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1 Universidade Anhanguera Educacional- UNIDERP Niterói/Rj Curso: Serviço Social Disciplina: Política de Seguridade Social Alunas: Ana Cláudia Freire Neves RA: 7702617426 Ana Maria Machado Dias RA: 8310764687 Elizabete dos S. Barros Alves RA: 8520912696 Suelen Pereira da Motta RA: 7534612045 Thiara de Oliveira Mendonça RA:7370570956 “Política de Seguridade Social: implicações jurídicas, políticas e sociais em prol da cidadania” Professor EAD: Laura Santos Professor presencial: Érika Mendonça Peixoto Niterói/Rj 15/04/2015 2 SUMÁRIO 1. Introdução...................................................................................................... 03 2. Seguridade Social: direitos e normas jurídicas............................................... 04 3. Emendas constitucionais e suas contribuições.............................................. 07 4. Constituição Federal e Política da Seguridade Social.................................... 10 5. O perfil e as funções do Assistente Social na área da Previdência Social.... 12 Apresentação da ação Social Fotos da ação 6. Conclusão........................................................................................................ 15 7. Bibliografia...................................................................................................... 16 3 1. INTRODUÇÃO O sistema de Seguridade Social foi instituído pela Constituição de 1988. Formou- se em uma instituição politico-estatal com participação das entidades da sociedade civil. A seguridade tem por objetivo uma ação social que garanta de certos patamares mínimos de vida. Essa relação, Sociedade e Estado gera um pacto de direitos públicos de que todos os cidadãos são titulares e que o Estado e seus governantes são responsáveis pela ação e prática desses direitos. As políticas de proteção social, nas quais se incluem a saúde, a previdência e a assistência social, são consideradas produtos históricos das lutas do trabalho, na medida em que respondem pelo atendimento de necessidades inspiradas em princípios e valores socializados pelos trabalhadores e reconhecidos pelo Estado e pelo patronato. Este trabalho tem como objetivo mostrar o papel do Assistente Social dentro da Previdência, assim como esclarecer o que são tributos, contribuições, direitos e deveres do cidadão para que possa utilizar todos os benefícios que podem lhe ser concedidos em caso de necessidade. Mas nem todos que recebem tais benefícios, contribuíram de alguma maneira, pois, não existe qualquer formação de poupança, ou seja, aqueles que trabalham contribuem para aqueles que recebem, tal regime financeiro é conhecido como repartição simples. O papel do assistente social neste caso é fazer com que todos os direitos dos cidadãos sejam assegurados. 4 2. Seguridade Social: direitos e normas jurídicas A Constituição da República conceitua a seguridade social como “um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social” (art. 194) Devemos lembrar que a seguridade também é lembrada como um direito no artigo 22 da Carta Internacional de Direitos Humanos: Art. 22. Toda a pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social; e pode legitimamente exigir a satisfação dos direitos económicos, sociais e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e à cooperação internacional, de harmonia com a organização e os recursos de cada país. O texto “Princípios e objetivos da Seguridade Social à luz da Constituição Federal”, de Filipe de Filippo, fala da importância da seguridade social e suas políticas criadas tendo como objetivos ajudar a população. Relata que a seguridade está integrada a ações públicas da sociedade destinada a assegurar os direitos à Saúde, a Seguridade social e Assistência Social. O autor conceitua que é um conjunto de regras e de instituições destinadas a proteger os indivíduos contra contingências que os impeçam de prover o seu familiar, e integrando por ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, visando assegurar os direitos aos sistemas de proteção social. A Previdência Social organizada sob a forma de um sistema contributivo e de filiação obrigatória concederá benefícios visando à cobertura dos riscos doença, invalidez, morte, idade avançada, proteção à maternidade e à família. As políticas de saúde pública deverão garantir gratuitamente a toda a população brasileira o acesso aos serviços de saúde pública, como; o direito à vacinação, medicamentos de alto custo e uso prolongado, consultas, internações e procedimentos hospitalares, bem como a prevenção de doenças. O autor relata o SUS como um dos melhores e maiores planos de saúde do Brasil. O Sistema Único de Saúde apesar das deficiências e todos os problemas que enfrentamos, a má organização, distribuição de recursos, acaba trazendo sofrimento às pessoas que dela necessita. 