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Casos clinicos e questoes - Ped Oral

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Casos Clínicos e Questões - Ped Oral
Lactente 8 meses, trazido pela mãe, com história de tosse seca e coriza há 2 dias. Hoje apresentou um pico febril de 39,2◦C, sendo
administrado 9 gotas de paracetamol, porém, após 10 minutos, iniciou movimentos tônico-clônicos de membros superiores e inferiores, com
perda de consciência, e duração de aproximadamente 3 minutos. Ficou um pouco sonolento mas com melhora, ficando alerta após uns 10
minutos.
Exame físico: BEG, sem sinais meníngeos, fontanela normotensa, corado, hidratado, acianótico, 
anictérico. FC= 110 FR= 34 T= 38,3◦C TEC< 3 seg Saturação=97%
Orofaringe: com discreta hiperemia de pilares/tonsilas. Restante sem alterações.
Após 3 dias de febre evoluiu com quadro exantemático e ficou febril
2
1
.KLM, 2 anos e 6 meses, feminino, foi levada à consulta em Serviço de Emergência pois apresenta febre até 38,5°C, acompanhada de
obstrução nasal, coriza hialina e tosse seca. Ao exame físico: BEG, corado, hidratado, afebril, obstrução nasal intensa, eupneico, ativo e
reativo MV+ bilateralmente com roncos de transmissão FR= 32 irpm, sem sinais de esforço respiratório SatO2=95% em ar ambiente
BRNF a 2T sem sopros FC=110 bpm TEC< 2 segundos
Abdome sem alterações
Orofaringe: Hiperemia em orofaringe
Otoscopia: Sem sinais de irritação meníngea
Após realização de lavagem nasal com solução salina ausculta pulmonar apresenta-se com som claro 
pulmonar, sem ruídos adventícios
Indique a Hipótese Diagnóstica, tipo de lesões e conduta
Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta
No dia seguinte ao diagnóstico, a mãe de KLM compareceu à UBS com seu filho JLM, 4a2m referindo que 
há 1 dia ele estava queixando-se de dor de garganta. Estava tossindo e com coriza hialina. Há 1 dia, começou a apresentar febre muito alta
(até 40°C), acompanhada de dor de cabeça. Hoje, ele está muito prostrado e ela não acha possível que seja “só um resfriado” (sic)
EF: REG, corado, hidratado, acianótico, febril, taquipneia discreta, hipoativo e reativo. MV+ 
bilateralmente sem RA FR= 36 irpm sem sinais de esforço respiratório. SatO2=95% em ar 
ambiente. BRNF 2T sem sopros FC=132 bpm TEC< 2 seg. Abdome sem alterações.
Otoscopia: membrana timpânica esquerda e direita hiperemiadas, porém sem 
abaulamento.Translúcidas.
Orofaringe - IMAGEM AO LADO
Sem sinais de irritação meníngea
Realizada a administração de antitérmico e após 40 minutos, JLM foi reavaliado: BEG, corado, 
hidratado, afebril, eupneico, ativo. MV+ bilateralmente sem RA FR=26 irpm. BRNF a 2T sem 
sopros FC= 102 bpm. Abdome normal. Otoscopia sem alterações
Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta?
4
Recém nascido de 18 dias de vida, masculino, nascido de parto cesária, a termo, com peso de 3050 gramas ,sem intercorrências no período
neonatal. Mãe refere febre de 38,5°C há 4 horas. Refere aleitamento materno exclusivo com boa aceitação e ganho de peso adequado. Nega
alteração de diurese, padrão de evacuações ou respiratório.
Exame físico: BEG, descorado +/4+, hidratado, eupnéico, acianótico, anictérico, fontanela normotensa, FR=48 ipm FC=110 bpm
T axilar= 38,2°C , TEC 2 seg Peso= 3850 gramas. Coração: BRNF a 2T sem sopros. Pulmões: MV presentes bilateralmente e simétricos sem
ruídos adventícios. Abdome: globoso, flácido, indolor, fígado a 1,5 cm RCD , baço não palpável, percutível, RHA presentes e normais.
Membros e pele: sem alterações Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta.
3
5
Lactente de 5 meses é levado ao pronto atendimento pela mãe que refere que a criança está com tosse, coriza hialina e febre de até 38,2 °C
há 2 dias e que há um dia notou que está ficando um pouco mais cansada para respirar. A criança frequenta creche há 1 mês e tem um
irmão de 2 anos que está gripado.
Antecedentes Pessoais: Criança nascida a termo, parto cesariana por mecônio, APGAR 9/10, ficou 3 dias na maternidade e teve alta com a
mãe. Peso ao nascimento de 3.300. Aleitamento materno exclusivo até 4 meses, quando a mãe retornou ao trabalho e desde então faz uso
de fórmula Láctea para idade 
Antecedentes Familiares: Mãe secundigesta, de 34 anos, refere hipertensão e "bronquite quando pequena". Pai 38 anos, fumante, sem
outra doenças. Irmão de 2 anos, sem doença prévia, mas tem resfriados de repetição, sendo 8 episódios no último ano. Tem um gato como
animal de estimação.
vacinação - recebeu BCG - Hepatite ainda na maternidade e as vacinas de 2 e 3 meses do calendário, ainda não realizou a vacinação dos 4 e
5 meses . 
6
Lactente, 4 meses, nascido de parto normal, a termo, com PN 3200g, sem intercorrência perinatais. Há um dia com febre de até 38,5 graus e
hoje apresentou movimentos tônico-clônicos generalizados, acompanhado de cianose e perda de consciência que durou aproximadamente
3 minutos. Logo após o episódio, ficou um pouco hipoativo mas logo recuperou.
Ao Exame Físico: BEG, eupneico, ativo, anicterico, corado, febril (39,5 ◦C), fontanela normotensa, TEC< 3 seg. Restante do exame sem
alterações. Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta
Exame físico: BEG, corado, hidratado, afebril, taquidispneico. Cabeça e pescoço - orofaringe - sem lesões em lábio e mucosas; amigdala
hipertrofia grau 1 e levemente hiperemiada sem secreções ou pontos purulentos // - otoscopia - leve hiperemia de conduto auditivo bilateral
e membrana timpânica transparente e brilhante /- pequenos linfonodos de até 1 centímetro, móveis e indolores em região de cadeias
cervicais, submandibulares e tonsilares bilaterais e simétricos. FR = 62 com sinais de desconforto respiratório. Pulsos periféricos cheios e
simétricos / FC = 142. Cardíaco: Ictus não visível, ausculta com bulhas rítmicas e normofonéticas e sem sopros. 
Aparelho respiratório: sinais de desconforto respiratório (batimento de asa de nariz, tiragem 
intercostal, tiragem subdiafragmática e tiragem de fúrcula ausência de frêmitos a palpação) 
Ausculta: Murmúrios vesiculares presentes em ambos os pulmões com roncos grossos difusos , 
sibilos expiratórios e inspiratórios bilaterais audíveis em todo pulmão.
