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Vascularização da face

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· Através dessa topografia vascular nota-se que a região da cabeça e pescoço é a mais vascularizada do corpo humano.
Artérias X Veias
· Fluxo sanguíneo – centrípeta x centrífuga
· Presença de válvulas ( Região da cabeça e pescoço não apresentam válvulas)
· Pressão Sanguínea - Artérias
· Pulso – Artérias
Isso devido a força de contração do ventrículo esquerdo e a resistência vascular.
· Localização (Veia - Superficial e Artéria - profunda)
· Características microscópicas
coração
Tamanho:
· 12 x 9 x 6 cm
· 250g
Forma:
· Trapezóide
· Piramidal
Relações anatômicas:
· Mediastino
· Saco Pericárdico
O coração é um dos poucos órgãos capazes de gerar um impulso elétrico, e esse impulso vai ser fundamental no processo de repolarização e despolarização das fibras musculares cardíacas para permitir a sua movimentação e consequentemente o seu batimento, formando a sístole e diástole.
· Sangue oxigenado: O2
Coração -> Corpo
· Sangue desoxigenado: CO2
Corpo -> Coração
Vascularização Arterial
Arco da Artéria Aorta
· Tronco Braquicefálico
· Artéria Carótida Comum Esquerda
· Artéria Subclávia Esquerda
Vascularização arterial da face
Imagem anatômica do pescoço:
Bainha carotídea
Músculo esternocleidomastóideo
Veia Jugular interna
Nervo vago (X par)
 
pescoço – artéria vertebral e artéria carótida comum
· Artéria vertebral
Póstero-medial
Seio Carótico ( Baro- receptores)
Corpo carótico (quimiorreceptores)
· Artéria carótida interna
Ântero-lateral
· Artéria carótida externa
NERV0 VAGO
· Forame magno 
· Artéria Carótida comum
Vascularização Arterial da Cabeça e Pescoço
ULISSES CERQUEIRA SANTOS JUNIOR | Escola bahiana de medicina e saúde pública
 
Pescoço – artéria carótida comum
Os barorreceptores são sensores de pressão, localizados nas paredes do seio carotídeo e do arco aórtico. Eles transmitem informações sobre a pressão arterial aos centros vasomotores cardiovasculares no tronco encefálico. A função primordial dos barorreceptores é manter a pressão arterial estável, dentro de uma faixa estreita de variação, esteja o indivíduo em repouso ou desenvolvendo diferentes atividades comportamentais.
Em fisiologia, chama-se quimioceptor ou quimiorreceptor a um receptor sensorial sensível à presença ou concentração de determinadas substâncias químicas, como os responsáveis pelo paladar e olfato. Seu papel é o de receber o estímulo e transformá-lo em impulso nervoso. Os quimiorreceptores periféricos são extensões do sistema nervoso periférico que respondem a alterações nas concentrações de moléculas do sangue (tais como oxigênio ou dióxido de carbono) e ajudam a manter a homeostase cardiorrespiratória.
· Arco da Aorta 
· Tronco Braquiocefálico 
· Artéria Carótida comum direita 
· Artéria Carótida comum esquerda
· Artéria Subclávia direita
· Artéria Subclávia esquerda
· Artéria Carótida Interna
· Artéria Carótida Externa
artéria carótida
Artéria carótida interna só irriga ramos a partir do momento que ela adentra a nossa cavidade craniana. E dentro do crânio ela irriga as estruturas internas e da região da órbita.
O canal carótico é onde a artéria carótida interna vai adentrar o crânio. Ela não entra pelo forame magno, quem entra por ele é a artéria vertebral, tanto a direita quanto a esquerda.
artéria carótida interna
Não emite ramos antes de adentrar o crânio.
Artéria supra-orbital: 
· Irriga a pálpebra superior e a pele da fronte e couro cabeludo.
Artéria supratroclear:
· Irriga a parte medial da fronte e couro cabeludo.
Artéria etmoidais anterior e posterior:
· Irrigam a parede medial da órbita, o seio etmoidal e o teto da cavidade nasal.
Artéria dorsal do nariz:
· Irriga a raiz do nariz e o saco lacrimal e anastomosa-se com ramos da artéria facial.
 