5 As políticas de assistência social destinam-se a amparar, gratuitamente, as camadas sociais menos favorecidas, através de programas e ações de proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice, bem como promoção de integração ao trabalho, habilitação e reabilitação e integração na vida social de pessoas portadoras de necessidades especiais. Devemos observar que a Seguridade Social é um plano do Governo, com participação fundamental dos cidadãos, ora, no que tange aos tributos arrecadados para financiamento de tal programa. Mais o que vem a ser “Tributo”? É uma obrigação de pagar, criada por lei, impondo aos indivíduos o dever de entregar parte de suas rendas e patrimônio para a manutenção e desenvolvimento do Estado, afinal vivemos em sociedade e o Estado deve representá-la se fazendo presente nas áreas de interesse desta, sobretudo saúde, educação, segurança, política econômica, entre outras. Na prática, todavia, não é bem assim. O tributo deve ser pago em dinheiro, não sendo possível que a dívida seja liquidada com outros bens, tais como móveis, veículos, sacos de cereais, etc. Havendo autorização legal, todavia, é possível o pagamento de tributo com imóveis. Nesse sentido temos o artigo 3º do Código Tributário Nacional (CTN) dispondo o assunto nos seguintes termos: Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Em termos gerais, de acordo com o PLT, classificam-se quatro espécies de tributos (embora alguns autores vão classificar em cinco espécies): impostos, taxas, empréstimos compulsórios e contribuições especiais. Que de acordo com a Constituição Federal de 1988, está dividida em contribuições de melhoria e contribuições gerais; esta se subdivide em: sociais, interventivas e corporativas. 6 As contribuições sociais são fundamentais, e estão divididas em duas categorias: as genéricas e as destinadas ao financiamento da seguridade social. Onde a última assegura os direitos à saúde, previdência e assistência. As demais contribuições que não estão orientadasna seguridade social são entendidas como genéricas, exemplo, educação e habitação. A contribuição interventiva, o texto a define como aquele tributo com o propósito específico destinado à atividade econômica que se pretende disciplinar. Sendo assim, somente aqueles envolvidos com sua exploração é que estão nessa posição de contribuintes. Nas contribuições corporativas o destino de arrecadação será o custeio das instituições fiscalizadoras e reguladoras dessas atividades profissionais ou econômicas. 7 3. Emendas Constitucionais e suas contribuições Sabemos que Emenda Constitucional serve para remodelar o que já esta na constituição. Uma Emenda Constitucional tem por objetivo permitir modificações pontuais na Constituição de um país, sem a necessidade de abolir toda a Carta Magna vigente e construir uma Constituição inteiramente nova. As emendas abordam questões variadas de relevância ao estudo das contribuições para a Seguridade Social, como é o caso da competência para sua instituição, capacidade tributária ativa e imunidades. As duas Emendas falam da mesma fonte, só que a Emenda 20/98 modificou as fontes de financiamento da Seguridade Social e a Emenda 27/00 transformou a contribuição social em imposto, ou seja, uma alterou e a outra transformou. Com a Emenda constitucional nº 20/98, a aposentadoria por tempo de serviço prevista no art. 52 da Lei n.º 8.213/91 sofreu uma grande mudança. A aposentadoria proporcional, aos 30 anos de serviço, para os homens, e aos 25 anos de serviço, no caso de mulheres. Com essa emenda a aposentadoria é assegurada pela Previdência Social, obedecendo algumas condições: Art. 201,§ 7º, I - trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e trinta anos de contribuição, se mulher; II - sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta anos de idade, se mulher, reduzido em cinco anos o limite para os trabalhadores rurais de ambos os sexos e para os que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, nestes incluídos o produtor rural, o garimpeiro e o pescador artesanal. (Incluído dado pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998). Destacamos também que a Emenda aumentou o campo de abrangência das possíveis contribuições sociais para financiamento da seguridade social, além da aplicação das fontes de financiamento direto da seguridade