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Bárbara Nunes - @horadapsico A partir dos exemplos citados por Ingold, sobre os sonhos para a Ciência: “Mas este processo histórico se recapitula e repete hoje em dia na educação de todas as crianças, a quem lhes é ensinado, sobre a dor da falência de suas próprias análises, a desconfiar do sensorial, a valorizar mais o intelecto que a intuição, a considerar a imaginação como um escape da vida real, mais que como seu próprio impulso. Parece que, quase por definição, o imaginário é irreal: é nossa palavra para o que não existe. Por exemplo, como sabe todo pai moderno, os dragões não existem (KENT, 2009).” No livro conta a história do “Monge que encontrou um dragão”, sonho esse que provoca um medo aterrorizante sobre os seres humanos, para que possam sentir, reconhecer e enfrentar, através de um exercício mental e físico. Ou seja, conhecer o medo. E atualmente, os sonhos são como histórias contadas para aterrorizar os seres humanos, associando ao medo, com o mesmo objetivo de sentir, reconhecer e enfrentar esse medo, mas dentro de uma zona de tranquilidade, que o irreal não existe. Obrigadaaa!!! Bárbara Nunes - Sigam lá: @horadapsico
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