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Vade Mecum OAB_02

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VADE MECUM OAB 
 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 
Promulgada em 05.10.1988 
 
 
 
 
– Alterações pela Emenda Constitucional 86/2015: 
 
 
Art. 165, § 9º, III – acréscimo 
Art. 166, §§ 9º a 18 – acréscimo 
Art. 198, § 2º, I – nova redação 
Art. 198, § 3º, I – nova redação 
Art. 198, § 3º, IV – revogação 
 
 
 
 
Art. 165 
 
Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: 
I - o plano plurianual; 
II - as diretrizes orçamentárias; 
III - os orçamentos anuais. 
§ 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, 
objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras 
delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. 
§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da 
administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro 
subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações 
na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras 
oficiais de fomento. 
§ 3º O Poder Executivo publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, 
relatório resumido da execução orçamentária. 
§ 4º Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição 
serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso 
Nacional. 
§ 5º A lei orçamentária anual compreenderá: 
I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da 
administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder 
Público; 
II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, 
detenha a maioria do capital social com direito a voto; 
III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela 
vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações 
instituídos e mantidos pelo Poder Público. 
§ 6º O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do 
efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e 
benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. 
§ 7º Os orçamentos previstos no § 5º, I e II, deste artigo, compatibilizados com o plano 
plurianual, terão entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo 
critério populacional. 
§ 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à 
fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos 
suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de 
receita, nos termos da lei. 
§ 9º Cabe à lei complementar: 
I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do 
plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual; 
II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e 
indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos. 
III - dispor sobre critérios para a execução equitativa, além de procedimentos que serão 
adotados quando houver impedimentos legais e técnicos, cumprimento de restos a pagar e 
limitação das programações de caráter obrigatório, para a realização do disposto no § 11 do 
art. 166. 
 
 
 
Art. 166 
 
Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento 
anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, 
na forma do regimento comum. 
§ 1º Caberá a uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados: 
I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas 
apresentadas anualmente pelo Presidente da República; 
II - examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais 
previstos nesta Constituição e exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, 
sem prejuízo da atuação das demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas, 
criadas de acordo com o art. 58. 
§ 2º As emendas serão apresentadas na Comissão mista, que sobre elas emitirá parecer, e 
apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional. 
§ 3º As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem 
somente podem ser aprovadas caso: 
I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias; 
II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de 
despesa, excluídas as que incidam sobre: 
a) dotações para pessoal e seus encargos; 
b) serviço da dívida; 
c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou 
III - sejam relacionadas: 
a) com a correção de erros ou omissões; ou 
b) com os dispositivos do texto do projeto de lei. 
§ 4º As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas 
quando incompatíveis com o plano plurianual. 
§ 5º O Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para 
propor modificação nos projetos a que se refere este artigo enquanto não iniciada a 
votação, na Comissão mista, da parte cuja alteração é proposta. 
§ 6º Os projetos de lei do plano plurianual, das diretrizes orçamentárias e do orçamento 
anual serão enviados pelo Presidente da República ao Congresso Nacional, nos termos da 
lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º. 
§ 7º Aplicam-se aos projetos mencionados neste artigo, no que não contrariar o disposto 
nesta seção, as demais normas relativas ao processo legislativo. 
§ 8º Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei 
orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, 
conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica 
autorização legislativa. 
§ 9º As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 
1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida prevista no projeto 
encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a 
ações e serviços públicos de saúde. 
§ 10. A execução do montante destinado a ações e serviços públicos de saúde previsto no § 
9º, inclusive custeio, será computada para fins do cumprimento do inciso I do § 2º do art. 
198, vedada a destinação para pagamento de pessoal ou encargos sociais. 
§ 11. É obrigatória a execução orçamentária e financeira das programações a que se refere 
o § 9º deste artigo, em montante correspondente a 1,2% (um inteiro e dois décimos por 
cento) da receita corrente líquida realizada no exercício anterior, conforme os critérios para 
a execução equitativa da programação definidos na lei complementar prevista no § 9º do 
art. 165. 
§ 12. As programações orçamentárias previstas no § 9º deste artigo não serão de execução 
obrigatória nos casos dos impedimentos de ordem técnica. 
§ 13. Quando a transferência obrigatória da União, para a execução da programação 
prevista no § 11 deste artigo, for destinada a Estados, ao Distrito Federal e a Municípios, 
independerá da adimplência do ente federativo destinatário e não integrará a base de 
cálculo da receita corrente líquida para fins de aplicação dos limites de despesa de pessoal 
de que trata o caput do art. 169. 
§ 14. No caso de impedimento de ordem técnica, no empenho de despesa que integre a 
programação, na forma do § 11 deste artigo, serão adotadas as seguintes medidas: 
I - até 120 (cento e vinte) dias após a publicação da lei orçamentária, o Poder Executivo, o 
Poder Legislativo, o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública enviarão 
ao Poder Legislativo as justificativas do impedimento;II - até 30 (trinta) dias após o término do prazo previsto no inciso I, o Poder Legislativo 
indicará ao Poder Executivo o remanejamento da programação cujo impedimento seja 
insuperável; 
III - até 30 de setembro ou até 30 (trinta) dias após o prazo previsto no inciso II, o Poder 
Executivo encaminhará projeto de lei sobre o remanejamento da programação cujo 
impedimento seja insuperável; 
IV - se, até 20 de novembro ou até 30 (trinta) dias após o término do prazo previsto no 
inciso III, o Congresso Nacional não deliberar sobre o projeto, o remanejamento será 
implementado por ato do Poder Executivo, nos termos previstos na lei orçamentária. 
§ 15. Após o prazo previsto no inciso IV do § 14, as programações orçamentárias previstas 
no § 11 não serão de execução obrigatória nos casos dos impedimentos justificados na 
notificação prevista no inciso I do § 14. 
§ 16. Os restos a pagar poderão ser considerados para fins de cumprimento da execução 
financeira prevista no § 11 deste artigo, até o limite de 0,6% (seis décimos por cento) da 
receita corrente líquida realizada no exercício anterior. 
§ 17. Se for verificado que a reestimativa da receita e da despesa poderá resultar no não 
cumprimento da meta de resultado fiscal estabelecida na lei de diretrizes orçamentárias, o 
montante previsto no § 11 deste artigo poderá ser reduzido em até a mesma proporção da 
limitação incidente sobre o conjunto das despesas discricionárias. 
§ 18. Considera-se equitativa a execução das programações de caráter obrigatório que 
atenda de forma igualitária e impessoal às emendas apresentadas, independentemente da 
autoria. 
 