social, a mesma também acrescentou o parágrafo 9° ao art. 195, permitindo que as contribuições sociais previstas no inciso I tenham alíquotas ou base de cálculos diferenciados, em razão da atividade econômica ou da utilização intensiva da mão de obra. Recentemente, Emenda remodelou os benefícios de “salário família” e de “auxílio reclusão” anteriormente devidos aos dependentes de todos os segurados, sendo que agora estes passaram a ser direcionados apenas para os dependentes de segurados de baixa renda, conforme limite provisório de renda, fixada em regra transitória (Art. 13 da referida emenda), atendendo, portanto a um critério de condições de recursos próprio da assistência social. 8 Art. 201, IV - salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda; Art. 201, II- § 12. Lei disporá sobre sistema especial de inclusão previdenciária para atender os trabalhadores de baixa renda e àqueles sem renda própria que se dediquem exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencentes a famílias de baixa renda, garantindo-lhes acesso a benefícios de valor igual a um salário-mínimo. Art. 201, II- § 13. O sistema especial de inclusão previdenciária de que trata o § 12 deste artigo terá alíquotas e carências inferiores às vigentes para os demais segurados do regime geral de previdência social. Ainda por meio das Emendas (nº 20/98 - art. 14 - e nº 41/03 - art. 5º), estabeleceu-se um valor teto - sujeito à atualização monetária – em norma constitucional, para cobertura de rendimentos pelo regime geral de previdência social (com exceção do benefício do salário-maternidade), tendo sido explicitamente incorporados ao sistema de seguridade social os planos privados de previdência. Observe-se que a participação concorrente da iniciativa privada também é mencionada no art. 201, §10º, no concernente ao seguro de acidentes de trabalho. Como se podem observar, tais modificações não discrepam da ideia de seguridade social integrada, uma vez que, fixado claramente o patamar de rendimentos até o qual se entende relevante para o Estado a cobertura do risco genérico de perda de rendimentos, a previdência privada surge como alternativa viável para complementar “por cima” o nível de proteção das categorias mais abastadas de segurados. A Seguridade Social na emenda diz que será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta nos termos da lei mediante recursos provenientes dos orçamentos. Já que a Emenda Constitucional 27/00 transformou parte das contribuições sociais em impostos, com isso veio à violação dos direitos e garantias individuais constitucionalmente assegurados aos contribuintes, vejamos: Art. 76. É desvinculado de órgão, fundo ou despesa, no período de 2000 a 2003, vinte por cento da arrecadação de impostos e contribuições sociais da União, já instituídos ou que vierem a ser criados no referido período, seus adicionais e respectivos acréscimos legais. A semelhança entre os textos de Filipe de Filippo (pág.4) e as Emendas Constitucionais 20/98 e 27/00, onde ambos os textos tem como base o sistema da Seguridade social onde está os direitos aos benefícios, o tempo de contribuição e espécies, assim como os demais assuntos sobre as mudanças das Emendas. Podemos concluir que muitas emendas podem ser feitas com o intuito de melhorar a situação econômica do país. 9 Entretanto, certas reflexões nos fazem perceber que nem sempre se respeita o princípio da isonomia, muito menos o da igualdade, ou ainda, somos obrigados a respeitar normas que nos obrigam a contribuirmos com o pagamento de dívidas externas do país, ao invés de quando estivermos com a idade avançada, apenas desfrutarmos de nossas contribuições. Em nosso país com a elevada taxa de pobreza, é muito importante que o assunto da seguridade social seja esclarecido e como essa política funciona, para atenderem realmente à população que delas necessitam. 10 4. Constituição Federal e Política da Seguridade Social Um dos maiores, se não o maior desafio da Proteção Social no Brasil é a conquista da Universalização, igualdade e reconhecimento em um país regido pelo capital. Mesmo as políticas sociais, tendo deixado o âmbito de assistencialista, e saído do nepotismo, precisa renovar, examinar e rever o modo de aplicação de suas teorias. Com a Constituição Federal e a criação do conselho de assistência Social, as questões sociais, tornaram-se políticas públicas e conseguiram grandes conquistas, mas estas foram apenas o inicio de uma nova história da assistência em nosso país, pois como podemos observar com a leitura dos textos sugeridos, as questões sociais permanecem