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Instituto de Educação Superior de Brasília
Teoria e Prática Juntas
Brasília 28 de maio 2015.
 Instituto de Educação Superior de Brasília
Teoria e Prática Juntas
TJ-SC - Apelação Cível: AC 20110057522 SC 2011.005752-2 (Acórdão) • Inteiro Teor
Relator: Des. Gilberto Gomes de Oliveira
DECLARATÓRIA. UNIÃO ESTÁVEL. AJUIZAMENTO COM RESPALDO NA POSSIBILIDADE DE DESCONSTITUIÇAO DO DIREITO REAL DE HABITAÇAO DO CÔNJUGE SOBREVIVENTE. PRETENSAO DOS HERDEIROS DE ALIENAR O ÚNICO IMÓVEL ARROLADO NO INVENTÁRIO ABERTO EM DECORRÊNCIA DO ÓBITO DA GENITORA.
 O novo Código Civil em seu artigo 1.831, ao tratar do direito real de habitação do cônjuge sobrevivente, recepcionou parcialmente a norma insculpida no 2º do artigo1.611, pois não trouxe mais a limitação relativamente ao regime de bens, presente no Código anterior e silenciou-se quanto à permanência da viuvez, também exigido no diploma revogado. O artigo prevê apenas dois requisitos, a saber: ser o único imóvel a ser inventariado e o mesmo ser destinado à residência da família. Hora seja, a finalidade do direito real de domicílio, hodiernamente, é o amparo assistencial ao consorte sobrevivente. Trata-se de válida cláusula projetiva com respaldo fundamental no início da dignidade da pessoa humana, pois a habitação é direito constitucional insculpido no artigo 6º da Carta Magna.Nessa nova visão do instituto, e pelo silêncio da norma civil vigente, o simples fato de o cônjuge sobrevivente contrair nova união, não é hábil para desconstituir o direito real de habitação sobre o imóvel utilizado exclusivamente como residência da família. 
 Há negócio de agir quando a parte tem obrigação de vir a juízo para impetrar a tutela desejada, desde que comprovada a sua conveniência da questão de vista material. O conceito da constituição de nova união pelo cônjuge supérstite não se oferece a arruinar o direito real de habitação, ente inútil o pagamento jurisdicional demandada pelos herdeiros coma a intenção.
 Andar por, descrever e debatidos erguimento autos de Apelação Cível nº. , da comarca de Laguna 2ª Vara Cível, em que é apelante P. de M. P., e apelados N. O. P. e M. A. P. de S. A Segunda Câmara de Direito Civil definiu, por unanimidade, resignar abastecimento ao expediente, nos circunvizinhança do voto do relator. Motivos legais. A ponderação, efetivado nesta data, foi presidido pelo Exmo. Sr. Des. Trindade dos Santos, com voto, e expunge noticiou o Exmo. Sr. Des. Monteiro Rocha.  A Constituição Federal  artigo 226, 3º ao incumbir o legislador de advertir uma moldura normativa isonômica em meio à união estável e o casamento, acarreta ainda o intérprete da cláusula a acabar pela derrogação injusto do 2º do artigo 1.611 do Código Civil de 1916, de caráter a igualar a conjuntura do cônjuge e do companheiro no qual acata ao direito real de habitação, em imaturidade ao que foi enfim obrigado pelo Código Civil de 2002. Percorrer na explanação do artigo 1.831 é extensivo, e de convenção com o aludido apreciado é aceitável até mesmo ao novo companheiro do cônjuge que apreende o direito real de habitação, em caso de falecimento ofereceste, a utilização do próprio instituto em seu benefício na característica de companheiro sobrevivente. Ou seja, existiria a expedição ao novo cônjuge ou companheiro de elemento do imóvel por herança ou meação, em ensejo da atitude auxiliar da entidade, idêntico aclarado alhures. Não partilho produzisse entrosamento, pois ficaria aprovar ao novo parceiro a utilização do instituto, e assim sendo continuamente, de caráter a não admitir que aos herdeiros co-proprietários usufruir da integralidade da herança. Aludi o fazer referência o apreciado de caráter elucidativo, para comprovar que o direito real de habitação visa resguardar o cônjuge sobrevivente, tem aba constitucional e prima pela moradia e pela família, involuntariamente de adquirir ou não novo casamento ou união. Finalmente, isso o depositaria numa conjuntura extremamente afetuosa, ao caminhar que não poderia professar sua experiência, constituir nova família, sob pena de acabar com seu direito habitacional. Nesse passo, analisar que o apelante procura a importância da suposta união estável mantida por seu genitor com agravada com a extraordinária intenção de desconstituir o direito real de habitação por ele preenchido sobre o único imóvel relacionado no inventário, por todo revelado no ofendido de que a concepção de nova união não desconstitui o mencionado direito, tenho que ele precisa de instância processual no seu desígnio.

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