 3 partes de água ★ Crianças: diluir 1 parte em 3 a 4 partes de água. ★ É uma medicação que resseca bastante a pele. ➔ Permetrina (loção ou creme a 5%); nedax: ★ Não usar em menores de 2 meses, gestantes e lactantes (usar enxofre precipitado). ★ Utilizar 1 noite e lavar pela manhã/repetir após 7 dias ★ Melhor opção, por ser menos tóxica que os demais e está no REMUME (relação municipal de medicamentos essenciais). ➔ Benzoato de benzila (loção ou creme 10-25%): ★ Usar por 3 dias consecutivos (24h ação produto), pausa 7 dias e utilizar por mais 3 dias. ➔ Enxofre Precipitado (pasta d’água 5-10%): ★ Bom para crianças menores de 2 meses, gestantes e lactantes. ★ Usar por 3 noites consecutivas e pausar 7 dias e utilizar novamente. Tra����n�o O��l: ➔ Ivermectina 6mg/ comp: revectina. ★ Não fazer para menores de 15 kg!!! ★ 1 comprimido para + ou - 20-25kg de peso corporal. Tra����n�o �� Pr��i��: ➔ Anti-histamínico (não podemos utilizar em menores de 6 meses) ➔ Corticóide Oral (esquema curto): pode ser utilizado em bebês menores que 6 meses. ➔ Corticóide Tópico: utilizar em casos de prurido pontual. Tra����n�o - Es�a���se N����ar: ➔ Corticóide tópico de média/alta potência: normalmente é o único utilizado. ➔ Corticóide oclusivo (evitar ao máximo). ➔ Infiltração de triancinolona em lesão residual que, esteticamente, comprometa muito o paciente. ➔ Exérese cirúrgica (focal). Tra����n�o - Sar�� ���u�g�e��: ➔ É altamente contagiosa. Íris Salles Gonçalves Pereira Nunes - 101 ➔ A resposta ao tratamento é muito lenta. ➔ O ideal é conjugar múltiplos tratamentos em sequência. ★ Ex: permetrina 5% loção noite > enxofre 5-10% dia e ivermectina 6mg/comp VO quando possível de acordo com o peso do paciente. ➔ Corte e limpeza das unhas. ➔ Tratar todos os próximos. Ped����os�: ➔ Existem piolhos que afetam diferentes regiões. ➔ Afecção cosmopolita, mais frequente em grupos com baixa condição socioeconômica. ➔ Afeta muito populações que aglomeram e compartilham chapéu, pentes… (ex: creche) ➔ É uma dermatose pruriginosa produzida por piolhos com 3 localizações: cabeça, tronco e períneo (púbis). ➔ Os piolhos são Insetos Hematófagos que desencadeiam uma reação de hipersensibilidade em 10 dias causando prurido. Ped����os� �� Ca��ça: ➔ “Piolho” da cabeça. ➔ Agente etiológico: Pediculus humanus var capitis ➔ Mais frequente em escolares e mulheres. ➔ Transmissão se dá por contato pessoal, compartilhar escovas, chapéus… ➔ Áreas mais comuns: Occipital, região posterior do pescoço e região superior do dorso. ➔ Criança com prurido na cabeça: SEMPRE excluir pediculose. ★ Procurar por lêndeas caso não sejam vistos piolhos (difícil de ver pois são muito ágeis, geralmente são vistos em infestações mais exacerbadas). ➔ Coçadura: escoriação e infecção secundária (piodermite) com adenomegalia cervical. ➔ Pode aparecer erupção maculosa ou papulosa em região próxima ao couro cabelo por sensibilização a antígenos do parasita. O piolho não estava nessa região, mas gerou essas lesões por hipersensibilidade (imagem ao lado). ➔ Lêndeas: aderidas ao pelo. Diagnóstico diferencial com pitiríase capitis, tricorrexis nodosa, restos de cosméticos. ➔ Parasitas: achado espontâneo difícil: ★ Vida curta e grande mobilidade ★ Passar pente fino + toalha branca (pode usar creme no cabelo para facilitar o pente) Tratamento da Pediculose da Cabeça - Medidas Gerais: ➔ Corte dos cabelos ➔ Remoção mecânica das lêndease parasitas (solução de vinagre e água morna 1:1 e pente fino é bom em caso de pessoa que tenha pediculose recorrente para não ficar medicando o tempo todo). ➔ Tratamento dos contactantes (familiares e amigos) ➔ Limpeza ou descarte de pentes e escovas ➔ Limpeza da casa e objetos pessoais Tratamento Tópico da Pediculose na Cabeça: ➔ Benzoato de benzila (loção a 1%) ➔ Monossulfiram (loção a 1%): última opção. Íris