enfrentando barreiras e buscando seu espaço. Apesar de a Previdência Social destinar parte de suas verbas para benefícios de punhos não contributivos, como auxilio idoso e o BPC, as políticas públicas enfrentam grandes batalhas para acessar tais benefícios, para os cidadãos usuários de seus serviços. Visando transformações significativas, para as políticas sociais, a Assistência começa a capacitar seus profissionais, para ampliar seus conhecimentose atender a sociedade de maneira eficiente e conscientizadora. Para que esta tenha consciência e lute pela conquista de seus direitos, deixando o conformismo de lado e visando novas possibilidades. A sociedade, aceita o fato de ter dinheiro para sua alimentação, vestimenta e outras necessidades básicas, o suficiente para se sentir “socialmente protegido”. A proteção social é um direito de todos e esta em um patamar bem mais alto que o simples fato de poder pagar e comprar e os cidadãos precisam ter consciência disto. Vários acontecimentos veem ocorrendo, social, econômico e financeiramente falando, os quais estão ocasionando mudanças significativas na história da sociedade brasileira. Embora a previdência social, a saúde e assistência estejam vinculadas no âmbito da seguridade social, formando o famoso tripé. As divergências entre elas são grandes, podemos observar que um marco disto é o fato de cada uma pertencer a um órgão de monitoração: a Saúde de gestão federativa (SUS), a Previdência de gestão federal contributiva e a Assistência de gestão federativa (SUAS). A única integração entre saúde, previdência e assistência é a do orçamento da seguridade, pois não há nenhuma outra forma de gestão integradora entre elas, o que dificulta a prática. 11 Como uma política não contributiva, pode obter êxodo, em fase a uma previdência, em um país, os quais são regidos pelo capital, que visam fins lucrativos? Eis um questionamento muito burocrático, vamos deixá-lo como reflexão. Bem, prossigamos das três áreas da proteção social, a mais “descoberta” é a Assistência social, que buscam melhores condições para sua atuação, enquanto aguarda uma legislação reguladora e a universalização, já conquistada pela saúde. Já a Previdência, que deveria garantir o direito dos trabalhadores contribuintes, da sociedade as quais fazem jus aos seus benefícios, seja de punho contributivo ou não, como previsto em lei, o que prevalece é o interesse do capital, muitas vezes, burlando normas e regras para negar direitos aos cidadãos e garantir os interesses capitalistas, levando os cidadãos, quando informados, a buscar auxílio profissional para garantir seus direitos. As políticas públicas de punho sociais enfrentam grandes dificuldades de implantação e universalização, porque confrontam os interesses da sociedade capitalista, pois não é interessante para classe dominante, igualdade, tão menos garantia de direitos que é a prioridade do serviço social, pois simboliza uma ameaça a seus interesses. Mesmo a legislação brasileira prevendo ampliação para proteção social, buscando integração com outras áreas, além da saúde, assistência e previdência. Lutamos por caminhos que a conduza para concretização de suas políticas públicas, para deixar de ser um conceito, sem uma realidade, pois as assistências devem caminhar juntas, serem aliadas e não vistas como ameaças uma para as outras. 12 5. O perfil e as funções do Assistente Social na área da Previdência Social O Serviço Social no âmbito da Previdência Social vem desenvolvendo suas ações sempre visando a defesa e ampliação de direitos da classe trabalhadora, sendo o serviço de referência dentro do atual INSS que constrói, junto com a rede socioassistencial local, um canal dialogal e Inter setorial entre a Previdência Social e as demais políticas públicas (assistência social, saúde, educação etc), e orientando os segurados, dependentes e demais usuários sobre seus direitos tanto dentro da política como em outros espaços da sociedade. O atendimento técnico do Serviço Social é realizado nas Agências da Previdência Social e no âmbito externo da Instituição, junto às organizações da sociedade civil e entidades governamentais, por meio da execução de projetos e ações nas informações Previdenciárias e Assistenciais. Apresentação da ação social No dia 28 de Março às 9 horas, realizamos uma ação informativa sobre o tema “O perfil e as funções do Assistente Social na área da Previdência Social”. Participaram do evento aproximadamente 20 alunos da Faculdade Anhanguera unidade Niterói, após a exposição e apresentação do nosso trabalho, observamos a surpresa de todos os alunos, os