 
Art. 198 
 
As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e 
constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: 
I – descentralização, com direção única em cada esfera de governo; 
II – atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos 
serviços assistenciais; 
III – participação da comunidade. 
§ 1º O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com recursos do 
orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios, além de outras fontes. 
§ 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em 
ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais 
calculados sobre: 
I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não 
podendo ser inferior a 15% (quinze por cento); 
II - no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que 
se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e 
inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios; 
III - no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a 
que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e 
§ 3º. 
§ 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá: 
I - os percentuais de que tratam os incisos II e III do § 2º; 
II - os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, 
ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos 
Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais; 
III - as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas 
federal, estadual, distrital e municipal; 
IV - (Revogado.) 
§ 4º Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir agentes comunitários de 
saúde e agentes de combate às endemias por meio de processo seletivo público, de acordo 
com a natureza e complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para sua 
atuação. 
§ 5º Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as 
diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente 
comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos 
da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios, para o cumprimento do referido piso salarial. 
§ 6º Além das hipóteses previstas no § 1º do art. 41 e no § 4º do art. 169 da Constituição 
Federal, o servidor que exerça funções equivalentes às de agente comunitário de saúde ou 
de agente de combate às endemias poderá perder o cargo em caso de descumprimento dos 
requisitos específicos, fixados em lei, para o seu exercício. 
 
 
 
LEI 8.069, 
DE 13 DE JULHO DE 1990 
 
Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências. 
 
 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.106/2015: 
 
 
Art. 243 – nova redação 
Art. 258-C – acréscimo 
 
 
 
Art. 243 
 
Vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, ainda que gratuitamente, de qualquer 
forma, a criança ou a adolescente, bebida alcoólica ou, sem justa causa, outros produtos 
cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica: 
Pena - detenção, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa, se o fato não constitui crime mais 
grave. 
 
 
Art. 258-C 
 
Descumprir a proibição estabelecida no inciso II do art. 81: 
Pena - multa de R$ 3.000,00 (três mil reais) a R$ 10.000,00 (dez mil reais); 
Medida Administrativa - interdição do estabelecimento comercial até o recolhimento da 
multa aplicada. 
 
 
 
 
DECRETO-LEI 3.688, 
DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 
 
Lei das Contravenções Penais. 
 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.106/2015: 
 
 
Art. 63, I – revogação 
 
 
 
 
 
Art. 63 
 
Servir bebidas alcoólicas: 
I - (Revogado pela Lei 13.106/2015.) 
II - a quem se acha em estado de embriaguez; 
III - a pessoa que o agente sabe sofrer das faculdades mentais; 
IV - a pessoa que o agente sabe estar judicialmente proibida de freqüentar lugares onde se 
consome bebida de tal natureza: 
Pena - prisão simples, de 2 (dois) meses a 1 (um) ano, ou multa. 
 
