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DC-TMD - Brazilian Portuguese Assessment Instruments_2019_08_26

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Prévia do material em texto

Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: 
Assessment Instruments (Brazilian Portuguese) 
Editor: Richard Ohrbach 
Version: 20Jan2014 
www.rdc-tmdinternational.org 
 
Critérios de Diagnóstico para Desordens Temporomandibulares: 
Protocolo Clínico e Instrumentos de Avaliação 
Brazilian Portuguese translation by 
Francisco J. Pereira Jr, DDS, MS, PhD (Team leader) 
Daniela A. Godoi Gonçalves, DDS, PhD (Co-team leader) 
 
 
Collaborators 
Cinara Maria Camparis, DDS, PhD; Ricardo Tesch DDS,PhD; Fabio Hirata DDS, MS; Eric Bair PhD; Celia 
Maria R. Barbosa DDS, PhD; Marta Cristina da Silva Gama PT, MS, PhD; Maisa Soares Gui PT, PhD 
 
Private Practice – Rio de Janeiro - Brazil 
Faculdade de Odontologia de Araraquara – UNESP – Brazil 
 
 
 
Accepted August 26, 2019 by the Consortium 
Translation available at www.RDC-TMDinternational.org 
 
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
 2 
 
Sumário 
Overview ......................................................................................................................................................... 3 
Printing Guidance ................................................................................................................................................ 4 
How to Cite This Document ................................................................................................................................. 5 
Acknowledgments ............................................................................................................................................... 7 
Axis I Assessment ........................................................................................................................................ 8 
TMD Pain Screener .............................................................................................................................................. 9 
Symptom Questionnaire ................................................................................................................................... 11 
Demographics .................................................................................................................................................... 15 
Examination: Pain-related Interview and Examiner Commands ...................................................................... 17 
Appendix 1: Support Figures for Pain-related Interview and Examiner Commands ........................................ 40 
Clinical Examination Form (FDI) ........................................................................................................................ 42 
Diagnosis ......................................................................................................................................................45 
Decision Tree ..................................................................................................................................................... 46 
Diagnostic Criteria Table ................................................................................................................................... 50 
Axis II Assessment .....................................................................................................................................55 
Pain Drawing...................................................................................................................................................... 57 
Graded Chronic Pain Scale Version 2 ................................................................................................................ 59 
JFLS-8 ................................................................................................................................................................. 61 
JFLS-20 ............................................................................................................................................................... 63 
PHQ-4 ................................................................................................................................................................ 65 
PHQ-9 ................................................................................................................................................................ 67 
GAD-7 ................................................................................................................................................................ 69 
PHQ-15 .............................................................................................................................................................. 71 
Oral Behaviors Checklist - OBC .......................................................................................................................... 73 
 
 
 
 
Overview 
This document contains the complete assessment tools for the DC/TMD. The full download package 
is comprised of three documents pertaining to the use of the DC/TMD: 
• Ohrbach R (editor) (2016). Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: 
Assessment Instruments. (this document) 
• Ohrbach R, Knibbe W (2016). Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders 
(DC/TMD): Scoring Manual for Self-Report Instruments. 
• Ohrbach R, Gonzalez YM, List T, Michelotti A, Schiffman E (2014). Diagnostic Criteria for 
Temporomandibular Disorders (DC/TMD): Clinical Examination Protocol. 
All of these documents are available at www.rdc-tmdinternational.org. The standard source version 
of these documents is in English; translated versions of the assessment instruments are available in 
many languages. The remaining two documents are available primarily in the original English; 
indeed, we envision that the professional users of the DC/TMD will rely on the English language 
version documents for how to conduct the examination and how to score the self-report instruments. 
The direct patient assessment tools rely critically on language use, either in written form for self-
administration by the patient or in verbal form for use by the examiner in speaking to the patient. The 
tools in this document are primarily those that interface directly with the patient, yet their terminology 
is tied directly to the patient assessment procedures; these tools include the examination form, 
decision trees, and diagnostic criteria. The latter tools are also included in this document; for the 
translated versions of the DC/TMD, these latter tools are in either English or also in translated form. 
Translations of the DC/TMD instruments were conducted according to INfORM standards; see 
Ohrbach R, Bjorner J, Jezewski MA, John MT, and Lobbezoo F (2013) Guidelines for Establishing 
Cultural Equivalency of Instruments; and Ohrbach R (2017) Translation and Adaptation of the 
DC/TMD Protocol, available at the same URL indicated above. Please refer to these documents for 
specific procedures and requirements that the translated instruments adhere to with regard to 
appropriate semantic and cultural validity compared to the source documents. Note that the 
Consortium views the assessment protocol and its instruments to be under continued development, 
and it also considers translated versions of those assessment instruments to be works in progress, 
with validation an ongoing process just as for the source instruments. Finally, the format of this 
document is also subject to revision; this is version 2017_09_29. 
Disclaimer: The provision of these documents does not constitute endorsement for any empirical 
validity; that must be established separately and any such documentation will be made available on 
the Consortium website. For translated versions, full documentation of the translation process is 
available at the above URL as Translation Logs. 
Any questions regarding this document should be directed towards the editor or, for translated 
versions, the translator, depending on whether the questionconcerns the source version in English 
or a translated version. 
http://www.rdc-tmdinternational.org/
 4 
Printing Guidance 
Users of this document may want to print selected pages containing forms of interest. The below 
table lists the pages associated with each of the identified forms or sections of forms. Intended 
usage is for the user to copy the page numbers for the sections of interest and paste that information 
into the ‘select pages’ field on the printer dialog box. 
Section Page(s) 
Axis I: TMD Pain Screener 10 
Axis I: All clinical forms 12, 16, 43, 44 
Axis I: Pain-related Interview and Examiner Commands 18-39 
Appendix 1: Support Figures for Pain-related Interview 
and Examiner Commands 
41 
Axis I: Diagnostic trees and criteria tables 47-49, 51-54 
Axis II: Screening 58, 60, 62, 66, 74 
Axis II: Comprehensive 58, 60, 64, 68, 70, 72, 74 
 
 5 
How to Cite This Document 
The below examples illustrate how to cite both this document, the translated version of the DC/TMD, 
as well as the associated documents which may often be cited in conjunction with this one, 
depending on usage. In the below citation examples, “Accessed on <date>” will be completed at the 
time a citation is used in a document (such as a manuscript). 
Citation of English language source 
Cite this document as follows: 
Ohrbach R, editor. Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: 
Assessment Instruments. Version 15May2016. www.rdc-tmdinternational.org 
Accessed on <date>. 
For example: 
Ohrbach R, editor. Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: 
Assessment Instruments. Version 15May2016. www.rdc-tmdinternational.org 
Accessed on July 1, 2016. 
Citation of translation of this document 
Translated versions of this document should be cited as follows if the title is also translated: 
Ohrbach R, editor. Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: 
Assessment Instruments. Version 15May2016. [Critérios de Diagnóstico para 
Desordens Temporomandibulares: Protocolo Clínico e Instrumentos de Avaliação: 
Brazilian Portuguese Version 25May2016] Pereira Jr. FJ, Gonçalves DAG, Trans. 
www.rdc-tmdinternational.org Accessed on <date>. 
 
There are five scenarios of usage for the three documents comprising the full assessment set, each 
of which will have different citation requirements. 
1. Use of full DC/TMD (Axis I and Axis II) 
a. If only English version is used for both Axis I and Axis II, then cite both of the 
following: 
i. Ohrbach R, Gonzalez Y, List T, Michelotti A, Schiffman E. Diagnostic Criteria 
for Temporomandibular Disorders (DC/TMD) Clinical Examination Protocol: 
Version 02June2013. www.rdc-tmdinternational.org Accessed on <date>. 
ii. Ohrbach R, editor. Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: 
Assessment Instruments. Version 15May2016. www.rdc-tmdinternational.org 
Accessed on <date>. 
b. If the English version of the procedures for the examination protocol is used and the 
translated version of the assessment protocol is used, then cite both of the following: 
i. Ohrbach R, Gonzalez Y, List T, Michelotti A, Schiffman E. Diagnostic Criteria 
for Temporomandibular Disorders (DC/TMD) Clinical Examination Protocol: 
Version 02June2013. www.rdc-tmdinternational.org Accessed on <date>. 
ii. Ohrbach R, editor. Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: 
Assessment Instruments. Version 15May2016. [Critérios de Diagnóstico para 
Desordens Temporomandibulares: Protocolo Clínico e Instrumentos de 
Avaliação: Brazilian Portuguese Version 25May2016] Pereira Jr. FJ, 
Gonçalves DAG, Trans. www.rdc-tmdinternational.org Accessed on <date>. 
 
 
 
 
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
 6 
2. Use of only DC/TMD Axis I 
a. If only English version of the examination protocol is used, then cite the following: 
i. Ohrbach R, Gonzalez Y, List T, Michelotti A, Schiffman E. Diagnostic Criteria 
for Temporomandibular Disorders (DC/TMD) Clinical Examination Protocol: 
Version 02June2013. www.rdc-tmdinternational.org Accessed on <date>. 
b. If only the examination commands are translated, then cite both of the following: 
i. Ohrbach R, Gonzalez Y, List T, Michelotti A, Schiffman E. Diagnostic Criteria 
for Temporomandibular Disorders (DC/TMD) Clinical Examination Protocol: 
Version 02June2013. www.rdc-tmdinternational.org Accessed on <date>. 
ii. Ohrbach R, editor. Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: 
Assessment Instruments. Version 15May2016. [Critérios de Diagnóstico para 
Desordens Temporomandibulares: Protocolo Clínico e Instrumentos de 
Avaliação: Brazilian Portuguese Version 25May2016] Pereira Jr. FJ, 
Gonçalves DAG, Trans. www.rdc-tmdinternational.org Accessed on <date>. 
3. Use of only DC/TMD Axis II 
a. If only English version of the Axis II protocol is used, then cite the following: 
i. Ohrbach R, editor. Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: 
Assessment Instruments. Version 15May2016. www.rdc-tmdinternational.org 
Accessed on <date>. 
b. If translated version of the Axis II instruments is used, then cite the following: 
i. Ohrbach R, editor. Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: 
Assessment Instruments. Version 15May2016. [Critérios de Diagnóstico para 
Desordens Temporomandibulares: Protocolo Clínico e Instrumentos de 
Avaliação: Brazilian Portuguese Version 25May2016] <Developer name or 
names>, Trans. www.rdc-tmdinternational.org Accessed on <date>. 
4. Citation of the self-report scoring manual 
a. If only English version of this document is used, then cite the following: 
i. Ohrbach R, Knibbe W. Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: 
Scoring Manual for Self-Report Instruments. Version 29May2016. www.rdc-
tmdinternational.org Accessed on <date>. 
5. Use of only part of the DC/TMD Axis II 
a. If only English versions of the instruments are used, the user should cite the original 
source of the instrument(s) that is/are used. For example, only the TMD Pain 
Screener and the JFLS are used in a given application; then the user would cite 
Gonzalez et al, 2011, and Ohrbach et al, 2008, respectively. 
b. If translated versions of the instruments were used, then the user would cite the 
source instruments as well as the fully translated assessment instrument document. 
 