Abdome - globoso e um pouco distendido, cicatriz umbilical sem alterações. Flácido a palpação, 
fígado com borda lisa a 3 centímetros do rebordo costal direito e ponta de 1 centímetro de baço 
palpável a esquerda . Ausência de massas 
membros e pele sem alterações 
Neurológico - criança acordada e ativa irritada ao exame físico, mas se acalma no colo da mãe 
Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta
7
Pré-escolar, 3a 6m, foi levado ao PSI pois há 4 dias, iniciou com coriza espessa, porém clara, e tosse
produtiva. Há 2 dias, vem apresentando febre (Taxilar= 37,8-39,1◦C), acompanhado de inapetência e
hipoatividade.
Ao exame físico de admissão, a criança estava em REG, descorado+/4+, hidratado, afebril,
taquipnéico, acianótico, anictérico. MV+ bilateralmente com estertores grossos difusos e estertores
finos em metade inferior hemitórax direito a direita. Tiragem intercostal e
batimento de asa de nariz discreto. FR= 52 SatO2=91% em ar ambiente. TEC 2seg. BRNF a 2T sem
sopros FC=120 PA 90X60mmHg
Restante EF: sem alterações
Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta
8
Lactente, 11 meses, é levado ao PSI, pois há 3 dias, 
vem apresentando febre baixa (máxima 38,2oC), 
anorexia, e está mais "abatido ̈. A mãe acha que é por 
causa dos dentinhos que estão nascendo, porque ele 
está ̈babando ̈ muito e o cocô está mais mole, mas
 não é diarréia (sic). Além disso, ela também acha que 
ele está incomodado com umas bolinhas que 
 ̈nasceram ̈ no pezinho dele.Mãe refere que ele nunca
 tinha ficado doente. E que depois, que entrou na 
creche, há 2 meses, já é a 3a vez que vem ao PSI.
Exame físico: BEG, corado, hidratado, afebril, eupneico, ativo e choroso. MV sem RA FR=32 irpm. BRNF sem sopros FC=100 bpm. Abdome
sem alterações. Otoscopia normal. Orofaringe presença de exantema vesicular em região anterior de língua, mucosa gengival anterior,
sem sinais de infecção bacteriana secundária. Presença de vesículas em palmas de mão e em solas do pé.
Indique a Hipótese Diagnóstica, tipos de lesões e a conduta
9
Pré-escolar, 4a 4m, há 4 diasiniciou quadro clínico com tosse, coriza purulenta, hiperemia conjuntival e febre até
39ºC. Há 1 dia começou a apresentar lesões na pele, inicialmente, em face e couro cabeludo, não pruriginosas.
Mãe refere que criança estava bastante hipoativa e anorética. Antecedentes familiares: Criança nascida no
Canadá, fazia puericultura naquele país. Situação vacinal: desconhecida, mas mãe refere que fez ̈algumas ̈
vacinas, pois acredita que algumas doenças a criança tem que ter, "para criar anticorpos ̈ (sic)
Exame físico: REG, descorado, hidratado, anictérico, acianótico e febril, hipoativo e choroso à manipulação
MV+ bilateralmente com ESC esparsos FR=32 irpm SatO2=94% aa
BRNF a 2T sem sopros FC=118 bpm. Abdome flácido, indolor à palpação, 
sem VCM. Otoscopia com hiperemia bilateralmente. Sem sinais meníngeos
Orofaringe hiperemia intensa em toda a cavidade oral com pequenas lesões
puntiformes em mucosa jugal.
Pele: exantema morbiliforme macular com tendência a coalescer.
Aspecto acobreado em região de face e região cervical e com hiperemia
intensa acometendo tronco, MMSS, MMII e região glútea
Fácies ̈congesto ̈ Indique a Hipótese Diagnóstica, tipos de lesões e conduta
10
KLM, 2 anos e 6 meses, foi levada à consulta em Unidade de Emergência pois há 12 dias, iniciou com tosse, coriza clara e febre. Foi atendida
na mesma unidade e feito diagnóstico de Resfriado Comum. A febre melhorou, porém a tosse se manteve e a coriza que, anteriormente, era
clara, agora é espessa e amarelada. Além disso, a tosse passou a ser mais produtiva e mais intensa, com piora evidente à noite. Há 1 dia,
voltou a apresentar febre até 39,0°C e queixou-se de dor no ouvido esquerdo. Mãe refere que o filho mais velho teve infecção por Influeza
há 1 semana.
Ao exame físico: REG, corada, hidratada, febril (38,5°C), taquipneia 
leve, chorosa. MV+ bilateralmente sem RA FR=42 irpm SatO2=95% (aa)
BRNF a 2T sem sopros FC= 120 bpm TEC<2 seg
Abdome sem alterações
Orofaringe Otoscopia
Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta
11
Pré-escolar, 4a 6m, levado à consulta do Pediatra, pois mãe estava preocupada, porque criança estava um pouco mais
adinâmica há 4 dias, reclamava de cansaço de forma intermitente. Mãe achou que, talvez, tenha tido febre no primeiro
dia, mas, desde então, vem afebril. Reclamou de dor de garganta, está com uma leve coriza e tossiu um pouquinho. Em
função disso, começou a dar mel com própolis e paracetamol.
Hoje, pela manhã, na hora em que foi trocar a roupa da criança, observou umas manchas na pele. Ela está muito 
preocupada porque acha que ele teve alergia às medicações administradas.
Exame físico: BEG, corado, hidratado, anictérico, acianótico, afebril, eupneico, ativo e reativo
Gânglios palpáveis em cadeia cervical posterior, bilateralmente, medindo 0,5cm, indolores à palpação, de consistência 
fibroelástica. MV+ bilateralmente sem RA FR=26 irpm. BRNF a 2T sem sopros FC=92 bpm
Abdome plano, flácido, indolor à palpação, sem VCM
Orofaringe leve hiperemia em retrofaringe, sem exsudato.
Otoscopia normal bilateralmente
Sem sinais meníngeos Indique a Hipótese Diagnóstica, tipos de lesões e conduta
12
Lactente de 8 meses é levado ao pronto socorro com história de há três dias febre baixa, coriza e tosse e há 2 dias com cansaço para
respirar e chiado no peito. Refere que é o quarto episódio de chiado no peito. Foi hospitalizado no primeiro episódio, quando necessitou de
oxigênio, os demais fez uso de salbutamol e prednisolona. Mãe refere que o outro filho de 8 anos teve quadro semelhante e que levou na
benzedeira quando tinha 3 anos, que orientou colocar uma tartaruga embaixo da cama e desde então não teve mais chiado no peito.
