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AULAS digitadas CONSTITUCIONAL

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24/07/2012
JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL
Principio da separação dos poderes e o Poder Judiciário.
Origem histórica do principio
Formulação teórica do principio
Objetivo (finalidade) do principio
A Função Jurisdicional
Em que consiste tal função?
O Estado de direito e o denominado Monopólio da função jurisdicional pelo Estado. Art. 5, XXXV, CRFB/88.
O Estado sempre teve o Monopólio desta função?
Está ocorrendo alguma mudança no mundo capitalista contemporâneo em relação a este Monopólio?
O Estado Democrático de Direito é um Estado Constitucional. O que isto significa.
Nem todo o Estado de Direito foi um Estado Constitucional, embora tivesse uma Constituição.
Soberania- poder político uno, indivisível...
A Teoria da Separação das funções do poder político: legislativa, executiva e Judiciária.
Derrubaram 		RDM		ESTADO DE DIREITO
O poder é limitado
O Estado Absolutista				
			Direito Divino dos Reis;
Estado Interventor
Concentração do poder absoluto- arbitrariedades;
Intervenção na economia.
Montesquieu- XVII, França, “Do Espírito das Leis
	Teoria da Separação dos Poderes > separar para desconcentrar -> limitar> “Que o Poder controle o próprio Poder”.
FUNÇÕES TÍPICAS:
 Legislativo: legislar e fiscalizar.
Executivo:
Judiciário: Exercer a função jurisdicional -> solucionar os conflitos de interesse através da aplicação de normas Jurídicas, respeitando procedimentos postos pela Ordem Jurídica, respeitando garantias constitucionais, sendo a sanção imposta de forma coercitiva.
PRINCÍPIOS:
- Monopólio de uso da força física: só o Estado possui um braço armado (coercitividade). Não há defesa individual, há uma defesa coletiva.
Monopólio da Jurisdição: só quem exerce essa função com poder de coercitividade é o Estado (que também responde pelos seus abusos).
Nem todo Estado de Direito foi um Estado Constitucional, embora tivesse uma Constituição -> Revoluções Democráticas Modernas.
Revoluções Democráticas Modernas
Revolução Inglesa – constituição não escrita – e flexível – não vigora a supremacia da constituição – não tem controle de constitucionalidade, mas é de Direito.
Revolução Americana - 1ª constituição escrita1787 – rígida, dificulta a alteração da Constituição
Julgamento “MALBURY” – controle difuso/ incidental de constitucionalidade.
Difuso – Realizado por todos os Juízes no curso de uma lide. Há supremacia da Constituição
Há Jurisdição constitucional e o Controle Difuso da Constitucionalidade.
Revolução Francesa – escrita e flexível 1789 – 1791 – não há supremacia da Constituição
Obs. Quando não há controle de constitucionalidade não vigora o Princípio da Supremacia da Constituição.
Podem ser declaradas nulas de pleno direito se forem normas contrárias à Constituição.
Estado de Direito vigora: o Princípio da Legalidade;
Estado de Direito Constitucional vigora: O Princípio da Legalidade e a Supremacia da Constituição.
�
Controle de Constitucionalidade;
 2.Jurisdição Constitucional
 		 3- Judiciário > jurisdição.
31/07/12
Livro Jurisdição Constitucional - Luis Roberto Barroso - José Clemente, 106
Jurisdição Constitucional
Poder Judiciário
Zaffaroni – “ A chave do Judiciário se acha no conceito de independência “ – Art.v2º CRFB/88
Independência a ) funcional, administrativa e financeira ( arts. 96,99)
- Modo de escolha dos dirigentes dos Tribunais (art. 96, I, a)
- Controle Recíproco ( art. 85 CRFB/88)
	Autoridade
	Inflação
	Órgão Julgador
	Ministro do STF
	Comum/ Resp.
	STF (art. 102, I, c)
Senado ( 52, II)
	STJ, TST, TSE, STM
	Comum/ Resp.
	STF ( art. 102, I, c)
	Membros do TRT, TRE, TCE, TCM
	Comum/ Resp.
	STJ (art. 105, I, a)
	Desembargadores Federais- TRFs
	Comum/ Resp.
	STJ ( art. 105, I, a)
	Juízes Federais
	Comum/ Resp.
	TRF ( 108, I, a)
	Tribunal de Justiça Militar
Juízes de Direito
	Comum/ Resp.
	TJ ( art. 96, III)
Garantias → Independência
 → Vitaliciedade ( art. 95, I)
 → Inamovibilidade ( art. 95, II, c/c art. 93, VIII, X)
 → Irredutibilidade de Subsídio – STF decidiu pela existência da Irredutibilidade Jurídica, negando a atualização monetária.
Sistema de Freios e Contra Pesos 
Fiscalização contábil, financeira, orçamentária e patrimonial - Congresso Nacional e Tribunal de Contas. Art. 101; art. 52, II; art. 96, II(art. 69)
Responsabilidades Art. 85, CF c/c Lei 1079/50
 Aparelho Estado A) Agentes Políticos (governantes)+ Resp. Adm.+ Resp. Política
 B) Agente Administrativo + Resp. Administrativa
Cidadãos Sociedade governados – Responsabilidade Civil, etc...
	