 
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
 7 
Acknowledgments 
The DC/TMD is the result of many, many individuals and sponsors, and the assessment instruments 
in this document are an outcome of that very large process. Ohrbach and Dworkin, Journal of Dental 
Research, 2016 provide, as published acknowledgments, a full list of all of the contributors to the 
DC/TMD from research, publications, and workshops. This document, as a container for the 
assessment instruments in both English and translated forms, is yet another collaboration. To that 
end, the editor thanks Thomas List (Malmö, Sweden) and Ambra Michelotti (Naples, Italy) for their 
assistance regarding the structure and formatting of the completed DC/TMD. In addition, the editor 
expresses gratitude to Wendy Knibbe (ACTA, Amsterdam, The Netherlands) and to Birgitta 
Häggman-Henrikson (University of Malmö, Sweden) for their assistance in shaping this document, 
the major public face of the DC/TMD assessment tools. I also thank Wendy Knibbe and Yoly 
Gonzalez (University at Buffalo, NY, US) for their complementary assistance in helping refine the 
English version of all of the assessment instruments during the first translations of the DC/TMD (to 
Dutch, and to Spanish,respectively) by catching mistakes and typographical errors throughout the 
documents. Wendy and Yoly have provided all of us with better assessment instruments. 
 8 
Axis I Assessment 
Standard Usage 
Instrument Source 
Screening Complete 
 TMD Pain Screener 
Gonzalez YM, Schiffman E, Gordon G, Seago B, 
Truelove EL, Slade G, Ohrbach R. Development of a 
brief and effective temporomandibular disorder pain 
screening questionnaire: reliability and validity. JADA 
142:1183-1191, 2011. 
Form version: October 11, 2013 
  
DC/TMD Symptom 
Questionnaire 
Impact Study Research Group 
Form Version: May 12, 2013 
  
DC/TMD 
Demographics 
Impact Study Research Group 
Form Version: May 12, 2013 
  
Pain-related Interview 
and Examiner 
Commands 
Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders 
(DC/TMD) Clinical Examination Protocol 
Ohrbach R, Gonzalez Y, List T, Michelotti A, 
Schiffman E 
Form Version: May 12, 2013 
Diagnosis list added November 30, 2014 
  
Clinical Examination 
Form 
North American and 
FDI 
Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders 
(DC/TMD) Clinical Examination Protocol 
Ohrbach R, Gonzalez Y, List T, Michelotti A, 
Schiffman E 
Form Version: May 12, 2013 
Diagnosis list added November 30, 2014 
 
 
TMD Pain Screener 
(Triagem da Dor por DTM) 
 
10 
 
TRIAGEM DA DOR POR DTM 
 
 
Por favor, antes de começarmos o questionário tenha a certeza de que você compreende 
as figuras abaixo. 
 
 
 
1. Nos últimos 30 dias, quanto tempo durou qualquer dor que você teve na mandíbula ou na 
região temporal em qualquer um dos lados? 
a. Não tive dor 
b. Dor aparecia e desaparecia 
c. Dor estava sempre presente 
 
 
2. Nos últimos 30 dias, você teve dor ou rigidez na sua mandíbula ao acordar? 
a. Não 
b. Sim 
 
3. Nos últimos 30 dias, as seguintes atividades mudaram qualquer dor (isto é, fizeram ela 
melhorar ou piorar) na sua mandíbula ou região temporal em qualquer um dos lados? 
 
A. Mastigar alimentos duros ou consistentes 
a. Não 
b. Sim 
 
B. Abrir a boca ou movimentar a mandíbula para frente ou para o lado 
a. Não 
b. Sim 
 
 C. Hábitos ou manias com a mandíbula (boca), como manter os dentes juntos, apertar ou 
ranger os dentes, ou mastigar chiclete 
a. Não 
b. Sim 
 
D. Outras atividades com a mandíbula (boca) como falar, beijar, bocejar 
a. Não 
b. Sim 
 
 
Direitos autorais de Gonzalez YM. Não é necessária permissão para reproduzir, traduzir, exibir ou distribuir. 
Traduzido por Pereira Jr FJ, Hirata F, Gonçalves DG. 
Versão de 11/10/2013. 
Disponível em http://www.rdc-tmdinternational.org 
http://www.rdc-tmdinternational.org/
 Symptom Questionnaire 
(Questionário de Sintomas do DC/TMD) 
 
 
12 
 
Questionário de Sintomas do DC/TMD 
 
Nome do Paciente __________________________________________Data ____________ 
 
Por favor, antes de começarmos o questionário tenha a certeza de que você compreende 
as figuras abaixo. 
 
Observação: “Hesitação” e “Travamento” Articular 
Indivíduos com uma "hesitação" descreverão este evento como momentâneo e com um impacto mínimo 
sobre a função e o ritmo dessa função, ou seja, há simplesmente um momento em que a mandíbula para 
o padrão de movimento programado para em seguida continuar o movimento como se nada tivesse 
acontecido. “Travamento” é quando o programa de movimento da articulação é completamente 
interrompido. 
 
DOR 
1
. 
 Você já sentiu dor na mandíbula (boca), têmpora, no ouvido ou na frente do 
ouvido em qualquer um dos lados? 
 
Se respondeu NÃO, pule para a Questão 5. 
Não 
 
Sim 
 
 
2. Há quantos anos ou meses atrás você sentiu pela primeira vez dor na 
mandíbula (boca), têmpora, no ouvido ou na frente do ouvido? 
 
_______anos ______meses 
3. 
 
 
Nos últimos 30 dias, qual das seguintes respostas 
descreve melhor qualquer dor que você teve na 
mandíbula, têmpora, no ouvido ou na frente do ouvido 
em qualquer um dos lados? 
 
Escolha uma resposta. 
 Nenhuma dor 
 A dor vem e vai 
 A dor está sempre presente 
 
Se você respondeu Nenhuma Dor, pule para a Questão 5. 
4. 
 
Nos últimos 30 dias, alguma das seguintes atividades mudou qualquer dor (isto é, melhorou ou piorou a dor) na sua 
mandíbula, têmpora, no ouvido ou na frente do ouvido em qualquer um dos lados? 
 Não Sim 
A. Mastigar alimentos duros ou resistentes 
B. Abrir a boca ou movimentar a mandíbula para frente ou para o lado 
C. Hábitos ou manias com a mandíbula (boca), como manter os dentes juntos, 
apertar ou ranger os dentes, ou mastigar chiclete 
 
D. Outras atividades com a mandíbula (boca) como falar, beijar, bocejar 
 
 
 
Direitos autorais de International RDC/TMD Consortium Network. Não é necessária permissão para reproduzir, traduzir, exibir ou distribuir. 
Traduzido por Gonçalves DG, Camparis C, Pereira Jr FJ. Versão de 12/maio/2013. 
Disponível em http://www.rdc-tmdinternational.org 
http://www.rdc-tmdinternational.org/
 
13 
 
DOR DE CABEÇA 
5. Nos últimos 30 dias, você teve alguma dor de cabeça que incluiu as áreas das 
têmporas da sua cabeça? 
 
Se você respondeu NÃO para a Questão 5, pule para a Questão 8. 
 Não 
 
Sim 
 
6. Há quantos anos ou meses atrás a sua dor de cabeça na têmpora 
começou pela primeira vez? 
 
 
_______anos 
 
______meses 
7. Nos últimos 30 dias, as seguintes atividades mudaram sua dor de cabeça (isto é, melhorou ou piorou a dor) na região 
da têmpora em algum dos lados? 
 Não Sim 
A. Mastigar alimentos duros ou resistentes 
B. Abrir a boca ou movimentar a mandíbula para frente ou para o lado 
C. Hábitos ou manias com a mandíbula (boca), como manter os dentes juntos, 
apertar ou ranger os dentes, ou mastigar chiclete 
 
D. Outras atividades com a mandíbula (boca) como falar, beijar, bocejar 
 
 
 
RUÍDOS ARTICULARES 
Uso do 
Pesquisador 
8. Nos últimos 30 dias, você ouviu algum som ou barulho na articulação quando 
movimentou ou usou a sua mandíbula (boca)? 
Não 
 
 
Sim 
 
 
D E 
 
 
Náo 
Sabe 
 
 
 
TRAVAMENTO FECHADO DA MANDÍBULA 
 
9. Alguma vez sua mandíbula (boca) travou ou hesitou, mesmo que por um 
momento, de forma que você não conseguiu abrir ATÉ O FIM? 
 
 
 Se você respondeu NÃO para a Questão 9, pule para a Questão 13. 
10. Sua mandíbula (boca) travou ou hesitou o suficiente a ponto de limitar a sua 
abertura e interferir com a sua capacidade de comer? 
 
11. Nos últimos 30 dias, sua mandíbula (boca) travou de tal forma que você não 
conseguiu abrir ATÉ O FIM, mesmo que por um momento apenas, e depois 
destravou e você conseguiu abrir ATÉ O FIM? 
 
Se você respondeu NÃO para a Questão 11, pule para a Questão 
13. 
 
12. Nesse momento sua mandíbula (boca) está travada ou com pouca abertura 
de forma que você não consegue abrir ATÉ O FIM? 
 
 
Direitos autorais de International RDC/TMD Consortium Network. Não é necessária permissão para reproduzir, traduzir, exibir ou distribuir. 
Traduzido por Gonçalves DG, Camparis C, Pereira Jr FJ. Versão de 12/maio/2013. 
Disponível em http://www.rdc-tmdinternational.org 
 
http://www.rdc-tmdinternational.org/
 
14 
 
 
 
 
Uso do 
Pesquisador 
 
TRAVAMENTO ABERTO DA MANDÍBULA 
 
13. Nos últimos 30 dias, quando você abriu bastante a boca, ela travou ou 
hesitou mesmo que por um momento, de forma que você não conseguiu 
fecha-la a partir desta posição de ampla abertura? 
Não 
 
 
Sim 
 
 
D E 
 
 
Não 
Sabe 
 
 
 Se você respondeu NÃO à Questão 13, então você terminou. 
14. Nos últimos 30 dias, quando sua mandíbula (boca) travou ou hesitou nesta 
posição de ampla abertura, você precisou fazer alguma coisa para fecha-la 
como relaxar, movimentar, empurrar ou fazer algum movimento (manobra) 
com a boca?EM BRANCO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Direitos autorais de International RDC/TMD Consortium Network. Não é necessária permissão para reproduzir, traduzir, exibir ou distribuir. 
Traduzido por Gonçalves DG, Camparis C, Pereira Jr FJ. Versão de 12/maio/2013. 
Disponível em http://www.rdc-tmdinternational.org 
http://www.rdc-tmdinternational.org/
 Demographics 
Dados Demográficos do DC/TMD 
 
 
16 
 
 
Dados Demográficos do DC/TMD 
 
1. Qual o seu estado civil atual? 
 Casado (a) Vive como casado (a)
 
 Divorciado (a) 
 Separado (a) Viúvo (a) Nunca fui casado (a) 
2. Qual a sua origem ou de seus familiares? 
 Brasileira 
 
 Japonesa 
 
 Árabe 
 
 Africana 
 
 Não Sabe 
 
 Italiana 
 
 Alemã 
 
 Francesa 
 
 Judaica 
 
 Outra – favor 
especificar:___________ 
 Portuguesa 
 
 Espanhola 
 
 Holandesa 
 
 Índia 
 
 
3. 
 