Exame físico: BEG, corado, hidratado, afebril, taquidispneico com FR = 52, leve tiragem intercostal. Pulmonar com MV presente
bilateralmente com roncos e sibilos difusos saturometria = 92%
Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta
13
Escolar de seis anos de idade, com diagnóstico de asma, comparece para consulta ambulatorial. Mãe relatou internação hospitalar há 30 dias
devido à quadro de insuficiência respiratória. Após alta hospitalar criança tem apresentado nas últimas quatro semanas sintomas noturnos,
limitação das atividades e sintomas diurnos três vezes por semana. Segundo o Global Strategy for Asthma Management and Prevention
(GINA report – 2018), qual a classificação da asma:
A) asma controlada
B) asma parcialmente controlada
C) asma não controlada
D) faltam parâmetros para análise: PPE ou VEF1 e medicação de alívio.
14
Lactente, 8 meses, previamente hígido. Levado ao PSI com história de febre há 72 horas. A
febre, inicialmente, foi de 38,5oC, mas, na última madrugada chegou até 39,5oC. Como a
febre ficou mais alta a mãe administrou o Ibuprofeno, que ela nunca tinha dado para a
criança. A febre não voltou mais, mas ele iniciou com uma alergia muito intensa, que a mãe
atribuiu ao medicamento. Negava diarréia, vômitos, tosse ou irritabilidade.
Exame físico: BEG, corado, hidratado, aaa, eupneico, ativo e reativo
MV sem RA FR= 36 irpm
BRNF 2T sem sopros FC=110 bpm
Abdome sem alterações
Orofaringe e otoscopia normais
FANT, planas
Pele com exantema morbiliforme máculo-papular difuso
Indique a Hipótese Diagnóstica, tipos de lesões e conduta
15
PLDT, 6 meses, feminina. Febre de 39,8°C há 2 dias sem outros sintomas (respiratório, genito-urinário, gastrointestinal). Fez uso de dipirona
no período. A mãe refere que a criança ficou hipoativa apenas durante o quadro febril.
 Ao Exame físico: BEG, descorada +/4+, hidratada, eupneica, sem sinais de irritação meníngea, anictérica, FR=32 ipm FC=100 bpm T=39,1°C
TEC<3seg. Coração: BRNF sem sopros. Pulmões: MV presentes e simétricos. Abdome: globoso, flácido, fígado a 1,5 cm RCD, baço não
percutível e não palpável. Restante do exame sem alterações. Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta
16
Adolescente de 12 anos e 2 meses , sexo feminino, com história de tosse seca há 8 dias, cefaleia, 
sem febre ou chiado. Há 3 dias a mãe notou que estava respirando mais rápida e mais hipoativa. 
Ao Exame físico: BEG/REG, hidratada, corada, acianótica, FR=45, discreta tiragem intercostal. FC=90. 
Saturação=88% em ar ambiente. Oroscopia e otoscopia sem alterações. Pulmões: MV presente 
bilateralmente, sem ruídos adventícios. Restante do exame físico: sem alterações .Em relação ao caso 
clínico. Uma vez feita hipótese de pneumonia na radiografia de tórax, quais são ao etiologias 
principais e qual o padrão radiológico provável :
a-Streptococcus pneumoniae e Staphylococcus aureus; padrão intersticial.
b-Haemophilus influenzae e Chlamydia trachomatis ; padrão alveolar.
c-Chlamydia pneumoniae e Micoplasma pneumoniae; padrão intersticial.
d-Streptococcus pneumoniae e Haemophylus influenzae; padrão alveolar.
17
Escolar, 5a 6m, levada à consulta do Pediatra porque a mãe desconfia que ela comeu
algo que lhe deu alergia. Há 4 dias, achou que a bochecha estava mais rosadinha,
mas, atribuiu isso ao calor, já que haviam ido ao clube durante o final de semana.
Porém, hoje pela manhã, verificou que ela estava com uma alergia nos braços e
pernas e que tinha acometido até o bumbum.
A criança negava que houvesse prurido nas lesões. Mas, a mãe associou as lesões ao
fato de a criança ter comido linguiça e costelinha de porco no churrasco que fizeram
no clube
Exame físico: BEG, todos os parâmetros do exame físico geral estavam inalterados
Pele exantema em face, tipo ̈fácies ̈esbofeteada, exantema máculo-papular
que acometia face extensora e flexora de MMSS e MMII, e acometia, também,
o tronco e glúteos.
Indique a Hipótese Diagnóstica, tipos de lesões e conduta
18
Pré-escolar com 4 anos de idade, teve 3 episódios de “crise asmática” este último mês, mas não necessitou internação hospitalar. Na consulta
atual apresenta a mesma queixa de tosse há mais de 6 horas e dispneia leve a moderada. Saturação de oxigênio de 94%. O tratamento
intercrise indicado no momento é:
a) imunoterapia de imediato
b) Omalizumab
c) Corticoide oral contínuo e beta adrenérgico de longa duração
d)não é necessário tratamento intercerise.
e) corticoide inalatório contínuo e beta adrenérgico de curta duração nas crises.
19
Lactente, 1a10 meses, com história de febre há 1 dia e bolinhas que surgiram na cabeça ontem e já se espalharam por quase todo o corpo.
Mãe refere que a criança está muito agitada e ela acredita que seja em função do prurido. Ela veio ao PSI para pegar atestado para a creche,
porque ela já sabe que é catapora. Nega tosse, ou coriza, ou vômitos , ou diarréia. Está com a aceitação alimentar diminuída, mas aceitando
bem os líquidos.
Exame Físico: BEG, corado, hidratado, afebril, eupneico, ativo
MV bilateralmente sem RA FR=36 irpm
BRNF sem sopros FC=110 bpm
Abdome globoso, flácido, doloroso à palpação profunda direita, sem VCM, RHA+
Orofaringe vesículas em mucosa jugal anterior
Otoscopia inalterada, presença de vesículas em pavilhão auricular E
Sem sinais meníngeos
Pele exantema mácula-vesícula-pústula-crosta em face, couro cabeludo, tronco, MMSS
e MMII, região glútea.
Indique a Hipótese Diagnóstica, tipos de lesões e conduta
20
LPO, 3 anos e 4 meses, saudável sem antecedentes patológicos. Mãe refere que repentinamente apresentou perda de consciência seguida
de movimentos tônico-clônicos de membros, perda urinária, cianose e trouxe ao hospital tendo demorado aproximadamente 5 minutos.
Ao Exame Físico de entrada: Inconsciente, apresentando crise convulsiva tônico-clônico generalizada, febril (38,7◦C ), sem sinais
meníngeos, TEC<3 seg, FC=120, saturação 92%. Sem outras alterações ao exame físico.
Administrado Midazolam IM com melhora da crise e após 20 minutos estava vigil, Glasgow 15 sem déficit motores aparentes. Sem outras
alterações ao exame físico.
Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta
21
Lactente de 1mês e 20 dias de vida, feminino, branca. História de tosse seca há 10 dias, 
sem febre. Há 2 dias notou piora da tosse e respiração mais rápida. Antecedente: mãe refere 
leucorréia no último trimestre da gestação. Nasceu de parto normal, Peso=3200g sem
intercorrências. Refere ter tido conjuntivite há 2 semanas e tratada com colírio.
