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Atividade 6 de Férias

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Atividade 6 de Férias 
1- Descreva dois mecanismos utilizados pelas bactérias e aponte como eles evitam a ação de antimicrobianos. 
A maioria dos antibióticos liga-se especificamente a um ou mais alvos na célula bacteriana. Alterações na estrutura do alvo do antibiótico impedem a eficiente ligação ou diminuem a afinidade dessa interação, desse modo o antibiótico não reconhece mais o alvo na célula bacteriana. (ANDRADE, DARINE, p. 17, 2018)
1- Um dos mecanismos utilizados é a produção de bombas Multidrug resistance (MDR). Um dos mecanismos utilizados é a produção de bombas Multidrug resistance (MDR). “Uma bomba MDR permite a célula bombear o fármaco para fora da célula, antes que ele possa danificar ou matá-la (OLIVEIRA, et al, 2014)”. Localizados nos plasmídeos, os quais são recebidos pelas bactérias durante a conjugação ou transformação, tais genes codificam proteínas que funcionam como bombas de efluxo da droga, assim tornando a bactéria imune à medicação.
2- Outro mecanismo de resistência antimicrobiana, ocorre por meio do fluxo contínuo de reconhecimento molecular que deixa o antibiótico inativo. “Essas proteínas fazem com que a retirada do antibiótico para o meio extracelular seja mais rápida que a sua difusão pela membrana bacteriana, mantendo uma concentração insuficiente para atuar como bloqueador de funções celulares (OLIVEIRA, et al, 2014).”
3- A modificação do sítio alvo dos antibióticos é um importante mecanismo de resistência microbiana o qual é muito relevante para os antibióticos como as quinolonas, penicilinas e vancomicina. “Geralmente, alterações do sítio alvo têm origem em mutações em genes da própria bactéria (ANDRADE; DARINI, 2018)”. Tais alterações interferem na ação do antibiótico, impedindo a ligação do mesmo ao sítio-alvo. Com isso as bactérias continuam vivas escapando da ação do antibiótico.
As bactérias possuem diversos mecanismos de resistência aos antibióticos. Os principais são: alteração na permeabilidade da membrana, alteração no local de atuação do antibiótico, bombeamento ativo do antibiótico para fora da bactéria e a produção de enzimas que destroem os antibióticos.
Para adquirir resistência, a bactéria deve alterar seu DNA, material genético, que ocorre de duas formas:
1 indução de mutação no DNA nativo;
2. introdução de um DNA estranho - genes de resistência - que podem ser transferidos entre gêneros ou espécies diferentes de bactérias.
2) Explique ao menos três dos fatores que colaboram para a ocorrência de resistência bacteriana.
1- Estes organismos podem passar os genes de resistência à sua descendência através de replicação, ou para outras bactérias relacionadas por conjugação, por meio de plasmídios, que levam os genes de um organismo para outro.
2- exacerbado pelo abuso de antimicrobianos no tratamento das enfermidades humana e em pecuária, piscicultura e agricultura.
3- . Os dados nos mostram o quão preocupante é a forma como os antibióticos são administrados. 
3-Em relação ao uso racional de antimicrobianos, quais são as estratégias que podem ser adotadas? 
Os dados nos mostram o quão preocupante é a forma como os antibióticos são administrados, sendo necessário o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes para a conscientização da população quanto aos desdobramentos de tal administração de maneira errônea. Também é necessária uma maior fiscalização da conduta ética de profissionais, como médicos e farmacêuticos, quanto à liberação de receitas sem consulta ou avaliação adequada. É, portanto, de responsabilidade da saúde pública criar, aplicar e fiscalizar medidas preventivas e de conscientização em hospitais e redes de saúde, visando colaborar para o combate do desenvolvimento da resistência microbiana a antibióticos.