 
Qual a sua raça? Assinale todas as possíveis. 
Fonte (IBGE, censo de 2010). 
 Branca 
 Parda 
 Preta 
 Amarela 
 Indígena 
4. 
 
 
Qual o mais alto grau ou nível de escolaridade que 
você concluiu? 
 Ensino Fundamental 
 Ensino Médio 
 Curso Superior - Graduação 
 Pós-graduação 
5
. 
 
 
Qual é a renda anual de sua família 
atualmente? Por favor, inclua todas as 
fontes de renda de todos os membros da 
família, tais como pagamentos, salários, 
investimentos, etc. 
 R$ 0 – R$ 12.999 
 R$ 13.000 – R$ 62.999 
 R$ 63.000 – R$ 92.999 
 R$ 93.000 – R$ 132.999 
 R$ 133.000 – R$ 195.999 
 R$ 196.000 – R$ 325.999 
 R$ 456.000,00 ou mais alta. 
 
Direitos autorais de International RDC/TMD Consortium Network. 
Nenhuma permissão é necessária para reproduzir, traduzir, exibir ou distribuir. 
Traduzido por Pereira Jr FJ, Tesch RS, Gonçalves DG. 
Versão de 12 de maio de 2013. 
Disponível em http://www.rdc-tmdinternational.org 
 
http://www.rdc-tmdinternational.org/
Examination: Pain-related Interview and Examiner Commands 
(Exames: Entrevista Relacionada à Dor e Comandos Necessários 
Durante o Exame) 
 
NOTA: APÊNDICE 1 LOCALIZADO NA PRÓXIMA SEÇÃO APRESENTA FIGURAS ÚTEIS PARA OS 
EXAMES AQUI DESCRITOS. 
5. Especificações Completas para o exame do DC/TMD
5.1 Visão Geral
As especificações completas têm a intenção de facilitar a máxima confiabilidade na 
técnica clínica para o pesquisador e o clínico. 
Os Comandos verbais e os procedimentos associados usados para cada componente 
do exame clínico estão listados no formato de tabela para rápida referência. O leitor pode se 
referir à Seção 2 (Instruções Gerais) e Seção 3 (Descrição dos Procedimentos de Exame do 
DC/TMD) para maiores detalhes sobre esses procedimentos. As figuras, como referenciadas 
abaixo, são encontradas na Seção 7. A numeração dos procedimentos de exame nesta seção 
corresponde à numeração na Seção 3 e ao Formulário de Exame DC/TMD (Seção 9). A 
Seção 6 contém a Entrevista sobre Dor Relacionada ao Exame, que é repetidamente 
referenciada no Protocolo abaixo. A Seção 8 lista apenas os comandos verbais necessários 
(consulte 5.1, Convenções para esclarecimento), que tem 2 propósitos: facilitar o aprendizado 
dos componentes centrais do exame estruturado, e os comandos requeridos são a única parte 
do Protocolo de Exame Clínico do DC/TMD que deve ser traduzida para o uso das 
especificações dos exames em outras línguas. 
5.2 Convenções para Seção 5.3 
1. Os Comandos Verbais usados pelo examinador são de 4 formas:
a. Textos em negrito identificam comandos verbais que devem ser ditos na íntegra pelo
examinador
b. Texto sem negrito identificam comandos verbais ou afirmações que não precisam ser
rigorosamente seguidos. O examinador deve seguir o objetivo do comando ou
afirmação e transmiti-lo ao paciente.
c. [Texto entre colchetes] indicam comandos opcionais.
i. “Deixe sua boca em uma posição confortável [com seus dentes posteriores sem
contato]” refere-se a uma posição de referência para o paciente solicitada antes da
maioria dos exames. Esse comando é usado eventualmente enquanto o paciente se
posiciona. Se o paciente automaticamente posiciona sua mandíbula em uma “posição
confortável/relaxada” após a conclusão de um procedimento, o examinador não precisa
dizer mais nada. Caso contrário, o examinador deve usar o comando. Ele está incluído
em cada conjunto de procedimentos, para lembrar o examinador que o próximo
procedimento tem como ponto de partida uma posição neutra.
ii. Todos os outros comandos opcionais dizem respeito a situações comuns e devem ser
usados conforme a necessidade de acordo com a resposta do paciente durante os
exames.
d. < Texto entre colchetes angulares> identificam instruções para o examinador.
18
2. Texto em itálico: são comentários e esclarecimentos sobre comandos verbais; a
sobreposição entre os comentários e esclarecimentos desta seção e daquelas das
Seções 1 e 2 é intencional.
3. TEXTO EM LETRAS MAIÚSCULAS nos “Comandos Verbais” ou “Procedimentos do
Examinador” representam instruções condicionais.
4. |Opções de Respostas| são colocadas entre barras verticais.
5.3 Especificações 
CONSTRUTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINADOR 
E1. Confirmação da Localização da Dor e Cefaleia pelo Examinador 
Informações 
de 
Identificação 
 <nenhum> O examinador registra o nome do 
paciente, do examinador e a data no 
formulário de exame 
Instruções para o 
paciente 
Antes de começar o exame, eu 
gostaria de rever algumas coisas 
com você. 
Eu perguntarei se você sente dor e 
somente você sabe se você tem 
dor. Quando eu perguntar se você 
sente dor, eu quero que você diga 
ou sim ou não; se você não tem 
certeza, dê a melhor resposta que 
puder. 
Se você sente dor, eu também 
perguntarei se essa dor lhe é 
familiar. Dor familiar é uma dor 
igual ou parecida com a dor que 
você pode ter sentido na mesma 
parte do seu corpo nos últimos 30 
dias. 
Se você sente dor na região da 
têmpora, eu vou perguntar se essa 
dor é parecida com alguma dor de 
cabeça que você teve nesse lugar 
nos últimos 30 dias 
A definição de dor aqui deve ser entendida 
de forma correta e completa, mas a 
tradução em termos locais (ou outra língua) 
requer atenção aos padrões culturais. A 
intenção é claramente conferir ao paciente 
a responsabilidade na determinação da dor 
e que uma única resposta pode ser aceita, 
ou “sim” ou “não”. 
 A definição de “dor familiar” pode requerer 
alguma elaboração quando se pergunta 
pela primeira vez durante o exame. Outras 
palavras relacionadas a esse termo incluem 
“semelhante” ou “parecida”. 
Objetivos do 
exame: áreas 
anatômicas de 
interesse 
Figura1 
 O motivo de fazer este exame é 
 identificar a dor que você pode ter 
 nesses locais.... 
....e também dentro da boca. 
• O examinador toca bilateralmente e
ao mesmo tempo, as 4 seguintes
áreas em sequência: temporal,
região pré-auricular, masseter, e
área submandibular anterior e
posterior.
• O examinador diz “aqui” enquanto
toca cada uma das áreas acima.
• As áreas não são nominadas
anatomicamente conforme elas são
tocadas.
19
CONSTRUTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINADOR 
E1a 
Localização da 
dor: durante os 
últimos 30 dias 
Figuras 2 & 3 
Durante os últimos 30 dias, você 
teve dor nessas áreas [essas que eu 
toquei]? 
SE “SIM: 
Você poderia apontar com seu dedo 
cada uma das áreas onde você 
sentiu dor [durante os últimos 30 
dias]? 
Tem outras áreas onde você sentiu 
dor [durante os últimos 30 dias]? 
SE “SIM”, O EXAMINADOR 
CONFIRMA: 
Deixe-me confirmar o local que você 
mostrou.
 