Ao Exame físico: REG, corado, hidratado , acianótico, anictérico, hidratado, sem sinais 
meníngeos. FR=74 FC=98 T=36,5 TEC 2seg. Saturação:88%. 
Oroscopia e otoscopia: sem alterações. 
Coração: BRNF sem sopros. Pulmões: MV presente bilateralmente sem
ruídos adventícios. Restante EF : sem alterações. Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta
22
Lactente de 6 meses é levado ao pronto socorro com história de crises de chiado no peito desde os 3 meses e cansaço ao mamar desde o
nascimento. Refere que tem um sopro cardíaco e que está aguardando para fazer um ecocardiograma. Nasceu de termo, mama leite materno
exclusivo, mas tem dificuldade de ganho de peso. Há 2 dias com piora do cansaço e chiado no peito. Nega
febre.
Exame físico em REG, descorado +/4, taquidispneico com tiragem de fúrcula e intercostal.
FR = 52 saturometria = 89%
Cardio: BFNF sopro sistólico +++/6 FC = 178 bpm
Pulmonar: MV + bilateralmente com estertores finos em ambas as
bases e sibilos difusos
Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta
23
Adolescente, 11a2m, é levada ao PSI com história de febre há 4 dias (máxima T 38,5oC), 
acompanhada de astenia intensa, dor abdominal, vômitos intermitentes e dor de garganta. Negava 
tosse, ou coriza, ou diarréia. Passou em consulta em outro serviço há 2 dias, feita hipótese diagnóstica 
de amigdalite e iniciado Amoxicilina 500mg 12/12, porém vem mantendo a febre e hoje pela manhã 
começou a apresentar manchas na pele. Mãe acha que é alergia ao ATB, mas está achando estranho 
porque a criança já tomou Amoxicilina VÁRIAS vezes!!!!
Exame Físico: B-REG, corada, hidratada, febril (T=38,0oC), hipoativa. Linfonodomegalia c
ervical anterior bilateral, levemente dolorosa à palpação. MV+ bilateralmente sem RA FR=26 irpm
BRNF a 2T sem sopros FC=100 bpm. Abdome plano, flácido, doloroso à palpação profunda 
difusamente, RHA+, fígado a 2 cm RCD, baço não palpável. Otoscopia normal bilateralmente
Orofaringe exsudato em ambos pilares amigdalianos e língua com placa
esbranquiçada espessa
Indique a Hipótese Diagnóstica, tipos de lesões e conduta
24
Lactante, 3 meses, admitida em Serviço de Urgência pois hoje, pela manhã, estava mais chorosa e inapetente. A mãe referiu que, então, aferiu
a temperatura axilar e verificou que estava em 38,9°C. Após isso, administrou antitérmico com queda gradual da temperatura. Porém, após 4
horas, a temperatura voltou a subir. Nega tosse, coriza ou obstrução nasal. Nega, também, diarreia. Porém, apresentou 2 episódios de
vômitos quando a mãe insistiu em oferecer o leite. Refere diminuição da aceitação alimentar nas últimas 24 horas e está dormindo mais do
que o habitual. Mãe nega que a criança tenha contato com alguém doente. Mas, tem um irmão de 3 anos que começou a frequentar a creche
há 2 meses.
Exame físico
Peso= 5 kg FC=180 bpm PA= 80x40 mmHg FR= 60 irpm SatO2=91% (aa) T axilar=37,5°C
Aparelho Respiratório: MV+ sem RA audíveis. Gemência. Esforço respiratório com TSC+ TIC+ .FR=60 irpm SatO2= 91% (aa)
Aparelho cardiovascular: BRNF a 2T sem sopros FC= 180 bpm TEC=4 seg PA= 80x40 mmHg
Abdome: globoso, pouco distendido, indolor
Sonolento e hipoativo
Indique a Hipótese Diagnóstica e conduta
25
Escolar, 8a 4m, foi levada ao PSI com história de febre alta (até 39,5oC) há 2 dias. Há 1 dia, começou a apresentar dor abdominal e vômitos
intermitentes. Sem diarréia na história. Negava tosse ou coriza. Porém, começou a se queixar de dor para engolir ontem à noite. A mãe, então,
procurou a farmácia e o ̈farmacêutico ̈ passou Cataflan® para a infecção de garganta. Hoje, amanheceu toda 
 ̈vermelha ̈ e com coceiras. A mãe acha que ela teve reação alérgica ao medicamento.
Exame físico: BEG, corada, hidratada, afebril, eupneica e ativa. MV+ bilateralmente 
sem RA FR=22 irpm. BRNF sem sopros FC=100 bpm
Abdome plano, flácido, levemente doloroso à palpação
Otoscopia normal
Sem sinais meníngeos
Oroscopia hipertrofia e hiperemia de pilar amigdaliano a D
Enantema em língua (língua em framboesa), presença de petéquias no palato duro.
Indique a Hipótese Diagnóstica, tipos de lesões e conduta
26
Lactente, 6 meses, iniciou há 20 horas com quadro de febre (até 39,5oC), acompanhada de vômitos e 2 episódios de fezes mais amolecidas.
Mãe levou-o à UBS e foi medicado com antitérmico e SRO. Há 6 horas, começou a apresentar uma irritabilidade intensa com recusa completa
alimentar, e surgimento de manchas na pele, que, inicialmente, eram avermelhadas e passaram a ficar com um aspecto arroxeado. Mãe
procurou o PSI, pois o médico da UBS havia referido que se surgissem manchas na pele, ela deveria procurar um hospital imediatamente.
Exame físico: MEG, descorado, desidratado grave, taquipneico, hipoativo e sonolento.
MV+ bilateralmente sem RA FR=48irpm SatO2=89-90%aa
BRNF sem sopros FC=178bpm PA=68x48 mmHg
Abdome sem alterações
Pele petéquias difusas em MMII, sufusões hemorrágicas em região de dorso
(púrpuras)
TEC 5 segundos
Sem sinais meníngeos
Após 20 minutos na sala de emergência, já tendo recebido 40ml/kg de solução cristalóide 
(SF0,9%), a criança mantinha parâmetros circulatórios instáveis com hipoatividade, taquipnéia 
discreta (FR=42), SatO=95% com máscara não reinalante, PA=65x45mmHg, TEC=4-5 seg, sem 
diurese. Ao se virar a criança em decúbito ventral, verificou-se progressão das lesões.