mesmos desconheciam as funções e a existência do profissional Assistente Social junto a Previdência Social. Infelizmente falta informação e divulgação do relevante serviço prestado pelo Assistente Social na garantia e efetivação de direitos. A turma foi dividida em grupos, onde cada um apresentou um tema. Tivemos: Auxílio reclusão, auxílio maternidade, BPC etc. Utilizamos dois meios de comunicação: FOLDER: Fizemos a confecção de vários folders com as informações sobre a Previdência, o papel do Assistente Social e dois benefícios específicos, concedidos ao cidadão pela Previdência Social. BANNER: Neste, especificamos dois benefícios de direitos ao cidadão: aposentadoria por invalidez e aposentadoria por idade ou tempo de contribuição. 13 Para entendermos o trabalho do Assistente Social utilizamos o recurso do 5W2H, que é uma técnica ou ferramenta de fácil compreensão. Sua apresentação possibilita a verificação de execução e distribuição de tarefas entre colaboradores de uma organização. Como planejamento deste recurso, foram feitas perguntas ao grupo durante o seu uso. Com o objetivo de expor informações sobre os benefícios ao cidadão na Previdência Social. Segue abaixo o plano de ação: PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL LOCAL Anhanguera OBJETIVO: Falar sobre os benefícios ao cidadão na Previdência Social AÇÃO COMO QUANDO ONDE QUEM CUSTA Exposição informativa Distribuição de folders e visualização através de banner 28/03/2015 Pátio da faculdade Estudantes do curso de Serviço Social no 4º período Banner 1,40x 1,00 R$75,00 Folders 50 unid. R$65,00. 14 FOTOS DA AÇÃO Folder e banner confeccionado; Parte do grupo e distribuição do informativo; Parte do conteúdo do informativo; 15 6. CONCLUSÃO Concluímos que a Previdência Social é de extrema importância para a classe trabalhadora, mas é necessário que o acesso seja facilitado, percebemos que muitas vezes o beneficiário sofre por desconhecer seus direitos. O profissional em sua ação interventiva tem como prioridade assegurar o direito pelo acesso aos benefícios e serviços previdenciários, e na contribuição de uma consciência de proteção social ao trabalho em parceria com o poder público. O assistente social precisa criar estratégias que fortaleça as lutas pelos direitos do beneficiário. Deve-se salientar que, segundo o texto constitucional, ‘todo poder emana do povo’, somos nós que elegemos nossos representantes. Por isso temos mais do que o dever de cobrar que eles façam normas que beneficiem a maioria, e não atender aos mandos e desmandos de uma classe minoritária. O povo não pode ficar de braços cruzados, e deve cobrar que seus direitos sejam atendidos, unindo-se em favor de melhorias para nosso próprio futuro e de nossos descendentes. Mas compete ao Serviço Social esclarecer junto aos beneficiários seus direitos sociais e os meios de exercê-los. Estabelecer em conjunto o processo de solução dos problemas que emergirem da sua relação com a Previdência Social, tanto no âmbito interno da instituição como na dinâmica da sociedade. Diante do enorme sistemade seguridade social no Brasil, ainda enfrentamos tantas dificuldades e injustiças, e cabe a nós lutar para melhorar esse sistema para que se torne um meio de garantir os direitos te todos e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, principalmente das classes mais vulneráveis. 16 7. BIBLIOGRAFIA FILIPPO, Filipe de. Princípios e objetivos da Seguridade Social à luz da Constituição Federal. Revista Âmbito Jurídico. Disponível em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_ id=2012>. Acesso em: 01 mar. 2015 Emenda 20/98. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc20.htm>. Acesso em: 10 mar. 2015. Emenda 27/2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc27.htm>. Acesso em: 10 mar. 2015. Lei da previdência social. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm>. Acesso em 14 mar.2015. SPOSATI, Aldaíza. Concepção e Gestão da Política Social não Contributiva no Brasil.Brasília, 2009. Disponível em: <https://docs.google.com/a/aesapar.com/file/d/0B8qKHuHMENvT0c1cjd2N3Q3M3c/edit? usp=sharing >. Acesso em: 22 mar. 2015. SPOSATI, Aldaíza. Desafios do sistema de proteção social. Brasília, 2009. Disponível em:<https://docs.google.com/file/d/0B8qKHuHMENvdFRRYzhYeHdtRXM/edit?usp=sha ring >. Acesso em: 22 mar. 2015. Previdência Social. Disponível em:< www.previdencia.gov.br>. Acesso em: 24 mar. 2015 PLT. TOMÉ, Fabiana Del Padre. Contribuições para a Seguridade Social. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2012.
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