SE O PACIENTE NÃO RELATA DOR NAS 
ÁREAS DE INTERESSE: 
• Registrar “Nenhuma” para os lados
direito e esquerdo em E1a.
SE O PACIENTE RELATA DOR NAS 
ÁREAS DE INTERESSE: 
• O examinador pergunta sobre todas as
áreas.
• O examinador toca as áreas
envolvidas para confirmar a
localização com o paciente e
pergunta “aqui”?
• Registrar áreas de dor em E1a.
E1b 
Localizaçãoda cefaleia: 
durante os 
últimos 30 
dias. 
Durante os últimos 30 dias você 
teve qualquer dor de cabeça? 
SE “SIM”: 
Você poderia apontar com seu dedo 
para os locais onde você sentiu dor 
de cabeça [durante os últimos 30 
dias]? 
Existem outros locais onde você 
sentiu dor de cabeça [durante os 
últimos 30 dias]? 
SE “SIM”, O EXAMINADOR 
CONFIRMA: 
Deixe-me confirmar exatamente os 
locais onde você apontou sua dor de 
cabeça. 
SE O PACIENTE NÃO RELATA DOR DE 
CABEÇA OU NÃO APRESENTA 
NENHUMA DOR DE CABEÇA NAS 
ÁREAS INDICADAS: 
• Registrar “Nenhuma” para cada um
dos lados direito e esquerdo em
E1b.
SE O PACIENTE RELATA DOR DE 
CABEÇA: 
• O examinador pergunta sobre todos os
locais.
• O examinador toca as áreas envolvidas
para confirmar com o paciente e
pergunta “aqui”?
• Registrar as áreas de dor de cabeça em
E1b.
E2. Relações Incisais 
Selecione os 
dentes 
maxilares e 
mandibulares 
de referência 
Para visualizar os dentes: abra um 
pouco a boca. 
Eu farei umas marcas com um lápis 
em seus dentes; eu as removerei no 
final do exame. 
• Os dentes superior e inferior
potencialmente escolhidos como
referência devem ser visualizados ao
mesmo tempo em que são
selecionados.
• Escolha o incisivo central superior
direito (11) se a borda incisal for
horizontal, se o dente estiver em
posição vertical e sem rotação;
ouescolha o dente 21 se ele preencher
melhor nesses critérios. Veja Seção 3,
E2, para mais instruções. Registre o
dente selecionado no formulário de
exame.
• Lembre-se que o centro mésio distal
do dente maxilar de referência será a
posição de referência será a posição20
CONSTRUTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINADOR 
de referência superior específica para 
todas as mensurações de movimentos 
verticais protrusivos. 
• Selecione o dente inferior de
referência, oposto ao centro mésio-
distal do dente superior de referência.
• A localização da borda incisal do dente
inferior de referência oposto ao centro
mésio-distal do dente superior de
referência, representa a posição de
referência da mandíbula para as
mensurações de movimentos verticais.
• A superfície vestibular do dente inferior
de referência oposto ao centro mésio-
distal do dente de referência superior
representa a posição de referência da
mandíbula para as mensurações dos
movimentos protrusivos
• Se o paciente apresenta mordida
cruzada ou mordida aberta anterior,
medidas específicas serão também
incluídas marcando o campo “negativo”
Linha de 
Referência– 
Sobremordida 
vertical 
Figura4 
Encoste totalmente os 
seus dentes do fundo. 
• Com um lápis, marque a linha de
referência horizontal onde a parte
central da borda incisal do dente
superior de referência sobrepassa o
incisivo inferior oposto.
• Se o paciente apresentar
mordida cruzada anterior, inverta
as instruções.
Linha de 
Referência–Linha 
média dos dentes 
inferiores 
Figuras 5 & 6 
[Encoste totalmente os 
seus dentes do fundo.] 
<Se necessário, peça para o 
paciente abrir um pouco a 
boca para que as ameias 
incisais inferiores possam 
ser observadas.> 
• Verifique a linha média dos dentes
superiores e inferiores; se a
discrepância entre a linha média dos
dentes superiores e inferiores for < 1
mm, registre ‘0’ mm.
• Se a discrepância entre as linhas
médias for ≥ 1 mm, selecione um dos
seguintes métodos:
• Método 1: Meça a distância da
discrepância (≥1 mm) no plano frontal
entre as linhas médias superior e
inferior e anote a direção da
discrepância da linha média inferior
em relação à linha média superior. A
linha média inferior será a referência
para mensuração do movimento de
lateralidade mandibular.
• Método 2: Desenhe uma linha vertical na
vestibular do incisivo central superior e a
estenda na vestibular do incisivo inferior
oposto. As marcas verticais do lápis nos
dois incisivos serão agora as linhas
médias de referência.
21
CONSTRUTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINADOR 
• Método 3: desenhe uma linha vertical
com o lápis, estendendo a linha média
superior sobre a superfície vestibular
do incisivo inferior correspondente. A
linha vertical na face do incisivo inferior
será a linha média de referência para a
mandíbula.
• No caso de mordida cruzada anterior,
inverta as instruções acima com relação
aos dentes superiores e inferiores.
• Se usar o Método 1, registre a medida e
a direção.
• Se usar os Métodos 2 ou 3, registre o
valor ‘0’.
Sobrepasse 
horizontal dos 
incisivos 
Figura7 
[Encoste totalmente os seus 
dentes do fundo.] 
Verifique se os dentes estão 
em máxima intercuspidação. 
• Meça a distância do ponto médio
mésio-distal da face vestibular do
incisivo central superior selecionado
até a face vestibular do incisivo
inferior antagonista, no plano
horizontal.
• Se houver mordida cruzada anterior,
marque essa distância como
“negativa”.
• Registre a medida.
Sobrepasse 
Vertical dos 
Incisivos 
Figura 8 
<Peça ao paciente para abrir a boca 
o suficiente para medir a
sobremordida vertical.>
• Meça o quanto o incisivo superior
recobre o incisivo inferior.
• Se houver mordida aberta anterior,
meça a distância entre as bordas
incisais dos incisivos superior e inferior
e anote “negativo”.
• Se houver mordida cruzada anterior,
inverta as instruções acima com relação
aos incisivos superior e inferior.
• Registre a medida.
3. Padrão de Abertura (Suplementar)
Padrão de 
Abertura 
Figuras 9 & 10
Encoste totalmente os seus dentes 
do fundo. 
Abra a sua boca devagar, o 
máximo que conseguir, mesmo 
que você sinta dor, feche e 
encoste de novo totalmente os 
seus dentes do fundo. 
Faça isso mais duas vezes. 
• Observe se o movimento de abertura é:
reto (sem desvio: ≤ 2 mm para direita ou
esquerda da linha média), desvio corrigido
(isto é, um desvio em forma de S ou C),
ou desvio não-corrigido (isto é, uma
deflexão lateral).
• Para desvio não-corrigido, observe na
abertura máxima se o desvio é para o lado
direito ou esquerdo.
• Mais de uma opção pode ser selecionada;
isto permite registrar qualquer tipo de
movimento no caso de não haver
22
CONSTRUTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINADOR 
Formato Alternativo: 
Em inglês, a expressão mais comum é 
“abra o mais amplo que você puder”, 
mas em outras línguas pode ser 
diferente; por exemplo, “o máximo 
que puder” é frequentemente melhor 
em outras línguas.
 
concordância nas repetidas tentativas. 
• Repita mais 2 vezes.
 E4. Movimento de Abertura e Fechamento 
 4A. ABERTURA SEM DOR 
Posição da 
régua para 
mensuração dos 
movimentos 
verticais 
 <nenhum> Coloque a borda ‘0’ de uma régua 
milimetrada adaptada (veja Seção 1) na 
borda incisal do 
E4A 
Abertura sem dor 
Figura11 
Abra a boca o máximo que você 
puder sem sentir dor, ou sem 
aumentar qualquer dor que você 
esteja sentindo agora. 
Formato Alternativo: 
Em inglês, a expressão mais comum é 
“abra o mais amplo que você puder”, 
mas em outras línguas pode ser 
diferente; por exemplo, “o máximo que 
puder” é frequentemente melhor em 
outras línguas. Esse formato alternativo 
se aplica aos itens 4B e 4C também. 
• Meça a distância inter-incisal entre os
dentes superior e inferior de referência.
• Registre essa medida.
 4B. ABERTURA MÁXIMA NÃO-ASSISTIDA 
Posição inicial 
<nenhum> • A abertura máxima não assistida
pode ser verificada imediatamente
após a tomada da medida da
abertura sem dor, sem que o
paciente feche a boca entre as
medidas.
E4B 
Abertura 
máxima 
não-
assistida 
Figura12 
Abra a boca o máximo que puder, 
mesmo que você sinta dor. 
• Use a régua na mesma posição que em
4A.
• Meça a distância interincisal entre os
dentes de referência superior e
inferior.
• Registre essa medida.
 E4B 
Dor após 
Abertura 
máxima não-
assistida 
Figure13 
Você sentiu alguma dor com 
esse movimento? 
Veja ENTREVISTA DE DOR 
6.2.1: Dor induzida por manobra 
6.2.4: Dor familiar 
• Confirme as estruturas anatômicas
que o paciente identifica como os
locais de dor.
• Registre esse achado.
23
4C. ABERTURA MÁXIMA ASSISTIDA 
Instruções 
A seguir, eu vou tentar, [sepossível], 
abrir ainda mais a sua boca com os 
meus dedos. Se você quiser que eu 
pare, levante sua mão e eu pararei 
imediatamente.
 <nenhum> 
E4C 
Abertura máxima 
assistida 
Figura14 
Eu colocarei minha régua. [pausa] 
Agora abra sua boca o máximo que 
puder, mesmo que você sinta dor, 
como você fez antes. [pausa] 
Você vai sentir meus dedos. 
Por favor, relaxe a sua mandíbula 
(boca) para que eu possa te ajudar a 
abrir mais, se possível. [pausa] 
• Use a régua na mesma posição que em
4A.
• Assegure-se de que o paciente
inicialmente abra a boca na mesma
extensão medida na Abertura Máxisma
Não Assistida.
• Se não, peça para o paciente abrir mais.
• Coloque o polegar na borda incisal dos
incisivos centrais superiores, e cruze o
dedo indicador colocando-o sobre as
bordas dos incisivos centrais inferiores.
(Orientação dos dedos é relativa à
posição do examinador de frente para o
paciente.)
• Dê suporte para a mandíbula com os
dedos antes de dizer “Por favor,
relaxe...”.
• Usando pressão moderada, abra mais a
boca até que (1) você sinta resistência
dos tecidos, ou (2) o paciente levantar a
mão. NOTA: Use seu julgamento clínico
para prevenir uma abertura excessiva.
• Meça a distância interincisal entre os
dentes referência superior e inferior.
• Registre essa medida.
E4C 
Dor após 
Abertura 
máxima 
assistida 
Figuras15&16 
Você sentiu alguma dor quando 
eu tentei abrir mais a sua boca 
com meus dedos? 
Veja ENTREVISTA DE DOR 
 6.2.1:Dor induzida por manobra 
 6.2.4:Dor familiar 
• Confirme as estruturas anatômicas
que o paciente identifica como locais
de dor.
• Registre esse achado.
4D. TÉRMINO DA ABERTURA MÁXIMA ASSISTIDA 
E4D 
Abertura 
interrompida 
<nenhum> • Registre se o paciente levantou ou
não a mão para que a manobra de
abertura fosse interrompida.
24
 CONSTRUTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINADOR 
E5. Movimento de Lateralidade e Protrusão 
5A. LATERALIDADE DIREITA 
Abra um pouco a sua boca e 
movimente o seu queixo o 
máximo que você puder para a 
direita, mesmo que isso 
provoque dor. 
Fique com a boca nessa posição 
até eu fazer a medida. 
E5A 
Lateralidade 
direita 
Figura 17 
Também: Figura 21 
 Retorno da mandíbula 
[Volte seu queixo para uma 
 posição confortável.] 
• Se o paciente ficar confuso sobre a
direção do movimento da mandíbula,
diga “Movimente seu queixo de
encontro à minha mão” e toque a
mandíbula ou ombro no lado
desejado para o movimento.
• Coloque a régua com o zero alinhado
com a linha média de referência
superior ou inferior, dependendo do
tipo de régua.
• Meça da linha média de referência
superior até a linha média de
referência inferior.
• Se a régua esconde o ponto de
referência oposto, mude sua posição
para cima ou para baixo para ver os
números.
• Registre essa medida.
<nenhum> 
E5A 
Dor após o 
movimento 
Figura18 
Você sentiu alguma dor com 
esse movimento? 
Veja ENTREVISTA DE DOR 
 6.2.1: Dor induzida por manobra 
 6.2.4: Dor familiar 
• Confirme as estruturas anatômicas
que o paciente identifica como locais
da dor.
• Registre esse achado.
E5B 
Lateralidad
e esquerda 
Figura 19 
Também : 
Figura 21
5B. LATERALIDADE ESQUERDA 
Abra um pouco a sua boca e 
movimente o seu queixo o 
máximo que puder para a 
esquerda, mesmo que isso 
provoque dor. 
Fique com a boca nessa posição 
até eu fazer a medida. 
• Se o paciente ficar confuso sobre a
direção do movimento da mandíbula,
diga “Movimente seu queixo de
encontro à minha mão” e toque a
mandíbula ou ombro no lado
desejado para o movimento
• Use a régua como em 5A
• Meça a distância entre a linha
média de referência superior e inferior.
• Se a régua esconde o ponto de
referência oposto, mude a sua
posição para cima ou para baixo para
ver os números.
• Registre essa medida.
.
Retorno da Mandíbula [volte seu queixo para uma posição 
 confortável] 
<nenhum> 
25
CONSTRUTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINANADOR 
E5B 
Dor após o 
movimento 
Figura18 
Você sentiu alguma dor 
com esse movimento? 
Veja ENTREVISTA DE DOR 
 6.2.1:Dor induzida pela manobra 
 6.2.4:Dor familiar 
 