 
ramos da artéria carótida externa 
1.Artéria tireóidea superior
A artéria tireóidea superior é uma artéria do pescoço que irriga a tireoide.
Ela se origina a partir da artéria carótida externa, logo abaixo do corno maior do osso hióide, e termina na glândula tireoide.
ramos da artéria tireóidea superior
Esses ramos têm o objetivo de vascularizar a região anterior do pescoço.
2.Artéria lingual
A artéria lingual fornece sangue para a língua e para o assoalho da boca. É um ramo importante da artéria carótida externa (vasos sanguíneos que fornecem sangue ao cérebro, pescoço e rosto). Conforme sua artéria lingual avança para a ponta da língua, ela se ramifica para fornecer sangue aos tecidos adjacentes.
 
anquiloglossia
A anquiloglossia é uma anomalia oral congênita caracterizada por freio lingual muito curto capaz de resultar em graus variáveis de diminuição da mobilidade lingual. A língua possui função importante no transporte de alimentos e na deglutição, bem como papel essencial na articulação das palavras.
3.Artéria facial
A artéria facial é uma artéria da cabeça. Origina-se a partir da artéria carótida externa, acima da artéria lingual
Cruza o músculo bucinador e a maxila, profundamente aos músculos zigomático maior e elevador do lábio superior. A artéria facial emite ramos para o lábio e a face lateral da narina.
A artéria facial possui 7 ramos:
 
· Peça Anatômica de um cadáver.
 
Anastomose línguo-facil
A artéria sublingual pode fazer anastomose com a artéria submentual, principalmente na região mais anterior por lingual e alguns pacientes podem desenvolver isso. Caso se rompa pode levar a um grande sangramento no assoalho de boca e consequentemente pode levar essa língua para trás e desencadear uma possível obstrução de vias aéreas.
4.Artéria faríngea ascendente
A artéria cursa superiormente ao longo da faringe, enquanto se ramifica para a faringe que nasce na artéria carótida externa e vai irrigar os músculos e nervos do pescoço, faringe, véu do paladar, tímpano e meninges.
5.Artéria occipital
A artéria occipital (O) fornece suprimento sanguíneo à região posterior do escalpo e sulcos da base do crânio, ao longo de seu trajeto. Inicialmente ela passa posterior ao ventre posterior do músculo digástrico.
6.Artéria auricular posterior
A artéria auricular posterior (P) cursa posteriormente ao meato acústico externo e o processo mastóideo, separando as duas estruturas. Ela fornece suprimento sanguíneo à musculatura adjacente, à glândula parótida, ao nervo facial (NC VII), à orelha e ao escalpo.
7.Artéria temporal superficial
A artéria temporal superficial (S) fornece suprimento somente para a região temporal do escalpo, como é o ramo terminal menor e não possui ramificações ou divisões adicionais nomeadas.
 
Artéria maxilar
A artéria maxilar (M) é o maior dos dois ramos terminais que podem preceder um ao outro, dependendo de a qual anatomista você pergunta. Seus ramos fornecem suprimento sanguíneo para:
· o meato acústico externo
· a membrana timpânica
· a dura-máter
· a calvária
· a mandíbula
· a gengiva
· os dentes
· o músculo temporal
· o músculo pterigoide
· o músculo masseter
· o músculo bucinador
Artéria carótida – Artéria maxilar
Artéria maxilar é o ramo terminal mais calibroso e importante da ACE.
ramos da artéria maxilar – Artéria meníngea média
Tem trajeto ascendente entre o ligamento esfenomandibular e o músculo pterigóideo lateral, repousando sobre o músculo tensor do véu palatino. Passa entre as duas raízes do nervo auriculotemporal (V3) e atrás do nervo mandibular. É o único ramo da ACE que entra no crânio (pelo forame espinhoso) para irrigar a dura-máter. Dentro do crânio, ela se distribui pela face lateral da dura-máter, marcando seu trajeto na face interna da calota craniana (sulco da artéria meníngea média). A artéria meníngea média, portanto, irriga estruturas intracranianas, o que constitui uma exceção à regra pela qual os ramos da ACE irrigam somente estruturas extracranianas.
Artérias temporais profundas anterior e posterior
Alcançam o músculo temporal por sua face profunda, irrigando-o.
Artérias pterigóideas
Irrigam os músculos pterigóideos laterale medial, podendo haver mais de um ramo para cada músculo.
Artéria massetérica
Tem trajeto para a lateral e atravessa a incisura da mandíbula, alcançando a face profunda do músculo masseter, o qual irriga.
Artéria bucal
Dirige-se anteriormente para baixo e lateralmente, de início sobre a superfície lateral do músculo pterigóideo lateral. Alcança, então, a face lateral do músculo bucinador, o qual irriga. Anastomosa-se com os ramos da artéria facial.
 