ATIVIDADE DE FÉRIAS 2
O imigrante, ao deixar seu país de origem, encontra diversos desafios no novo país e, principalmente os relacionados à identidade, socialização e integração em diferentes culturas. Segundo o artigo destaque os principais problemas encontrados pelos migrantes no Brasil e justifique a sua resposta.
Segundo 
o 
IPEA/Ministério da Justiça (2015), alguns estados vêm enfrentando 
dificuldade na prestação de serviços básicos como: escola, saúde, assistência social em geral 
nos órgãos públicos, devido ao idioma.
Essa questão antecede até mesmo a 
dificuldade de se inserir no mercado de trabalho. 
 
Mesmo que a Constituição da República Federativa do Brasil estabeleça a igualdade entre nacionais e estrangeiros, evitando a discriminação, os atos normativos estabelecidos e as políticas migratórias ainda não são suficientes para restringir a violação dos direitos humanos por discriminação, subemprego, desigualdade de direitos, entre outros assuntos relacionadas à dignidade humana e cidadania (Santos, 2013). 
Os resultados obtidos neste estudo demonstram que quanto mais precário o trabalho, maior a percepção de discriminação racial e étnica. Essa relação se intensifica pela percepção da discriminação presente no ambiente de trabalho. A discriminação no trabalho apresenta-se como um moderador da relação entre a precariedade no trabalho e a discriminação racial e étnica. Quanto mais os migrantes estão expostos à discriminação no trabalho, mais eles tendem a perceber a discriminação, pois o trabalho é o meio não apenas de inserção laboral (Cavalcanti et al., 2016), mas também de inserção social destes trabalhadores (Lencioni, 2010).
ATIVIDADE 1
Os resultados indicaram que a maioria dos entrevistados referiu ______de tomar a vacina contra o vírus SARS-CoV-2, caso ela estivesse disponível. Porém também foi observada _______ prevalência de hesitação vacinal. No modelo de ajuste, essa prevalência esteve associada a características individuais, contextuais e clínicas, tais como ser do sexo feminino, ser idoso, seguir uma religião _____, residir nos dois estratos de cidade do estado com maior porte populacional e não apresentar sintomas mais relacionados à covid-19 durante a pandemia..A tomada de decisão em torno da vacinação é um fenômeno comportamental complexo em relação aos seus determinantes. Envolve aspectos culturais, geográficos, psicossociais, econômicos, religiosos, políticos, fatores cognitivos e de gênero. As razões para a hesitação vacinal se encaixam em três categorias inter-relacionadas: _____ (na eficácia, na segurança, no sistema de saúde que fornece as vacinas ou nas motivações dos gestores e formuladores de políticas para recomendá-las), complacência (baixa percepção do ___ de adquirir doenças imunopreveníveis, de forma que a vacinação não seria necessária) e falta de conveniência (considera a disponibilidade, acessibilidade e o apelo dos serviços de imunização, incluindo tempo, lugar, idioma e contextos culturais). Analise o texto e assinale qual alternativa preenche as lacunas de forma correta
Desejo; relevante; evangélica; falta de confiança; risco
ATIVIDADE
As distorções da mídia sobre a nova doença e o pânico instaurado nas pessoas em consequência é evidente no filme. Num primeiro momento, os principais veículos de informação simplesmente ignoraram a ‘doença gay’.
Além disso, as distorções da mídia sobre a nova doença e o pânico instaurado nas pessoas em consequência é evidente no longa. Num primeiro momento, os principais veículos de informação simplesmente ignoraram a ‘doença gay’.
ATIVIDADE
Em abril de 2009, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a epidemia de influenza pelo vírus A (H1N1) como "emergência de saúde pública de âmbito internacional". Dois meses depois, com a doença se espalhou por 75 países em todos os continentes, a OMS decretou estado de pandemia. A doença chegou ao Brasil em maio de 2009. Descreva o sucesso da condução da pandemia de H1N1 comparado com o cenário atual da pandemia COVID-19 no Brasil.
