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Pôster DPP na Adolescência

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METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão de literatura na base de dados eletrônica Pubmed de artigos experimentais e de revisão, 
publicados em inglês e português, no período de 2013 a 2022. As palavras-chave utilizadas foram “postpartum depression 
teenage”.
Resplandes, A.¹; Costa, A.1; Zava, E.¹; Santana, E.¹; Pereira, G.¹; Pereira, L.¹; Dalpiaz, P. L. M.²
1Acadêmicos de Medicina - Ufes
²Professora, Departamento de Morfologia - Ufes 
Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória - ES
Email para contato: erick.zava@edu.ufes.br
 Depressão Pós-Parto na Adolescência: uma revisão de literatura
OBJETIVOS
Relacionar como os fatores sociais e fisiológicos 
contribuem para o desenvolvimento de depressão 
em mães adolescentes, bem como analisar as 
consequências desse quadro.
INTRODUÇÃO
A depressão pós-parto (DPP) compreende um 
conjunto de sintomas que incluem as alterações de 
humor, vegetativas e psicomotoras que se iniciam 
entre a quarta e a oitava semana do puerpério, 
período compreendido pelas mudanças hormonais, 
sociais e individuais da mulher.1 Na adolescência, 
essa condição pode ser mais recorrente pela rede de 
apoio social pouco consistente, quando comparada 
com mães adultas, bem como os estigmas sociais 
que uma mãe adolescente sofre perante a 
sociedade.2
Palavras-chave: Gravidez; Adolescência; Depressão; 
Pós-Parto; Saúde. 
DISCUSSÃO
A depressão pós-parto diferencia-se da depressão comum porque está atrelada a uma causa específica, ou seja, é causada 
por transformações fisiológicas associadas ao nascimento de um bebê. Apresenta um conjunto de sintomas, como humor 
deprimido e irritabilidade, que se iniciam geralmente entre a quarta e a oitava semana após o parto.3
FISIOLOGIA
Na depressão acontece uma diminuição na quantidade de neurotransmissores liberados. 4
Figura 1: Hipótese monoaminérgica da depressão. (Cunha, M., 2013)
Apoio:
CONCLUSÃO
Em virtude dos fatos mencionados, conclui-se que a DPP em adolescentes é uma questão de saúde pública que carece de medidas 
preventivas eficientes, levando em conta a alta incidência dos casos que acometem as mães adolescentes. Para tanto, é preciso uma 
investigação pré-natal que identifique os sinais e sintomas iniciais da depressão. A inclusão do pré-natal psicológico na atenção 
básica seria um instrumento relevante, o que possibilitaria a identificação dos fatores de risco que essas gestantes estejam expostas, 
possibilitando um acompanhamento adequado e uma assistência de qualidade, evitando agravos à saúde psíquica da gestante
REFERÊNCIAS
1 DE FREITAS, Maria Erbenia Soares; DA SILVA, Fagner Pereira; BARBOSA, Luciene Rodrigues. Análise dos fatores de risco associados à depressão pós-parto: revisão integrativa. Revista de Atenção à Saúde, v. 14, n. 48, p. 94-98, 2016.
2 Dinwiddie KJ, Schillerstrom TL, Schillerstrom JE. Postpartum depression in adolescent mothers. Journal of Psychosomatic Obstetrics & Gynecology. 2017 Jun 2;
3 Da Silva YLR. Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS): A percepção de puérperas da Atenção Básica. 2013 Dez.
4 Cunha MP. Efeito Antidepressivo e Neuroprotetor da Creatina. 2013
5 Sousa PHSF, Souza RF, Nascimento RT, Silva MML, Jesus DVD, Pedral LDO, et al. FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À DEPRESSÃO PÓS-PARTO: REVISÃO INTEGRATIVA / RISK FACTORS ASSOCIATED WITH POSTPARTUM DEPRESSION: 
INTEGRATIVE REVIEW. Brazilian Journal of Development.
6 JESUS, M. A. S. O pré-natal psicológico e a relação com a prevenção na depressão puerperal. Psicologia.pt, p. 1-20, 2017.
7 ARRAIS, A. D. R.; ARAÚJO, T. C. C. F. D.; SCHIAVO, R. D. A. Fatores de Risco e Proteção Associados à Depressão PósParto no Pré-Natal Psicológico. Revista Psicologia: Ciência e profissão, 2018
8 Schwengber, D. D. S. & Piccinini, C. A. (2003). O impacto da depressão pós-parto para a interação mãe-bebê. Estudos de Psicologia (Natal), 8 (3), 403-411.
FATORES SOCIAIS (DE RISCO)
● Gestante solteira
● Problemas conjugais
● Ausência de rede de apoio familiar
● Baixa escolaridade/desemprego
● Dependência de álcool e drogas
● Histórico de violência 5
TRATAMENTO 
● Prevenção 6,7
→ Auxílio psicológico/psiquiátrico
● Antidepressivos
● Reposição hormonal
Gráfico 1: Abordagem da Situação Emocional da Gestante nas 
Consultas de Pré-natal na Atenção Básica. (Silva, Y., 2013)
RELAÇÃO MÃE E FILHO
Depressão Pós-Parto na Adolescência : uma revisão de literatura
Resplandes, A.¹; Costa, A.; Zava, E.¹; Santana, E.¹; Pereira, G.¹; Pereira, L.¹; Dalpiaz, P. L. M.²
1Acadêmicos de Medicina - Ufes
²Professora, Departamento de morfologia - Ufes 
Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória - ES
Email para contato: erick.zava@edu.ufes.br
Fig. 2: Esquema da relação mãe e filho. 
Adaptado8

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