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ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I

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- INTRODUÇÃO
 Este trabalho tem a importância de refletir sobre o planejamento do ensino fundamental, vamos analisar o planejamento continuo da realidade escolar em suas condições concretas, este trabalho faz uma analise da realidade pedagógica que envolve conhecimento dos vários pontos de vistas humano, intelectual, ético e profissional.
 A ação do profissional é uma ação consciente de previsões das ações docentes, que tem que ter fundamentação nos políticos pedagógicos, envolvendo toda a comunidade que interage no ensino, o professor garante sua cidadania planejando compor novas ideias estratégias de ação. Na fundamentação teórica apresentamos a importância do planejamento, como em meio para se programar ações docentes, o planejamento é uma didática, por meio do plano de aula que o professor pode fazer previsão dos conteúdos.
- fundamentação teórica
O PLANEJAMENTO ESCOLAR, A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO
 O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. O planejamento é um meio para se programar as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação. 
 O conceito de planejamento, segundo o Aurélio, para após analisarmos este termo conforme a didática. Conceito Geral – fazer plano, traçar metas, projetar. O Planejamento Pedagógico deve ser considerado como atividade que supõe o conhecimento da dinâmica interna do processo de ensino e aprendizagem e das condições que determinam sua efetivação.
 A didática é clara ao afirmar que planejamento de ensino é uma ação que vai determinar para que rumo vá a educação, qual a meta a atingir e delimitação do objetivo - mor: qual tipo de homem se pretende ou se quer formar?
A ação de planejar, portanto, não se reduz ao simples preenchimento de formulários para controle administrativo, é, antes, a atividade consciente de previsão das ações docentes, fundamentadas em opções político -pedagógicas, e tendo como referência permanentes as situações didáticas concretas (isto é, a problemática social, econômica, política e cultural que envolve a escola, os professores, os alunos, os pais, a comunidade, que interagem no processo de ensino.
 O planejamento do ensino é uma das responsabilidades do professor, mas é mais que uma obrigação, é uma maneira de garantir a sua autonomia como profissional. Segundo Freire (1996, p. 43), a prática não planejada “produz um saber ingênuo, um saber de experiência na qual falta rigorosidade metódica que caracteriza a curiosidade epistemológica do sujeito” (1996, p. 43). É na ausência de um planejamento realizado pelo próprio docente que são impostos modos de agir padronizados e não reflexivos, que muitas vezes são contrários às concepções dos próprios professores. O planejamento, na realidade, é uma ação autoformativa, que propicia a articulação entre o que sabemos, o que fizemos e o que vamos fazer.
 Segundo Gómez (1995, p. 10), ao planejarmos, aprendemos a “construir e comparar novas estratégias de ação, novas fórmulas de pesquisa, novas teorias e categorias de compreensão, novos modos de enfrentar e definir problemas”. 
 Uma das tarefas do professor quando planeja sua ação didática é escolher os recursos a serem utilizados. Leal e Rodrigues (2011, p. 96-97), ao discutirem sobre o uso de recursos didáticos alertam que, 
“[...] no bojo da ação de planejar, como já dissemos, está a ação de selecionar os recursos didáticos adequados ao que queremos ensinar.
 O plano de aula é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma ou um conjunto de aulas e tem um caráter bastante específico, pois retrata o detalhamento do plano de ensino, sub dividindo suas ações em aulas diárias. A preparação dessas aulas é uma tarefa indispensável e resultará num documento escrito que servirá não só para orientar as ações do professor como também para possibilitar constantes revisões e aprimoramentos de ano para ano.
 O plano de aula é uma ferramenta muito importante para o professor. Por meio dele, o educador pode fazer a previsão dos conteúdos que serão dados, as atividades que serão desenvolvidas, os objetivos que pretende alcançar, e as formas de avaliação.
 O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.
 Porém, apesar da grande importância do planejamento de aula, muitos professores optam por aulas improvisadas, o que é extremamente prejudicial no ambiente de sala de aula, pois muitas vezes as atividades são desenvolvidas de forma desorganizada, não havendo assim, compatibilidade com o tempo disponível. 