LEI 5.869, 
DE 11 DE JANEIRO DE 1973 
 
Institui o Código de Processo Civil 
 
 
 
 
– Alteração pela Lei 13.105/2015: 
 
 
* Revogada pela Lei 13.105/2015 (DOU 17.03.2015), em vigor após decorrido 1 (um) ano da data de sua 
publicação oficial. 
 
 
LEI 9.307, 
DE 23 DE SETEMBRO DE 1996 
 
Dispõe sobre a arbitragem. 
 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.105/2015: 
 
 
Art. 33, § 3º – nova redação (vigência) 
 
 
 
 
Art. 33 
 
A parte interessada poderá pleitear ao órgão do Poder Judiciário competente a decretação 
da nulidade da sentença arbitral, nos casos previstos nesta Lei. 
§ 1º A demanda para a decretação de nulidade da sentença arbitral seguirá o procedimento 
comum, previsto no Código de Processo Civil, e deverá ser proposta no prazo de até 90 
(noventa) dias após o recebimento da notificação da sentença arbitral ou de seu 
aditamento. 
§ 2º A sentença que julgar procedente o pedido: 
I – decretará a nulidade da sentença arbitral, nos casos do art. 32, incs. I, II, VI, VII e VIII; 
II – determinará que o árbitro ou o tribunal arbitral profira novo laudo, nas demais 
hipóteses. 
§ 3º A decretação da nulidade da sentença arbitral também poderá ser requerida na 
impugnação ao cumprimento da sentença, nos termos dos arts. 525 e seguintes do Código 
de Processo Civil, se houver execução judicial. 
* § 3º com redação determinada pela Lei 13.105/2015 (DOU 17.03.2015), em vigor após 1 
(um) ano da data de sua publicação oficial. 
 
 
LEI 9.099, 
DE 26 DE SETEMBRO DE 1995 
 
Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. 
 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.105/2015: 
 
 
Art. 48, caput – nova redação (vigência) 
Art. 50 – nova redação (vigência) 
Art. 83, caput – nova redação (vigência) 
Art. 83, § 2º– nova redação (vigência) 
 
 
 
 
Art. 48 
 
Caberão embargos de declaração contra sentença ou acórdão nos casos previstos no 
Código de Processo Civil. 
* Caput com redação determinada pela Lei 13.105/2015 (DOU 17.03.2015), em vigor após 
1 (um) ano da data de sua publicação oficial. 
Parágrafo único. Os erros materiais podem ser corrigidos de ofício. 
 
 
 
Art. 50 
 
Os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição de recurso. 
* Artigo com redação determinada pela Lei 13.105/2015 (DOU 17.03.2015), em vigor após 
1 (um) ano da data de sua publicação oficial. 
 
 
 
Art. 83 
 
Cabem embargos de declaração quando, em sentença ou acórdão, houver obscuridade, 
contradição ou omissão. 
* Caput com redação determinada pela Lei 13.105/2015 (DOU 17.03.2015), em vigor após 
1 (um) ano da data de sua publicação oficial. 
§ 1º Os embargos de declaração serão opostos por escrito ou oralmente, no prazo de 5 
(cinco) dias, contados da ciência da decisão. 
§ 2º Os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição de recurso. 
* § 2º com redação determinada pela Lei 13.105/2015 (DOU 17.03.2015), em vigor após 1 
(um) ano da data de sua publicação oficial. 
§ 3º Os erros materiais podem ser corrigidos de ofício. 
 
 
 
LEI 4.737, 
DE 15 DE JULHO DE 1965 
 
Institui o Código Eleitoral. 
 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.105/2015: 
 
 
Art. 275 – nova redação (vigência) 
 
 
 
 
Art. 275 
 
São admissíveis embargos de declaração nas hipóteses previstas no Código de Processo 
Civil. 
* Artigo com redação determinada pela Lei 13.105/2015 (DOU 17.03.2015), em vigor após 
1 (um) ano da data de sua publicação oficial. 
§ 1º Os embargos de declaração serão opostos no prazo de 3 (três) dias, contado da data de 
publicação da decisão embargada, em petição dirigida ao juiz ou relator, com a indicação 
do ponto que lhes deu causa. 
§ 2º Os embargos de declaração não estão sujeitos a preparo. 
§ 3º O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias. 
§ 4º Nos tribunais: 
I - o relator apresentará os embargos em mesa na sessão subsequente, proferindo voto; 
II - não havendo julgamento na sessão referida no inciso I, será o recurso incluído em pauta; 
III - vencido o relator, outro será designado para lavrar o acórdão. 
§ 5º Os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição de recurso. 
§ 6º Quando manifestamente protelatórios os embargos de declaração, o juiz ou o tribunal, 
em decisão fundamentada, condenará o embargante a pagar ao embargado multa não 
excedente a 2 (dois) salários mínimos. 
§ 7º Na reiteração de embargos de declaração manifestamente protelatórios, a multa será 
elevada a até 10 (dez) salários mínimos. 
 