	
	
	
	STF
	
	CNJ art. 
	
	
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	STJ art. 104/105 CF
	TST art. 111/111A, CF
	
	TSE art 118
	
	TSM art. 122/123 CF
	
	 
	
	 
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	 
	
	 
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	TJs art. 92/125 CF
	TRFS art. 106 CF
	TRT art. 111
	
	TRE art. 120
	
	TM art. 122
	
	 
	
	 
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	Juizes de Direito
	Juízes Federais
	Juízes do Trabalho 
	
	
	 
	
	
	 
	art. 92/ 125 CF
	art. 92/109 CF
	art. 92/ 111,III e 116
	
	Juízes Eleitorais 
	
	Juízes Militares art. 92
	
	
	
	
	
	
	
	Junta Eleitoral
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	art. 92, CF
	
	
	
AULA DE 07/08/2012
Prof. JOSÉ GUILHERME BRENAM >E’MAIL: < joseguilherme@ig.com.br>
Organização do Estado/ Separação dos Poderes
 art. 93 CRFB/88> Organização da Magistratura;
ADI> Só o STF pode julgar.
2ª. Parte da Disciplina> Controle da Inconstitucionalidade (ADI).
O Controle da Inconstitucionalidade > encontrado na CRFB, doutrina, Jurisprudência e CPC.
Revisão feita acerca das Garantias dos Juízes:
 § único do Art. 9> garantia de imparcialidade;
Art. 95, II e III > garantia de independência;
Art. 95, 96 e 99> autonomia do Judiciário : administrativa e financeira.
Ex. O juiz não pode ser demitido, não pode ser movimentado ...é o Judiciário que decide quanto vai haver concurso, quantidade de servidores para cada cartório, tem autonomia financeira e administrativa.
Quanto à autonomia administrativa > servidores públicos têm que respeitar as normas disciplinares.
Integrantes do Judiciário só são punidos pelo judiciário (ato do Juiz é punido pelo TJ).
Enquanto o Tribunal de Contas é vinculado ao Poder Legislativo , os órgãos do Judiciário são vinculados entre si.
O problema é que os Juízes são punidos por eles mesmos, gerando entre eles um “desconforto”. 
Assim foi preciso, para deixar de ser considerado como se dizia até o ano de 2004 “o Judiciário é uma Caixa Preta”, repito, foi preciso criar o CNJ.
O CNJ não exerce função jurisdicional.
É função do CNJ julgar e punir disciplinarmente o Juiz que aplicou mal a lei quando julgou um processo e que o cidadão buscou o CNJ apresentando uma queixa.
A punição no Judiciário só pode ser dada pelas instâncias superiores.
Ex de punições: remoção, disponibilidade (fica sem função) ...Aposentadoria compulsória.
Para ser punido é necessário que haja processo judicial e sentença judicial transitada em julgado.
Recomendação: Ler o Art. 103B – a ideia do Constituinte foi criar um controle duplo.
O próprio Tribunal pode julgar e punir um Juiz.
O CNJ também pode avocar (puxar para cima) o processo do Juiz que está no Judiciário para ser julgado, pois o CNJ tem primazia nessas questões, e pode aplicar sansões administrativas, rever decisões proferidas e até em alguns conflitos entre duas varas avocar para si o julgamento.Entre uma vara cível e um tribunal não há conflito -> o Tribunal tem hierarquia.
Art. 92- composição do CNJ
Art. 94 – 1/5> O Quinto Constitucional.
NSTJ- 1/3 >O terço constitucional
Atividade de casa> 2 exercícios e leitura do Art. 103B.