• Confirme as estruturas anatômicas
que o paciente identifica como locais
de dor.
• Registre esse achado.
 5C. PROTRUSÃO 
E5C 
Protrusão 
Figura 20 
Abra um pouco sua boca e 
movimente [deslize] o seu 
queixo para frente [direto para 
sua frente] o máximo que 
conseguir, mesmo que isso 
cause dor. 
Fique com a boca nessa 
posição até eu fazer a medida. 
• Coloque a régua com a borda zero
apoiada no centro do dente de
referência superior e com a régua
alinhada para a frente, de modo que a
borda incisal do incisivo inferior toque
as marcas milimetradas da régua.
• Meça da superfície vestibular do
dente de referência superior até a
superfície vestibular do dente de
referência inferior.
• Registre essa medida.
Retorno da 
Mandíbula 
[Volte seu queixo para uma 
posição confortável.] 
 <nenhum> 
E5C 
Dor após 
protrusão 
Figura 18 
Você sentiu alguma dor 
com esse movimento? 
Veja ENTREVISTA DE DOR 
 6.2.1: Dor induzida por manobra 
 6.2.4: Dor familiar 
• Confirme as estruturas anatômicas
que o paciente identifica como locais
de dor.
• Registre esse achado.
E6. Sons Articulares Durante Movimentos de Abertura e Fechamento 
Instruções 
gerais para o 
examinador 
• Os pacientes podem usar uma variedade
de termos para ruídos que ocorrem
isoladamente na articulação (por ex.,
“clique”, “estalo”, “estalido”); qualquer um
desses termos representa um “estalido” para
propósitos de exame, e as instruções abaixo
se referem ao termo “estalido” no formulário
de registro.
• Os pacientes podem usar uma
variedade de termos para os ruídos de
múltipla ocorrência na articulação (por
ex., chiado, rangido, crepitação);
qualquer um desses termos representa
uma “crepitação” para propósitos do
exame e as instruções abaixo se
referem ao termo “crepitação” no
formulário de registro.
26
CONSTRUTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINANADOR 
Posição da mão 
para a palpação 
do som articular 
Figura 22 
 <nenhum> • Fazer a palpação uni ou bilateral
depende da preferência do
examinador e das circunstâncias.
• Palpação Bilateral :Coloque o dedo de
cada mão sobre a ATM correspondente.
Esse método requer que o paciente
monitore os sons de ambas as ATMs
ao mesmo tempo, o que pode ser
difícil.
• Palpação unilateral: use o mesmo dedo
colocando-o sobre uma ATM, como
descrito para a palpação bilateral,
verificando primeiro a ATM direita e
depois a ATM esquerda.
• Repita as instruções a seguir para cada
ATM separadamente.
Instruções 
sobre sons 
articulares 
Fechamento 
total da 
mandíbula 
Eu avaliarei suas articulações 
para saber se elas fazem 
quaisquer ruídos. Eu gostaria 
que você também prestasse 
atenção, porque eu vou 
perguntar depois se você ouviu 
ou sentiu quaisquer ruídos. 
[Atenção nas duas articulações.] 
Encoste os seus dentes do 
fundo completamente. 
• Se fizer palpação bilateral, toque ambas
as articulações e peça para o paciente
prestar atenção nas duas articulações.
• Se fizer palpação unilateral, toque a
articulação que quer examinar e peça
ao paciente para prestar atenção
naquela articulação.
• Assegure-se de que os dentes estão
na posição de máxima
intercuspidação para que as ATMs
estejam na posição de fechamento.
Observação de 
sons na 
abertura e 
fechamento 
pelo 
examinador 
Abra sua boca bem devagar o 
máximo que você consegue, 
mesmo que isso cause dor, 
depois feche bem devagar até 
os seus dentes do fundo 
ficarem completamente 
encostados de novo. 
Repita mais 2 vezes. 
• A mandíbula deveria ser aberta e
fechada vagarosamente, levando cerca
de 2 segundos para abrir e 2 segundos
para fechar. Oriente o paciente dessa
forma.
• No final do fechamento, diferencie os
sons articulares do som dos dentes
contactando.
• Registre o som como “estalido” ou
“crepitação” se ele estiver presente em
pelo menos 1 de 3 movimentos.
Múltiplos tipos de ruído podem estar
presentes em uma única articulação.
 Perguntaao 
paciente 
sobre os 
ruídos 
articulares 
Você ouviu ou sentiu ruídos em 
qualquer uma das suas articulações 
quando abriu ou fechou a boca? 
SE “SIM”: 
Que tipo de som? 
<O paciente pode ser auxiliado dizendo-
lhe palavras que representam diferentes 
sons das ATMs”: estalo, estalido, clique, 
triturar, chiar, ranger.>
• O examinador perguntar ao paciente se
necessário para confirmar o local dos
ruídos (direita, esquerda ou ambas
ATMS)
• Se o paciente detecta um ruído articular,
mas não consegue classificar como
estalido ou crepitação, o examinador
pode repetir o movimento de abertura e
fechamento para que o paciente perceba
novamente o tipo de som.
27
CONSTRUTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINANADOR 
Pergunta 
sobre dor 
SE O PACIENTE RELATOU 
ESTALIDO: 
Você sentiu alguma dor quando o 
estalido aconteceu? 
Veja ENTREVISTA DA DOR 
6.2.3 : Dor relacionada ao estalido 
6.2.4 : Dor familiar 
 
SE O EXAMINADOR DETECTAR 
ESTALIDO, MAS O PACIENTE NÃO 
DETECTA O RUÍDO, 
ENTÃO 
“Não” É REGISTRADO PARA A 
DETECÇÃO DE RUÍDO PELO 
PACIENTE. 
 E7. Ruídos nas ATMs durante Movimentos de Lateralidade e Protrusão 
Geral 
Figura 23 
<nenhum> • Os dedos são colocados na mesma
posição para os ruídos das ATMs na
abertura e no fechamento.
• Os ruídos nos movimentos excursivos
podem ser verificados palpando ambas
as ATMs simultaneamente ou uma de
cada vez.
• As instruções abaixo foram descritas
para o exame de uma articulação de
cada vez, mas a palpação e exame
bilateral são permitidos.
• Repita as instruções para cada
articulação se estiver examinando
uma de cada vez.
Sons 
articulares: 
movimento 
de 
lateralidade 
e protrusão 
Encoste seus dentes do fundo 
completamente, abra um pouco a boca 
e movimente seu queixo para a direita 
o máximo que você consegue, mesmo
se isso causar dor; movimente seu
queixo de volta [para sua posição
normal] e encoste seus dentes do fundo
completamente. Repita mais 2 vezes.
Encoste seus dentes do fundo 
completamente, abra um pouco a boca 
e movimente seu queixo para a 
esquerda o máximo que puder, mesmo 
se isso causar dor; movimente seu 
queixo de volta [para sua posição normal] 
e encoste seus dentes do fundo 
completamente. Repita mais 2 vezes. 
Encoste seus dentes do fundo 
completamente, abra um pouco a boca 
e movimente seu queixo para a frente o 
máximo que você consegue, mesmo se 
isso causar dor; movimente seu queixo 
de volta [para sua posição normal] e 
encoste seus dentes do fundo 
completamente. Repita mais 2 vezes. 
• Coloque os dedos sobre a(s) ATM(s)
• Se o paciente ficar confuso sobre em
que direção mover a mandíbula, diga
“Mova seu queixo de encontro a essa
mão” e toque a mandíbula ou o ombro
do paciente no lado em que deseja o
movimento.
• O diagnóstico de deslocamento do
disco com redução requer a presença
de estalido tanto na abertura como no
fechamento, OU um estalido durante
um dos movimentos, de abertura ou
fechamento, combinado com um
estalido durante a protrusão,
movimento lateral direito ou esquerdo.
• A presença de ambos os tipos de som
(estalido e crepitação) em uma
articulação em qualquer direção pode
ser um achado suficiente para o teste
ser interrompido, dependendo de qual
outra informação o examinador deseja
obter (como se um ruído ocorre em um
determinado movimento).
• Registre esses achados.
28
CONSTRUTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINANADOR 
Pergunta sobre 
ruídos na 
articulação 
Você ouviu ou sentiu qualquer ruído 
nesta [direita, esquerda] articulação 
quando movimentou seu queixo 
para a frente ou para os lados? 
SE “SIM”: 
Qual tipo de som? 
<O paciente pode ser auxiliado 
dizendo-lhe palavras sobre diferentes 
sons das ATMs: estalo, estalido, 
clique, triturar, chiar, ranger.> 
 