Indique a Hipótese Diagnóstica, tipos de lesões e conduta
27
Menino, 5 anos de idade, com queixa de fezes endurecidas e, às vezes com o esforço, a criança chora de dor às evacuações. Tem aumentado
o período entre uma evacuação e outra, podendo chegar a uma semana. No início apresentou filetes de sangue nas fezes, e atualmente tem
apresentado escape fecal. O diagnóstico para o quadro acima é:
a) Escape fecal por incontinência valcular
b) Megacólon funcional
c) Síndrome do intestino irritável
d) Constipação intestinal funcional
e) Constipação secundária à encoprese
28
Menino de 5 anos, apresenta queixa de constipação intestinal há 2 anos. Mãe refereque mesmo sendo ressecado está sempre com a cueca
manchada de fezes fétidas. Gosta muito de leite. Andou com 1 ano e 2 meses e entrou na escola com 3 anos. Ao exame físico, palpa-se uma
massa dura de fezes no cólon. No exame retal encontra-se uma grande quantidade de fezes em um reto dilatado. Perante esta situação clínica
assinale qual a melhor alternativa
a) Evacuação do cólon, terapia laxante crônica, estabelecimento de hábito intestinais regulares.
b) Solicitar enema opaco e iniciar o uso agressivo de catárticos orais
c) Encaminhar para psicólogo, nutricionista e mudar de escola
d) Solicitar RX de abdome, iniciar serie de enemas, para descompactação imediata.
29
Um bebê de 8 meses é levado à consulta com o pneumologista após ter sido internado duas vezes por crise de sibilância. Além das
internações, pais referem que criança é muito irritada, quer mamar o tempo todo, e pouco tempo depois começa a chorar de novo,
especialmente à noite. Mesmo assim, tem dificuldade de ganho de peso. Considerando as causas mais prováveis para este quadro, o exame
que pode ajudar no diagnóstico é:
a) IgE específica (RAST) para leite de vaca
b) Esôfago-estômago-duodenografia (EED)
c) Dosagem de cloro no suor
d) Protoparasitológia de fezes (PPF)
30
Recém-nascido de 24 horas de vida, sexo feminino, está internado no Alojamento conjunto. É submetido ao teste de oximetria de pulso:
membro superior direito= 98% e membro inferior= 94%.Qual a conduta adequada nessa situação?
a) realizar (repetir) outra oximetria em 1 hora
b) realizar oximetria no membro superior direito
c) realizar ecocardiograma antes de alta hospitalar
d) realizar ecocardiograma após a alta hospitalar
31
Lactente de 2 meses, há 1 dia apresenta febre de 38,5°C sem outros sinais ou sintomas. Foi RN termo, nascido de parto cesárea sem
intercorrências. Está mamando bem e mãe nega doenças prévias. No Pronto-Socorro, foram colhidos os exames: Pesquisa de vírus
respiratório (resultado ainda indisponível); Hemograma com Hb=13,1, leucócitos= 12.470 (75% segmentados, 25% linfócitos); plaquetas=187
mil. Urina tipo I 1200 leucócitos, 1500 hemácias. Qual a conduta adequada?*
a) alta com reavaliação diária
b) internar com antibioterapia 
c) solicitar radiografia de tórax
d) internar sem antibioticoterapia
32
Lactente de 2 meses de idade, prematuro, foi admitido em unidade de Urgência com história de coriza hialina e tosse produtiva há 5 dias. Há
3 dias, passou a apresentar sinais de esforço respiratório com piora progressiva. Hoje, houve um agravamento do quadro clínico, com
diminuição da aceitação alimentar e 2 episódios de vômito. Ao exame físico inicial: REG, corado, hidratado, acianótico e afebril. Aparelho
respiratório: MV+ bilateralmente com tempo expiratório prolongado e sibilos expiratórios esparsos, FR=55 irpm, presença de tiragem
subcostal e intercostal, SatO2 95% em ar ambiente. Mãe nega episódios prévios de sibilância. Nesse contexto, é correto afirmar que:
a) Deve ser prescrito corticoide oral (prednisolona 1-2 mg/kg/dia), associado a broncodilatador de curta duração.
b) Deve ser indicada a internação hospitalar a fim de se promover medidas de suporte, e devido a presença de sinais de gravidade e risco de
evolução desfavorável.
c) Não há indicação de internação hospitalar, visto que se trata de paciente com boa saturação, com doença autolimitada e de resolução
espontânea.
d) O uso de azitromicina pode ser benéfico, estando indicado quando há sinais de gravidade, como o caso exposto.
33
Lactente de 7 meses, masculino. Mãe refere tosse há 3 dias acompanhada de febre ( 38,5-39°C). Hoje refere que está com dificuldade para
respirar. Ao Exame físico: BEG, taquipnéico, acianótico, corado, hidratado. FR=60 irpm FC=100 bpm T=38°C TEC=2 seg SatO2= 90%. Pulmões:
MV+ bilateralmente, com estertores finos em base de hemitórax direito, presença de tiragem intercostal discreta. A radiografia de tórax
evidencia uma opacidade discreta irregular, sugerindo um infiltrado intersticial difuso em lobo médio direito. Em relação ao caso clínico é
correto afirmar:
a) Em se tratando de um lactante a etiologia principal são os vírus respiratórios.
b) Em relação a etiologia bacteriana o Haemophilus influenza b é o principal nesta faixa etária.
c) Em relação a etiologia bacteriana o Staphylococcus aureus é o principal nesta faixa etária.
d) O Streptococcus pneumoniae não é um agente bacteriano importante nesta faixa etária
34
O alojamento conjunto vem sendo adotado no Brasil desde a década de 1970. Em relação aos seus objetivos, é correto afirmar que:
a) facilita os cuidados com bebês que necessitem de atenção mais complexa.
b) Dá aos pais a única oportunidade aceitável de aprender princípios corretos de cuidados com o bebê.
c) Estabelecer precocemente o vínculo afetivo entre o bebê, os pais e familiares escolhidos pelos profissionais de saúde.
d) Cria condições para redução de infecção hospitalar, em especial em indivíduos sadios.
35
Um lactente de 10 meses foi admitido em um serviço de atendimento ambulatorial, pois há 1 dia apresenta evacuações líquidas, explosivas,
5x/ dia. Acompanhando os sintomas, apresentou 3 episódios de vômitos em 24 horas, além de febre de até 38,8°C. A mãe refere estar
oferecendo "soro caseiro", água e suco de frutas, porém, observou diminuição do volume da diurese. Queixa-se, ainda, de redução na
aceitação de alimentos sólidos. Ao exame físico: REG, descorada +/4+, eupneica, febril (38°C), olhos "fundos", com brilho, mas sem lágrimas,
saliva espessa e escassa. À palpação, fontanela 1x1 cm levemente deprimida. Abdome globoso, timpânico, RHA↑, sem visceromegalias. Pulsos
periféricos bem palpáveis. Turgor da pele > 2 segundos. Períneo com hiperemia importante. Em relação ao caso clínico é correto afirmar :
A) A hipótese diagnóstica é diarréia aguda e o mecanismo fisiopatológico é o secretor
b) A hipótese diagnóstica é diarréia aguda e o mecanismo fisiopatológico é a invasão da mucosa intestinal
c) A hipótese diagnóstica é diarréia persistente e o mecanismo fisiopatológico é o secretor
d) A hipótese diagnóstica é diarréia aguda e o mecanismo fisiopatológico é o osmótico
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Lactente de 8 meses de vida procura pronto-socorro por quadro de diarreia há 2 dias. Mãe refere que quadro se iniciou com vômitos
evoluindo com diarreia líquida, de grande volume e sem produtos patológicos. Foram 6 evacuações nas últimas 24h. No início do quadro
apresentou febre de até 38,6ºC. Nega outros sintomas. Sobre o caso assinale a alternativa correta
a) O diagnóstico mais provável é de gastroenterite aguda de etiologia viral
b) É importante a prescrição de antidiarreicos para reduzir a perda de volume pelas fezes, evitando a desidratação
c) Deve-se prescrever antibióticos devido ao grande volume da diarreia e a presença de febre.