Salles Gonçalves Pereira Nunes - 101 ➔ Deltametrina (xampu a 0,02%): 4 dias - pausa 7 dias - aplica por mais 4 dias ➔ Permetrina (xampu ou creme rinse a 1%) 1 a 2 dias - pausa 7 dias - repete 1 a 2 dias. Tratamento Oral: ➔ Ivermectina ➔ Sulfametoxazol-trimetropim (VO por 3 dias). Ped����os� �� Co�p�: ➔ Agente etiológico: Pediculus humanus var corporis ➔ Mais frequente em população de rua que não tem acesso a locais para fazer higienização adequada do corpo. ➔ Baixa renda + higiene precária + frio (mais roupas utilizadas) ➔ A transmissão se dá por contato pessoal, camas e roupas contaminadas. Sintomas: ➔ Máculas e pápulas eritematosas causadas por hipersensibilidade ao parasita. ➔ Áreas mais comuns: tórax, abdome, dorso e nádegas. ➔ Prurido intenso: escoriações verticais e infecção secundária comum Diagnóstico: ➔ Manchas na pele ➔ Ovos e parasitas (raros) nas dobras de roupas. Tratamento - Medidas Gerais: ➔ Higiene pessoal adequada. ➔ Se possível corte dos pelos. ➔ Descarte ou limpeza das roupas. ➔ Limpeza da casa e objetos pessoais. ➔ Tratamento dos contactantes. Tratamento: ➔ Deltametrina (loção a 0,02%) ➔ Permetrina (loção a 5%) ➔ Ivermectina Oral em casos mais severos. Ped����os� �� Púbi�: ➔ “Chato”, fitiríase, pediculose pubiana. ➔ Agente Etiológico: Phtirus pubis (piolho-caranguejo). ➔ Mais frequente em adultos promíscuos. ➔ Transmissão: contato sexual, camas, roupas e toalhas contaminadas. ➔ Importante pesquisar e descartar outras DSTs. Sintomas: ➔ Áreas: pelos pubianos e perianas, raramente axilas, tronco e cílios. ★ Criança com piolho em região de cílios -> suspeita de abuso sexual. ➔ Em crianças atinge cílios e couro cabeludo. ➔ Mácula cerúlea: lesão azulada no tronco e coxas. ★ Acredita-se que são secundárias à atividade anticoagulante de algum componente da saliva do inseto hematófago. Diagnóstico: ➔ Prurido localizado e parasitas. Íris Salles Gonçalves Pereira Nunes - 101 Como diferencial Escabiose de Pediculose na região genital: ➔ Na escabiose, as lesões podem estar localizadas em várias regiões da genitália, inclusive região sem pêlos. ➔ Não há lesões e parasitas localizados fora de região pilosa na pediculose pubiana. ➔ Ex: escabiose pode comprometer corpo do pênis, pediculose pubiana não. Tratamento - Medidas Gerais: ➔ Remoção manual ➔ Corte dos pelos ➔ Limpeza das roupas ➔ Tratamento dos contactantes sexuais Tratamento Medicamentoso: ➔ Uso nas áreas afetadas e adjacentes. ➔ Deltametrina (loção a 0,02%) ➔ Permetrina (loção a 5%) ➔ Ivermectina oral Lar�� ���ra��: ➔ Doença altamente pruriginosa. ➔ "Bicho geográfico”, “bicho de praia”, dermatite serpiginosa, helmintíase migrante. ➔ Inoculação cutânea acidental de larvas de parasitas das fezes de animais (cães e gatos) ➔ Áreas quentes e úmidas: quintais, jardins e praias (areia ou terra). ➔ Agentes Etiológicos (nematódeos): Ancilostoma braziliensis; A. caninum; Uncinaria stenocephala; Bunostomum phlebotomum, etc. ➔ Fezes contaminadas com ovos em 24h tornam-se larvas rabditiformes -> 7 dias em larvas filariformes (infectantes) -> viáveis por semanas. Cic��: ➔ Nos animais, o destino final da LM é o intestino. ➔ O homem é hospedeiro acidental -> comprometimento da pele. ➔ Há invasão e progressão intra-epidérmica: a LM cutânea não têm colagenase específica para conseguir penetrar nas vísceras. ➔ Duração média: 2 a 8 semanas (ou seja, morre sozinha, mas é difícil aguentar o prurido por todo esse tempo). Sin����s: ➔ Túnel eritemato-papuloso, sinuoso, com progressão de mm a cm/dia. ➔ A extremidade ativa pode exibir uma vesícula. ➔ Dimensões de 3mm até 15 a 20 cm. ➔ Lesões podem ser únicas (serpiginosas) ou múltiplas. ➔ Ocorre mais nas áreas do corpo que ficam em contato com o solo: pés, mãos, nádegas, genitália, etc. ➔ Prurido: moderado a muito intenso. ➔ Complicações: escoriação, eczema e