incisivos inferiores (3)

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Incisivos
Inferiores
 DENTES: 31, 41, 32 e 42
Professor: Israel Leal
Data: 24/03/22
seminário de morfologia
bucomaxilofacial 
Grupo - 02
face vestibular
 
 
• Largura = 2/3 da largura da mesma face do
incisivo central superior
• Convexa no terço cervical
• Plana nos terços médio e incisal
• Bordas mesial e distal encontram a borda
inicisal em ângulos quase retos 
• Bordas mesial e distal convergem para o colo 
• Borda incisal inclinada para a mesial
Madeira, Miguel Carlos. Rizzolo,
Roelf J. Cruz. Anatomia do dente. 
8. ed. rev. e ampl.. — São Paulo :
SARVIER, 2016. 
Incisivo Central Inferior (31 e 41)
D
ireitos autorais: C
anva
incisivos centrais inferiores (31 e 41)
• Levemente côncava 
• Menor que a face vestibular 
• Contorno tende para triangular 
• Cíngulo baixo 
• Cristas marginais dificilmente perceptíveis 
• Fossa lingual é apenas uma leve depressão 
 
 
face lingual 
Madeira, Miguel Carlos. Rizzolo,
Roelf J. Cruz. Anatomia do dente. 
8. ed. rev. e ampl.. — São Paulo :
SARVIER, 2016. 
 
faces de
contato
Incisivos Centrais Inferiores (31 e 41)
 
• As Faces mesial e distal são triangulares
 
• A borda incisal está deslocada para a lingual
 
• São planas, ou quase planas, nos terço médio e
cervical e convexas no terço incisal
 
• A linha cervical descreve uma curva bem fechada
 
Madeira, Miguel Carlos.
Rizzolo, Roelf J. Cruz.
Anatomia do dente. 
8. ed. rev. e ampl.. — São
Paulo : SARVIER, 2016. 
 
Disponível em:
<https://www.endoe.com/images/Anato_Interna/Inferiores/I
CI/anato_interna_ici.htm>Acesso em: 20 mar. 2022
incisivos centrais inferiores (31 e 41)
• É retilínea 
• Sem inclinação para qualquer lado
• Muito achatada mésio-distalmente 
• Larga no sentido vestíbulo-lingual 
• Sulcos longitudinais evidentes, sendo o distal o mais
profundo dos dois
• Em um corte transversal a raiz mostra-se oval, com
dimensão vestibular maior que lingual
raiz
Madeira, Miguel Carlos. Rizzolo,
Roelf J. Cruz. Anatomia do dente. 
8. ed. rev. e ampl.. — São Paulo :
SARVIER, 2016. 
 
face vestibular
 
• Bordas mesial e distal mais inclinadas (mais
convergentes) 
• Formato triangular 
• Borda mesial ligeiramente mais alta que a distal
• Grande inclinação no sentido cervical, de mesial
para distal
• Ângulo distoincisal é mais arrendondado e obtuso
• Área de contato distal deslocada para a cervical
em relação à área de contato mesial
Madeira, Miguel Carlos. Rizzolo,
Roelf J. Cruz. Anatomia do dente. 
8. ed. rev. e ampl.. — São Paulo :
SARVIER, 2016. 
Incisivo Lateral Inferior (32 e 42)
Direitos autorais: Canva
incisivos laterais inferiores (32 e 42)
• Bordas mesial e distal mais inclinadas (mais convergentes) 
• Formato triangular 
• Borda mesial ligeiramente mais alta que a distal
• Grande inclinação no sentido cervical, de mesial para distal
• Ângulo distoincisal é mais arrendondado e obtuso
• Área de contato distal deslocada para a cervical em relação
à área de contato mesial
face lingual 
Madeira, Miguel Carlos.
Rizzolo, Roelf J. Cruz.
Anatomia do dente. 
8. ed. rev. e ampl.. — São
Paulo : SARVIER, 2016. 
Incisivos Laterais Inferiores (32 e 42)
 
• A borda incisal não está em perfeita linha reta
 
• A borda incisal é girada distolingualmente 
 
• O ângulo distoincisal fica em posição mais lingual que
o ângulo mesioincisal 
 
• O cíngulo tem sua proeminência ligeiramente distal
 
• A rotação da borda incisal corresponde à curvatura
do arco dental
 
faces de
contatoMadeira, Miguel Carlos.Rizzolo, Roelf J. Cruz.
Anatomia do dente. 
8. ed. rev. e ampl.. — São
Paulo : SARVIER, 2016. 
 
