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Inibir sono e aumentar estado de alerta. Absorvidos rapidamente por VO, IV e IM (efeito imediato); Início de ação rápida – potencial de abuso; Resistentes a MAO e COMT; Atravessam BHE; Meia vida de 12h; Metabolização hepática; Excreção urinária; Desempenham efeitos que se exteriorizam por sintomas de intensa excitação simpática e do SNC. Leves: sensação de bem-estar, euforia, excitabilidade, diminuição da fome e da fadiga; Moderados / graves: ansiedade aguda / pânico / depressão, agitação, irritabilidade, tremores, cefaleia, vômitos, alucinações, delirium ( atenção, consciência e cognição); Físicos: PA, taquicardia, midríase, boca seca, diaforese, taquipneia, febre; Psicológicos: elevação do humor, comportamento suicida, “psicose por anfetamina” (esquizofrenia aguda com alucinações, paranoia e comportamento agressivo), cansaço físico e mental, aumento da sensação de energia da confiança e do estado de alerta; Outros: transtornos psicótico, humor, ansiedade, sono, disfunção sexual. Anfetaminas; Metanfetamina: efeitos psicológicos que podem durar horas. Relacionados a problemas de saúde bucal; Metilfenidato (ritalina): TDAH, hiperatividade e narcolepsia; Efeitos adversos: euforia, insônia, dependência, dor abdominal, anorexia e perda de massa corporal; Contraindicação: glaucoma. Pemolina; Fencanfamina; Mazindol. Mecanismo de ação: aumento de dopamina e noradrenalina; Efeito: aumenta estado de alerta e conversação; Efeitos adversos: aumento da PA / FR / Temp., midríase, arritmias, aumento da temperatura corpórea, cefaleia, movimentos involuntários, boca seca, convulsão e AVC, delírio com amnésia (se associada com álcool; Indicações: TDAH, anorexia, obesidade, narcolepsia, hipercinesia; As alterações de dopamina e norepinefrina são responsáveis pela euforia inicial, já a serotonina é responsável pelos efeitos alucinógenos; MDMA; Ecstasy; Mecanismo de ação: acentuada liberação de serotonina, dopamina e norepinefrina; Efeito: euforia, ansiedade, ataques de pânico e estado paranóide; Efeitos adversos: sudorese, boca seca, PA / FR / Temp., espasmos musculares, tremor, insônia e disfunção erétil; Superdosagem: hipertermia, arritmia, acidose metabólica, rabomiólise, fibrilação ventricular, CIVID; Abstinência: Pico em 2 a 4 dias da retirada, desaparecendo em 1 semana; Ansiedade, tremor, pesadelo, cefaleia, humor disfórico, depressão. Sibutramina; Fenfluramina; Mecanismo de ação: age no centro da fome no hipotálamo lateral gerando supressão da fome e aumento do gasto de energia; Efeito: redução do apetite; Efeitos adversos: boca seca, diarreia, alterações do sono, poliúria, cefaleia, hipertensão pulmonar (raro); Indicação: pessoas com IMC > 30Kg/M2 ou >27Kg/M2 com comorbidades; Contraindicação: HAS, DM2, DAC, ICC, AVE, uso de outro medicamento de ação central. Diagnóstico: Uso recente; Alterações comportamentais ou psicológicas clinicamente significativas e problemáticas; Sinais ou sintomas não atribuíveis a outra condição médica, incluindo intoxicação por outra substância (taquicardia, hipertermia, sudorese, naúsea, confusão). Tratamento: Acidificação da urina (cloreto de amônio), sedativos para os sintomas do SNC (agitação ou convulsões); Antagonistas dos receptores α-adrenérgicos (hipertensão); Hipertermia (resfriar paciente, bloqueadores musculares e intubação endotraqueal); Cuidados de apoio sintomático. Tolerância: Neuroadaptação do organismo a exposição repetida; Diminuição dos efeitos; Aumento gradual das doses; Leva ao uso compulsivo e descontrolado. Dependência: Procura compulsiva de uma droga e pelo seu uso repetitivo para satisfação pessoal; Indução do estado eufórico; Perda de peso e ideias paranoides. Abstonência: Uso interrompido repentinamente; Respostas adaptativas não contrapostas pelo fármaco; Bupropiona pode ser útil após a abstinência; Reabilitação.
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