Artéria alveolar superior posterior
Dirige-se para baixo sobre a tuberosidade da maxila, onde penetra através dos forames alveolares. A artéria percorre canalículos ósseos na parede posterior e vestibular da maxila, emitindo ramos que se destinam a irrigar raízes (ramos pulpares), alvéolo e periodonto (ramos ósseos) e gengiva vestibular (ramos gengivais) da região dos molares e pré-molares superiores. Existem, ainda, ramos para a porção posterior e o assoalho do seio maxilar.
Artéria infraorbital
Origina-se na fossa pterigopalatina e, por meio da fissura orbital inferior, penetra na órbita. Corre ao longo do sulco e canal infraorbital, acompanhando o nervo de mesmo nome. Emerge na face pelo forame infraorbital, onde termina. Seus ramos destinam-se à irrigação de órbita, dentes anteriores, tecido ósseo da maxila, tecido mole e gengiva vestibular adjacentes, pálpebra inferior, asa do nariz e lábio superior.
Artéria alveolar inferior -> Ramo milo-hióideo 
Dirige-se inferior e anteriormente, passa no sulco milo-hióideo para alcançar e irrigar o músculo de mesmo nome.
 
Artéria esfenopalatina
É considerada o ramo terminal da artéria maxilar, pois está apenas muda de nome ao atravessar o forame esfenopalatino e penetrar na cavidade nasal.
Artéria palatina descendente
Tem trajeto e dá origem às artérias palatina maior e palatina menor (Figura 6.13):
•Artéria palatina maior: surge na cavidade oral pelo forame de mesmo nome e dirige-se anteriormente, entre o palato e o processo alveolar, sob a mucosa palatina. Irriga mucosa, gengiva, glândulas e tecido ósseo do palato. Anteriormente, anastomosa-se com a artéria nasopalatina
•Artéria palatina menor: surge na cavidade oral através do forame de mesmo nome e dirige-se posteriormente ao palato mole. Irriga a mucosa do palato mole (véu palatino) e as tonsilas palatinas (amígdalas).
 
Artéria alveolar inferior
Tem o trajeto descendente, atravessa o espaço pterigomandibular, para alcançar forame e canal mandibulares. Ela é acompanhada pelo nervo alveolar inferior (V3), à sua frente. Ambos penetram na mandíbula pelo forame mandibular, antes porém de penetrar no forame, a artéria alveolar inferior emite um pequeno ramo:
•Ramo milo-hióideo: dirige-se inferior e anteriormente, passa no sulco milo-hióideo para alcançar e irrigar o músculo de mesmo nome.
Penetrando no forame mandibular, a artéria alveolar inferior percorre todo o canal mandibular, emitindo os ramos a seguir:
•Ramos pulpares: alcançam a polpa dos dentes molares e pré-molares através dos forames apicais das raízes destes
•Ramos ósseos: irrigam os alvéolos, o osso trabecular da mandíbula e o periodonto dos molares e pré-molares
•Ramos gengivais: perfuram a lâmina óssea vestibular e irrigam a gengiva.
Ao nível do forame mentual, a artéria alveolar inferior divide-se em artéria mentual e artéria incisiva:
•Artéria mentual: emerge pelo canal e pelo forame de mesmo nome e irriga a pele e a mucosa do lábio inferior, onde se anastomosa com os ramos da artéria facial (artéria labial inferior)
•Artéria incisiva: considerada continuidade da artéria alveolar inferior, destina-se a irrigar dentes caninos e incisivos, tecido ósseo e mucosa gengival adjacente. Anastomosa-se com a contralateral na linha mediana

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