AULA DE 14/08/2012
A diferença entre o Executivo e o Judiciário:
O Judiciário só atua quando provocado
O Executivo atua pensando na coletividade.
O executivo aplica as leis, mas é passivo de decisão.
O Judiciário resolve litígios em, caráter definitivo.
O Direito é permitido a duplo grau de jurisdição. O duplo grau de jurisdição não é um princípio constitucional, mas sim processual.
Ex. Caso Jorgina. Ela fraudou o INSS. Foi julgada pelo Supremo – nesse caso não há que ter outro julgamento.
VER O QUADRO DE COMPETÊNCIAS.
							Competência Originária
O STF TEM TRÊS ESPÉCIES DE COMPETÊNCIA 		Competência Recursal
							Competência Recursal ( O Supremo revê decisões)
		Originárias – 102, I
ESPÉCIES	Recursais Ordinárias- 102, II
	Recursais Extraordinárias – 102, III/ constitucional, só observa matéria de Direito. 
 (exaurimento de instâncias)
Recurso Extraordinário
Verificar se tem Repercussão geral art. 543, CPC
O Supremo só reexamina matéria de Direito.
Sempre que couber recurso não cabe recurso extraordinário.
A EC 45 > criou mais um requisito. É preciso discutir a repercussão Geral no Recurso.
Repercussão Geral: Art. 102 § 3º > no recurso colocar que o fato repercute nos demais da sociedade.
EXAME DE ADMISSIBILIDADE – 
Art. 102, III – EXAURIMENTO – julgar em única e última instância.
Entre as competências:
De ordem Municipal- o Estado e a União não podem legislar.
Crimes políticos – julgados em 1º grau, em 1ª instância.
Matéria Legal – Lei Federal.
Quando julgar válida a lei municipal – Art. 102, II e Artigo 105, III.
PREQUESTIONAMENTO – SE O INDIVÍDUO ACHA QUE NÃO DEVE PAGAR UM TRIBUTO, POR SER INCONSTITUCIONAL.
Nas instâncias suscitar a questão
Na primeira oportunidade pré questionar
RECURSO- PARA SER ADMITIDO .> 15 dias
Pagar custas> é no preparo. 
Demonstrar que está incurso no Art. 102, III.
Tarefa para a próxima aula <Ler o Art. 102§ 3º CRFB/88 e Artigos 543ª e 543B CPC>.
AULA DE 21/08/ 2012-08-28
INCONSTITUCIONALIDADE: Natureza da Norma Inconstitucional → é um vicio de validade que acarreta uma nulidade. Art. 27 da Lei 9867/99, A regra é que seja retroagido podendo pela exceção quando houver o Supremo pode deixar de atribuir efeitos retroativos. 
Espécies de Inconstitucionalidade
Total Parcial
Forma Material
Por ação ou Por Omissão
Ato jurídico
Sujeito – Capaz 
Forma – Adequada
Objeto – Determinável, Licito, possível.
Natureza da Norma Inconstitucional
Espécies de Inconstitucionalidade:
Total
Parcial
Formal
Material
Por ação
Por omissão
Art. 543 A do CPC > SE APLICA SUBSIDIARIAMENTE A MATÉRIA PENAL.
§ 1º transcende os interesses das partes;
§2º -> se o STF já houver julgado o mesmo motiva- o Tribunal a que poderá negar a admissibilidade;
§ 3º Não é Súmula vinculante;
§ 4
 º - Plenário Virtual
				sim -> mérito
Tem repercussão geral	Não -> não julga.
Art. 543B, CPC
§ 3º -> Prejudicados - > o Tribunal não manda os recursos;
 Retrata-se -> O Tribunal muda o seu Acórdão ou muda para o STF
INCONSTITUCIONALIDADE (defeito). Vício grave – nulidade- anulabilidade- não admite convalidação.
Elementos do ato	Sujeito / agente capaz
			Forma adequada
			Objeto lícito/ possível e determinado -> material
			