 
LEI 10.406, 
DE 10 DE JANEIRO DE 2002 
 
Institui o Código Civil. 
 
 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.105/2015: 
 
 
Art. 227, caput – revogação (vigência) 
Arts. 229 e 230 – revogação (vigência) 
Art. 274 – nova redação (vigência) 
Art. 456 – revogação (vigência) 
Arts. 1.482 e 1.483 – revogação (vigência) 
Arts. 1.768 a 1.773 – revogação (vigência) 
Art. 2.027, caput – nova redação (vigência) 
 
 
 
Art. 227 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano da 
data de sua publicação oficial.) 
Parágrafo único. Qualquer que seja o valor do negócio jurídico, a prova testemunhal é 
admissível como subsidiária ou complementar da prova por escrito. 
 
 
 
Art. 229 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano da 
data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 230 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano da 
data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 274 
 
O julgamento contrário a um dos credores solidários não atinge os demais, mas o 
julgamento favorável aproveita-lhes, sem prejuízo de exceção pessoal que o devedor tenha 
direito de invocar em relação a qualquer deles. 
* Artigo com redação determinada pela Lei 13.105/2015 (DOU 17.03.2015), em vigor após 
1 (um) ano da data de sua publicação oficial. 
 
 
 
Art. 456 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano da 
data de sua publicação oficial.) 
 
 
Art. 1.482 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano 
da data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 1.483 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano 
da data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 1.768 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano 
da data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 1.769 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano 
da data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 1.770 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano 
da data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 1.771 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano 
da data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 1.772 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano 
da data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 1.773 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano 
da data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 2.027 
 
A partilha é anulável pelos vícios e defeitos que invalidam, em geral, os negócios jurídicos. 
* Caput com redação determinada pela Lei 13.105/2015 (DOU 17.03.2015), em vigor após 
1 (um) ano da data de sua publicação oficial. 
Parágrafo único. Extingue-se em 1 (um) ano o direito de anular a partilha. 
 
 
LEI 6.015, 
DE 31 DE DEZEMBRO DE 1973 
 
Dispõe sobre os Registros Públicos e dá outras providências. 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.105/2015: 
 
 
Art. 216-A – acréscimo (vigência) 
 
 
 