d) O diagnóstico mais provável é de cólera devido ao alto volume da diarreia
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Após 30 segundos de ventilação com pressão positiva com máscara facial com ar ambiente, um pré-termo de 35 semanas de idade gestacional
apresenta frequência cardíaca de 70 bpm e SatO2= 60%. A conduta adequada é:
a) Aumentar a concentração de O2 para 50%, considerando que a saturação de O2 esperada nos primeiros cinco minutos de vida é de 70-
80%.
b) Indicar a intubação traqueal e ventilar com pressão positiva com cânula traqueal e O2 a 50%.
c) Iniciar a massagem cardíaca e indicar a intubação traqueal utilizando O2 a 30%.
d) Verificar a técnica da ventilação com pressão positiva, corrigir os possíveis problemas e ventilar com pressão positiva com ar ambiente.
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Mãe, G1P1, em amamentação exclusiva chega ao consultório com seu filho de 15 dias de vida queixando-se de fissura na mama direita com
sangramento local. O peso de nascimento foi 3.500g, e o peso atual é 3.650g. A conduta nesse caso é:
a) Interromper a amamentação e prescrever aleitamento artificial.
b) Manter a amamentação e orientar pega adequada.
c) Manter a amamentação e fazer compressas mornas na mama direita.
d) Interromper a amamentação somente na mama que sangra
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Lactente de 18 meses é atendidocom quadro clínico sugestivo de infecção respiratória aguda. Segundo relato da mãe, os sintomas iniciaram
há 2 dias, com tosse, coriza e febre baixa. Evoluiu com recusa parcial dos alimentos e irritabilidade, mantendo tosse produtiva, febre e coriza
hialina. Exame físico: bom estado geral; ativo; hidratado; FR: 36 irpm; FC: 108 bpm; sem sinais de esforço respiratório; roncos esparsos à
ausculta pulmonar; hiperemia de orofaringe; otoscopia com membrana timpânica hiperemiadas, translúcidas e com movimentos. A conduta
indicada é:
a) amoxicilina
b) descongestionante tópico
c) descongestionante sistêmico
d) descongestionante sistêmico
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A mãe de um lactente de cinco meses leva o filho para uma consulta de puericultura e pergunta sobre a necessidade do uso de vitaminas.
Qual das indicações para a suplementação profilática de ferro medicamentoso para lactentes é recomendada para regiões com alta
prevalência de anemia carencial ferropriva, segundo as recomendações estabelecidas pela Sociedade Brasileira de Pediatria?
a) Recém-nascidos a termo, de peso adequado, em aleitamento materno, devem receber 2 mg/kg/dia de ferro elementar do segundo ao 12º
mês de vida.
b) Recém-nascidos a termo, de peso adequado, em aleitamento materno, devem receber 1 mg/kg/dia de ferro elementar do sexto mês (ou
desmame) até o 24º mês de vida.
c) Recém-nascidos prematuros com peso de nascimento maior que 1.500 g e aqueles com baixo peso ao nascer devem receber 1 mg/kg/dia
de ferro elementar do sexto ao 24º mês de vida.
d) Recém-nascidos a termo, de peso adequado, em uso de mais de 500 ml de fórmula infantil, devem receber 2 mg/kg/dia de ferro elementar
do segundo ao 12º mês de vida.
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Lactente de 7 meses apresenta chiado no peito recorrente, com crises de exacerbações frequentes. A mãe queixa-se que a criança está
sempre cansadinha (sic). Tem antecedente pessoal de prematuridade (36 semanas de gestação), mas teve alta da maternidade com 4 dias de
vida, sem intercorrências no período neonatal. Aos 2 meses de idade, foi internado por bronquiolite causada por adenovírus, com necessidade
de intubação orotraqueal e ventilação mecânica, Diante desse cenário clínico, qual é o exame indicado para confirmar a principal hipótese
diagnóstica? 
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Pré-escolar, quatro anos, apresenta há cinco dias secreção e obstrução nasal, e hoje iniciou febre com piora da tosse e do estado geral. Ao
exame físico: eupneico, sem sinais de esforço respiratório. À oroscopia foi observada hiperemia de faringe com drenagem de secreção
posterior e, na rinoscopia, a presença de crostas amareladas no vestíbulo nasal. Diante da hipótese diagnóstica, a conduta inicial indicada é a
prescrição de:
a) Anti-histaminico oral e nafazolina nasal.
b) soro fisiológico e nafazolina nasais.
c) antibioterapia oral e soro fisiológico nasal
d) corticoide de baixa potência e soro fisiológicos nasais.
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Durante uma reanimação neonatal, o pediatra neonatologista indica a oxigenoterapia suplementar e decide verificar a concentração de
oxigênio a partir da oximetria de pulso. É importante levar em consideração que:
a) A leitura confiável da saturação de oxigênio e da frequência cardíaca demora cerca de 1-2 minutos, desde que haja débito cardíaco
suficiente, com perfusão periférica
b) O local adequado para colocação do sensor neonatal é no membro superior esquerdo, de preferência, na região do pulso da artéria radial
c) No período de transição normal para a vida extrauterina, a evolução da saturação de oxigênio nos primeiros minutos é decrescente e só
atinge níveis pré-ductais de 85-95% após a primeira hora
d) Quando o oxigênio suplementar é indicado, oferecer inicialmente O2 a 100% e ajustar a oferta de acordo com a SatO2 desejável
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Lactente de 2 meses, hospitalizado por bronquiolite viral aguda, em uso de oxigenoterapia com cateter paranasal. Evoluiu com melhora
progressiva do desconforto respiratório, porém no 3°dia de internação hospitalar, apresentou febre até 38,5 ▫C, além de irritabilidade e
recusa alimentar. Diante do cenário descrito, pergunta-se qual é o diagnóstico que justifica a situação clínica atual?