A LEI
A Lei é um ato jurídico. Ela estabelece as condições de validade.
Ex O contrato é um ato jurídico.
A Constituição é que estabelece como as leis são elaboradas. Estabelece a condição de validade.
Os requisitos de validade são buscados nas Constituições (Federal, Estadual, Municipal e Distrital).
Natureza Inconstitucional -> vício de validade -> nulidade -> viola uma ordem pública -> efeitos ex tunc (retroage) -> em regra.
O vício (nulidade) defeito da Lei é grave – a lei pode ser anulada – nulidade total -> desde a origem – retroatividade dá efeito positivo.]A presunção – a lei entra em atividade por presunção -> se no futuro for declarada nula, desde sua origem -> quem paga pode pedir ressarcimento.
A Lei Revogada – a aplicabilidade da lei até o momento em que foi revogada é legal.
Exceção: O STF pode relativizar a retroatividade quando não se pode retroagir -> MODULAÇÃO TEMPORAL DOS EFEITOS DA DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE -> quando houver segurança jurídica e excepcional interesse social, O STF pode deixar de atribuir efeitos retroativos a decisões de inconstitucionalidade. (Art. 27 da Lei 9868/99 – Art. 27- ADI e ADC > VALE PARA QUALQUER AÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE.
O Supremo escolhe quando a lei passará a produzir efeito ou quando a lei é nula.
O Supremo tem duas turmas de 5 Ministros;
Recurso Extraordinário quem julga é a Turma.
Quando há incidente de Inconstitucionalidade vai para julgamento pelo Plenário.
No STF 2/3 são 8 dos Membros > 5 não podem julgar.
A Turma não pode julgar. 
Se o Recurso for admitido opor 4 votos não precisa levar para o Plenário.
Art. 543 § 1º avalia se tem interesse de outros – avalia se tem repercussão geral.
Foi criado o Plenário Virtual – O relator recebe o caso e dá seu voto – depois, cada Ministro entra e faz seu voto. Necessários 3 para conhecer ou não o Recurso e 9 para julgar.
JULGAMENTO DE RECURSO-
1º PASSO: ver se tem repercussão geral <sim ou não>, se a decisão interessa a mais pessoas. Todos os casos semelhantes serão considerados sem ou com repercussão geral.
2º PASSO: ver o mérito e se não houver mérito... fim.
Art. 543B
O Recurso < casos idênticos são sobrestados (aguardam)> julgado 1 pelo supremo. Um caso segue para o supremo e os demais aguardam pois o julgamento daquele vale para os demais. O TJ pode fazer um JUÍZO DE RETRATAÇÃO.
Julgado o mérito do recurso sobrestado, o Tribunal se alinha.
O SUPREMO PODE JULGAR, ANALISAR O MÉRITO E EDITAR UMA SÚMULA VINCULANTE -> para editar uma Súmula são necessários 2/3 dos membros da Turma.
AULA DE 28/08/2012
RECURSO EXTRAORDINÁRIO , em regra não tem efeito suspensivo. 
	Quem julga Recurso Extraordinário é a Turma. 
	Quando há incidente de Inconstitucionalidade – afetar- vai para julgamento pelo Plenário.
O Poder Legislativo tem que fazer as leis respeitando a Constituição.
Qualquer lei tem presunção de validade.
ESPÉCIES DE INCONSTITUCIONALIDADE:
					Total -> afeta todo o ato normativo.
Quanto à extensão do vício 	 Parcial -> afeta, apenas, parte do ato normativo.
Total – a inconstitucionalidade que afeta todo o Ato Normativo;
Parcial – a inconstitucionalidade afeta apenas parte do ato normativo.
Ex. * Lei em que um só artigo é inconstitucional numa lei com 10 artigos.
*Estatuto da OAB, na Lei 8 906 – Art. 7º, V – insconstitucionalidade na expressão, parte final -> não é retirada, mas poderia ser.
Os requisitos de validade são buscados nas Constituições: Federal, Estadual, Municipal e Distrital.
PRINCÍPIO DA INTERPRETAÇÃO CONFORME A CONSTITUIÇÃO- quando uma norma admitir duas ou mais interpretações deve-se utilizar aquela que estiver em conformidade com a Constituição, afastando-se as demais.
Ex. Discussão sobre a anencefalia.
Deve ser interpretado como não sendo crime o aborto de feto anencéfalo.
No plano da validade a norma continua valendo -> Inconstitucionalidade parcial sem redução do texto.
!!! Inconstitucionalidade Parcial sem redução do texto ou sem redução do texto.
	Se houver dúvida há que manter o indubio pro-constitucionalidade -> o Supremo diz que sim ou que não.
INCONSTITUCIONALIDADE POR ARRASTAMENTO OU CONSEQUENCIAL - se dois dispositivostêm relação de dependência a declaração de inconstitucionalidade de um deles contamina o outro.
Ex. Vários Estados legislaram enquanto o Supremo já havia vetado a Lei que proibia o jogo do Bingo.
Ex. Taxa de Iluminação Pública.
NA FORMA
INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL NO AGENTE, 
					 NO VÍCIO DE COMPETÊNCIA
				 