• O examinador toca a ATM direita
do paciente enquanto faz essa
pergunta.
• O examinador pode entrevistar o
paciente se necessário para definir a
localização (direita vs. esquerda) do
som.
Pergunta 
sobre a dor 
SE O PACIENTE RELATAR 
ESTALIDO: 
Você sentiu alguma dor quando o 
estalido ocorreu? 
Veja ENTREVISTA DE DOR 
6.2.3 : Dor relacionada ao estalido 
6.2.4 : Dor familiar 
• Registre esses achados.
Repita para a 
articulação 
esquerda 
<nenhum > • Repita as instruções acima para a
ATM esquerda se as articulações
foram examinadas separadamente.
E8. Travamento articular 
Travamento 
Fechado 
<Para travamento fechado 
observado durante o exame:> 
Você consegue “destravar” sua 
boca? 
• A impossibilidade de abrir a boca a
partir de uma posição parcialmente
fechada, mesmo que
momentaneamente, é positiva.
• Anote se o paciente ou o
examinador reduziu o travamento
fechado ou se ele não pode ser
reduzido.
Travamento 
Aberto 
< Para travamento aberto 
observado durante o exame:> 
Você consegue “destravar” sua 
boca? 
• A impossibilidade de fechar a boca
a partir de uma posição de
abertura ampla, mesmo
momentaneamente, é positiva.
• Anote se o paciente ou o examinador
reduziu o travamento aberto ou se
ele não pode ser reduzido.
29
CONSTRUCTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINADOR 
E9. Dor à Palpação dos Músculos e ATM 
Geral 
Figura24 
 <nenhum> • Selecione o método de cobertura
para a palpação dos músculos
maiores: palpar todo o músculo,
onde cada parte do músculo é
palpada, ou selecionar áreas
específicas do músculo a serem
palpadas.
• Selecione a duração da aplicação do
estímulo: (a) 2 segundos para ser
eficiente e ignorar o diagnóstico de dor
referida, (b) 5 segundos para minimizar
diagnósticos falso-negativos de dor
referida e para melhor identificar a
hiperalgesia.
Instruções 
Agora vou pressionar diferentes 
áreas da sua cabeça, face e 
mandíbula e vou perguntar sobre 
dor, dor familiar, e dor de cabeça 
familiar. 
Além disso, vou perguntar se a 
dor fica somente debaixo do meu 
dedo ou se você sente também 
em qualquer outro lugar além de 
debaixo do meu dedo. 
Eu vou ajudar você com as palavras 
“dor”, “dor familiar”, “dor de cabeça 
familiar” e “somente onde está meu 
dedo”? 
[Perguntar “vai para algum outro 
lugar?” pode ser usado ao invés de 
“somente onde está meu dedo” se o 
examinador preferir] 
Para cada vez, eu vou aplicar 
pressão e segurar por 5 segundos. 
 <nenhum> 
Calibração 
do 
examinador 
Figura25
 <nenhum> • Examinador usa um “algômetro” e calibra
o respectivo dedo da mão direita e
esquerda para 1,0 kg.
Músculos 
 Temporais e 
 Masseteres 
 Figuras 
 24 & 26-30 
[Pode-se pedir ao paciente para 
apertar os dentes para identificar as 
bordas dos músculos.] 
[Por favor, relaxe seu queixo.] 
Veja ENTREVISTA DA DOR 
6.2.2: Dor provocada pela palpação 
 6.2.4: Dor familiar 
• Palpe os músculos temporais e 
masseteres, um lado de cada vez. 
• Palpe o músculo inteiro. Para uma
cobertura sistemática, use 3 áreas verticais
para o temporal e use 3 bandas horizontais
para os masseteres.
• Aplique força de1 kg durante 5
segundos.
• Registre os resultados.
30
• 
 CONSTRUTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINADOR 
Calibração 
do 
Examinador
Figura 33
 <nenhum> 
• Examinador utiliza um “algômetro de
dedo” e calibra o respectivo dedo da
mão direita e esquerda para 0,5 kg; se
não tiver certeza use mais, não menos
força.
ATM: polo 
lateral 
Figuras 31-33 
Abra um pouco, e movimente 
[deslize] seu queixo para frente 
e depois [deslize] para trás, 
para a sua posição normal, 
com os dentes um pouco 
desencostados. 
Veja ENTREVISTA DA DOR 
 6.2.2: Dor provocada pela palpação 
 6.2.4: Dor familiar 
 6.2.5: Dor referida 
• Examine primeiro o lado direito, e
depois o esquerdo. Veja as Figuras
como um guia para a localização de
cada palpação individual.
• Coloque o dedo indicador
anteriormente ao trago (da orelha) e
sobre a ATM do paciente.
• Aplique 0,5 kg e mantenha por 5
segundos.
• Registre os resultados.
Calibração do 
examinador 
Figura 36 
<nenhum> • Examinador utiliza um “algômetro” e 
calibra o respectivo dedo na mão
direita e esquerda para 1,0 kg
ATM: ao 
redor do polo 
lateralFiguras 34-36 
Abra um pouco a boca e 
movimente [deslize] seu queixo 
um pouco para a frente e fique 
nessa posição. 
Veja ENTREVISTA DA DOR 
 6.2.2: Dor provocada pela palpação 
 6.2.4: Dor familiar 
 6.2.5: Dor referida 
• Examine primeiro o lado direito, e
depois o esquerdo. Veja as Figuras
como um guia para a localização de
cada palpação individual.
• Coloque o dedo na região
posterior do polo lateral.
• A mandíbula está protruída o
suficiente para ganhar acesso à
região dorsal do pólo lateral, mas
também pode manter o acesso à
região anterior.
• Circunde completamente o polo lateral
da cabeça da mandíbula com o dedo. O
dedo deve “abraçar” ou contactar a
parte lateral do polo condilar, enquanto
se movimenta de forma circular, durante
cerca de 5 segundos.
• Registre os achados.
E10. Locais de palpação complementares 
Calibração do 
Examinador 
Figura 38 
<nenhum> • O examinador usa um “algômetro” e
calibra o dedo da mão direita e
esquerda para 0,5 kg.
31
CONSTRUTO COMANDO VERBAL PROCEDIMENTO DO EXAMINADOR 
Região 
mandibular 
posterior 
Figuras 37,39 
Relaxe o seu queixo. 
[Estenda sua cabeça.] 
Veja ENTREVISTA DA DOR 
 6.2.2: Dor provocada pela palpação 
6.2.4 : Dor familiar 
6.2.5 : Dor referida 
O objetivo é o ventre posterior do 
músculo digástrico. Esta região é 
definida como a área entre a inserção do 
músculo esternocleidomastoideo e a 
borda posterior da mandíbula. 
Região 
submandibular 
Figuras 37,39 
Relaxe o seu queixo. 
[Abaixe seu queixo até seu peito.] 
Veja ENTREVISTA DA DOR 
6.2.2:Dor provocada pela palpação 
6.2.4 :Dor familiar 
6.2.5 :Dor referida 
O objetivo é o músculo pterigoideo 
medial. Essa região é definida como a 
área 2 cm anterior ao ângulo da 
mandíbula, na sua parte medial. 
Área do 
Pterigoideo 
lateral 
Figura 40 
Abra um pouco a sua boca e 
movimente seu queixo para o lado. 
Veja ENTREVISTA DA DOR 
6.2.2: Dor provocada pela palpação 
6.2.4 : Dor familiar 
6.2.5 : Dor referida
O objetivo é o músculo pterigoideo lateral. 
Coloque o dedo no lado vestibular do 
rebordo alveolar acima dos molares 
superiores e mova o dedo distal, superior e 
medialmente e palpe.
Tendão do 
Temporal 
Figura 41 
Abra a boca. 
Veja ENTREVISTA DA DOR 
6.2.2:Dor provocada pela palpação 
6.2.4 :Dor Familiar 
6.2.5 :Dor Referida 
Coloque o dedo na borda anterior do 
processo coronóide. Palpe na parte 
superior do processo. 
E11. Comentário do Examinador 
Comentários 
do 
Examinador 
 