a) Otite média aguda
b) Gastrenterocolite aguda
c) Coqueluche
d) Pneumonia bacteriana
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Lactente de 2 meses e 15 dias de vida, nascido com 35 semanas de gestação (prematuro), com peso de 2.200 gramas, esteve internado em
Unidade de Terapia Intensiva por sepse neonatal precoce com a necessidade de drogas vasoativas. Teve alta do Berçário aos 20 dias de vida
com a prescrição de Ferro por via oral e Ad-til. Hoje apresentou febre (38,7°C) sem sintomas respiratórios, gastrointestinais ou urinários. A mãe
refere que a criança está mamando bem e se mantém ativo. Ao Exame Físico: BEG, ativo, corado, hidratado , anictérico, acianótico. Peso:4100
gramas FC=98 bpm T=37,2°C FR=45 irpm TEC<2 seg. Restante do exame físico sem alterações. Diante desse caso clínico, pode-se afirmar:
a) Pelo critério de Rochester é classificado como alto risco necessitando introduzir antibioticoterapia empírica sem coleta de exames
b) Pelo critério de Rochester é classificado com alto risco com necessidade de coleta de Urina I/urocultura/Hemograma/Hemocultura/
Líquor/radiografia de tórax/pesquisa de vírus respiratório e introdução de antibioticoterapia empírica.
c) Pelo critério de Rochester é classificado como alto risco, porém pela ausência de toxemia e faixa etária colhemos os exames iniciais
(hemograma, Urina I) e conforme os resultados introduzir antibiótico empírico .
d) Pelo critério de Rochester, para classificar como baixo ou alto risco ainda necessita colher urina I e hemograma completo.
46
 Um lactente de 10 meses foi admitido em um serviço de atendimento ambulatorial, pois há 1 dia apresenta evacuações líquidas, explosivas,
5x/ dia. Acompanhando os sintomas, apresentou 3 episódios de vômitos em 24 horas, além de febre de até 38,8°C. A mãe refere estar
oferecendo "soro caseiro", água e suco de frutas, porém, observou diminuição do volume da diurese. Queixa-se, ainda, de redução na
aceitação de alimentos sólidos. Ao exame físico: REG, descorada +/4+, eupneica, febril (38°C), olhos "fundos", com brilho, mas sem lágrimas,
saliva espessa e escassa. À palpação, fontanela 1x1 cm levemente deprimida. Abdome globoso, timpânico, RHA↑, sem visceromegalias. Pulsos
periféricos bem palpáveis. Turgor da pele > 2 segundos. Períneo com hiperemia importante. Em relação ao estado de hidratação dessa
criança, a classificação é:
a) Algum grau de desidratação
b) sem desidratação
c) hidratação limitrofe
d) desidratação grave
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Lactente de 1 ano e 5 meses, masculino. História de tosse seca e coriza há 7 dias tendo evoluído com piora 
da tosse e com secreção amarelada há 2 dias, acompanhado de febre de até 38/38,8 graus e inapetência. 
Hoje refere dor abdominal e dificuldade respiratória. Ao Exame físico: BEG, afebril, acianótica, anictérica, 
descorada +/4+, TEC 2 segundos, sem sinais meníngeos. FR=56 T=36,4 FC=110 PA 80/50. Orofaringe e 
otoscopia: sem alterações. Coração: BRNF sem sopros. Pulmões: MV diminuído em HTD com diminuição 
da ausculta da voz. Abdome: globoso, flácido, fígado 1 cm RCD, baço percutível, RHA + e normais. Pele: 
sem alterações. Realizado radiografia de tórax -Decúbito Lateral Direito (vide abaixo) a- Qual a hipótese 
diagnóstica ? b- Qual a conduta após realização da radiografia acima ? c- Quais os exames do líquido 
pleural são necessários para a conduta do caso clínico?
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 Lactente de 5 meses e 25 dias, masculino. A mãe refere que a criança estava brincando com o irmão, quando repentinamente apresentou
perda de consciência seguida de movimentos tônico-clônicos de membros inferiores e superiores, perda urinária e cianose, com duração de
aproximadamente 5 minutos. Ao EF de entrada: BEG, sorridente, febril (38,7◦C ), fontanela normotensa, sem sinais de irritação meníngea,
TEC<2 seg, FC=120 bpm, SatO2= 97%. Sem outras alterações ao exame físico. Diante desse cenário clínico, pergunta-se: a- Qual a hipótese
diagnóstica ? b- Qual o dado de anamnese deve ser questionado para mãea fim de se determinar a conduta adequada neste caso clínico? c-
Qual é a principal etiologia para o quadro febril, na maioria dos pacientes pediátricos, que apresentam esta hipótese diagnóstica?
Crise Febril
Renofaringite viral ou resfriado comum. 
Síndrome Gripal
Febre sem sinais localizatórios
Bronquiolite 
Crise Febril
Pneumonia Adquirida na Comunidade
Síndrome Mão-pé-boca -> enterovirose
Sarampo
otite media aguda
Rubeola 
sibilante recorrente 
asma - C -> Para avaliação do nível de controle da asma em crianças devemos utilizar as
seguintes informações: a) sintomas diurnos mais de 2 vezes por semana; b) despertar
noturno por causa da asma; c) necessidade de medicação de resgate mais de 2 vezes por
semana; d) alguma limitação nas atividades por causa da asma. Alternativa A: INCORRETA.
Para considerarmos um paciente como asma controlada ele não pode apresentar nenhuma
das características citadas na dica do professor. Alternativa B: INCORRETA. Para
considerarmos uma asma parcialmente controlada, o paciente deve apresentar 1 ou 2
características daquelas citadas na dica do professor. Alternativa C: CORRETA. Para
considerarmos o paciente portador de asma não controlada, ele deve apresentar de 3 a 4
características daquelas citadas na dica do professor. O nosso paciente em questão vem
apresentando sintomas noturnos nas últimas 4 semanas, tem limitação das atividades e tem
sintomas diurnos três vezes por semana, ou seja, podemos considerá-lo nessa categoria.
Alternativa D: INCORRETA. Conforme dica do professor, os parâmetros para avaliação do
nível de controle de asma são todos clínicos independentemente de dados de exames.
Resposta correta, letra C.