Nadja destacou que não há nenhum tipo de imunidade contra o novo coronavírus, fazendo com que ele seja mais transmissível que o H1N1. Além disso, em 2009 já existia um medicamento comprovado no combate à gripe suína, o Tamiflu. "No casodo novo coronavírus, ainda não há medicamento comprovadamente eficaz, e a vacina deve demorar ainda mais de um ano para ser produzida em larga escala depois da comprovação do testes em humanos", conta a economista.
Conversamos ainda com a Dra. Fabianne Carlesse, infectologista do GRAACC, que também destacou as principais diferenças entre as doenças. “O poder de transmissibilidade do vírus H1N1 é menor que o da COVID-19. Um paciente com H1N1 infecta 1,5 a 2 outros, enquanto a COVID-19 pode infectar até 3,5 pessoas por paciente. Fora isso, temos a gravidade dos casos e o acometimento de pessoas mais velhas com COVID-19, o que sobrecarrega os sistemas de saúde; por isso as medidas de isolamento são tão necessárias atualmente”, explica.
Quando houve a pandemia do H1N1, o Dr. João Prats, infectologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo, cita um exemplo prático ao Canaltech, dizendo que somente uma máscara era necessária para o tratamento de um paciente, porque o problema era apenas a gotícula da tosse e um espirro. Já a COVID-19 é capaz de permanecer por um longo tempo em superfícies, tendo então uma contagiosidade muito maior que a do H1N1.
Questionamos a Dra. Fabianne também sobre os sintomas de ambos os vírus. A infectologista diz que tanto o H1N1 quanto o SARS-CoV-2 causam como sintomas a síndrome gripal, composta de febre, tosse, dor de garganta e de cabeça. No entanto, ressalta que a COVID-19 pode trazer uma tosse mais seca e dificuldade respiratória mais acentuada, sendo então mais grave e, muitas vezes, necessária a internação em terapia intensiva. "A COVID-19 acomete mais pessoas idosas, com comorbidades como, principalmente, pressão alta e diabetes", alerta.
ATIVIDADE
Texto1: Do Brasil Colônia, onde foram plantadas as sementes das desigualdades sociais, até as políticas públicas recentes que culminaram na saída do Brasil, em 2014, do Mapa da Fome divulgado pela ONU, retratamos como se deu o enfrentamento deste mal por parte da sociedade e do governo.
Texto2: A fome no Brasil avança e atinge, em dois anos, mais nove milhões de pessoas. O levantamento mais recente da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan) indica que no total 19,1 milhões de cidadãos se enquadram neste perfil, ou 9% da população brasileira.O estudo foi realizado em dezembro do ano passado, em 2.180 domicílios das cinco regiões do Brasil, tanto em áreas urbanas como rurais. A entidade também concluiu que, com a pandemia da Covid-19, cerca de 116,8 milhões estão em algum grau de insegurança alimentar — leve, moderado ou grave.A Rede Penssan explica que a insegurança alimentar acontece quando o indivíduo não tem acesso pleno a alimentos. Os dados da pesquisa indicam que o número corresponde a mais da metade da população brasileira, estimada em 213,6 milhões.
Todos sabem que em 
Do Brasil Colônia, onde foram plantadas as sementes das desigualdades sociais, até as políticas públicas recentes que culminaram na saída do Brasil, em 2014, do Mapa da Fome divulgado pela ONU, o filme retrata como se deu o enfrentamento deste mal pela sociedade e pelo governo brasileiro.
A importância da superação da fome pode ser dimensionada quando se considera que este flagelo perdurou no país durante séculos e que até recentemente não se vislumbrava a crença de que ela era uma fatalidade que nunca seria revertida”, destaca Daniel Souza, presidente do Conselho da Ação da Cidadania, e filho de Betinho.
O filme aponta o pensamento daqueles que “nadaram contra a corrente”, como Josué de Castro, Dom Helder, Betinho e tantos outros, que acreditaram que a fome era um mal reversível, ocasionada pelos próprios homens e suas políticas.

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