 
Art. 216-A 
 
Sem prejuízo da via jurisdicional, é admitido o pedido de reconhecimento extrajudicial de 
usucapião, que será processado diretamente perante o cartório do registro de imóveis da 
comarca em que estiver situado o imóvel usucapiendo, a requerimento do interessado, 
representado por advogado, instruído com: 
* Artigo acrescentado pela Lei 13.105/2015 (DOU 17.03.2015), em vigor após 1 (um) ano 
da data de sua publicação oficial. 
I - ata notarial lavrada pelo tabelião, atestando o tempo de posse do requerente e seus 
antecessores, conforme o caso e suas circunstâncias; 
II - planta e memorial descritivo assinado por profissional legalmente habilitado, com prova 
de anotação de responsabilidade técnica no respectivo conselho de fiscalização 
profissional, e pelos titulares de direitos reais e de outros direitos registrados ou averbados 
na matrícula do imóvel usucapiendo e na matrícula dos imóveis confinantes; 
III - certidões negativas dos distribuidores da comarca da situação do imóvel e do domicílio 
do requerente; 
IV - justo título ou quaisquer outros documentos que demonstrem a origem, a 
continuidade, a natureza e o tempo da posse, tais como o pagamento dos impostos e das 
taxas que incidirem sobre o imóvel. 
§ 1º O pedido será autuado pelo registrador, prorrogando-se o prazo da pré-notação até o 
acolhimento ou a rejeição do pedido. 
§ 2º Se a planta não contiver a assinatura de qualquer um dos titulares de direitos reais e 
de outros direitos registrados ou averbados na matrícula do imóvel usucapiendo e na 
matrícula dos imóveis confinantes, esse será notificado pelo registrador competente, 
pessoalmente ou pelo correio com aviso de recebimento, para manifestar seu 
consentimento expresso em 15 (quinze) dias, interpretado o seu silêncio como 
discordância. 
§ 3º O oficial de registro de imóveis dará ciência à União, ao Estado, ao Distrito Federal e ao 
Município, pessoalmente, por intermédio do oficial de registro de títulos e documentos, ou 
pelo correio com aviso de recebimento, para que se manifestem, em 15 (quinze) dias, sobre 
o pedido. 
§ 4º Ooficial de registro de imóveis promoverá a publicação de edital em jornal de grande 
circulação, onde houver, para a ciência de terceiros eventualmente interessados, que 
poderão se manifestar em 15 (quinze) dias. 
§ 5º Para a elucidação de qualquer ponto de dúvida, poderão ser solicitadas ou realizadas 
diligências pelo oficial de registro de imóveis. 
§ 6º Transcorrido o prazo de que trata o § 4º deste artigo, sem pendência de diligências na 
forma do § 5º deste artigo e achando-se em ordem a documentação, com inclusão da 
concordância expressa dos titulares de direitos reais e de outros direitos registrados ou 
averbados na matrícula do imóvel usucapiendo e na matrícula dos imóveis confinantes, o 
oficial de registro de imóveis registrará a aquisição do imóvel com as descrições 
apresentadas, sendo permitida a abertura de matrícula, se for o caso. 
§ 7º Em qualquer caso, é lícito ao interessado suscitar o procedimento de dúvida, nos 
termos desta Lei. 
§ 8º Ao final das diligências, se a documentação não estiver em ordem, o oficial de registro 
de imóveis rejeitará o pedido. 
§ 9º A rejeição do pedido extrajudicial não impede o ajuizamento de ação de usucapião. 
§ 10. Em caso de impugnação do pedido de reconhecimento extrajudicial de usucapião, 
apresentada por qualquer um dos titulares de direito reais e de outros direitos registrados 
ou averbados na matrícula do imóvel usucapiendo e na matrícula dos imóveis confinantes, 
por algum dos entes públicos ou por algum terceiro interessado, o oficial de registro de 
imóveis remeterá os autos ao juízo competente da comarca da situação do imóvel, cabendo 
ao requerente emendar a petição inicial para adequá-la ao procedimento comum. 
 
 
 
 
 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.112/2015: 
 
 
Art. 52, item 1º e 2º – nova redação 
 
 
 
Art. 52. 
 
São obrigados a fazer a declaração de nascimento: 
1º) o pai ou a mãe, isoladamente ou em conjunto, observado o disposto no § 2º do art. 54; 
2º) no caso de falta ou de impedimento de um dos indicados no item 1º, outro indicado, 
que terá o prazo para declaração prorrogado por 45 (quarenta e cinco) dias; 
3º) no impedimento de ambos, o parente mais próximo, sendo maior e achando-se 
presente; 
4º) em falta ou impedimento do parente referido no número anterior, os administradores 
de hospitais ou os médicos e parteiras, que tiverem assistido o parto; 
5º) pessoa idônea da casa em que ocorrer, sendo fora da residência da mãe; 
6º) finalmente, as pessoas (vetado) encarregadas da guarda do menor. 
§ 1º Quando o oficial tiver motivo para duvidar da declaração, poderá ir à casa do 
recém-nascido verificar a sua existência, ou exigir atestação do médico ou parteira que tiver 
assistido o parto, ou o testemunho de duas pessoas que não forem os pais e tiverem visto o 
recém-nascido. 
§ 2º Tratando-se de registro fora do prazo legal, o oficial, em caso de dúvida, poderá 
requerer ao juiz as providências que forem cabíveis para esclarecimento do fato. 
LEI 1.060, 
DE 5 DE FEVEREIRO DE 1950 
 
Estabelece normas para a concessão de assistência judiciária aos necessitados. 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.105/2015: 
 
 
Arts. 2º a 4º – revogação (vigência) 
Arts. 6º e 7º – revogação (vigência) 
Arts. 11 e 12 – revogação (vigência) 
Art. 17 – revogação (vigência) 
 
 
 
Art. 2 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano da 
data de sua publicação oficial.) 
 
 
Art. 3 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano da 
data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 4 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano da 
data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 6 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano da 
data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 7 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano da 
data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 11 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano da 
data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 12 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano da 
data de sua publicação oficial.) 
 
 
 
Art. 17 (Revogado pela Lei 13.105/2015 – DOU 17.03.2015, em vigor após 1 (um) ano da 
data de sua publicação oficial.)

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