 Portanto, o bom planejamento das aulas aliado à utilização de novas metodologias (filmes, mapas, poesias, músicas, computador, jogos, aulas práticas, atividades dinâmicas, etc.) contribui para a realização de aulas satisfatórias em que os estudantes e professores se sintam estimulados, tornando o conteúdo mais agradável com vistas a facilitar a compreensão.
...ANÁLISE DAS RESPOSTAS:
 A entrevista foi realizada com professores do 1° ao 5° ano da escola municipal Aparício Nunes de Almeida situada na rua Humberto Florêncio n° bairro Cidade Nova, Porto Velho RO.
 A primeira professora a responder as questões sobre planejamento se trabalha na educação há 18 anos, e atualmente atua no 1°C, segundo ela planejamento é uma ação necessária, em que se traça o caminho a ser seguido antecipando resultados que se espera, ela planeja suas aulas com base na ementa, nos livros da série em que atua, usa vídeos, jogos, bingos, músicas etc. A orientação que ela recebeu para trabalhar nesta serie foi a de observar seus alunos e atende-los de acordo como o grau de dificuldade que eles tivessem, fazendo diagnósticos e intervenções necessárias, sua formação para elaborar seu planejamento é o curso de graduação em pedagogia, segundo ela se não houver contextualização dos conteúdos com a realidade dos alunos não haverá aprendizagem. As dificuldades encontradas por ela ao planejar esta relacionada ao desenvolvimento do ensino aprendizagem e para sana-las ela recorre em outros meios como o atendimento individualizado. As sugestões que ela aponta para melhorar sua pratica pedagógica é que os professores desenvolvam mais leitura, invistam na formação continuada, a participação na hora do planejamento junto da supervisão, escolhendo jogos, atividades diferenciadas e livros diversificados.
 A 3° professora entrevistada tem licenciatura em inglês, pós graduação em orientação escolar , magistério e atua na área a mais de 15 anos, segundo ela planejamento é a previsão de aulas, que irá acontecer antes de entrar na sala de aula ou seja é a organização dos conteúdos, das estratégias e objetivos propostos e também a avaliação dos resultados a serem alcançados.
 Suas aulas são planejadas de acordo com a ementa elaboradas no inicio do ano e nos livros didáticos escolhidos pelos professores, de três em três anos.A orientação recebida por ela sobre a turma que ira trabalhar ocorre no inicio do ano durante a semana pedagógica.Ela respondeu que já fez vários cursos sobre planejamento, mas não especificou.Em suas aulas ela sempre procura facilitar aos seus alunos o entendimento dos conteúdos, associando a realidade de cada um.Para solucionar as dificuldade que encontra em seu planejamento, ela recorre nos livros internet e outros meios de pesquisas.Assugestões que ela cita para melhorar sua pratica pedagógica, em relação ao planejamento, esta em proporcionar aos alunos meios atrativos e dinâmicos de aprendizagem, como atividades em grupos e desafios para alcançar metas e concentração.
 A quarta professora entrevistada leciona com alunos do 4° há mais de cinco anos segundo ela o planejamento dever ser feito com antecedência para se ter uma melhor organização, seu planejamento é feito diariamente através dos livros didáticos dos alunos, livros de apoio e pesquisa na internet, suas aulas se baseiam na semana pedagógica que ocorre todo inicio de ano para orienta-los sobre a ementa e avaliação escolar.A formação que ela possui para elaborar seu planejamento é no curso de Magistério,Pedagogia e Pós em Gestão Escolar.Ela conversa com seus alunos sobre o dia a dia de cada um deles, como uma forma de articular seus conteúdos coma realidade de cada um. Para ela a maior dificuldade encontrada ao planejar suas aulas esta na falta de tempo, pois trabalha em dois horários, e a sugestão que ela aponta para melhorar sua pratica pedagógica, seria a de poder sair de um de seus emprego.
