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Para valores de x maiores que -2, valor da imagem da função é 1. Para valores de x menores que -2, valor da imagem da função é -1. Para que o limite exista, os LIMITES LATERAIS precisam ser IGUAIS. Neste caso, o limite EXISTE independente do valor de a, portanto “a” pode ser qualquer número real. A função f não é contínua em x = 1. Observando o gráfico acima notamos que o limite de f(x) quando x tende a 1 pela direita é 2 e o limite de f(x) quando x tende a 1 pela esquerda é 5 e para a função ser contínua em x = 1 os limites laterais precisam ser iguais. A função f não é contínua em x = 2. Observando o gráfico acima notamos um “salto” no gráfico em x = 2. Isso significa que o valor da função em x = 2 é diferente dos limites laterais De fato, os limites laterais em x = 2 são iguais a 3 e o valor de f(2) = 1. Para a função ser contínua em x = 2, os limites laterais devem ser iguais à imagem da função neste ponto. A função f é contínua em x = 0. Não existe “quebra ou salto” no gráfico em x = 0. Observando o gráfico acima notamos que o limite de f(x) quando x tende a 0 pela direita é 0, o limite de f(x) quando x tende a 0 pela esquerda é 0 e a imagem da função em x = 0 também é 0, isto é, f(0) = 0. Limites laterais e a imagem da função no ponto, iguais. Sim, é contínua. Se trata de uma função par, isto é, f(x) = f(-x) sem nenhuma restrição no domínio significando que não haverá nenhuma “quebra ou salto” no gráfico e consequentemente a função é contínua. Portanto, para qualquer Para a função ser CONTÍNUA os limites laterais PRECISAM SER IGUAIS à imagem da função em Xo. O gráfico ao lado SATISFAZ as condições: 1. Domínio: Reais 2. Limite da função quando x tendo a zero, igual a 1. Porém a função é descontínua em x = 0, logo f(0) precisa ser diferente de 1. No gráfico temos f(0) = 3. 3. Limite da função quando x tendo a um, igual a 0. Porém a função é descontínua em x = 1, logo f(1) precisa ser diferente de 0. No gráfico temos f(1) = -2. Note que a função f ao lado: 1. Limite de f(x) quando x tende para zero, é igual a L = 0. 2. a = 0 não está no domínio da f. Note que a função f ao lado: 1. Limite de f(x) quando x tende para mais infinito, é igual a 0. 2. Limite que f(x) quando x tende a menos infinito, o valor da função tende para mais infinito. Note que a função f ao lado: 1. Limite de f(x) quando x tende para -1 pela esquerda, a imagem da função tende para menos infinito. 2. f(-1) = -1 < 0. 3. Limite de f(x) quando x tende para -1 pela direita, o valor da função tende para 1 > 0. Note que a função f acima: 1. Possui f(-2) = 1. 2. Possui f(2) = 5. Pelo Teorema do Valor Intermediário, como a função dada é contínua no intervalo de [-2,2] e f(-2) < 7/3 < f(2), EXISTE UM ELEMENTO C DO DOMÍNIO, tal que f(C) = 7/3. Observamos que graficamente (figuras 1 e 2) fica fácil notar que os gráficos das funções f(x) dada e a reta y = x, terão pelo menos um ponto em comum. Isto é, VAI HAVER INTERSEÇÃO ENTRE OS GRÁFICOS já que ambas as funções são contínuas no mesmo intervalo e com o mesmo conjunto imagem. Pelo TEOREMA DO VALOR INTERMEDIÁRIO, Podemos afirmar que existe um “Xo” no domínio da f e um C no conjunto imagem [0,1], tal que f(Xo) = C. Para este valor C vai existir um ponto na reta y = x, o ponto (C, C) tal que C = Xo. Então para este ponto temos que f(Xo) = C = Xo. FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3
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