		
						NO OBJETO
INCONSTITUCIONALIDADE MATERIAL.		SUBSTANCIAL (NO CONTEÚDO DA NORMA CONTRÁRIA À CONSTITUIÇÃO.		
 EX. lei que termine com o 13º salário. Art.62 (ex. vício de nulidade).
INCONSTITUCIONALIDADE POR AÇÃO OU OMISSÃO-
Por ação- o legislador atua, mas contraria a Constituição.
Por omissão: 	quando o agente constitucionalmente responsável pela edição de uma norma não a produz, ou o faz de forma insuficiente.
No primeiro caso tem-se a inconstitucionalidade por omissão total e no segundo por omissão parcial.
Por Ação -> há norma;
Por Omissão-> não há norma ou a norma é parcial ou insuficiente (Ex, salário mínimo).
Auto aplicáveis – são normas que se bastam.
Não auto aplicáveis – que precisam de outra lei para ser aplicadas.
Ex. Edição de Lei para aumento do salário mínimo.
O art. 103§2º CF declarada a inconstitucionalidade por omissão .
O Projeto de Lei começa pela iniciativa privada. Quem dá entrada é um Deputado ou Senador.
LEI ORDINÁRIA
Lei 9868
O Vício ou Defeito da Lei é grave – A lei pode ser anulada – nulidade total -> desde a origem – retroatividade dá efeito positivo.
A presunção : a lei entra em atividade por presunção -> se no futuro for declarada nula desde sua origem -> quem paga pode pedir ressarcimento.
 A LEI REVOGADA : A APLICABILIDADE DA LEI ATÉ O MOMENTO EM QUE FOI REGOVADA É LEGAL.
ESPÉCIE DE INCONSTITUCIONALIDADE
Total > que afeta todo o ato normativo.
Parcial > Um só artigo é inconstitucional numa lei que tenha por exemplo 10 artigos.
Ex O Estatuto da OAB – Lei 8906 < o art. 7º, V- inconstitucionalidade da expressão – a expressão não é retirada, mas poderia ser.
Quando uma norma admitir duas ou mais interpretações deve-se utilizar aquela que esteja em conformidade com a Constituição, afastando-se as demais.
Ex. Discussão sobre a anencefalia.
Deve ser interpretado como não sendo crime e aborto de feto anencéfalo.
No plano da validade, a norma continua valendo.
Inconstitucionalidade parcial sem redução do texto.
!! Inconstitucionalidade Parcial < com redução do texto ou sem redução dom texto.
Se houver dúvida há que manter o indúbio pro constitucionalidade < o Supremo diz que sim ou que não>.
AULA DE 11/09/2012Art. 60, I, II, III, IV - para ter controle da constitucionalidade preciso é ter rigidez constitucional – A emenda não pode ser alterada.
REVISÃO:
A ocorrer a aprovação de uma Nova Constituição (05/10/1988).
Juízo de Recepção ou não recepção – entrando em vigor uma nova constituição.
O que for incompatível com a nova Constituição é revogado.
Lei Revogada: deixa de existir.
Lei Considerada Inconstitucional -> é inválida.
No Brasil- Controle de Constitucionalidade (raiz na Política do Governo Americano.
Controle Concentrado> onde só existe um Tribunal.
O Sistema americano é difuso e concreto (feito em casos reais); O controle Difuso é feito da seguinte maneira- Um cidadão entra com ação judicial em que diz: meu direito está sendo ferido (Ação em que um do povo entra com processo de inconstitucionalidade.
No Brasil-> Controle Concentrado> A Constituição é enfrentada em abstrato.
Ação Direta de Inconstitucionalidade - > Só o Supremo julga.
O Sistema Comon Low – nos Estados Unidos julgam caso a caso – Princípio da Vinculação a outros casos é aplicado.
No nosso Sistema, a lei é a base. É a fonte.

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