A quinta professora entrevistada é formada em Pedagogia e trabalha há três na sala de aula, mas no 5° serie que trabalha atualmente é a primeira vez.Segundo ela planejamento é traçar metas a serem alcançadas visando os objetivos dos alunos, verificando onde o professor pode melhorar. Ela planeja suas aulas baseado em livros de coleções atuais e em pesquisas de sites pedagógicos. A orientação que ela recebeu da serie em que iria trabalhar foi a da idade dos alunos, que a maioria não esta na faixa etária correta para a serie em que estão. Teve o tema planejamento discutido em sua graduação de pedagogia e na especialização em gestão educacional.Ela busca meios para um ensino de qualidade e a realidade do aluno analisando suas dificuldades. Para ela uma das dificuldades encontrada por ela ao planejar suas aula, esta com as copias que ela utiliza para ajudar nas atividades, algumas ela tira em sua casa.E ela não apresentou nenhuma sugestão para melhorar sua pratica pedagógica em relação ao planejamento
- CONCLUSÃO
 Neste caso concluímos que ainda falta muito para alcançarmos o alvo de desenvolvimento que realmente é necessário enquanto qualidade concreta, Pois não depende de um pequeno grupo, mas de um todo , a população ,a sociedade, e a comunidade tem que estar todos envolvidos na causa,pois muitas vezes podemos até nos perguntar o que fazermos para ajudar. Apesar da insatisfação é preciso investir muito mais na educação, pois a educação brasileira ainda precisa melhorar muito, há ainda uma deficiência muito grande. Por isso precisamos dia – após - dia, criar metas e projeto, cada dia melhora como futuro pedagogos termos uma visão ampla e de interesse pleno pela educação planejada .
 Para atender a estas demandas da educação do mundo moderno onde tudo é tão corrido não temo muito tempo, a informação do planejamento vem sendo um tema amplamente discutido nas esferas acadêmicas, evidenciando, cada vez mais, a importância do educador para com o plano de aula a formação do sujeito como protagonista de um mundo globalizado e, cada vez mais, exigente não abre mão de uma boa educação. A memorização cedeu lugar ao desenvolvimento das competências e habilidades para transitar em todas as áreas do conhecimento que a partir daí abre um leque amplo para o preparo da aula.
 Os profissionais que, até algum tempo atrás, transmitiam conhecimento, discutiam valores, moldavam comportamentos e formavam mão – de - obra para a sociedade de produção, hoje, precisam estar em constante capacitação, a fim de corresponder às novas necessidades, que se originam das mudanças sociais contemporâneas, do crescimento dos sistemas de ensino e das consequentes exigências da preparação e planejamento. Não se trata apenas de apreender a teoria e repassá-la aos alunos, mas de ser capaz de interagir com esses alunos e com toda a gama de conhecimentos necessários para transformar-se em um bom profissional obtendo êxito em suas aulas assim usando outros instrumentos de trabalho para prender a atenção da criança e atingir suas dificuldades.
 Nesse sentido, os profissionais vem atendendo e respondendo às novas necessidades e demandas da educação e, consequentemente, da informação entre profissionais de educação, através de investimento e da elaboração da aula com antecedência. Após a constatação da existência de uma relação entre a qualidade da educação e a valorização do magistério, medidas efetivas foram tomadas a partir da Conferência Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien, Tailândia, em 1990. 
 Naquele momento, atribuiu-se ao professor lugar de destaque na implantação de medidas para uma educação de qualidade. A Lei de Diretrizes 
e Bases da Educação n°. 9.394 de 1996, estabeleceu o perfil do profissional 
responsável pela educação nos níveis fundamental e médio.
 Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica farse-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como KUENZER, Acácia Zeneida. As políticas de formação: a constituição da identidade do professor sobrante. 
Revista Educação e Sociedade v.20, n.68, Campinas, dez. 1999, p.171.
Revista Eletrônica Multidisciplinar Pindorama do Instituto Federal da Bahia 
–IFBA Nº 01 –Ano I –Agosto / 2010 www.revistapindorama.ifba.edu.br.