Exantema Súbito - Roséola infantum
 Febre sem sinais localizatórios
Pneumonia adquirida na comunidade
Eritema Infeccioso 
Asma -> Alternativa A: INCORRETA. Alternativa B: INCORRETA. O omalizumab é o
tratamento indicado para pacientes com mais de 6 anos com asma grave Alternativa C:
INCORRETA. O corticóide oral contínuo é utilizado nesse caso porém não há necessidade de
utilizar beta adrenérgico de longa duração. Alternativa D: INCORRETA. O tratamento
intercrise é necessário pois este paciente não está controlado e requer medicação para
controlar já que está sintomatico Alternativa E: CORRETA. Resposta correta, letra . E
Varicela
crise febril
pneumonia adquirida na comunidade
sibilancia recorrente
mononucleose bacteriana
Meningite bacteriana
Escarlatina
Meningococcemia
A constipação pode ser definida como atraso ou dificuldade na defecação presente por duas
ou mais semanas causando desconforto ao paciente. Constipação crônica funcional resulta
da retenção voluntária de fezes pela criança ou adolescente relacionada ao medo de evacuar
causado por uma evacuação prévia dolorosa. Um ciclo vicioso é formado levando a
impactação fecal e algumas vezes a incontinência fecal, perda de sensação de distensão
retal e por último perda da urgência normal de defecar. A definição atual de constipação
infantil funcional foi estabelecida pelos critérios de ROMA IV - para crianças de 4 anos até
adolescentes (uma vez por semana por pelo menos um mês). Pelo menos 2 critérios abaixo:
duas ou menos evacuações no banheiro por semana; pelo menos um episódio de
incontinência fecal por semana; história de comportamento de retenção ou retenção
voluntária excessiva de fezes; história de evacuações dolorosas ou duras; história de fezes
de grande diâmetro que podem obstruir o vaso sanitário; grande massa fecal no reto. As
manifestações clínicas consideradas complicações da constipação crônica funcional são: dor
abdominal recorrente, vômitos, fezes com sangue, infecções urinárias de repetição,
retenção urinária e a enurese. O paciente em questão tem: história de evacuações dolorosas
ou duras, duas ou menos evacuações no banheiro por semana, escape fecal (incontinência),
assim, o diagnóstico desse quadro é de Constipação intestinal funcional. Resposta correta,
letra D.
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Respostas
28. Constipação é uma das principais causas de dor abdominal em pediatria. Está associada com infecções de urina de repetição e
escape fecal. O hábito alimentar da crinças é o principal fator associado a constipação. É necessário ter uma alimentação rica em
vegetais, fibras e líquidos. Pacientes com perdas fecais podem ter seu psicológico abalado e necessitar de acompanhamento
multiprofissional. Alternativa A: CORRETA. O acúmulo de fezes no intestino terminal, leva a sua dilatação o que causa os escapes
fecais. É necessrio realizar evacuação do colon para retirada do meterial impactado, iniciar terapia laxativa osmótica crônica e
mudar hábitos alimentares para evitar a recorrência da constiapação Alternativa B: INCORRETA. O tratamento da constipação
intestinal se dá pela evacuação dop colon, associada a mudanças alimentares e uso de laxativos crônicos (os osmósticos). Alternativa
C: INCORRETA. O principal pilar do tratamento da constipação é a mudança alimentar, além da criação de uma rotina intestinal.
Nesse momento não é necessário fazer encaminhamentos para a criança, mas tratar a constipação de maneira efetiva. Alternativa D:
INCORRETA. Não há necessidade de exames complementares. A radiografia irá mostrar apenas o intestino com grande quantidade
de fezes. Resposta correta, letra A.
29. B
30. A - A oximetria de pulso Deve fazer parte do exame físico cardiológico do RN, pois existem inúmeras cardiopatias que cursam
com hipoxemia, sem, entretanto, apresentarem cianose ao exame clínico. O valor considerado normal é maior ou igual a 95%, não
podendo haver diferença maior que 3% entre membros superiores e inferiores. Caso haja diferença > 3% ou oximetria seja < 94%,
deve-se proceder o exame novamente após 1 hora. Se as alterações persistirem, deverá ser solicitado Ecocardiograma ao RN.
31 - A - Trata-se de bebê de baixo risco pelos critérios de Rochester, podendo ter alta com reavaliação diária.
32 - B - Trata-se de um caso de bronquiolite viral aguda em um lactente prematuro, com maior risco para evoluir com gravidade,
devendo ficar hospitalizado com medidas de suporte e observação clínica. A indicação de suporte ventilatório depende da evolução
clínica. Não há indicação de corticóide sistêmico, broncodilatador ou de antibioticoterapia com azitromicina.
33 - A - Nos lactentes a principal etiologia das pneumonias adquiridas na comunidade são os vírus respiratórios .
34 - D
35 - D
36 - A
37 - D 
38 - B - “A fissura mamária não representa contraindicação para o aleitamento materno. O RN em questão está com pega
inadequada ao seio, ocasionando fissura na mama materna, impossibilitando a sucção adequada e não obtendo ganho ponderal
adequado de 30g/dia. Desta forma, devemos corrigir a pega e incentivar o aleitamento materno.”
39 - D
40 - Dica do professor: a suplementação com ferro deve ser iniciada aos 3 meses de idade e mantida pelo menos até o segundo ano
de vida, independentemente do regime de aleitamento. A suplementação profilática adotadas é a seguinte: Recém-nascidos a termo,
de peso adequado para a idade gestacional em aleitamento materno exclusivo ou não: 1 mg de ferro elementar/kg peso/dia a partir
do 3º mês até 24º mês de vida; Recém-nascidos a termo, de peso adequado para a idade gestacional em uso de menos de 500mL de
fórmula infantil por dia: 1 mg de ferro elementar/kg peso/dia a partir do 3º mês até 24º mês de vida; Recém-nascidos a termo com
peso inferior a 2500g: 2 mg/kg de peso/dia, a partir de 30 dias durante um ano. Após este período, 1mg/kg/dia mais um ano;
Recém-nascidos pré-termo com peso entre 2500 e 1500g: 2 mg/kg de peso/dia, a partir de 30 dias durante um ano. Após este
prazo, 1mg/kg/dia mais um ano; Recém-nascidos pré-termo com peso entre 1500 e 1000g: 3 mg/kg de peso/dia, a partir de 30 dias
durante um ano. Após este período, 1mg/kg/dia mais um ano; Recém-nascidos pré-termo com peso inferior a 1000g: 4 mg/kg de
peso/dia, a partir de 30 dias durante um ano. Após este período, 1mg/kg/diamais um ano. Portanto, alternativa correta é B.
41 - Dosagem de Ns e Cl no suor; tomografia de tórax e Ecocardiograma
42 - C - Recomendações quanto ao uso de antimicrobianos em infecções de vias aéreas superiores em pediatria. O caso apresentado
mostra complicação da rinofaringite viral - rinosinusite bacteriana
43 - A
44 - A -> A infecção bacteriana que complica com maior frequência a bronquiolite é a otite média aguda
45 - B -> Pelo critério de Rochester é classificado como alto risco pois nascido prematuro com intercorrências neonatais ( sepse/
necessidade de drogas vasoativas) . Assim além do hemograma e urina I que fazem parte do critério teremos que acrescentar
Hemocultura, Urocultura, líquido cefalorraquidiano ( gram/cultura/quimiocitológico) e radiografia de tórax. Internação e
antibioticoterapia empírica.
46 - A -> 
47 - a- Pneumonia à Direita e Derrame pleural. b- Toracocentese. c- Bacterioscopia; Cultura; pH, glicose e DHL 
48 - a- Crise Febril ( Convulsão Febril). b- Questionar a vacinação para meningo/pneumo e Hib; também uso de antibiótico atual.
c- A principal etiologia para o quadro febril é uma infecção causada por vírus .

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