<nenhum> Incluir a descrição de 
quaisquer barreiras físicas ao exame, 
assim como qualquer exceção ou 
modificação das circunstâncias. 
FIM DO EXAME DO DC/TMD 
Esse documento foi extraído de: 
Ohrbach R, Gonzalez Y, List T, Michelotti A, Schiffman E. Diagnostic Criteria for 
Temporomandibular Disorders (DC/TMD) Clinical Examination Protocol, Version: June 2, 2013. 
NOTE: A versão original desse documento é mantida e pode ser acessada em www.rdc-
tmdinternational.org. 
32
http://www.rdc-tmdinternational.org/
http://www.rdc-tmdinternational.org/
8 Comandos Necessários Durante o Exame
8.1 Visão Geral [veja no final do documento a autoria e o título] 
Os comandos do examinador necessários que devem ser usados literalmente, como 
apresentado na sequência completa do exame (Secção 4), são reproduzidos aqui para facilitar o 
aprendizado e a revisão. 
8.2 Avaliação da Dor Relacionada ao Exame 
A numeração da subseção segue a da Avaliação da Dor Relacionada ao Exame (Seção 6) 
6.2.1 Para dor induzida por manobra de amplitude de movimento 
o Você sentiu dor com esse movimento?
o SE SIM para dor:
o Você poderia apontar com o seu dedo cada uma das áreas onde você sentiu dor?
o Existem outras regiões onde você sentiu dor com esse movimento? Aponte [com o
seu dedo] para essas áreas.
o Vá para a INVESTIGAÇÃO DA DOR FAMILIAR.
6.2.2 Para dor induzida pela palpação 
o Você sentiu dor [na área onde eu apertei]?
o SE SIM para dor: Vá para INVESTIGAÇÃO DA DOR FAMILIAR.
6.2.3 Para dor relacionada ao estalido 
o O estalido foi dolorido?
o SE SIM para dor: Vá para INVESTIGAÇÃO DA DOR FAMILIAR.
6.2.4 Investigação da Dor Familiar 
o Essa dor é familiar a qualquer dor que você sentiu nessa área durante os últimos 30
dias?
o SE SIM PARA DOR FAMILIAR: Essa dor é familiar a que?
o SE A REGIÃO TEMPORAL É POSITIVA: Esta dor é familiar a sua dor de cabeça nessa
área, durante os últimos 30 dias?
o O examinador verifica se as regiões de dor relatadas nos últimos 30 dias são consistentes
com relatos positivos da dor familiar.
6.2.5 Investigação da Dor Referida 
o Você sentiu dor apenas abaixo do meu dedo ou você também sentiu dor em outros
lugares [em diferentes regiões da sua cabeça, rosto ou mandíbula]?
o [Mostre-me onde você sentiu a dor.] Aponte com o dedo para cada uma das áreas em
que você acabou de sentir dor [em resposta a minha pressão].
o Você sentiu isso em algum outro lugar?
8.3 Elementos Necessários da Seção 5: Comandos Completos para o Examinador 
CONVENÇÕES PARA ESTA TABELA: O texto em negrito sob "Comando Verbal" deve ser utilizado na 
íntegra; procedimentos associados às células contendo um texto em negrito podem necessitar adição 
de uma linguagem adicional (popular) para a conclusão do procedimento. As células vazias sob 
33
"Comando Verbal" indicam que a linguagem popular é suficiente para todo aquele procedimento; o texto 
que não está em negrito também é utilizado para ilustrar o uso da linguagem popular associada a 
procedimentos específicos. Procedimentos com <nenhum> sob "Comando Verbal" indicam que não há 
nenhum comando verbal do examinador. 
CONSTRUCTO COMANDO VERBAL 
E1. Confirmação dos Locais de Dor e da Cefaleia pelo Examinador 
Identificando a 
informação 
<nenhum> 
Instruções para o 
paciente 
Antes de começar o exame, eu quero revisar algumas coisas com você. 
Eu vou te perguntar sobre a dor e somente você sabe se tem dor. Quando eu 
perguntar sobre a dor, eu quero que você diga sim ou não, se você não tiver 
certeza, me dê a sua melhor resposta. 
Se você sentir dor, eu também vou perguntar se aquela dor é familiar. A dor 
familiar é uma dor semelhante ou parecida como a dor que você possa ter 
sentido na mesma parte do seu corpo nos últimos 30 dias. 
Se você sentir dor na região temporal, eu vou perguntar se essa dor é como 
alguma dor de cabeça que você possa ter tido na região temporal nos últimos 
30 dias. 
Abrangência da 
investigação: 
regiões anatômicas 
de interesse 
Para fins desse exame, eu estou interessado na dor que você possa ter 
nessas áreas... 
.... e também dentro da boca. 
E1a 
Local da dor: 
últimos 30 dias 
Nos últimos 30 dias, você teve dor nessas regiões [que eu toquei]? 
SE “SIM”: 
Você poderia apontar com o seu dedo cada uma das regiões onde você sentiu 
dor [nos últimos 30 dias]? 
Existem outras regiões onde você sentiu dor [nos últimos 30 dias]? 
E1b 
Local da Cefaléia 
nos últimos 30 dias 
Nos últimos 30 dias, você já teve alguma dor de cabeça? 
SE “SIM”: 
Você poderia apontar com o seu dedo cada uma das regiões onde você sentiu 
dor de cabeça [nos últimos 30 dias]? 
Existem outras regiões onde você sentiu dor de cabeça [nos últimos 30 dias]? 
E2. Relações Incisais 
Selecione os 
dentes de 
referência maxilar e 
mandibular 
Eu vou fazer algumas marcas a lápis nos seus dentes; Eu vou retirá-las no final do 
exame. 
Linha de referência 
– Trespasse
vertical
Coloque seus dentes posteriores completamente juntos. 
Linha de referência 
– Linha média de
referência
mandibular
[Coloque seus dentes posteriores completamente juntos.] 
34
CONSTRUCTO COMANDO VERBAL 
Trespasse 
horizontal incisal 
[Coloque seus dentes posteriores completamente juntos.] 
Trespasse vertical 
incisal 
<Peça para o paciente abrir o suficiente para medir o trespasse vertical.> 
E3. Padrão de abertura (Complementar) 
Posição Inicial Coloque seus dentes posteriores completamente juntos. 
Padrão de Abertura 
Eu gostaria que você abrisse lentamente a sua boca o máximopossível, 
mesmo que sinta dor, feche e coloque seus dentes posteriores completamente 
juntos de novo. 
Repita mais 2 vezes. 
E4. Movimentos de Abertura 
4A. ABERTURA SEM DOR 
Posição Inicial [Coloque a sua boca em uma posição confortável.] 
Posição da régua 
para medição dos 
movimentos 
verticais 
<nenhum> 
E4A 
Abertura sem dor 
Eu gostaria que você abrisse a sua boca o máximo possível sem sentir 
nenhuma dor ou sem aumentar qualquer dor que já esteja sentindo. 
4B. ABERTURA MÁXIMA NÃO ASSISTIDA 
Posição Inicial [Coloque a sua boca em uma posição confortável.] 
E4B 
Abertura máxima 
não-assistida 
Eu gostaria que você abrisse a sua boca o máximo possível mesmo sentindo 
dor. 
E4B 
Dor Pós-AMNA 
Você sentiu alguma dor com este movimento? 
4C. ABERTURA MÁXIMA ASSISTIDA 
Posição Inicial [Coloque a sua boca em uma posição confortável.] 
Instruções 
Daqui a pouco, eu vou tentar, [se possível] abrir mais a sua boca com os meus 
dedos. Se você quiser que eu pare, levante a sua mão e eu paro na hora. 
E4C 
Abertura máxima 
assistida 
Eu vou colocar a minha régua. [pausa] 
Agora abra [a sua boca] o máximo possível, mesmo que sinta dor, assim como 
você fez antes. [pausa] 
Você vai sentir meus dedos. 
Por favor, relaxe sua mandíbula para que eu possa ajudá-lo(a) a abrir mais, se 
for possível. [pausa] 
E4C 
Dor pós–AMA 
Você sentiu alguma dor quando eu tentei abrir mais a sua boca com meus 
dedos? 
EM BRANCO
35
CONSTRUCTO COMANDO VERBAL 
4D. FINAL DE ABERTURA MÁXIMA ASSISTIDA 
E4D 
Abertura final 
<nenhum> 
E5. Movimentos de lateralidade e protrusão 
5A. EXCURSÃO LATERAL DIREITA 
Excursão lateral 
direita 
Abra só um pouco e mova a sua mandíbula o máximo possível para a direita, 
mesmo que com dor. 
Mantenha a sua mandíbula nesta posição até que eu tome a medida. 
E5A 
Medida 
<nenhum> 
Volte a mandíbula 
E5A 
Dor pós excursão 
Você sentiu alguma dor com este movimento? 
5B. EXCURSÃO LATERAL ESQUERDA 
Excursão lateral 
esquerda 
Abra só um pouco e mova a sua mandíbula o máximo possível para a 
esquerda, mesmo que com dor. 
Mantenha a sua mandíbula nesta posição até que eu tome a medida. 
E5B 
Medida 
<nenhum> 
Volte a mandíbula 
E5B 
Dor pós excursão 
Você sentiu alguma dor com este movimento? 
5C. PROTRUSÃO 
Movimento 
Protrusivo 
Abra só um pouco e mova a sua mandíbula o máximo possível para frente, 
mesmo que com dor. 
Mantenha a sua mandíbula nesta posição até que eu tome a medida. 
E5C 
Medida 
<nenhum> 
Volte a mandíbula 
E5C 
Dor pós excursão 
Você sentiu alguma dor com este movimento? 
36
CONSTRUCTO COMANDO VERBAL 
E6. Ruídos da ATM Durante os Movimentos de Abertura e Fechamento 
Posição da mão 
para a palpação de 
ruído da articulação 
<nenhum> 
Instruções 
referentes a ruídos 
articulares 
Irei avaliar as articulações da mandíbula para ver se elas fazem algum ruído. 
Eu gostaria que você prestasse atenção também, já que eu vou te perguntar 
no final, se você ouviu ou sentiu quaisquer ruídos. 
[Concentre-se em ambas as articulações.] 
Mandíbula 
completamente 
fechada 
Coloque seus dentes posteriores completamente juntos. 
Detecção de ruídos 
articulares na 
abertura e 
fechamento pelo 
examinador 
Lentamente abra o máximo possível, mesmo que com dor, então lentamente 
feche até que seus dentes posteriores estejam completamente juntos 
novamente. 
Repita mais duas vezes. 
Investigação do 
paciente em 
relação a ruídos 
articulares 
Você ouviu ou sentiu ruídos em qualquer uma das articulações da mandíbula 
enquanto abria ou fechava? 
Que tipo de ruído? 
Investigação da 
Dor 
SE O PACIENTE RELATAR ESTALIDO: 
Você sentiu alguma dor quando o estalido ocorreu? 
E7. Ruídos da ATM Durante os Movimentos Laterais & Protrusivos 
Geral <nenhum> 
Ruídos articulares: 
movimentos 
laterais e 
protrusivos 
 [Execute o seguinte conjunto de procedimentos para o exame da articulação direita, 
depois esquerda. Informe ao paciente em qual articulação se concentrar.] 
Coloque seus dentes posteriores completamente juntos, abra só um pouco e 
mova a sua mandíbula o máximo possível para direita, mesmo que com dor; 
mova sua mandíbula de volta e coloque seus dentes posteriores 
completamente juntos. 
Repita mais duas vezes. 
Coloque seus dentes posteriores completamente juntos, abra só um pouco e 
mova a sua mandíbula o máximo possível para esquerda, mesmo que com 
dor; mova sua mandíbula de volta e coloque seus dentes posteriores 
completamente juntos. 
Repita mais duas vezes. 
Coloque seus dentes posteriores completamente juntos, abra só um pouco e 
mova a sua mandíbula o máximo possível para frente, mesmo que com dor; 
mova sua mandíbula de volta e coloque seus dentes posteriores 
completamente juntos. 
Repita mais duas vezes. 
37
CONSTRUCTO COMANDO VERBAL 
Investigação em 
relação a ruídos 
articulares 
Você ouviu ou sentiu quaisquer ruídos nesta articulação [direita, esquerda] 
quando você moveu sua mandíbula para frente ou para o lado? 
Que tipo de ruído? 
Investigação da 
Dor 
SE O PACIENTE RELATAR ESTALIDO: 
Você sentiu alguma dor quando o estalido ocorreu? 
E8. Travamento Articular 
Travamento 
 Fechado 
Você pode “destravar” a sua boca? 
Travamento 
Aberto 
Você pode “destravar” a sua boca? 
E9. Dor Muscular e na ATM a Palpação 
Introdução 
Agora eu vou aplicar pressão sobre diferentes regiões da sua cabeça, rosto e 
mandíbula e eu vou lhe perguntar sobre dor, dor familiar e dor de cabeça 
familiar. 
Além disso, eu vou perguntar se a dor fica apenas embaixo do meu dedo ou 
se você também sente a dor em qualquer outro lugar além da região embaixo 
do meu dedo. 
Vou lhe questionar com as palavras "dor", "dor familiar", "dor de cabeça familiar", e 
"apenas abaixo do meu dedo?". 
[A pergunta "vai para algum outro lugar?" pode ser usada ao invés de "apenas 
embaixo do meu dedo" se o examinador preferir.] 
A cada vez, eu vou aplicar a pressão e mantê-la por 5 segundos. 
Calibração <nenhuma> 
Temporal 
& masseter 
< nenhuma > 
Calibração < nenhuma > 
ATM: Pólo lateral 
Abra só um pouco e mova a sua mandíbula para frente e então mova de volta 
para a sua posição normal com seus dentes levemente separados. 
Calibração < nenhuma > 
ATM: Em volta do 
Polo lateral 
Abra só um pouco e mova a sua mandíbula um pouco para frente e mantenha-
a aí. 
E10. Locais de Palpação Suplementares 
Calibração < nenhuma > 
Região posterior da 
mandibula 
Relaxe sua mandíbula. 
Região 
Submandibular 
Relaxe sua mandíbula. 
38
CONSTRUCTO COMANDO VERBAL 
Região do 
pterigóideo lateral 
Abra só um pouco e mova a sua mandíbula para o lado. 
Tendão do 
temporal 
Abra a sua boca. 
E11. Comentários do Examinador 
Comentários do 
exame 
< nenhum > 
FINAL DO EXAME DO DC/TMD 
Este documento foi extraído de: 
Ohrbach R, Gonzalez Y, List T, Michelotti A, Schiffman E. Diagnostic Criteria for Temporomandibular 
Disorders (DC/TMD) Clinical Examination Protocol, Version: June 2, 2013. 
NOTA: O documento original é mantido e disponível em www.rdc-tmdinternational.org 
39
http://www.rdc-tmdinternational.org/
Appendix 1: Support Figures for Pain-related Interview and 
Examiner Commands 
(Apêndice 1: Figuras de apoio para Entrevista Relacionada à 
Dor e Comandos Necessários Durante o Exame) 
 
41 
 
 
 
 
 
 
Apêndice 1: Figuras de apoio para Entrevista Relacionada à Dor e Comandos Necessários 
Durante o Exame 
 
 
As figuras aqui apresentadas têm como objetivo facilitar a comunicação com os pacientes 
durante a realização dos exames clínicos. 
 