impetigo. Tra����n�o O��l: ➔ Ivermectina (dose única) ➔ Tiabendazol ➔ Albendazol 400mg ao dia - 1 a 5 dias (disponível no sistema de saúde) É importante lembrar que nenhum desses medicamentos podem ser prescritos para crianças com menos de 2 anos ou que pesem menos que 15kg. Íris Salles Gonçalves Pereira Nunes - 101 Tra����n�o Tópi��: ➔ Tiabendazol 1 a 5% pomada (foldan,, thiabena, etc): ★ 3x por dia durante 7 dias. ★ Ocluir a área que foi aplicada a pomada. Tra����n�o �� Pr��i��: ➔ Pode ser feito uso de anti-histamínico oral. ➔ Nos primeiro dias é indicado o uso de compressa de gelo para aliviar o prurido. Pre���ção: ➔ Proteção dos tanques de areia para crianças contra dejetos animais. ➔ Evitar andar descalço em regiões arenosas úmidas e sombreadas (ambiente ideal para as larvas) ➔ Usar luvas para contato com o solo ➔ Proibição de cães e gatos em praias ➔ Tratamento dos animais infestados Miías�: ➔ Doenças causadas por larvas de moscas. ➔ Nos trópicos, em geral nas áreas rurais, onde muitas vezes a coleta de lixo não é tão adequada. ➔ Baixas condições socioeconômicas. ➔ Sem predilição de sexo, idade ou raça. Miías� F��u�c��óid� �u D�r���ob���e: ➔ “berne” ➔ Dermatobia hominis ➔ Larva “prefere” viver na pele em um único orifício e solitária. ➔ Aspecto de furúnculo. ➔ A mosca fêmea deposita os ovos em outra mosca (vetor). ➔ Ao contato com animal de sangue quente, a larva imediatamente se projeta para fora do ovo e caminha entre os pelos até chegar à pele. Ali cria uma pequena perfuração onde penetra. ➔ Através da pele exposta íntegra. ➔ Forma-se pápula eritematosa com orifício central que elimina exsudato. ➔ A larva vem à superfície para respirar, criando um pequeno trauma tecidual -> paciente refere sensação de “ferruada”. ➔ Lesão dolorosa e inflamatória. ➔ Infecção secundária: celulite e tétano (se atentar às vacinas antitetânicas ao ver paciente com miíase furunculóide). ➔ Ciclo de 1 a 2 meses. ➔ Pode ocorrer em qualquer área exposta. Tratamento: ➔ Espremedura da lesão para remover a larva. ➔ Oclusão do orifício (vaselina sólida) ➔ Ivermectina oral Íris Salles Gonçalves Pereira Nunes - 101 Miías� C��âne� S��u�dári�: ➔ “bicheira” ➔ Cochliomyia hominivorax (varejeira) ➔ A mosca reconhece ferida aberta e deposita os ovos nessa ferida. Ou seja, é necessário que haja ferida aberta. ➔ Não conseguem penetrar na pele íntegra. ➔ Numerosas larvas que contém agentes proteolíticos que agravam a lesão. Tratamento: ➔ Remoção das larvas. Miías� C��i�ári�: ➔ Orifícios naturais (cabeça e períneo). ➔ Lesões invasivas que podem destruir partes moles e ossos. ➔ Cochliomyia hominivorax: responsável pelos quadros graves. Existem outros causadores, mas esse é o principal. ➔ Acomete mais pessoas que já têm uma doença de base, como leishmaniose nasal (ferida aberta próxima a orifício) Tratamento: ➔ Remoção das larvas ➔ Ivermectina VO Tun�ías�: ➔ “bicho do pé” ➔ Agente Etiológico: Tunga penetrans (menor pulga conhecida) ➔ Doença tropical: porco e homem. Homem contrai a doença através de contato de solo que contém principalmente dejetos de porcos. ➔ Sítios arenosos, estábulos, pocilgas. ➔ Macho e fêmea são hematófagos, porém o macho deixa o hospedeiro depois de se alimentar. ➔ A fêmea penetra na pele deixando o abdome exposto (pápula clara com ponto negro central). ➔ Doença auto-limitada: a fêmea morre ao liberar os ovos. ➔ Pés (plantas, áreas periungueais, interdigitais), períneo, genitais, mãos, no geral áreas de contato com o solo. ➔ Depois que a lesão “estoura” a doença acaba. Pre���ção: ➔ Uso de calçados ➔ Tratamento dos animais infestados ➔ Aplicação de inseticidas no ambiente Com���c�ções: ➔ úlcera, abscesso, celulite, etc. Tra����n�o: ➔ Remoção com agulha ou lâmina ➔ Lesões múltiplas: ivermectinaVO ou tiabendazol VO.
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