 As discentes do PROLE, eram mulheres que trabalhavam, na sua maioria, 40 horas, como professoras da rede estadual de ensino, se dividiam entre as atividades profissionais, domésticas e o acompanhamento da educação dos filhos, e, naquele momento, em decorrência da determinação da LDB,precisavam voltar para as salas de aula. Essa mudança significou o acréscimo de mais 20 horas de trabalho num dia-a-dia já tão ocupado, no qual elas preparam aulas, elaboram trabalhos, provas, testes e ainda cuidam de todos os assuntos domésticos, como levar filhos ao médico, ir a reuniões de pais e mestres, ajudar na tarefa escolares dos filhos, orientar a secretária do lar.
 Segundo Chizotti, em “A pesquisa em ciências humanas e sociais” (1991), a utilização da História de Vida como abordagem metodológica vem evoluindo continuamente. Foi introduzida no meio acadêmico em 1920, pela Escola de Chicago, e desenvolvida por Znaniesk, na Polônia. A partir da década de 60, esse método de pesquisa procurou estabelecer as estratégias de análise do vivido, constituindo-se em um método de coleta de dados do homem no contexto das relações humanas .Revista Eletrônica Multidisciplinar Pindorama do Instituto Federal da Bahia IFBA Nº 01 –Ano I –Agosto/2010 www.revistapindorama.ifba.edu.br.
 E a resultante disto, é a desconsideração das brincadeiras como parte do processo de aprendizagem, deixando a ludicidade à margem do processo de formação do ser humano, alegando que os conteúdos sistematizados são mais produtivos. Este pensamento  compromete o aprendizado restringindo o espaço para as crianças brincarem com autonomia, sendo estas as mais prejudicadas, com esforços e tempo destinados a aprendizagens de ofícios. 
 Questionamos então: se a criança não tem espaço e tempo para brincar, para o lazer, na escola, onde irão exercitar a ludicidade que é tão importante ao seu desenvolvimento?
 Carneiro (2008, p. 1) descreve que, "as brincadeiras voltam-se para o individualismo e a competitividade, o uso dos brinquedos eletrônicos, a televisão passaram a disputar a atenção das crianças", acarretando problemas de sociabilização, integração e interação entre as pessoas, e principalmente entre as crianças.
 Destaca-se então, a importância em resgatar a real função do planejamento escolar enquanto espaço ressignificador do lúdico parahumanização da criança, permitindo na infância, o contato com as brincadeiras, brinquedos,jogos lúdicos, e outros muitas praticas de maneira prazerosa, em recompensa a si mesma pelo prazer na participação da ludicidade com o planejamento da aula em antecedência. 
Referências Bibliográficas
CAVA, Laura Célia Sant’Ana Cabral. Ensino das artes nos anos iniciais: pedagogia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
JÚNIOR, Orlando Mendes Fogaça. Ensino da educação física escolar: pedagogia VI. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
SIMM ,Juliana Fogaça Sanches. Ensino da língua portuguesa.
VAGULA, Edilaine, RAMPAZZO, S. R. R.; STEINLE, M. C. B. Organização e didática nos anos iniciais do ensino fundamental.
Machado, Ana Maria: Menina bonita do laço de fita. 7º edição. São Paulo. Ártica, 2005,
A entrevista, EMF. Aparício Nunes de Almeida. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
cosme bispo dos santos
dione prestes moreira
eclesia de freitas pacó
leontina dias de souza santos
maria helena
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I
Porto Velho
2014
cosme bispo dos santos
dione prestes moreira
eclesia de freitas pacó
leontina dias de souza santos
maria helena
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Organização e didádica nos anos iniciais do ensino fundemantal, Ensino da língua portuguesa, Ensino da educação física escolar.
Profs. Edilaine Vagula, Sandra R.R. Rampazzo, Marlizete Cristina B. Steinle e Juliana Fogaça S. Simm,Orlando Mendes Fogaça Júnior.
Tutora eletrônica: Rosane de Assis Rodrigues.
 Tutor(a) de sala: Rejane Maria Schaefer Porto
Porto Velho
2014

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