 
 42 
 
Clinical Examination Form (FDI) 
(DC/TMD Formulário de Exame) 
 
 
DC/TMD Formulário de Exame 
Paciente ______________________ Examinador _____________________ 
 
Preencha a data (dd-mm-aaaa)
1a. Local da Dor: Últimos 30 dias (Marque tudo o que se aplica) 
2. Relações Incisais Dente de Referência O FDI #11 O FDI #21O Outro 
3. Padrão de Abertura-Fechamento (Complementar; Escolha todos que se aplicarem) Desvio não Corrigido 
O Reto O Desvio Corrigido O Direita O Esquerda
4. Movimentos de Abertura
5. Movimentos Laterais e Protrusivo
A. Abertura Sem Dor
B. Abertura Máxima Não Assistida
C. Abertura Máxima Assistida
D. Interrompida? ⓃⓈ
B. Lateralidade Esquerda
C. Protrusão
A. Lateralidade Direita
1b. Localização da Cefaléia: Últimos 30 Dias (Marque tudo o que se aplica) 
O Se negativo 
O Se negativo 
O Nenhum O Temporal O Outra O Nenhum O Temporal O Outra 
Trespasse 
Horizontal Incisal m
Trespasse 
Vertical Incisal 
O Se 
negativo m
Desvio 
de Linha 
Média 
Direita 
O 
Esquerda 
O 
N/A 
O m
43
6. Ruídos na ATM Durante os Movimentos de Abertura & Fechamento
7. Ruídos na ATM Durante os Movimentos Laterais & Protusivo
9. Dor à Palpação dos Músculos & ATM
ATM Dor Dor
Familiar
Dor
Referida
Dor Dor
Familiar
Dor
Referida
Polo Lateral (0.5 kg) ⓃⓈ ⓃⓈ ⓃⓈ Polo Lateral (0.5 kg) ⓃⓈ ⓃⓈ ⓃⓈ
Em volta do Polo Lateral (1 kg) Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Em volta do Polo Lateral (1 kg) Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ
Região posterior da mandíbula Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Região posterior da mandíbula Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ 
Região submandibular ⓃⓈ ⓃⓈ ⓃⓈ Região submandibular ⓃⓈ ⓃⓈ ⓃⓈ
Região do pterigóideo lateral ⓃⓈ ⓃⓈ ⓃⓈ Região do pterigóideo lateral ⓃⓈ ⓃⓈ ⓃⓈ
(1 kg)
(0.5 kg)
(1 kg)
(0.5 kg)
8. Travamento Articular
12. Comentários
ATM DIREITA ATM ESQUERDA 
Examinador Paciente Dor c/
Estalido
Dor
Familiar
Examinador Paciente
Abre Fecha Abre Fecha 
Estalido ⓃⓈ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Estalido ⓃⓈ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ 
Crepitação Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Crepitação ⓃⓈ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ
Dor c/
Estalido 
Dor
FamiliarⓃ Ⓢ Ⓝ Ⓢ 
Tendão do Temporal ⓃⓈ ⓃⓈ ⓃⓈ Tendão do Temporal ⓃⓈ ⓃⓈ ⓃⓈ
Travamento Redução 
Paciente Examinador 
Durante a Abertura ⓃⓈ ⓃⓈ ⓃⓈ
Posição de Abertura Máxima Ⓝ Ⓢ ⓃⓈ ⓃⓈ
Travamento Redução 
Paciente Examinador 
Durante a Abertura ⓃⓈ ⓃⓈ ⓃⓈ
Posição de Abertura Máxima Ⓝ Ⓢ ⓃⓈ ⓃⓈ
ATM DIREITA ATM ESQUERDA 
10. Dor à Palpação em Músculos Acessórios
LADO DIREITO LADO ESQUERDO 
11. Diagnósticos
ATM DIREITA ATM ESQUERDA 
Examinador Paciente Dor c/
Estalido
Dor
Familiar
Examinador Paciente
Abre Fecha Abre Fecha 
Estalido ⓃⓈ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Estalido ⓃⓈ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ 
Crepitação Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ Crepitação ⓃⓈ Ⓝ Ⓢ Ⓝ Ⓢ
Dor c/
Estalido 
Dor
FamiliarⓃ Ⓢ Ⓝ Ⓢ 
Dor Dor
Familiar
Dor
Referida
Dor Dor
Familiar
Dor
Referida
44
Diagnosis 
Instrument Source 
Diagnostic Decision Trees, 
as based on published 
criteria 
 
 
The Decision Trees were created for the Consortium website and 
community, and reside in the public domain. Their scientific linkage, 
however, is to the following: 
Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC/TMD) for Clinical 
and Research Applications: Recommendations of the International 
RDC/TMD Consortium Network* and Orofacial Pain Special Interest 
Group** 
Schiffman E, Ohrbach R, Truelove E, Look J, Anderson G, Goulet J-P, List 
T, Svensson P, Gonzalez Y, Lobbezoo F, Michelotti A, Brooks S, Ceusters 
W, Drangsholt M, Ettlin D, Gaul C, Goldberg LJ, Haythornthwaite J, 
Hollender L, Jensen R, John MT, deLaat A, deLeeuw R, Maixner W, van 
der Meulen M, Murray GM, Nixdorf DR, Palla S, Petersson A, Pionchon P, 
Smith B, Visscher C, Zakrzewska J, and Dworkin SF (2014). Journal of 
Oral & Facial Pain and Headache 28:6-27. 
Figure Version: January 24, 2014 
Diagnostic Criteria Table, 
as based on published 
criteria 
 
 
The Diagnostic Criteria Table was created for the Consortium website and 
community, and reside in the public domain. Their scientific linkage, 
however, is to the following: 
Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC/TMD) for Clinical 
and Research Applications: Recommendations of the International 
RDC/TMD Consortium Network* and Orofacial Pain Special Interest 
Group** 
Schiffman E, Ohrbach R, Truelove E, Look J, Anderson G, Goulet J-P, List 
T, Svensson P, Gonzalez Y, Lobbezoo F, Michelotti A, Brooks S, Ceusters 
W, Drangsholt M, Ettlin D, Gaul C, Goldberg LJ, Haythornthwaite J, 
Hollender L, Jensen R, John MT, deLaat A, deLeeuw R, Maixner W, van 
der Meulen M, Murray GM, Nixdorf DR, Palla S, Petersson A, Pionchon P, 
Smith B, Visscher C, Zakrzewska J, and Dworkin SF (2014). Journal of 
Oral & Facial Pain and Headache 28:6-27. 
Table Version: October 23, 2015 
 
 
Decision Tree 
(Diagrama de Decisão) 
 
47
48
Atualizações nos Diagramas de Decisão Diagnóstica 
04/07/2018 - Slide 1: O termo “Dor Miofascial” foi alterado para “Dor Miofascial com Espalhamento”. 
05/09/2016 - Slide 2: Foi adicionado “Detectado pelo Examinador” à Caixa que contém as informações sobre sons 
articulares no trajeto que leva ao diagnóstico de Deslocamento do Disco com Redução, para diferenciar os sons 
identificados pelo examinador e os sons identificados pelos pacientes, como claramente indicado na Caixa localizada 
no topo do slide. Essa mudança é também consistente com as já realizadas no trajeto do diagnóstico da Desordem 
Articular Degenerativa. 
49
Diagnostic Criteria Table 
(Tabela de Critérios Diagnósticos) 
 
Critérios de Diagnóstico para as Desordens Temporomandibulares Mais Comuns: Itens do Questionário de Sintoma e do Exame Clínico 
Todos os critérios listados na História (DC/TMD Questionário de Sintoma) e no Exame (DC/TMD Formulário de Exame) são necessários para o 
Diagnóstico específico a menos que determinado de outra forma; cada critério é positivo a menos que especificado de outra forma. O período de 
tempo exato relevante dos itens da História e Exame não está especificado abaixo, já que isso é uma função de como os itens são construídos para 
servirem a um dado propósito; a lógica não muda de acordo com o período de tempo. O período de tempo conforme avaliado pelos itens da história 
para deslocamento de disco sem redução versus com redução é relativo. 
Fonte: Schiffman E, Ohrbach R, Truelove E, Look J, Anderson G, Goulet J-P, List T, Svensson P, Gonzalez Y, Lobbezoo F, Michelotti A, Brooks S, Ceusters W, Drangsholt M, Ettlin D, 
Gaul C, Goldberg LJ, Haythornthwaite J, Hollender L, Jensen R, John MT, deLaat A, deLeeuw R, Maixner W, van der Meulen M, Murray GM, Nixdorf DR, Palla S, Petersson A, Pionchon 
P, Smith B, Visscher C, Zakrzewska J, and Dworkin SF (2014). Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC/TMD) for Clinical and Research Applications: Recommendations 
of the International RDC/TMD Consortium Network and Orofacial Pain Special Interest Group. Journal of Oral & Facial Pain and Headache 28:6-27. 
Versão 06/02/2020 
História Exame 
Desordem Critérios SQ Critérios Formulário de Exame 
Desordens Dolorosas 
Mialgia 
(ICD-9 729.1) 
• Sens 0.90
• Spec 0.99
Dor em estruturas 
mastigatórias 
SQ3 Confirmação de dor em 
músculo(s) da mastigação 
E1a 
Dor modificada pelo 
movimento, função, ou 
parafunção mandibular 
SQ4 Dor familiar em músculos da 
mastigação com palpação 
muscular ou abertura máxima 
E4b. E4c, ou E9: dor familiar no temporal ou 
masseter, ou em outro músculo da mastigação 
se também relevante; ou 
E10: dor familiar nos músculos acessórios, se 
E10 estiver incluído 
Subtipos de Mialgia 
Mialgia Local 
(ICD-9 729.1) 
Sens e Spec não 
estabelecidas 
[mesmos da Mialgia] [SQ3 & SQ4] Confirmação de dor em 
músculo(s) da mastigação 
E1a 
Dor familiar a palpação muscular E9: dor familiar em masseter ou temporal; ou 
E10: dor familiar em músculos acessórios, se 
E10 estiver incluído 
Dor permanece no local da área 
estimulada 
E9: ausência de dor referida ou espalhada; e 
E10: ausência de dor referida ou espalhada, se 
E10 estiver incluído 
Dor Miofascial com 
Espalhamento 
(ICD-9 729.1) 
Sens e Spec não 
estabelecidas 
[mesmos da Mialgia] [SQ3 & SQ4] Confirmação de dor em 
músculo(s) da mastigação

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