Disponível em: 
<https://www.odontoup.com.br/incisivos-descricao-
anatomica/?amp>Acesso em: 20 mar. 2022
incisivos laterais inferiores (32 e 42)
 raiz
• Mais longa e mais robusta em comparação com a raiz do
incisivo central
• Sulcos mais profundos, principalmente o distal
• Geralmente desviada para a distal.
Madeira, Miguel Carlos. Rizzolo,
Roelf J. Cruz. Anatomia do dente. 
8. ed. rev. e ampl.. — São Paulo :
SARVIER, 2016. 
 
comparativo
Madeira, Miguel Carlos. Rizzolo,
Roelf J. Cruz. Anatomia do dente. 
8. ed. rev. e ampl.. — São Paulo :
SARVIER, 2016. 
Comparativo Incisivo central inferior 
Incisivo lateral
 inferior 
Face vestibular 
Face lingual 
Raiz 
Faces de 
contato 
- Convexa no terço cervical, porém torna-se plana 
nos terços médio e incisal 
- Bordas mesial e distal encontram a borda incisal
em ângulos quase retos, muito pouco ou nada
arredondados 
É levemente côncava, menor do quê a
vestibular em razão da convergência das
faces de contato para a lingual e para a
cervical 
É retilínea, sem inclinação para
qualquer lado, 
muito achatada mesiodistalmente. 
Isso a torna larga no sentido
vestibulolingual 
- As faces mesial e distal são triangulares, ou
seja, relativamente
espessas no terço cervical, com perda de
espessura à medida que as faces vestibular e
lingual convergem para a borda incisal.
- As faces mesial e distal são planas ou quase
planas nos terços médio e cervical e convexas
no terço incisal. 
- Apresenta bordas mesial e distal mais
inclinadas, o que lhe dá um aspecto tendente
a triangular. 
- A borda mesial é ligeiramente mais alta que
a distal, o desgaste acentua essa diferença,
provocando grande inclinação no sentido
cervical, de mesial para distal. 
São observados os
mesmos aspectos
citados na vista
vestibular 
Em comparação a raiz do
central, ela é mais longa, mais
robusta, com suíços mais
profundos, principalmente o
distal, e é geralmente desviada
para a distal. 
- A diferença significativa entre os incisivos
inferiores é a projeção lingual do ângulo
distoincisal. 
- A borda incisal
não está em perfeita linha reta, portanto, não
corta o diâmetro vestibulolingual em ângulos
retos. 
- Ela é girada distolingualmente, de tal forma que
o ângulo distoincisal fique em posição mais lingual
que o ângulo mesioincial. 
caso
clínico
Paciente em fase de dentição
mista foi encaminhada ao
consultório para resolução
protética de incisivos inferiores
desgastados em função de uma
oclusão insatisfatória com
mordida profunda anterior. 
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conclusão
A objetivo de manter os dentes
decíduos durante a fase de
crescimento ósseo das arcadas
era não permitir a reabsorção do
rebordo ósseo alveolar que seria
fundamental para a instalação
futura de implantes endósseos. 
DR, Marcelo Comin ( CRO-RJ-17205)
HTTP://IDENT.COM.BR/COMIN
 
 
ReferÊncias
DR, Marcelo Comin ( CRO-RJ-17205)
HTTP://IDENT.COM.BR/COMIN
Madeira, Miguel Carlos. Rizzolo, Roelf
J. Cruz. Anatomia do dente. 
8. ed. rev. e ampl.. — São Paulo :
SARVIER, 2016. 
 
• WHITE, S.C; PHAROAH, M.J; Radiologia Oral
princípios e
interpretação; 7ª edição, Rio de Janeiro,
Elsevier, 2015.